DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 17
Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto onde relato as minhas experiências sexual.
O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas.
CURTEM E COMENTEM MUITO!!!
♥ A TREPADA MAIS MAL INVESTIDA DA MINHA VIDA!
😈 INTRODUÇÃO:
Querido diário,
Deixa eu me apresentar pra quem ainda não me conhece.
Meu nome é Monique e estou no segundo ano de Medicina na UFRJ. Tenho 19 anos, 1,72 m de altura e peso 60 kg. Meu corpo é bem equilibrado: tenho seios médios, uma cinturinha fina e pernas torneadas. Meu cabelo castanho, que vai até o meio das costas, tem algumas mechas mais claras que eu adoro.
Assim que completei dezenove anos, saí de casa para morar com meu namorado. Troquei um apartamento com vista para o mar, num condomínio de luxo na zona sul do Rio, por uma casa nos fundos, sala, quarto, banheiro e cozinha, na zona oeste.
Eu gostava muito dele, de verdade. Marcelo Gouveia era um cara doce, carinhoso, fazia de tudo pra me ver sorrindo.
Mas, pra ser sincera, o amor nem foi o principal motivo da minha decisão.
Foi o alívio. Eu já não aguentava mais viver sob o mesmo teto que meu padrasto.
No começo, o que ele fazia comigo era... com meu consentimento. Eu era nova, confusa, carente. Mas depois aquilo virou uma obsessão. Os olhares, os toques disfarçados, os convites que soavam como ordens. Eu me sentia presa. Sufocada.
Morar com Marcelo era como respirar de novo. Durante o dia, ele ia pra faculdade, e à tarde, estagiava. Eu fazia o mesmo: aula durante o dia todo e, à noite, ficava em casa, esperando ele voltar. Nosso amor era intenso, mas a realidade não era romântica como nos filmes. O dinheiro era curto, minha mesada e o salário dele mal cobriam as contas. Ainda assim, a gente dava um jeito. Sobrevivia.
O que me incomodava mesmo era Júlio.
Amigo de Marcelo desde sempre, Júlio vivia rondando a nossa casa. Aparecia sem avisar, sempre nos horários em que Marcelo não estava. Dizia que era só pra "fazer companhia", mas eu sabia que tinha algo errado. O jeito como ele me olhava... aquele olhar que eu conhecia bem. O mesmo que meu padrasto tinha.
No começo, achei que era paranoia. Mas as visitas ficaram mais frequentes, mais demoradas. Ele sempre encontrava uma desculpa pra ficar: um jogo na TV, uma conversa fiada, até consertar algo que nem estava quebrado. Eu me sentia observada, invadida, como se minha fuga estivesse prestes a se repetir em outro corpo, outro nome, mas com a mesma sombra.
Naquele dia, tudo começou com um toque de campainha.
Era manhã, e Marcelo Gouveia havia acabado de sair. Ele tinha esquecido a chave, eu sabia disso porque, na noite anterior, comentou que a deixara no estágio.
Eu estava no banho quando ouvi o som. Saí apressada, ainda com o corpo molhado e só uma toalha enrolada. Achei que ele tivesse voltado para pegar algo que esqueceu, como sempre fazia às pressas.
Abri a porta sem pensar muito, o coração ainda calmo, a cabeça longe.
Mas não era Marcelo.
Era Júlio.
Ele estava parado ali, com um sorriso que não combinava com a hora nem com o motivo. Olhos atentos demais. Confiança demais.
— Ah, bom dia… — ele disse, olhando de cima a baixo, sem disfarçar. — Achei que podia te fazer companhia hoje.
Naquele instante, senti um arrepio. Não pelo vento da porta aberta. Foi diferente. Um frio que começou no estômago e se espalhou.
Eu não respondi de imediato. Minha mão ainda segurava a maçaneta, e por um segundo, pensei em fechar a porta. Mas minha reação demorou um pouco... só um pouco demais.
Eu hesitei. Só por um segundo. E foi tudo o que ele precisou.
Com um passo firme e rápido, Júlio cruzou a porta como se tivesse sido convidado. Eu ainda estava de toalha, surpresa demais pra reagir.
