Chantagiei Minha Tia Adúltera pra Foder Seu Cu! - Parte 2

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 3433 palavras
Data: 03/05/2025 17:32:35

O quarto estava escuro, a luz azulada do celular iluminava meu rosto enquanto eu encarava o teto, imóvel, com a memória ainda fresco do beijo da minha tia na boca. Patrícia. A mulher que eu deveria ver como família. A mulher que até ontem sorria nos jantares de domingo, servindo arroz e escondendo que gemia para o meu pai dentro de banheiros apertados. E agora, por alguma torção absurda do destino, ela também gemia por mim.

A ereção pulsava, incômoda, quase dolorida. Não adiantava fingir que era só tensão. Era desejo. Um desejo sujo, intenso, e completamente real. Peguei o celular e abri o Instagram. Bastaram três toques para cair no perfil dela. Fotos em praia, decotes generosos, risadas calculadas. Ela sabia exatamente o efeito que causava.

Deslizei o feed com o dedo, e lá estavam elas: as "inocentes" fotos de praia da Patrícia. A primeira, uma "casual" pose de biquíni. "Dia de sol! ☀️", a legenda mentia. Ela estava deitada na espreguiçadeira, o quadril arqueado como se estivesse oferecendo o corpo de bandeja, os dedos acidentalmente perto da amarração do top. Quem ela pensa que engana? Eu aumentei o zoom. O tecido do biquíni estava levemente puxado para o lado, um vinco traindo que ela tinha ajustado a roupa antes da foto. Para quem? Para o meu pai? Para os seguidores? Para mim?

A próxima era pior. Patrícia na beira da piscina, o maiô cavado até o último fio de decência. "Relaxando…", dizia a legenda. Relaxando, é claro. Como se aquela pose—perna ligeiramente flexionada, mão no quadril, peito empinado—fosse algo que alguém faz sem querer. O tecido molhado grudava nela, delineando tudo. Até a sombra entre as pernas. Eu quase ri. Que nojo, Miguel. Que nojo. Mas minha mão já estava abrindo a cueca.

E então, a cereja do bolo: a "selfie inocente" antes do jantar. "Saindo, nada demais." Nada demais, só um vestido que parecia pintado no corpo, um decote que descia até o umbigo e um sorriso que dizia "Eu sei que você vai guardar essa foto." No reflexo do espelho, a cama desarrumada do hotel. Coincidência? Claro que não. Nada naquela mulher era coincidência. Ela sabia. Sabia que eu ia ver. Sabia que eu ia ficar assim—duro, irritado, envergonhado de mim mesmo. Por menos, era o que eu queria pensar.

Minha mão escorregou para dentro da cueca como se já soubesse o caminho, como se meu corpo tivesse decidido por mim antes mesmo do meu cérebro admitir o que estava prestes a fazer. Não houve hesitação—apenas um pulso acelerado e uma urgência suja, quase desesperada. Meus dedos encontraram meu pau já latejante, inchado de sangue e raiva, e não teve volta. Eu já estava perdido.

Despi o short com movimentos bruscos, quase rasgando o tecido na ânsia de me libertar. Deitei-me melhor na cama, o celular apoiado no peito, a tela iluminando meu rosto com aquele brilho azulado de pecado. As fotos de Patrícia continuavam a desfilar, uma após a outra, e cada uma delas era como uma facada e um carícia ao mesmo tempo.

E então, minha mente começou a viajar.

A primeira imagem que me dominou foi a dela na praia—aquele biquíni mínimo, vermelho como um aviso, as tiras finas cortando seus ombros como cordas prontas para serem puxadas. Eu a vi deitada naquela espreguiçadeira, o sol batendo em sua pele bronzeada, os seios quase escapando do tecido. Na minha fantasia, eu era quem estava lá. Eu era quem se ajoelhava ao seu lado, pegava o protetor solar e espalhava aquela loção branca e espessa nas suas costas.

Minha mão se movia no meu pau no mesmo ritmo que minha imaginação criava—lenta no começo, depois mais firme. Eu podia sentir a textura da pele dela sob meus dedos, quente do sol, macia como seda. O protetor escorregava entre minhas mãos enquanto eu massageava seus ombros, descia pela coluna, chegava perto daquele biquíni cavado que mal cobria suas nádegas.

—Você passou protetor aqui também, toa? — eu perguntava na minha cabeça, os dedos brincando com a amarração do biquíni.

—Não… Acho que esqueci… — ela respondia, com aquela voz de falsa inocência que eu já conhecia tão bem.

