Chantagiei Minha Tia Adúltera pra Foder Seu Cu! - Parte 6

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 3048 palavras
Data: 24/05/2025 14:12:23

O celular vibrou no bolso da minha bermuda enquanto eu mexia no notebook. A mensagem iluminou a tela com uma inocência criminosa:

Patrícia: "Miguel, consegue pegar o Caio na escola? Tive um imprevisto. O pai dele tá viajando, não consegui ninguém."

Sem emoji, sem explicação. Só aquele pedido seco que me fechou a garganta. Eu digitei rápido, antes que o segundo pensamento estragasse a resposta:

Miguel: "Claro, sem problema."

Três pontos apareceram. Pararam. Sumiram. Nada mais.

O sol das quatro da tarde grudava na minha nuca enquanto eu esperava no portão da escola, cercado de mães perfumadas e babás de uniforme. Caio apareceu correndo, mochila batendo nas costas, e pulou no meu braço como se eu fosse o herói do dia — o que, na cabeça de sete anos dele, eu provavelmente era.

— Cadê a mamãe? — ele perguntou, ofegante.

— Tá ocupada. Hoje você tá comigo.

Ele sorriu, mostrando um dente faltando, e agarrou minha mão.

— Posso comer sorvete?

Comprei dois potes no caminho. Ele babou chocolate no banco do carro, eu fingi que não vi. Em casa, liguei o videogame e joguei até ele esquecer de perguntar pela mãe de novo.

O celular vibrou às seis e vinte e três:

Patrícia: "Já estou em casa, pode vir."

E um coração.

Um coração pequeno, vermelho, ambíguo como um tiro no escuro.

A casa dela cheirava a shampoo caro e vapor quente quando entrei. Caio correu direto pro quarto, gritando algo sobre pontos no jogo. Fiquei parado na sala, ouvindo o barulho de água correndo no banheiro.

E então a porta se abriu.

Patrícia surgiu na moldura da porta como uma visão que parecia feita sob medida para testar meus limites. Enrolada naquela toalha fina, branca e ainda úmida, ela mal conseguia esconder as curvas generosas das coxas. O tecido agarrava-se à pele, colado em alguns pontos pelo vapor do banho recente, delineando cada centímetro do seu corpo como se fosse uma segunda pele — uma promessa silenciosa e provocante.

Seus ombros estavam descobertos, ainda pingando gotículas d’água que escorriam lentamente pelo colo até desaparecer entre os seios altos, já rosados pelo calor e pela umidade. O pescoço alongado, as clavículas suaves, tudo brilhava sob a luz amarela e abafada do corredor, lançando sombras delicadas que realçavam a textura da pele macia e quente.

O cabelo, ainda molhado, caía em fios desgrenhados sobre os ombros, algumas mechas grudadas no pescoço e nas costas, enquanto outras pingavam, formando pequenas poças brilhantes no chão. Os pés dela estavam descalços, deslizando com naturalidade pelo piso frio, deixando rastros úmidos que indicavam sua passagem, como uma assinatura invisível daquele instante carregado de tensão.

Cada passo que ela dava, cada leve movimento do quadril ao ajeitar a toalha, parecia convidar sem palavras, um balé silencioso que mexia com algo dentro de mim — um desejo preso, quase dolorido, que crescia com a proximidade daquela mulher que, apesar de toda a distância entre nós, não conseguia disfarçar a provocação implícita no jeito com que se movia.

— Obrigada, Miguel — ela disse, secando o pescoço com a ponta da toalha. — Você salvou meu dia.

— Salvou de quê, exatamente?

Ela sorriu, mas os olhos estavam longe. Distantes. Como se eu fosse um funcionário qualquer, um favor temporário.

— Trabalho.

Mentira. Eu conhecia aquele tom.

— Preciso me vestir — ela virou, deixando a toalha escorregar um pouco nas costas. — Pega uma água na geladeira se quiser.

Segui ela sem pensar. O quarto cheirava a sexo.

Não era um cheiro explícito, não era porra ou suor seco. Era aquela mistura de lençol revolvido, perfume adulterado pelo corpo, e algo ácido, quase animal. O mesmo cheiro do quarto do meu pai depois que ele "trabalhava até tarde".

E então vi.

Em cima da cômoda, ao lado do brinco que ela sempre usava, estava o relógio de ouro do meu pai. Aquele que ele só tirava pra dormir.

O quarto girou.

— Você transou com ele hoje.

Ela nem se virou. Continuou passando creme nas pernas na frente do espelho, como se eu tivesse comentado o tempo.

— Isso te incomoda?

A voz dela saiu lisa, sem peso, enquanto os dedos deslizavam pelo creme branco que sumia na pele úmida das coxas. O espelho devolvia seu reflexo perfeito - boca neutra, sobrancelha levemente arqueada, como se minha descoberta fosse um pequeno inconveniente, não uma traição.