— Não vai me oferecer um café? — ele perguntou, com aquele tom meio brincalhão, mas que agora soava ameaçador.
Fechei a porta devagar, o coração acelerado.
— Marcelo não tá — avisei, como se ele não soubesse.
Ele andou pela sala como se fosse dono do lugar. Olhava tudo com calma, com aquele ar de quem não estava ali só por café. Me observava pelo canto dos olhos, e eu podia sentir o peso do olhar.
— Eu sei… — ele respondeu. — Vi ele sair.
Aquilo fez meu estômago revirar. Ele estava esperando.
— Júlio, hoje não é um bom dia. Preciso estudar. — Tentei manter a voz firme, mas saiu baixa demais.
Ele se virou devagar, parando a poucos passos de mim.
— Você sempre tão educada… — disse, olhando para a toalha como se ela fosse transparente.
— Só vim conversar. Sentia sua falta.
Minha mente gritava. Aquilo estava errado. Muito errado. Mas eu sorri. Um sorriso tenso, treinado. O mesmo que usei tantas vezes com meu padrasto. O mesmo sorriso que eu achava que nunca mais ia precisar.
— Tô sabendo que vocês dois estão passando aperto. Parece que esse mês nem vão conseguir pagar o aluguel... Marcelo me contou.
Minha respiração travou por um segundo.
— A gente dá um jeito — respondi seca, tentando não demonstrar nada.
Ele sorriu, aquele sorriso torto, calculado.
— Claro que dá. Mas... às vezes a gente precisa de ajuda, né? — disse, abrindo um envelope com algumas notas de cem reais. — E eu sou um bom amigo. Gosto de ajudar. Principalmente quando vejo que a pessoa... merece.
As palavras dele pareciam deslizar pelo chão como óleo, escorregadias, sujas. E aquele “merece” carregava mais do que um simples favor.
— Marcelo confia em mim. Disse que, se precisarem, é só falar. — Ele completou, com os olhos fixos nos meus. — Só que, às vezes, é melhor resolver as coisas direto. Entre nós.
O silêncio que ficou depois foi ensurdecedor. Eu sabia o que ele queria dizer. Sabia onde ele queria chegar.
E ele sabia que eu sabia.
Eu percebia como ele me olhava, cheio de desejo. O silêncio entre a gente estava carregado de tensão, e eu sabia que ele não conseguia esconder o que sentia.
— Quinhentos reais só para dar uma olhadinha no seu corpo? — ele perguntou, com um sorriso de lado.
— Você realmente está louco por mim, né? — perguntei quase sem voz!
Ele não disse uma palavra, mas o olhar dele... ah, o olhar dele dizia tudo. Ele deu um passo mais perto e, no instante em que senti o calor do corpo dele, meu corpo respondeu, um calor que se espalhou por cada centímetro da minha pele. Eu fiquei parada por um momento, pensando nas palavras que ele tinha acabado de dizer. Não sabia se ele estava brincando ou falando sério, mas algo no tom dele me fez hesitar. O desejo estava ali, estampado no rosto dele. Ele queria ver mais de mim, e isso estava claro.
— Promete que vai ser só uma espiadinha? Me passa o dinheiro primeiro...
Sem hesitar, Jorge tirou quinhentos reais do envelope e me entregou. Com a mão, fui até a toalha, que estava só amarrada no meu corpo, e comecei a soltá-la devagar. Eu queria aumentar a expectativa, deixar aquele momento ainda mais intenso.
— Mas olha bem, viu? Essa pode ser a única chance que você vai ter... — avisei, com um sorriso provocante.
A toalha caiu. Fiquei ali, nua, exposta... e completamente à vontade. Nada de vergonha, nada de pudor. Eu sabia o efeito que meu corpo causava — e naquele instante, o olhar dele quase queimava a minha pele.
— Nossa... você é ainda mais gostosa do que eu imaginava — ele soltou, com os olhos famintos.
Dei um sorrisinho provocante, dei dois passos pra trás e falei:
— Pronto, acabou sua espiadinha. Tá satisfeito?