E então, na minha fantasia, eu puxava o nó. O tecido se soltava, e eu via— finalmente —a curva inteira das suas nádegas, aquele vinco profundo onde a pele clara do corpo encontrava o bronzeado mais escuro das partes que o sol não alcançava. Meus dedos mergulhavam no protetor solar outra vez, e eu espalhava devagar, muito devagar, descendo até o começo da sua virilha.

— Miguel… — ela suspirava, fingindo protestar, mas arqueando as costas para me dar mais acesso.

Na cama, meu punho apertava mais forte, meu pau pulsando contra minha própria mão. Eu sabia como ela seria—úmida, quente, pronta. Na minha cabeça, eu virava ela de frente, e ela não resistia. Seus seios balançavam levemente, os mamilos duros, e eu cobria eles de protetor também, esfregando em círculos, deixando a pele brilhante.

—Você gosta disso, né, tia? — eu murmurava, minhas unhas arranhando levemente seus mamilos.

— Não devia… — ela mentia, mas suas pernas já se abriam um pouco mais.

Era tão fácil imaginar. Tão fácil sentir. Minha respiração ficou rouca, meu quadril começou a se mover contra minha própria mão, buscando mais atrito, mais pressão. Eu via ela debaixo de mim, o biquíni agora completamente esquecido na areia, meu corpo cobrindo o dela, meu pau escorrendo pré-gozo contra sua barriga enquanto eu a beijava—aquele mesmo beijo de língua que ela me deu, só que agora sem ninguém para nos interromper.

— Puta… — eu rosnava, meus dedos agora no meu pau como se fossem os dela, rápidos, precisos.

E então, como num estalo, voltei para o quarto. O celular ainda estava lá, a foto dela no vestido justo me encarando, sorrindo como se soubesse tudo que eu tinha acabado de fantasiar.

Minhas bolas estavam tensas, meu corpo todo quente, e eu sabia que não ia durar muito mais.

—Vai, goza pra ela… — pensei, fechando os olhos e deixando a imagem da Patrícia nua, molhada e minha dominar tudo.

E quando o orgasmo veio, foi com um gemido abafado e o meu próprio esperma quente escorrendo entre meus dedos, tão real quanto a culpa que já começava a surgir no fundo da minha garganta.

O gozo escorreu entre meus dedos, quente e grotesco, enquanto eu arfava contra o travesseiro. Por alguns segundos, só existiu o vazio pós-prazer, aquele silêncio morno onde a vergonha ainda não tinha começado a corroer. Meu celular, manchado de pré-gozo, ainda mostrava a foto da Patrícia no vestido justo.

Eu deslizei o feed sem pensar, os dedos pegajosos deixando marcas na tela.

E então, ela apareceu.

Uma foto familiar. Um jantar de domingo. Patrícia sorrindo, aquele mesmo sorriso de puta calculista, mas agora com o braço em volta do Paulo – o marido trouxa, o cara que sempre me chamou pra jogar futebol, que me ajudou a montar minha primeira bike. Ele estava de camisa xadrez, aquele jeito desengonçado de quem não fazia ideia de que a própria esposa gemia no banheiro do restaurante pro meu pai.

E ao lado deles… minha mãe.

Ela sorria também, mas aquele sorriso era diferente. Era real. Inocente. A mão pousada no ombro do meu pai, confiante. Ela não sabia de nada.

Algo dentro de mim quebrou.

A raiva subiu como ácido na garganta. Não era só nojo de mim mesmo agora – era ódio.

Ódio da Patrícia, por ser tão fácil pra ela brincar com todo mundo. Ódio do meu pai, por ser um merda egoísta que estragou a família. Ódio de mim, por ter sido tão fraco a ponto de me deixar levar pelo jogo dela.

Mas pior que tudo… era a pena. Pena do Paulo, aquele cara decente que não merecia ser traído. Pena da minha mãe, que ainda acreditava no marido.

Era tão óbvio agora. Eu não tinha "ganhado" nada com aquela chantagem suja. Só me afundei no mesmo lodo que eles.

Minha mão fechou em um punho. O tesão tinha virado cinzas, e no lugar só sobrava uma certeza:

Eu tinha que contar. Não por vingança. Não pra me sentir melhor. Mas porque o Paulo e a minha mãe mereciam saber a verdade.

