Eu estava deitada super tranquila, meu corpo estava tão leve, eram prazeres sem fim, quando ouvi os passos no corredor muito tempo depois e a conversa entre meu avô e meu primo Daniel e eu curiosa fiquei atrás da porta para ouvir.
Mal eles imaginavam que eu tinha escutado toda aquela conversa quente deles, eles estavam tão safados, eu tocava minha boceta ensopada novamente, não aguentei, saí de meu quarto e parei de porta dos meus primos, quando olhei pela fresta da chave, uma grande surpresa inesperada, mas para mim foi bem excitante, o Alex sentado em uma cadeira de computador em frente a cama totalmente nu alisando seu pau grosso que estava, quando vi o Daniel nu também, se ajoelhando entre as pernas dele e caindo de boca chupar o pau do irmão, eles eram bissexuais também, essa família se mostrava bem diversa mesmo, o Daniel era muito safado, o Alex gemendo gostoso com os olhos fechados, eu estava salivando de vontade de mamar aquelas picas que me deixavam louca, quando ouvi o Alex.
- Alex: isso maninho, chupa esse pauzão duro, que delícia viu, hoje é você, amanhã será nossa prima vadia nas nossas picas grossas chupando demais, não para tá, está tão bom.
Eu em pé ali na porta debruçada para frente, eu sentia meu prazer escorrendo por minhas pernas, era super excitante vê-los assim, quando escuto um barulho de carro na porta da casa, corri para meu quarto antes que alguém me pegasse ali bisbilhotando os dois, não acharia ruim, mas né, não sabia quem era, corri para meu quarto, e vesti uma calcinha branca de renda e um camisão branco até no meio da coxa, a campainha tocou e eu fui até lá, quando abri a porta, fiquei surpresa, era minha tia Sara, que mulher linda que estava, ela ficou me olhando surpresa, me deu um abraço apertado e dizia no meu ouvido.
- Sara: oi minha querida, quanto tempo não vejo, que mulher linda que se tornou, vim ver os meninos, sabe se eles estão acordados;
- Bárbara: oi tia, pois é, tempo mesmo, obrigada, você também está tão linda, então tia, os meninos, então... os meninos estão;
- Sara: como você está tendo dificuldades em falar, imagino que os viu no quarto eles na sacanagem, certo;
- Bárbara: sim tia, fiquei surpresa ao vê-los assim, o Daniel estava mamando o Alex bem gostoso no quarto;
- Sara: humm, eu posso imaginar que você os provocou com esse seu corpo sexy, deixou os dois bem excitados e não fodeu com eles, aí eles estão fazendo a sacanagem deles para aliviar, é normal deles, não se assuste.
Nós deixamos daquele abraço, eu estava em choque com a naturalidade que mi tia tratava aquela situação, então já era um costume deles, ela ficou me olhando nos olhos e disse.
- Sara: vou jogar a real minha linda sobrinha, o Daniel me mandou um áudio falando de tudo que rolou aqui, e sinceramente eu vim ver o que mais aconteceria, eu vim para saciar aos desejos de meus filhos, mas eles já estão lá se curtindo, e eu estou pegando fogo, e te vendo só com esse camisão, eu quero sentir sua boceta agora, topa.
Eu peguei em sua nuca e lhe lasquei um beijo na boca tão delicioso, nossas línguas estavam se buscando intensamente, a mãos dela pegavam em minha bunda em cheio, como eu amava que pegassem em minha bunda, quando saímos daquele beijo, eu te olhei sorrindo e disse.
- Bárbara: já tens minha reposta tia;
- Sara: assim que gosto, uma mulher safada de atitude, és igual a sua mãe, vamos para o meu carro.
Ela se virou e começou a ir para o carro, eu saí atrás fechando a porta da sala, eu estava boba com aquela mulher, tão linda no auge de seus 55 anos, sua pele branca, olhos verdes, um cabelo loiro no meio das costas ondulado, um corpo tão escultural, não era alta, bem próxima a minha altura, aquele seios médios bem duros, uma cintura fina e dona de uma bunda media tão empinada, um espetáculo, tão básico com uma camisa social branca fechada de manga longa com um cinto no meio e um tênis branco.
