Largados e Pelados: A Viagem Escolar que Terminou em Uma Ilha Deserta! (Capítulo 6)

Um conto erótico de Exhib
Categoria: Heterossexual
Contém 2916 palavras
Data: 24/05/2025 11:42:27

— Daniel, você não vai acreditar nessa baboseira desse cara, né? — Guilherme disse em negação.

— Esse papo tá um pouco estranho mesmo. — Andressa falou com um sorriso desconfortável.

Eu também não queria que aquelas palavras fossem verdadeiras e minha cabeça começou a trabalhar incessantemente. Até onde sabíamos, Eric não tinha nos dado qualquer prova do que falava desde o início. Ele parecia confiante quanto à posição da ilha, horário e todas aquelas intermináveis explicações matemáticas e geográficas, mas, ainda assim, dizia tantas coisas sem sentido que não mais sabia em quem confiar. De acordo com ele, que falava e falava todo cheio de si, ninguém nos resgataria, tínhamos de entrar naquela floresta desconhecida e agora essa conversa sobre não termos como durar até o próximo nascer do sol? Aquilo não parecia fazer sentido. Ele só podia estar se divertindo enquanto tentava nos confundir.

De uma coisa eu sabia. Ele salvou a vida de Andressa alguns momentos atrás. Com frieza e calma, acessou bem a situação enquanto todos nos desesperavamos e fez o que tinha de ser feito. Isso e seu notório conhecimento, pelo que me lembrava, sobre saúde, provava que, pelo menos, ele era o que tínhamos mais próximo de um médico naquele local.

— Eric, pode dar uma olhada na perna da Carol? — Pedi. Verdade ou não aquela baixa expectativa de vida que ele nos deu, decidi manter a calma e agir racionalmente sobre nossas prioridades. Ele deu de ombros, como se confirmasse com a irritante indiferença que sempre ostentava no rosto.

— O que? Vai confiar nele? — Guilherme perguntou eufórico. Eu sabia que meu amigo reagiria assim. Não custava nada tentar por as habilidades de Eric para algo útil.

— Eu não disse que acredito em tudo o que ele tem para dizer, cara. — Respondi indo até Carol e a levando apoiada em meu ombro em direção a uma pedra grande enterrada na areia. — Mas tem que admitir. Ele é inteligente. Não vai machucar fazer um exame para saber sua opinião. — Expliquei quando a coloquei sentada ali na rocha.

— Eu não tenho opiniões. — Eric disse e se agachou de frente para ela. Ajoelhado frente a ela daquela forma, Carolina corou, devido, talvez, à altura do rosto dele estar exatamente na altura de sua virilha.

O vi segurar o tornozelo dela, ascendendo-o um pouco no ar. Carol pareceu arrepiar de imediato com seu toque, fechando as pernas.

— Pare de se mexer. — Eric ordenou. Ela acenou com a cabeça e vi seu rosto enrubescer mais ainda quando, com outra levantada, o garoto impediu que suas coxas ficassem tão próximas uma da outra como ela queria. Carol parecia com muita vergonha. Seu sexo estava agora ainda mais exposto para olhares disfarçados, ou nem tanto, dos outros.

A postura dominante de Eric contrastando com a fragilidade exposta dela. Carol estava completamente nua, sentada na rocha lisa, suas coxas levemente abertas e rosto vermelho devido ao desconforto causado pela consciência de que cada centímetro de sua pele estava à mostra de todos ali. O sol batia em seu corpo, destacando os contornos suaves de seus seios, a curva tímida de seu ventre, e aquela fenda rosada entre suas pernas, tão perto do rosto de Eric que, se ele se inclinasse só um pouco mais, seu hálito quente poderia talvez ser sentido ali. Me arrependi na hora de ter proposto aquilo, mas agora não tinha motivo para parar o exame.

Olhei admirado e indignado por vê-la em tal situação, mas sentindo também meu corpo esquentar e meu membro reagir a cada batida acelerada do meu coração. Ele agarrou seu tornozelo com mais firmeza, o que fez seus dedos se contorcerem. Carol deixou escapar um gemido quente. De susto? De dor? Ou seria outra coisa?

— Relaxe. — ordenou, como se fosse simples ignorar o fato de que suas mãos sorrateira estavam explorando a perna direita da tímida moça. Carol engoliu o seco e, senti, seu corpo pareceu contidamente mais agitado, com um rubor ardente subindo seu peito.

Se eu fosse um desses caras que tem tesão por pé, estaria totalmente ereto agora. Pensei com divertimento. Tratar na esportiva a situação tão estranha era tudo o que podia enquanto observava impotente aquele cara tocando tanto a pele dela e a expondo cada vez mais para meu amigo tarado que até levantava o pescoço para bisbilhotar o que acontecia ali embaixo.