Limpei tudo com a primeira camiseta que achei no chão, respirei fundo e fiquei encarando o vazio. Eu tinha chantageado minha tia. Ela me pediu, implorou, e eu... eu me aproveitei. Pior: eu sabia que meu pai estava traindo minha mãe. E eu não fiz nada. Só aproveitei o rastro de sujeira para cavar o meu.

Escrevi a mensagem sem pensar muito:

Miguel: Desculpa, tia. Sério. Acho que exagerei.

A resposta veio vinte minutos depois. Vinte minutos em que eu quase deletei tudo, quase joguei o celular na parede.

Patrícia: Exagerou mesmo. Você me assustou, Miguel. Isso tudo é muito errado.

Miguel: Eu sei. Me desculpe!

Miguel: Não sei se consigo continuar escondendo isso da minha mãe. Talvez ela precise saber a verdade. Sobre tudo.

Demorou. Pensei que ela não ia responder. Mas veio:

Patrícia: Você prometeu não contar nada. Me jurou. Não pode fazer isso comigo.

Patrícia: Por favor, não. A gente dá um jeito. Se for preciso... eu te dou outro beijo. Tá bem? Mas não conte nada pra ela.

Eu encarei a tela. Eu quase ri. Ela tava se oferecendo. Como se um beijo apagasse a merda toda. Ela tava disposta a tudo. Bastava pressionar um pouco. Eu devia parar. Devia apagar tudo e contar pra minha mãe. Mas era tão fácil... tão gostoso ver minha tia se rebaixar por medo.

Miguel: Um beijo? Achei que pode mais.

O cursor piscou. Ela estava digitando, parando, repensando. Até que:

Patrícia: O que você quer, Miguel?

Meus dedos tremeram sobre a tela. Ela estava cedendo. E aquele pedaço de merda dentro de mim – aquele pedaço que era igual ao do meu pai – já sabia a resposta.

Miguel: Manda uma foto de lingerie. Quero ver como você estaria se preparando pra outro beijo desses.

Dessa vez, a resposta veio rápido:

Patrícia: E a história de estar arrependido? De sentir culpa?

Eu soltei um riso baixo, o som saindo mais como um rosnado.

Miguel: Foi você que ofereceu, tia. Quem sou eu pra recusar?

E então, como se fosse a coisa mais natural do mundo, o "Patrícia está digitando..." apareceu de novo.

Eu já sabia o que vinha.

E ela não ia me decepcionar.

Mais alguns minutos. Então chegou. Uma selfie tirada no espelho do quarto dela, perfeitamente iluminado com luz amarelada e suave, que realçava cada curva. Patrícia usava uma lingerie obviamente escolhida a dedo: calcinha preta rendada, fio-dental, com pequenas tiras laterais que desenhavam a cintura e se perdiam entre as nádegas. O tecido era translúcido, deixando entrever o tom rosado da pele por baixo da renda detalhada, com arabescos que pareciam ter sido bordados direto sobre sua carne. O sutiã combinava, com a mesma renda rendilhada, recobrindo os seios fartos que pareciam quase escapar das bordas estreitas do bojo. No centro, entre os dois seios, um pequeno laço de cetim preto, provocante e infantil ao mesmo tempo, aumentava ainda mais a sensação de que a peça fora escolhida para provocar.

A pose era cuidadosamente pensada: uma perna à frente da outra, quadril levemente projetado para o lado, a mão apoiada na curva do quadril e a cabeça inclinada, com o cabelo caindo em ondas sobre um dos ombros. Os lábios entreabertos, os olhos fixos no próprio reflexo, sabiam exatamente o que estavam fazendo. Aquilo não era uma mulher flagrada de lingerie. Era uma mulher que se vestiu assim para ser flagrada.

Era perfeita demais.

Demais.

Meus dedos congelaram sobre a tela enquanto meus olhos escaneavam cada detalhe: O cabelo perfeitamente solto sobre os ombros, como em um comercial. A maquiagem leve, mas presente iluminador no decote, batom rosado. A pose estudada: perna à frente, quadril empinado, mão no quadril como uma pin-up dos anos 50.

A foto era antiga. Talvez de semanas atrás. Talvez de meses.

Ela tinha tirado aquilo para ele.

O sangue pulsou nas minhas têmporas. Meus dedos digitaram antes que eu pudesse pensar:

Miguel: Engraçado. Você tá muito pronta pra alguém que tá sendo chantageada.

Miguel: Você acha que eu sou idiota, é? Essa foto é velha, Patrícia. Você tirou essa putaria pro meu pai, e agora quer me enfiar a mesma foto?