Paramos então em frente ao carro, era uma linda caminhonete com uma caçamba aberta, ela abriu a porta da frente do passageiro e me mandou sentar, fiz isso, e ela empurrou todo banco para trás, tinha um grande espaço ali, ela foi se sentando de frente em meu colo, só a luz de um poste clareava o ambiente, que clima sexual enlouquecedor, eu admirava aquele sorriso maravilhoso dela, minha boceta estava pingando, ela passava a mãos em meus cabelos e dizia.
- Sara: a história está se repetindo aqui nesse sitio, quando eu e sua mãe éramos jovens, nós pegávamos no carro de seu avô, nós duas tão safadas, a gente se chama no carro bem gostoso, eram prazeres e orgasmos sensacionais, mas mãe me fazia enlouquecer, e você é muito parecida com e na juventude, eu amo ter um pau grosso, mas uma mulher gostosa me desejando demais, eu troco tudo facilmente, eu quero sentir minha sobrinha me fazendo pirar.
Minhas mãos estavam firmes alisando sua lindas e grossas pernas de academia, a duas sorriam e ela disse.
- Sara: eu sei que você não é nada santinha, vai tira minha roupa sua putinha, me faz sua logo.
Eu estava já tão louca de tesão, eu que achava que aquela noite não daria mais nada, fui tirando o cinto grosso que estava por cima de sua camisa o jogando no outro banco, ela só me olhava sorrindo, então comecei a desabotoar botão por botão da sua camisa vindo de cima, eu sorria mais e mais a cada botão aberto, era uma loucura que eu queria com toda a certeza, olhava aquela linda mulher toda safada e sorridente, quando já via seu sutiã branco de renda, acelerei a abertura dos botões até abrir totalmente a camisa e tirá-la lógico, quando olhava seu corpo escultural, indo até sua calcinha, uau, era tão fina, não cobria literalmente nada daquela boceta, a própria Sara já desabotoou seu sutiã que a trava era na frente, expondo aqueles seios bem lindos.
Eu fiquei olhando e babando, as mãos dela desceram por meu corpo pegando na minha roupa e a puxando para cima, logo eu estava só de calcinha, assim como ela, nossas bocas então se buscaram para mais um alucinante beijo, minhas mãos correram para pegar naquela bunda linda, nosso beijo pegava fogo, era uma safadeza naquele carro em uma noite de calor, quando aquele longo e prazeroso beijo terminava, ela me olhava bem safada, vendo meu corpo quase todo nu, e falava.
- Sara: assim que eu gosto de uma mulher safada, me olhando com esse desejo, seu corpo é tão lindo, entendo o tesão dos rapazes, eu estou molhadinha, saudades de uma mulher me fazendo suspirar, vai mama meus peitos logo.
Aquelas palavras me fizeram sentir um tesão ainda mais forte, apertei forte a bunda dela e cai de boca mamar seus lindos seios, eu amava ter um pau na minha boca, mas ter seios e uma boceta melada eu não negava, ouvia a Sara gemendo gostoso no banco daquele carro, que delírio, logo sentia sua mão na minha calcinha, sendo puxada de lado e sentindo seus dedos me tocarem, ai aí ela vou deixou com mais vontade de tê-la mesmo, eu chupava os bicos, mordiscava, ela gemia mais alto, e eu sentia seus dedos mais dentro de mim, eu apertava sua bunda com imensa vontade, ficamos assim uns minutos, até que ela segurou em meus cabelos, me puxou par trás, e sorrindo toda safada e com os dedos dentro da minha boceta disse.
- Sara: você é tão quente, quanto era a sua mãe, misericórdia, gozei só em ter meus peitos chupados, e claro sem essa boceta lisinha melada, vamos para o seu quarto, quero te dominar, topa;
- Bárbara: claro que topo, faz o que quiser sua safada.
Ela foi saindo d cima de mim, abriu a porta de trás pegou uma mochila, voltou até mim e disse.
- Sara: vamos logo minha putinha, quero te dar muito prazer na cama.
Saí do carro, fechei a porta e fui atrás dela, ela com a mochila na costa, nós duas só de calcinha, a calcinha dela era minúscula bem enfiada atrás, logo entramos na casa e seguimos para meu quarto, ela já foi fechando a porta e passando a chave, não se escutava mais os meninos, eu me sentei na beirada da cama e disse.
- Bárbara: os meninos não estão mais gemendo, será que já dormiram;
- Sara: com toda a certeza já terminaram de brincar, eles só chupam o pau um do outro, mas agora quem vai fazer você gozar sou eu, deita na cama logo, você é só minha agora.