Guilherme ficou parado atrás de Eric, sua boca levemente aberta, os olhos fixos no vão entre as coxas de Carol. Seu pau já estava semiconsciente e ele, como sempre, nem se preocupou em disfarçar. Andressa desviou o olhar, parecendo preocupada e também constrangida pela amiga.

Eu me sentei ao lado dela para garantir, ao menos, um pouco de acolhimento. Que situação… Pensei desviando o olhar. Eric está vendo de perto a buceta de Carol aqui na frente de todo mundo. Notei com raiva e desconforto. Guilherme estava em pé, um pouco atrás de Eric e ao lado de Andressa. Seu penis, assim como o meu, não parava de crescer, por observar tão atentamente a cena. Fiquei indignado comigo mesmo por sentir tesão vendo aquilo acontecer na minha frente. Deveria estar consolando-a como um cavalheiro e não tendo pensamentos impuros.

— Dói quando eu aperto aqui? — Eric perguntou tocando suavemente o hematoma em seu tornozelo. Ele massageava o local com movimentos circulares.

— Um pouco... — Carol respondeu com uma careta, balbuciando as palavras com voz mais rouca do que ela pretendia. Sentia seu corpo, logo ao lado do meu, esquentando progressivamente. O Sol tocava sua pele, corando-a de um vermelho cada vez mais intenso e seus músculos estavam tensos diante da manipulação fria de Eric que só parecia aumentar mais o fogo dentro dela.

— Você consegue mover o pé nessa direção? — Eric perguntou, mostrando com os dedos o movimento descrito no ar. Ela o fez. — E nessa? — Questionou de novo, só que com instruções levemente diferentes. Ela obedeceu. — Ótimo. Esses ligamentos não parecem rompidos também. — Concluiu e continuou tateando toda a extensão do pé dela, perguntando várias vezes se ela sentia dor ou formigamento com movimentos cada vez mais específicos. Carol, percebi, era bastante sensível a seus toques. Notei como ela começara a respirar fundo, ofegando enquanto mal conseguia fazer contato visual.

Ele virou seu pé para o lado, alongando a perna, e Carol não pôde evitar soltar um outro pequeno gemido quando isso forçou suas coxas a se abrirem mais. Tentei não sexualizar sua voz doce emitindo tais sons, mas parecia impossível não o fazer. Como consequência, acabei completamente ereto novamente e não era o único a enxergar a situação daquela forma, percebi ao ver o estado de Guilherme.

— Você está tensa. — Ele observou calmamente, como um murmúrio que, só agora percebia, soava estranhamente sensual. Eric até que tinha uma voz bonita, reparei sem querer dar muita atenção. O rapaz, ainda agachado passou os dedos no pé dela, deslizando-os para cima, ainda massageando a área até o início da panturrilha de Carol

Notei chocado ao olhar para o corpo gostoso de Carolina, seus mamilos rosados estavam endurecidos, arrepiados pelo ar salgado e pelo olhar de Eric, que estudava com foco seu corpo como se fosse um mapa. Ali embaixo, seus lábios estavam entumecidos, onde, era evidente, umidez começou a surgir. Ela estava excitada? Me perguntei sentindo-a arfar tentando ser discreta.

Carol prendeu a respiração. Ele sabia e eu também. Sabia que ela não estava tremendo só por causa da dor. Sabia que cada toque dele a deixava mais úmida, mais consciente do calor entre suas pernas. E pior, Eric não parecia se importar, agindo como se não notasse. Meu sangue esquentou. Aquilo só podia ser coisa da minha cabeça. Não podia ser verdade! Carol tinha mesmo ficado com tesão, ali na frente de todos e a causa era aquele moleque presunçoso que certamente devia estar se aproveitando da situação.

— Ela quebrou o pé? — Perguntei com ansiedade e impaciência devido ao tempo que aquilo estava levando.

— Não. — Eric respondeu. Todos suspiramos aliviados. Ele então levantou o rosto, sem largar o pé de Carol. — É um pouco raro, mas você tem uma entorse lateral de tornozelo grau I com luxação subtalar associada. — Disse a ela sem qualquer cerimônia. Impressionante como ele falava tecnicamente, totalmente alheio a cena que acabou de protagonizar, tão desconfortavel quanto capaz de excitar não só Carol mas todos nós que assistiamos atentamente.

— Parece grave. — Andressa disse com as mãos na frente da boca. Ela disfarçava com preocupação, mas vi como sua buceta também estava molhada, bem como reparei como a moça não parava de manjar as duas rolas duras ali em sua presença.

— Fala portugues cara. — Guilherme disse com impaciência.

— Estou falando português. — Eric respondeu. — E não, não é grave. A boa notícia é que isso significa que a Carolina só deslocou o tornozelo, a má é que o osso do tálus se desalinhou do calcâneo e navicular. Ou seja, vou ter que colocar de volta no lugar. — Concluiu.