— Você me mandou buscar o seu filho pra transar com ele.

Ela suspirou, como se cansada de explicar o óbvio para uma criança, e finalmente girou o banquinho de costas para o espelho. As coxas se abriram levemente no movimento, a toalha cedendo mais um centímetro.

— E você foi.

O quarto cheirava a ela - aquele perfume caro que meu pai comprava, misturado com algo mais profundo, mais sujo. O cheiro dele também estava ali, impregnado nas paredes, nas cortinas, na cama desarrumada que eu evitava olhar diretamente.

— Você me usou.

Foi quando ela riu. Um riso curto, quase afável, enquanto estendia a perna para examinar o joelho no espelho.

— Não se sinta especial — ela riu, baixo, rouco. — Eu uso todo mundo.

O riso dela ecoou pelo quarto abafado, mas não teve graça. Pela primeira vez, algo dentro de mim estalou diferente. Não foi ciúme. Foi vergonha.

Porque até ali, no fundo, eu acreditava que estava no controle. Que tinha invertido a lógica. Que ela era a mulher casada e vulnerável, e eu o garoto novo que ela não conseguia resistir. Que, de alguma forma torta, eu era o predador.

Mas não.

Ela me fez buscar o filho dela na escola depois de trepar com o meu pai. Me fez entrar na casa dela sabendo que eu sentiria o cheiro do que eles tinham feito. Me deixou esperando no corredor enquanto tomava banho dele. Depois, apareceu quase nua, me deu aquele sorriso vago e me entregou migalhas como se fosse banquete.

Ela já tinha vencido antes mesmo de eu tocar a campainha.

— Você... — minha voz falhou no início. Eu respirei fundo, tentando firmar. — Você me usou pra cobrir o rastro dele. Pra distrair o Caio. Pra esconder a merda que fez.

Ela não respondeu. Continuou se olhando no espelho como se estivesse analisando os próprios ombros.

— Eu vou contar. — cuspi. — Pra minha mãe. Pro teu marido. Pro Caio quando ele crescer.

Ela riu. Não com escárnio, mas com uma calma quase preguiçosa, como quem já ouviu ameaças melhores de gente pior.

— Não, Miguel. Você não vai contar nada.

— Ah é? Por quê?

Ela virou de leve o rosto, olhos nos meus. Lentamente, como quem saboreia uma sentença:

— Porque você tá viciado em mim.

Silêncio.

A palavra ficou ali entre nós como uma verruga exposta. Ela sabia. Eu sabia.

— Vagabunda.

A palavra saiu baixa, mas cortante. E doeu mais em mim do que nela.

Ela se afastou do espelho com um meio sorriso frio nos lábios e apontou pra toalha caída no chão.

— Eu estava te esperando pra te agradecer pelo favor com o Caio. Talvez te deixasse encostar. Talvez até montar.

Se aproximou. A nudez dela não era mais convite, era punição.

— Mas agora, com essa tua boquinha malcriada... — Ela se inclinou até o hálito quente dela tocar meu queixo. — Vai ficar só na vontade.

A toalha caiu.

Ela deixou a toalha escorregar com um descuido calculado, como se o tecido tivesse cansado de cobrir aquele corpo. Caiu aos pés dela com um som surdo, revelando de uma vez tudo que eu já tinha imaginado com culpa e desejo misturados.

Ficou nua diante do espelho, como se exibisse não só o corpo, mas o controle que tinha sobre mim. Não me olhou diretamente — preferiu encarar meu reflexo atrás dela, como se soubesse que a imagem distorcida, duplicada pelo vidro, só tornava tudo mais insuportável.

Os seios pesados balançaram levemente quando ela moveu os braços para ajeitar o cabelo molhado. Os mamilos estavam duros, rosados e sensíveis pelo contraste entre o calor do banho e o ar mais frio do quarto. Pingos d’água ainda escorriam da base do pescoço, passando entre os seios, até sumirem na curva suave da barriga. A cintura dela era estreita, quase cruel de tão bem desenhada, como se tivesse sido esculpida com pressa por alguém que entendia de perversão.

As coxas — molhadas, carnudas, firmes — ainda guardavam vestígios do banho, mas também algo mais: um brilho sutil, escorregadio, que não era só água. Havia ali um rastro de prazer recente, como se ela tivesse gozado não muito tempo antes. Como se ainda estivesse quente por dentro.

Toda ela era uma provocação viva, uma afronta consciente. Um corpo feito para foder, mas treinado para manipular. Ela sabia exatamente o que estava fazendo — e pior: sabia que eu não conseguiria desviar os olhos.

— Gosta do que vê? — murmurou, sem sorrir, o reflexo da boca entreaberta no espelho.