Eu fui deitando na minha cama de casal, minha calcinha estava no lugar, mas eu estava tão excitada já, quando a Sara deixou a mochila em cima da cama, abriu e tirou duas cordas finas, eu só a olhava e ela dizia.
- Sara: vou te fazer minha vadia agora, vou te mostrar a vadia que sou, vai gozar muitas vezes.
Ela foi subindo por cima de mim e amarrando minhas mãos na cabeceira da cama (sim tinha uma de ferro), eu estava amando ser dominada, aquela mulher me fazendo suspirar profundamente, suas mãos desciam de minhas mãos, tocando em meus braços sutilmente me fazendo arrepiar, a cada toque dela era um sensação nova, deslizavam sobre meu pescoço e desciam passando por meus seios, chegando na minha barriga, eu queria que ela acabasse comigo logo, então ela se virou e pegou na mochila uma mordaça de bolinha, foi colocando em minha boca, não me passaria pela cabeça isso, mas eu estava amando.
Ela então se ajeitou de quatro por cima de mim e começou a beijar e a chupar meu pescoço, era um prazer arrebatador, que delícia, eu queria gemer, mas aquela bolinha abafava, e isso a deixava mais gostosa e safada, a cada beijo, lambida, fungada que ela me dava no pescoço, meu corpo se arrepiava e se tremia todo, ela se aproveitava sem pressa, quando aquela boca foi indo para meus peitos, estavam tão enrijecidos e doloridos de tesão, uau, quando ela começou a lamber e chupar os bicos, meu corpo estremeceu naquela cama, era tão sensual, minhas pernas se mexiam de tesão, eu sentia que minha calcinha não tinha aonde mais molhar, ela chupava um peito e depois o outro, que mulher sedutora.
Depois de muitos e muitos prazeres naqueles caminhos em meus seios, ela foi descendo beijando meu corpo, eu estava com um fogo incontrolável, eu pensava que só minha mãe e minha irmã eram capazes de me deixar assim, mas a Tia Sara me mostrou que não, foi quando ela chegou na minha calcinha, ali era a minha excitação absurda, ela foi puxando minha calcinha para fora, eu levantava as pernas para sair logo, quando ela olhava minha boceta melada pronta para ser chupada, olhou bem e disse.
- Sara: essa boceta é tão linda, está bem vermelhinha, duas coisas, ou você já deu para um pauzão grosso que é de seu avô ou um vibrador, qual foi será, me deixa com água na boca já, feche os olhos para o pau do seu avô ou fique de olhos abertos para o vibrador.
Eu fechei os olhos e já abri, nesse segundo ela enfiou dois dedos na minha boceta melada e passou os dedos, depois os levando a boca e chupando, uau, que atrevida, e falou em seguida.
- Sara: eu sei como é impossível não dar para aquele macho velho safado, ele já me comeu muitas vezes, a gente goza como putas naquele pau dele, eu amo ele me comendo, mas vamos ao que me interessa não é mesmo.
Ela foi ficando em pé na cama e puxava sua pequena calcinha para baixo, eu estava amando vê-la assim tão linda e puta, quando caiu aquela peça, ela passou os dedos na boceta dela com poucos pelinhos, levou a boca e chupou, uiii, quando ela disse.
- Sara: olha como você está me deixando Bárbara, bem molhadinha, vamos brincar um pouquinho agora.
Ela se ajoelhou na cama, foi ficando entre minhas pernas, já jogando seu corpo sobre o meu e puxando minha perna sobre a sua cintura, ela iria fazer algo novo comigo ali, então senti nossas bocetas deliciosas se esfregando bem devagar, caramba que tesão, meu corpo parecia estar em pura tentação, ela sorria e gemia gostoso demais naquela cama, era um vai e vem frenético com nossas bocetas meladas se tocando, ela sabia como me atentar naquela cama, seus seios balançavam a cada movimento, logo eu estava tendo um orgasmo muito grande, então depois de uns minutos nessa brincadeira bem picante, ela se levantou, pegou na mochila uma cinta peniana, e encaixou um pau até grande, me olhando disse.
- Sara: você já ganhou um pauzão de verdade hoje e provavelmente um vibrador nessa boceta, mas eu sou tarada em socar um pau de borracha em uma vadia novinha, quero te ver delirando mais um pouco nesta noite.