— Isso vai doer? — Carol perguntou assustada, mas, notei, arrepiada da cabeça aos pés.

— Sim. — Eric respondeu de imediato com frieza.

— O quanto vai doer? — Perguntei preocupado.

— Aqui e sem qualquer anestesia? Muito. — Eric disse, fazendo ela e eu tremermos de medo imediatamente.

Carol respirou fundo e senti sua mão apoiada sobre a minha. Meu coração acelerou na hora. Seja homem, dê conforto a ela. Disse a mim mesmo em minha cabeça e segurei sua mão. No fundo, estava me sentindo um idiota por, mesmo depois de vê-la pelada, sentir aquelas borboletas no estomago apenas por estar de mãos dadas com ela.

— Pronta? — Eric perguntou.

— Sim! — Carol respondeu de imediato.

O barulho de osso se chocando um contra o outro ecoou na praia tal qual um estalo repentino. Em seguida, o grito abreviado de Carolina tomou conta do espaço ao mesmo tempo em que senti o mais firme aperto de mãos que seus dedos macios conseguiam imprimir sobre minha palma áspera. Ela abriu as pernas e elevou a cabeça e o peito em reação. Eric moveu o pescoço para trás em reflexo, evitando um chute que teria o atingido certeiramente no meio dos olhos.

O grito de Carol se transformou num suspiro rouco, seu corpo arqueando na pedra, os seios balançando levemente. Por um instante, ela ficou ali, ofegante, com as pernas ainda abertas, completamente exposta e todos viram. Viram como seu corpo reagiu, como seus músculos se contraíram, como um leve brilho úmido reluziu entre suas coxas.

— Pobrezinha… — Andressa resmungou com piedade quando viu a amiga abaixar a cabeça. Eric se levantou finalmente.

— Que alívio! — Carol exclamou aos ares. Ela ainda segurava minha mão, só que com bem menos força. Sua respiração ainda era pesada e audível. Sorri para ela ao perceber a nítida melhora em seu olhar, embora com timidez por notar o que todos aparentemente tinham notado mas não se atreviam a dizer.

Eric se levantou, impassível, como se não tivesse acabado de deixá-la à beira de algo muito maior do que apenas alívio da dor. Um misto de gratidão e raiva surgiu em meu peito por aquela figura.

— Então ela vai poder andar com a gente de novo? — Guilherme perguntou.

— Não. — Eric respondeu. — Talvez em alguns dias, mas certamente não hoje. — Prosseguiu.

Ainda assim, sorrimos com a boa notícia que alegrou a todos nós. Guilherme deu um tapa nas costas nuas de Eric, talvez mais forte do que deveria, pois o garoto quase caiu no chão com o impacto. Ele abriu um sorriso para o estranho rapaz vestido com folhas e disse-lhe com um enorme sorriso:

— Cara, eu admito que te julguei mal no começo, mas você até que é bem incrível!

Eric revirou os olhos enquanto rimos da situação. Em seguida, meu amigo colocou as mãos nos ombros dele por trás e virou seu corpo em minha direção.

— A propósito, dr. Eric, o Daniel bateu a cabeça e perdeu a memória. Tem como curar ele também? — Guilherme contou com entusiasmo. Carol se assustou, como se lembrasse daquele fato assim que foi mencionado.

— Deixe-me ver. — Eric disse. Eu abaixei a cabeça e senti suas mãos sobre meu couro cabeludo. Era estranho sentir seu toque daquele jeito, na frente de todos, ainda mais naquela situação em que sentia meu pau ainda duro começando, aos poucos, a amolecer.

— Parece superficial. Doi muito? — Perguntou examinando o corte no topo da minha cabeça. Senti um pouco de vergonha pois sabia que todos estavam olhando para mim.

— Não. — Respondi.

— Do que exatamente você se esqueceu? — Perguntou.

— Do acidente, talvez alguns dias antes dele também, pois não lembro sequer o porquê de termos entrado naquele avião — Respondi.

— Você se lembra de coisas nesse período de tempo não relacionadas ao acidente? — Questionou curioso.

— Algumas sim. Tenho recuperado memórias quando alguma situação me faz lembrar das coisas. — Disse.

— E relacionadas ao acidente? — Questionou.

— Também. — Respondi.

— Interessante. Então o ambiente engatilha memórias com a consolidação ainda não totalmente interrompida. — Eric comentou. Eu balancei a cabeça em afirmativo, pensando ter entendido o que ele disse. — Tem tido apagões ou crises de ansiedade? — Perguntou. As garotas suspiraram de espanto.

— Não! — Respondi. — Eu estou bem. Por que a pergunta?— Falei para tranquilizar a todos.