E eu não respondi. Porque sim, gostava. Mas odiava ainda mais saber que outro homem tinha visto — e usado — aquilo antes de mim. Especialmente aquele homem.

O relógio de ouro do meu pai brilhava ao lado do isqueiro, marcando as horas que ele passou entre essas pernas antes de sair pela porta dos fundos. Antes de ela me chamar para fazer o trabalho sujo - buscar a criança, fingir normalidade, ser o bom menino.

Algo estalou dentro de mim.

Minhas mãos tremiam quando fechei a porta com o pé. O som do videogame de Caio vinha abafado pela parede.

Empurrei Patrícia contra a cama com um impulso que nem eu soube controlar. Ela riu — aquele riso curto, debochado, que parecia carregar todos os homens que já tinham passado por ela e me desprezado no processo. Mas o riso morreu no instante em que arranquei o cinto e deixei a camisa cair no chão com raiva muda.

A luz do abajur tremeluzia no quarto, cortando o escuro com um brilho âmbar e íntimo. O lençol amarrotado, o cheiro de banho misturado com perfume barato, e ela ali, nua, estendida como se estivesse entediada e excitada ao mesmo tempo.

A porta ficou apenas encostada, e o som distante do videogame agora parecia outra dimensão. Um lembrete incômodo do mundo do lado de fora — mas não o bastante pra me deter. Me inclinei sobre ela, os joelhos afundando o colchão, as mãos apertando os pulsos dela contra o colchão como se eu pudesse, de algum modo, controlar o que sentia.

— Vai fazer o quê? — ela sussurrou, a voz arranhada. — Me punir?

O corpo dela estava quente, pele contra pele, o coração dela batendo forte sob meus dedos. Eu sentia — na respiração acelerada, no jeito que os quadris reagiam mesmo sob tensão — que ela queria aquilo tanto quanto eu, ainda que fingisse o contrário. Talvez mais.

— Não. Vou te calar — rosnei.

Em vez de palavras, deixei meu corpo falar. Beijei o pescoço dela com força, os dentes raspando na curva da mandíbula. Ela arfou, mordeu o lábio, e as pernas se abriram como se o desafio tivesse virado rendição.

Mas mesmo assim, os olhos dela não perderam a arrogância. Ela me queria, sim — mas não se entregava. Nem ali. E talvez fosse isso que me deixava louco.

Agarrei seus cabelos na nuca e a puxei para cima, fazendo seu corpo erguer um pouco no colchão. Ela não protestou. Os olhos fixos nos meus, boca entreaberta, respiração quente e acelerada. As pontas dos seios roçavam no meu peito nu, duros, desafiadores. O calor entre as pernas dela irradiava para minhas coxas, úmido, pulsante, provocando mesmo sem se mover.

— Olha pra mim — ordenei, e ela sorriu com o canto da boca.

Meu pau roçava na parte interna da coxa dela, ainda entre os corpos, ainda esperando. Ela mordeu o lábio inferior, aquele gesto que usava pra conseguir tudo o que queria — mas dessa vez não funcionaria. Eu a queria em silêncio, exposta, vencida por um desejo que ela mesma plantou em mim.

Tirei a mão de seus pulsos e desci os dedos pela lateral de seu corpo, sentindo os músculos trêmulos da barriga, o arrepio que correu da costela até o quadril. Ela fechou os olhos por um segundo — mínimo, mas suficiente. Estava entregue. Só que ainda lutava para não parecer.

Afastei suas pernas com os joelhos e a penetrei de uma vez, forte. O corpo dela arqueou num espasmo involuntário, as mãos se fecharam nas minhas costas, os dedos afundando com força.

Ela gemeu, baixo, abafado, os olhos arregalados por um instante. Mas quando tentei beijá-la, ela virou o rosto.

— Você quer me usar como ele usou — sussurrou, venenosa.

Respondi enfiando mais fundo, mais forte. Os quadris batiam com estalos úmidos e ritmados contra os dela, e o colchão rangia embaixo de nós. Cada investida era uma resposta, uma frase que eu não conseguia articular em palavras.

Ela cravou as unhas em mim até arder, e mesmo assim mantinha o olhar firme. Só que agora havia algo a mais — uma sombra de prazer que ela já não conseguia esconder.

— Você é igualzinho ao seu pai — ela sussurrou, com a voz entrecortada de gemidos, o rosto encostado no travesseiro. — A mesma pressa. A mesma raiva.

Minhas mãos apertaram sua cintura com mais força, os quadris batendo contra ela com estalos secos. Eu sentia o suor escorrer pela minha têmpora, o ar ficando raso, mas continuei. Mais rápido. Mais fundo.

— É isso que te incomoda, né? — ela arqueou as costas, jogando o quadril pra trás como se quisesse me sugar ainda mais. — Que ele entrou aqui primeiro. Que eu gemi o nome dele antes do seu.