Ela sem penitência alguma de mim, ficou ajoelhada na cama, pegando minhas pernas e colocando em volta de sua cintura, então ela foi enfiando aquele pau na minha boceta, caramba, cada centímetro que entrava, meu corpo me entregava, eu suspirava e meu corpo tremia todo, meus olhos se reviravam, quando ela enterrou tudo, sentia um desejo incontrolável em mim, então ela puxou a mordaça de minha boca e eu exclamei.
- Bárbara: que delícia de vadia você é, arromba minha boceta com esse pau de borracha vai, me faz gemer alto;
- Sara: isso minha putinha, geme bem alto para mim, quero esse pau bem lambuzado de seu prazer.
Ela se inclinou sobre mim e começou a meter gostoso bem intensa, era um vai e vem frenético, nossos olhares focados, as duas gemiam sem controle naquela cama, até que voltamos a nos beijar e ela metendo bem forte, foram intensos e alucinantes minutos dessa putaria, eu já tinha tido mais um louco orgasmo e queria mais, o beijo foi parando, ela metia, seus seios pulavam e eu babando exclamava.
- Bárbara: mete forte sua puta, estou gozando demais, seu tesão me deixa louca, acaba comigo aqui vai.
Os gemidos estavam tão descontrolados e altos que os machos da casa poderiam ouvir, até que eu cheguei ao êxtase máximo, dando um grito de prazer e tendo um squirt maravilhoso naquele pau de borracha, meu corpo desfaleceu naquela cama, eu estava soltinha de tudo, então, ela tirou da minha boceta, eu a olhando exausta, ela passou a mão naquele objeto e levou a boca, deu um sorriso todo malicioso, foi então tirando de seu corpo e o deixando de lado, seguida da fala.
- Sara: que delícia essa boceta viu, melou todo o pau, seu gosto é tão insaciável, me deixa cheia de fogo gata, fico bem satisfeita quando levo a mulher a esse prazer, me faz ficar toda molhada, e lógico que tive um orgasmo metendo em você, então vamos finalizar a nossa safadeza muito bem agora.
Ela então foi me soltando daquelas cordas presas a cama, com minhas mãos livres já tirei de vez aquela mordaça de meu rosto, quando ela foi se virando e ficando em uma 69 comigo, ela já encostava sua boceta inchada na minha cara, não perdi tempo e fui chupando bem vadia, como estava ensopada demais, eu metia a língua dentro e chupava seus lábios inchados que estavam, enquanto eu sentia sua língua lambendo minha bocetinha da mesma forma, não tinha espaço para ouvir nossos gemidos, só queríamos provar o melzinho que escorriam de nossas bocetas meladas de desejo, nossos corpos se estremeciam de tão quente que estava aquele oral duplo.
Logo eu sentia que a Sara estava tendo um orgasmo e gozando na minha boca, que delícia, seu prazer escorrendo sobre meus lábios me levou ao orgasmo também e gozei como uma vagabunda naquela boca dela, nos chupamos por mais uns minutos ainda, então ela foi saindo de cima de mim, se virou se deitando ao meu lado e nos beijamos loucamente com o gosto de nossas bocetas meladas se misturando agora mais, nossas mãos corriam uma pelo corpo da outra, até que terminou aquele caloroso beijo e falamos.
- Bárbara: misericórdia em Tia Sara, você me fez gozar muito mais viu, nunca gozei tanto como hoje, você é uma mulher gostosa demais, amei;
- Sara: era isso que eu desejava minha querida, te vendo ser uma puta bem safada, te fazendo gozar ainda mais, amo fazer uma mulher gostosa gozar assim, me deixa toda molhada, você também me fez gozar muito, essa boceta e sua boca me levaram ao delírio, meu corpo está todo relaxado, somos duas gostosas, valeu a pena cada minuto dessa putaria nossa, mas agora vou dormir, acabou minhas energias;
- Bárbara: amei cada segundo nosso, te fazer gemer e gozar foi o máximo também, também estou bem leve, sem energia para mais nada, então vamos dormir aqui juntas, o que acha;
- Sara: que delicia que amou minha querida, assim que eu queria mesmo que fosse, lógico que vou dormir aqui com você, bem peladinha ainda.
Então ela se virou de lado e eu a abracei por trás apertando meus seios em sua costa e deixando minha mão sobre seu corpo, eu sonhava acordada com o que tinha rolado ali um pouco, mas logo peguei no sono e segui até a manhã seguinte.