Ele hesitou por um segundo... depois, puxou o envelope de novo, a voz mais baixa, mais quente:
— Espera... te dou mil reais. Aliás, tudo que tem aqui dentro. Dois mil. Só pra eu meter em você, bem gostoso... bucetinha, cuzinho... do jeitinho que você quiser. É rapidinho. Eu tô indo embora pra São Paulo hoje mesmo. Ninguém nunca vai saber. Com esse dinheiro, você quita a dívida do seu marido. O que me diz?
Eu olhei pra ele por uns segundos, coração disparado, tentando entender se era sério mesmo aquilo. O envelope ainda estendido, pesado de grana e tensão.
— Dois mil... — repeti, quase num sussurro, mais pra mim do que pra ele. — E você vai embora? Nunca mais aparece?
Ele apenas balançou a cabeça, confirmando, os olhos fixos em mim.
Respirei fundo. Pensei no aluguel, na conta de luz atrasada, nos olhares do meu marido toda vez que a campainha tocava e era cobrador.
— Vai ter que usar camisinha — minha voz saiu mais firme do que eu esperava.
Ele sorriu de canto, quase aliviado.
— O que você quiser, linda. Só me deixa te usar um pouquinho.
E então eu disse:
— Então apaga a luz.
Ele se apressou em desligar o interruptor. A sala ficou meio escuro, só a luz da rua filtrando pelas frestas da cortina. A sombra dele se moveu rápido, o envelope ainda na mão, como se tivesse medo de eu mudar de ideia.
— Deixa o dinheiro ali na caveta da cômoda — falei, tentando controlar minha voz, que tremia por dentro.
Ele obedeceu. Ouvi o barulho do papel batendo na madeira, e logo em seguida os passos dele voltando até mim.
— Você é linda demais… — sussurrou, já puxando a toalha devagar. — Sabe disso, né?
Não respondi. Só fechei os olhos quando senti a pele dele encostar na minha, quente, ansiosa.
— Me diz o que você quer? ... sussurrei, gemendo baixinho.
Júlio murmurou no meu ouvido, as mãos já descendo pela minha cintura até meu bumbum.
Engoli em seco. Era estranho, mas ao mesmo tempo… excitante. O controle tava nas minhas mãos. Então, falei :
— Quero que me chupe primeiro — falei, com a voz mais firme agora. — Bem devagar.
Ele riu baixinho, safado.
— Desse jeito eu vou acabar ficando aqui mais tempo…
— Problema seu — respondi, sentando no sofá e abrindo as pernas. — Só faz direito...
Ele ajoelhou entre minhas pernas, respirando fundo, como se estivesse prestes a experimentar algo sagrado. Senti a língua quente tocando minha pele com cuidado, como se cada parte minha fosse nova pra ele. Minha respiração começou a acelerar, os dedos apertando seus cabelos.
— Assim? — perguntou, entre uma lambida e outra, o olhar subindo até mim.
— Mais profundo… e mais lento — sussurrei, gemendo baixinho.
Ele obedeceu. E eu fui me deixando levar, como se por alguns minutos pudesse esquecer de tudo, das dívidas, da vergonha, do amanhã.
Sem dar tempo pra nada, ele me puxou me deixando de pé e veio com tudo. Júlio levantou uma das minhas pernas até a altura da cintura dele, segurou firme no meu pescoço e me penetrou com força, sem piedade. Eu gemia alto, enquanto ele me dava tapas no rosto, me chamando de vagabunda e dizendo que eu era a puta que ele gostaria de ter. Subi nele, envolvendo sua cintura com as duas pernas, sentindo seu pau entrar por inteiro dentro de mim. Comecei a rebolar devagar, encaixando cada vez mais fundo, sentindo o prazer crescer.
Com uma das mãos, ele batia na minha bunda; com a outra, me segurava firme. Logo senti seu dedo entrando no meu cuzinho, e aquilo me fez arrepiar de prazer. Apertei a bucetinha ao redor da rola dele, sentindo cada estocada mais intensa, ele me meteu fundo de uma vez só. Um impulso só, bruto, direto. Meu corpo deu um tranco e o ar sumiu dos meus pulmões. Cada estocada era como um soco por dentro, forte, firme, marcando meu corpo inteiro.