Enfiei com força. Ela arfou. O som foi mais alto do que devia, e ela mordeu o lençol.

— Que ele me fez gozar antes de você.

A raiva me atravessou feito corrente elétrica. Cada palavra dela era gasolina.

Segurei seu cabelo e puxei a cabeça pra trás, a boca dela aberta num suspiro que se perdeu no meio do quarto. Me curvei sobre ela, rosnando no ouvido:

— Então agora você vai gemer o meu nome até esquecer o dele.

E voltei a foder com força. As estocadas curtas e brutais. A cama rangendo.

Ela riu entre gemidos.

— Vai ter que tentar mais... — a voz dela falhava entre os impactos — ...mais do que isso, garotinho.

As pernas dela começaram a tremer. O quadril não acompanhava mais — só recebia, absorvia, engolia. Ela apertava os lençóis com força, a boca aberta, os olhos piscando sem foco.

Mas ainda assim, provocou:

— Quem diria... o filho e o pai... dentro da mesma mulher.

Mordi a base do pescoço dela, os dentes marcando a pele, enquanto o corpo dela tremia sob mim.

— Cala a boca, Patrícia.

— Me faz, então.

E eu fiz.

Tapei sua boca com a mão. Não era pra machucar, era pra calar o orgulho. O som abafado de seus gemidos contra minha palma me fez endurecer ainda mais.

Cada estocada a calava um pouco mais. Cada investida apagava o sarcasmo e trazia só o som cru da carne contra carne. O corpo dela antes tão provocador agora era só reação — coxas trêmulas, costas arqueadas, os dedos crispados nos lençóis como se tentassem agarrar alguma coisa que escapava.

Ela começou a respirar fundo, os gemidos ficando mais curtos, mais urgentes.

— Miguel... — escapou, baixo, como se fosse um erro.

Eu senti quando mudou. O jeito como ela apertava minhas coxas com as pernas, os espasmos irregulares no ventre, a forma como o quadril dela parou de acompanhar os movimentos e passou a apenas receber. Como se o corpo dela tivesse assumido o controle, traindo qualquer resistência.

— Não para... — ela arfou. — Não... agora não...

Os olhos dela se fecharam com força, a cabeça tombando para o lado. E então veio.

O corpo inteiro dela estremeceu debaixo de mim numa onda violenta que começou no centro e foi explodindo por cada músculo. As mãos perderam a força, a boca se abriu num gemido rouco, grave, quase um grito abafado contra o colchão. Os quadris contraíram num espasmo quase desesperado, como se ela tentasse me manter ali dentro a qualquer custo.

Ela gozou com tudo. Com o corpo, com a garganta, com os olhos cerrados e os lábios trêmulos.

E eu senti.

Senti o jeito como ela vibrou ao meu redor, as contrações profundas e descontroladas que quase me fizeram gozar junto. Era diferente. Era real.

Não tinha sarcasmo. Não tinha desafio. Só o prazer cru, despido de qualquer controle.

E então, pela primeira vez, ela não disse nada.

Nem provocação. Nem riso. Nem desprezo.

Só aquele silêncio. E o jeito como me olhou — rápido, contido, mas com algo novo por trás. Algo que ela ainda não sabia como esconder.

Talvez orgulho.

Talvez rendição.

Talvez, finalmente, o começo de algo novo: o de começar a preferir o filho ao pai.

Eu segui empurrando, surdo ao mundo, surdo ao videogame no fundo, surdo a mim mesmo.

Gozei nela. Dentro. Sem pensar. Sem perguntar. Sem hesitar.

Ela sentiu. O corpo deu um solavanco sutil, como se reconhecesse a rendição. E por um momento — um único e cruel momento — ela segurou minha mão.

Depois soltou.

Ela ficou imóvel por alguns segundos. Depois, sem dizer uma palavra, afastou minhas mãos, rolou de lado e pegou a toalha caída no chão. Limpou as pernas lentamente, sem pressa, como se eu ainda estivesse ali só por educação.

— É isso que eu sou pra você? — perguntei, em voz baixa.

Ela acendeu um cigarro e soltou a fumaça olhando pro teto.

— Agora você sabe como é.

Caio gritou da sala:

— Miguel, vem jogar!

Vesti a calça em silêncio, o gosto do corpo dela ainda na minha boca, e saí sem olhar pra trás. A porta ficou entreaberta, como ela.

E mesmo assim, mesmo depois de tudo, a única coisa que restou no rosto dela foi aquele sorriso maldito de quem venceu de novo.

No sofá, com o controle suado na mão e as costas ardendo, tentei focar no jogo. Mas tudo que eu via era o relógio do meu pai, marcando as horas que ele passou dentro dela antes dela me chamar pra limpar a bagunça.

Caio ganhou a partida. Eu nem tinha visto o placar.

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