Patrícia: Miguel, para com isso… Não é o que você tá pensando.

Miguel: Eu não quero desculpas. Quero uma foto AGORA. Exclusiva. Minha.

Patrícia: Eu não posso… O Paulo tá aqui na sala comigo.

Meu punho cerrou. O sangue latejava nas têmporas. Ela ainda tentava controlar a situação.

Miguel: Então você vai levantar, ir pro banheiro, e tirar a foto que eu pedi.

Miguel: Você tem cinco minutos. Se não mandar, eu mando print de TUDO pro Paulo antes que você possa piscar.

Miguel: E depois, eu conto pra minha mãe tudo. Sobre você. Sobre o meu pai. Sobre a merda que vocês fizeram.

Miguel: E aí, tia? Vai obedecer ou quer ver sua vida virar pó?

Cinco minutos.

Ela não durou nem três.

O celular vibrou na minha mão, e quando abri a mensagem, o ar saiu dos meus pulmões como se eu tivesse levado um soco no estômago.

Era ela.

Patrícia no banheiro, aquele mesmo banheiro de azulejos brancos que eu conhecia desde criança, onde ela sempre deixava batons e perfumes caros em cima da pia. Agora, porém, o único luxo ali era o corpo dela – e ele estava todo meu.

O cabelo, antes solto e sedoso, agora estava preso num coque apertado, como se ela tivesse tirado a foto às pressas. Alguns fios rebeldes escapavam, molhados – de suor ou do chuveiro, eu não sabia. O que sabia era que aquele desleixo a deixava mais real, mais vulnerável. E, por algum motivo, mais gostosa ainda.

A lingerie era simples, nada daquelas rendas caras da foto antiga. Um sutiã branco, de algodão, quase ingênuo – se não fosse pelo fato de que os mamilos dela marcavam o tecido, duros e evidentes, como se estivessem me provocando. A calcinha combinava, também branca, cobrindo apenas o essencial. Dava pra ver o formato dela através do pano, aquele vinco suave entre as pernas que eu conhecia tão bem das minhas fantasias mais sujas.

Ela não estava posando.

Não havia sorriso, nem olhar de convite.

Apenas obediência.

A mão dela segurava o celular de forma instável, como se estivesse tremendo. O reflexo no espelho atrás dela mostrava a porta do banheiro trancada – Paulo estava do outro lado, sem ideia do que a esposa fazia ali.

Patrícia: Tá feliz agora?

Eu não respondi.

Em vez disso, aumentei o zoom, devagar, como se estivesse tocando nela através da tela.

O sutiã marcava os mamilos duros sob o tecido.

Ela estava excitada. Mesmo com medo. Mesmo envergonhada. O corpo dela não mentia. E eu?

Eu estava duro de novo, minha raiva se misturando com o tesão de uma forma que me enojava e excitava na mesma medida.

Miguel: Tira esse sutiã. Quero ver os mamilos.

E, para minha surpresa, os três pontinhos apareceram imediatamente.

Ela não ia discutir.

Ela não ia negociar.

Patrícia finalmente entendera quem mandava.

A resposta veio mais rápido do que eu esperava.

Uma nova foto. Dessa vez, sem o sutiã.

A imagem era de cima, ângulo pensado, quase cinematográfico. O sutiã fora abaixado até a metade dos seios, pressionando levemente a base e empurrando os seios fartos para cima, como se estivessem prestes a transbordar. A pele clara levemente arrepiada, como se tivesse acabado de sair de um banho frio — ou de uma fantasia quente demais pra segurar.

Os mamilos estavam duros, empinados, rosados e perfeitamente delineados, como se implorassem por uma boca. E não havia como disfarçar: aquilo não era frio, era tesão. A auréola mais escura deixava tudo ainda mais real, mais orgânico, mais visceral. A luz ambiente criava sombras suaves, delineando as veias finas que subiam pela lateral dos seios como trilhas que levavam direto ao inferno.

Miguel: Caralho... olha esse mamilo. Tá duro. Você tá excitada, né, tia?

Patrícia: Não tô. É só o ar-condicionado.

Miguel: Aham. E essa pele arrepiada? Esses seios empinados? Tá molhada aí embaixo também, aposto.

Patrícia: Cala a boca, Miguel.

Miguel: Então prova. Mostra a boceta. Se estiver seca, eu paro.

Silêncio. Ela visualizou, ficou online, digitando, apagando. Meu pau latejava, a culpa se afastando devagar, como um animal acuado.