Júlio me comia com raiva, com vontade. Nada de carinho, nada de pausa. Só intensidade. E por mais que uma parte minha ainda sentisse medo, o tesão falava mais alto. Eu tava toda molhada, escorrendo, sentindo cada investida dele me rasgar por dentro do jeito mais gostoso e insano possível.
Levei a mão na sua nuca, buscando me segurar no que podia. Comecei a esfregar seus cabelos devagar, em círculos, tentando não perder o controle. Mas ele não dava descanso.
As mãos dele batiam forte na minha bunda, estalos secos, pesados. Eu gemia alto a cada tapa, sentindo a pele queimar e implorar por mais. O pau dele entrava e saía da minha buceta com tanta força que meu corpo parecia vibrar inteiro, sem trégua.
Meus joelhos começaram a falhar, as pernas tremendo sem controle. Eu tava no limite, entre o medo e o gozo, entre o caos e a entrega total.
— Você não colocou camisinha nesse pau, goza fora, safado!
Comecei a gozar com força, mordendo seus ombros pra não gritar alto. Meu corpo inteiro tremia, e Júlio percebeu na hora, em vez de aliviar, ele meteu com mais vontade, mais fundo, mais bruto.
Numa estocada seca, forte, que pareceu alcançar meu útero, ele gemeu rouco e explodiu dentro de mim. Senti o gozo quente me invadindo com tudo, sem parar, sem pedir, sem dó. Aquilo foi o gatilho: meu orgasmo veio ainda mais forte, me apagando por uns segundos, como se tudo tivesse sumido ao redor.
O choque do calor dele dentro de mim me fez ter certeza, a gente gozou junto, no mesmo ritmo insano. Ele jorrou tudo na minha buceta, me enchendo até o último fio de controle se perder.
Meu corpo caiu mole, vencido, suado, entregue. Me joguei por inteira no sofá, ainda sentindo as contrações, o peito subindo e descendo rápido, como se eu tivesse corrido por uma eternidade. Tentei puxar o ar, mas parecia que o mundo tava girando devagar… e eu, ali, completamente usada.
O silêncio na sala durou uns minutos. Só o som da nossa respiração pesada preenchia o espaço. Ainda deitada, sentia o gozo escorrendo de mim, quente, sujo… e, de alguma forma, viciante.
Júlio acendeu um cigarro, deu uma tragada e me olhou de canto, com aquele mesmo olhar safado de antes.
— Isso foi só a primeira parte, gata — disse ele, soltando a fumaça devagar. — Agora falta o resto do combinado. Quero teu cu.
Virei o rosto devagar, encarei ele sem dizer nada. Meu corpo ainda tava mole, mas o jeito que ele falou aquilo... me deu um arrepio. Um medo gostoso. Uma expectativa absurda.
Ele pegou mais uma nota do bolso e jogou no meu colo.
— Mais vinte reais. Agora eu quero te comer por trás. Do meu jeito. Sem drama.
Minha boca secou, mas minha buceta pulsou. Eu assenti, respirando fundo, e virei de bruços no sofá, sentindo o ambiente ao meu redor sumir por um instante. Ele já tava com a camisinha na mão, sem perder tempo.
— Abre mais — ele mandou, com a voz grossa. — Quero essa bundinha bem escancarada pra mim.
Senti ele cuspindo entre as minhas nádegas, e logo depois, os dedos forçando a entrada. Grosseiro, sem paciência. O lubrificante improvisado era a própria saliva e minha excitação.
— Relaxa — ele murmurou, encaixando a cabeça do pau ali, bem no meio do meu cu. — Vai doer só no começo. Depois você vai implorar pra eu não parar.
E, sem mais aviso, ele empurrou.
Arregalei os olhos, o ar me fugindo por um segundo, enquanto sentia ele me invadindo devagar, mas firme. O calor, a pressão, a sensação de estar completamente dominada... era demais. Meu corpo inteiro reagia, entre o desconforto e o prazer bruto de ser tomada daquele jeito.
— Isso, porra… que cu apertado — ele rosnava, me segurando pelos quadris. — Parece feito pra mim.