— Por você ter esquecido do acidente, pensei se tratar de amnésia dissociativa causada por evento traumático, mas como não há sequelas evidentes dessa natureza e você aparenta recuperar lembranças sobre o voo, não parece ser o caso. — Disse com calma.

— Então o Daniel não ficou tão traumatizado que esqueceu da queda do avião? — Guilherme perguntou.

— Claro que não! — Disse. Achava estranho que Eric chegou a sugerir que não aguentei como todos aquele acidente.

— Nesse caso, parece ser um caso clássico de amnésia retrógrada causada por concussão. — Eric falou. — Me digam, é por causa da pancada na cabeça que vocês decidiram nadar naquela praia menor quando a maré subiu? — Questionou.

— Que praia menor? — Andressa perguntou curiosa. Eu lembrava daquele incidente. Foi quando a maré subiu de repente e eu e Guilherme tivemos que empurrar Carol em direção às rochas para que subisse com o tornozelo deslocado.

— Não. A gente não sabia que a maré ia subir tanto. — Guilherme explicou.

— É óbvio que ia subir tanto. Era uma praia de cascalho bioclástico cercada por rochas com marcas de nível da maré. — Eric disse. Céus, ele sabia ser irritante quando bancava o sabixão.

— Dá pra fazer algo pra curar o Daniel ou não cara? — Guilherme perguntou já perdendo a paciência novamente.

— Tem duas coisas que podemos fazer. — Eric disse com calma. — A primeira é apenas torcer para que o machucado dele não infeccione. — Mencionou.

— E a segunda? — Guilherme perguntou.

— Ei Daniel, lembra do Braga? — Perguntou Eric.

— Claro que sim. É nosso professor de química. — Respondi. O professor Braga era um homem alto, forte, de bigode e cabelos pretos. Ele era bastante severo e sério, cultivando uma fama de reprovador. Era impossível esquecer de tal figura que chegava até a me assombrar os pesadelos com sua voz alta, esporros constantes direcionados a turma e conteúdo de aulas extremamente difícil de se entender. Eric tirou a mão da minha cabeça e levantei o rosto, me deparando com olhares tristes dos meus demais colegas, além, é claro do dedo de Eric apontado para minha cara. Ele fazia um sinal de arma com a mão. — O que tem ele? — Perguntei levemente assustado.

— “Pow!” — Eric disse, fazendo também o gesto com as mãos que simulava um tiro no meio da minha testa. No mesmo segundo, fui tragado para aquele avião novamente.

Eu estava sentado, do lado de Carol, ambos assustados e trêmulos. Na memória, ainda estava vestido e ela também. Dois bandidos de cabelos loiros e vestidos com roupas totalmente escuras sacudiram armas enormes no meio do corredor, gritando ordens para o avião que gritava e suspirava no mais absoluto terror. Foi então que vi o professor se levantar. Ele parecia furioso e, mesmo com os fuzis apontados para si, chegou perto de um dos sequestradores e começou a gritar mais um de seus sermões.

“Esse avião está cheio de jovens com toda uma vida pela frente! Vocês não podem fazer isso!” Dizia o imponente homem com o bigode grande o suficiente para esconder seus lábios e apenas deixar seus dentes cerrados aparecerem. Idiota! Pensei na hora quando o professor Braga agarrou a arma pelo cano com uma das mãos e o tiro ecoou por toda a lataria da aeronave.

Eu desviei o olhar e vi Carol esconder o rosto com as mãos em meio aos gritos de todos os alunos. O barulho do corpo caindo se seguiu, daquele homem bravo e assustador que, nunca pensei, estaria disposto a arriscar a vida para defender os alunos de que tanto reclamava.

— Ele morreu? — Perguntei assustado. Meus amigos acenaram a cabeça com tristeza.

— Você se lembrou? — Eric perguntou abaixando a mão, frio e insensível como sempre. Eu respondi que sim. — A segunda coisa é continuarmos o ajudando a se lembrar assim. Em pouco tempo deve se recordar de tudo. — Ele então disse ao grupo.

Ele devia estar bem orgulhoso de si mesmo, presumi. Parecia ter razão em tudo o que fazia até o momento. Era minha vez de dar o braço a torcer e concluir logo que Eric podia estar certo até nas outras loucuras que dizia, afinal, ele consertou o tornozelo de Carol, salvou Andressa e até me fez lembrar de um detalhe tão importante com apenas um gesto. Ainda me sentia mal pelo professor e seu sacrifício tão vão quanto apaixonado, mas não era hora para ficar emotivo.

— Que história é essa da gente só ter 17 horas de vida, em? — Perguntei com legítima curiosidade e medo da resposta que viria.

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Comentários

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Esses mistérios estão me matando!! Hahaha

O Eric então, é o maior misterioso. Torcendo pra alguém dar um trato bem dado nele hehehe

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❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­­­lie ➤ Ilink.im/nudos

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