Miguel: Vai, tia. Mostra que você também tá gostando disso.

Dessa vez, ela demorou. Muito. Quase achei que tinha desistido. Mas veio.

Uma foto explícita. Vulgar. Maravilhosa. As pernas abertas revelavam o centro do seu corpo com um descaramento que me tirou o ar. A calcinha fora puxada para o lado, deixando à mostra a vulva cuidadosamente depilada, sem um único fio de cabelo, lisa como porcelana. Os lábios vaginais eram carnudos, simétricos, com um tom róseo que contrastava com a pele clara ao redor. Os dedos afastavam os pequenos lábios, expondo o interior úmido, brilhante, onde um fio de excitação escorria lento até o colchão. O clitóris, evidente e intumescido, parecia pulsar debaixo da luz amarelada do quarto. Tudo naquela imagem gritava luxúria — da posição dos joelhos à curvatura da coluna, como se ela tivesse se preparado longamente pra me mostrar aquilo. A pele ao redor da virilha estava arrepiada, e havia uma marca vermelha discreta na lateral da coxa, como se ela tivesse acabado de se esfregar ali. A legenda era só um:

Patrícia: Feliz?

Sorri. Apoiei o celular entre as pernas e gravei um vídeo de trinta segundos. Meu pau duro na mão, escorrendo pré-gozo enquanto eu me masturbava devagar, os gemidos abafados e a respiração acelerada. Na legenda, escrevi:

Miguel: Sim. Muito feliz.

Esperei. A resposta veio quase imediata, como se ela já estivesse com os dedos no teclado:

Patrícia: Então temos um trato?

Miguel: Só se você me mandar um vídeo se tocando... gemendo meu nome.

Silêncio. Vi os três pontinhos surgirem. E desaparecerem. Depois voltarem. Meu coração batia no pescoço. A mão ainda suja. A alma, mais ainda.

Então o vídeo chegou. E foi como levar um soco no peito e um beijo na alma ao mesmo tempo.

A câmera tremia levemente no começo, como se ela estivesse decidindo se ia mesmo fazer aquilo. Mas então se firmou. Patrícia estava sentada. As pernas afastadas em um ângulo indecente, os joelhos dobrados, revelando sem pudor sua vulva depilada e brilhante de excitação. Os lábios vaginais estavam entreabertos, carnudos, com aquele tom róseo quase hipnótico. Entre eles, os dedos da minha tia se moviam com lentidão e precisão, espalhando a umidade que escorria de dentro dela. O clitóris, inchado, parecia implorar por mais.

Ela gemia baixo no começo, quase sussurros. Mas logo os sons ganharam corpo. Patrícia inclinou a cabeça para trás, os olhos fechados, os cabelos se espalhando pelo travesseiro. A mão livre apertava o seio, os dedos beliscando o mamilo que já estava duro, como se respondesse à provocação do toque. O quadril se movia contra os próprios dedos, como se o corpo estivesse tentando engolir a mão.

E então ela disse meu nome.

– Miguel... ah... Miguel...

A voz veio embargada, quente, crua. Ela o repetia em gemidos curtos, a respiração acelerada, o rosto em puro êxtase. O movimento dos dedos ficou mais rápido, mais desesperado, e o som molhado da masturbação se misturava ao das palavras indecentes que escapavam de sua boca entreaberta.

Quando ela gozou, o corpo inteiro arqueou. As pernas tremeram. Um gemido longo, grave, atravessou a gravação. E no fim, ofegante, ela encarou a câmera e sussurrou:

– Só pra você, Miguelzinho.

Quando acabou, fiquei olhando para a tela, hipnotizado, o pau ainda na mão, duro como pedra. Meus dedos tremeram ao digitar:

Miguel: Você gozando e gemendo meu nome... puta que pariu, tia. Eu nunca vou esquecer isso.

Patrícia: Você me faz fazer loucuras, moleque...

Miguel: Loucuras deliciosas. Sua boceta estava pingando, tia. Você estava muito molhada.

Patrícia: Não exagera. Foi só o momento. Nada demais.

MIguel: Mamilos duros, gemendo meu nome, dedo dentro de você até gozar... e ainda diz que não tá gostando?

Patrícia: Eu devia te bloquear, sabia?

Miguel: Mas não vai. Porque agora você é minha. Você sabe disso.

Patrícia: Tá. E agora? Tá satisfeito?

Miguel: Ainda não. Mas vamos chegar lá, tia.

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