A cada estocada, ele ia mais fundo, mais selvagem, como se quisesse me partir em dois. E eu ali, gemendo baixinho, mordendo o braço do sofá pra não gritar, enquanto ele me arrombava sem dó, sem pausa, como se meu corpo fosse dele desde sempre.
Depois que ele gozou dentro de mim e percebi que a camisinha tinha estourado, ficamos ali, ofegantes, grudados um no outro. Meu corpo ainda tremia, e o dele pulsava por cima do meu. Júlio me olhou com aquele olhar de dono e passou a mão nos meus cabelos, bagunçando de leve.
— Você foi perfeita… — ele murmurou no meu ouvido, com a voz rouca.
Sorri, ainda sentindo o gozo escorrendo entre as pernas. Me ajeitei no colo dele, encostei a cabeça no ombro e fechei os olhos por um instante. Era como se meu corpo inteiro ainda queimasse. Naquele momento, eu soube: por mais que aquilo fosse só por dinheiro, eu já tinha me entregado de verdade. E ele sabia disso.
Júlio se despediu com um sorriso no rosto, enquanto eu corria para o chuveiro. Já tinha perdido as aulas da faculdade, mas isso era o de menos. Tomei um banho rápido, tentando me acalmar. Depois, coloquei um vestido leve, bem soltinho, sem calcinha, sem sutiã. E fiquei esperando o Marcelo Gouveia chegar.
Quando ele entrou em casa, cansado do estágio, foi direto para o banheiro:
— Amor, tenho uma surpresinha pra você: vamos quitar todas as nossas dívidas! ... falei quase gritando.
— O Júlio deixou o envelope com você pra mim? ... ele perguntou em seguida.
Respondi da sala, surpresa:
— Envelope, amor?
— O envelope com o dinheiro que ele está me devendo.
Peguei o envelope, abri, dei uma olhada rápida e perguntei:
— Amor, quanto ele te devia mesmo?
— Dois mil e quinhentos reais — respondeu, sem dar muita atenção.
Na hora, senti um arrepio. Meu peito apertou. O safado me enganou!
— Aqui tem dois mil, quinhentos e vinte reais — falei, com a voz meio falha.
Marcelo riu de leve.
— Ah, sim. O Júlio é um amigão. Disse que esses vinte reais eram pra você, de agradecimento. Falou que você foi super simpática… e que o cafezinho estava uma delícia.
Fiquei parada. O coração acelerou. Senti o sangue ferver.
Simpática? Cafezinho? Vinte reais?
Aquilo foi como um tapa na cara.
Eu deixei ele me tocar... entreguei meu corpo inteiro. Minha boca, meus seios, minha buceta, até meu cuzinho eu dei. Me entreguei por completo achando que os dois mil, quinhentos e vinte reais eram meu.
E no fim? Ele me deixou vinte reais. VINTE!
Como se eu fosse qualquer uma. Como se tudo que eu dei valesse isso.
Senti raiva. Do safado... e de mim.
— Mas amor, qual é a surpresinha que você quer me contar? ... Marcelo Gouveia perguntou já saindo do banheiro.
— Era isso amor, já tinha aberto o envelope!
Achei que estava no controle. Achei que o dinheiro era pra mim. Um favorzinho sujo, uma rapidinha quente, um corpo suado contra o meu, e tudo estaria resolvido. Mas a foda foi mais profunda do que eu esperava… no bolso, na pele, e principalmente no coração. Só depois de gozar, de ser usada e saboreada como um prêmio, é que descobri: aquele dinheiro não era pelo meu prazer. Era pela dívida do safado com meu marido. O que me restou... vinte reais!
E ali, no chão frio da casa dos fundos, percebi que tinha pago o preço, mas nem era eu quem devia. E o pior? Marcelo Gouveia nem sonha com o que realmente aconteceu.
Meses depois, voltei a morar na casa da minha mãe, mas não aguentei a pressão e acabei me mudando para o apartamento da minha melhor amiga, Patrícia, com quem passei a dividir o apê na zona sul. O Marcelo também voltou para a casa dos pais. Apesar das mudanças, a gente continua junto, namorando.
♥
FIM
♥
BEIJOS... CURTEM E COMENTEM MUITO!!!
M😈h Lyndinha ♥