Sensações Incontroláveis

Um conto erótico de FarmaMalvado
Categoria: Heterossexual
Contém 892 palavras
Data: 24/05/2025 10:27:22
Última revisão: 24/05/2025 10:48:38

"Oii, preciso fazer aquela aplicação de novo" ; Essas foram as palavras de Rita, cliente da farmácia a não tanto tempo. Ainda sem alguma intimidade ela apoiou-se no balcão, olhando em meu crachá, "Felipe, uhmm, desculpe, não deves estar lembrado de mim". E realmente eu não lembrava. "Pois então, posso não estar lembrado, mas resolveremos isso sem nenhum problema, o nome mesmo?"; Ah sim, me chamo Rita, sou nova moradora aqui do condomínio ao lado, meu marido e eu chegamos fazem dois meses, ainda estamos nos habituando, mas é lindo o lugar, estou amando morar, antes apenas vínhamos passar o verão ". Acenei com a cabeça e um sorriso, enquanto realizava os tramites da aplicação, conferência de sua receita e digitalizando os dados. "Dona Rita, finalizei aqui os dados do serviço farmacêutico, sua medicação na cestinha e seus documentos, passando ao caixa eu lhe aguardarei na salinha de injetáveis, Ok?, fico feliz que está adorando nossa cidade, e espero que desfrutes ainda mais". Ela respondeu sorrindo; "Apenas não me chame de dona, está bem?". Rimos, dei sinal que sim com a cabeça e ela tomou a direção do caixa. Seguia tudo normal. Atendimento padrão, conversa leve e sem qualquer tensão sexual.

Ao aguardá-la já na porta da sala de procedimentos. Fiquei a observar essa "coroa", já que na fila, e no caixa, ela cruzou olhares fixos aos meus, fazendo com que despertasse minha atenção, comecei a mirar ao seu corpo, antes disso vi em seu documento; 55 anos, o que não transparecia em seu corpo; pele morena, bronzeada pelo sol, seios fartos com bicos bem acentuados e desenvoltos pelo tecido da blusinha regata que estava usando. Uma bunda de respeito, grande e salientada pelo seu shorts azul justinho com um cinto dourado. Em meus olhos agora revelava-se uma delícia de coroa, 1,60 e totalmente sedutora e atraente. Após o pagamento ela veio caminhando a passos firmes e com os olhos fixos aos meus, pude sentir o calor de felina daquela mulher, o que me fez escapar um sorriso um tanto quanto malicioso. Agora sim, havia muita tensão sexual no ambiente. Ela acabou quebrando o silencio primeiro, com um; "Prontinho, estamos prontos". Eu sorri, agora abertamente em resposta, a conduzi para dentro da sala, descrevendo como seria preparação do medicamento, e posteriormente a aplicação. Rita ouvia atentamente, sem disfarçar os olhares, sentada e acomodada na cadeira de pernas cruzadas, agora era ela quem reparava o meu corpo. Percebi a cada vez que a olhava em meio ao preparo da seringa, ela subia seus olhares para meus olhos e boca, como que disfarçando. Tudo pronto, me viro a ela, já com tudo em mãos, nesse momento ela levanta, respira ofegante, e me conta do seu medo por agulhas, mas sorrindo disse que a última "experiência" que teve em meus cuidados tinha sido tranquila. Ela abre seu cinto, desabotoa seu shorts e mais que o habitual, isso mesmo, mais que o normal abaixa aquele tecido azul, passando pelas polpas de sua bunda, revelando toda sua saliência e o fio dental que a vestia.

Que visão maravilhosa, pele lisa, bronzeada com direito a marquinha pequenina, não imaginava tamanha ousadia daquela coroa, ela realmente exibia-se na praia ou piscina de seu prédio com micro biquinis e fio dental. Eu estava admirando e admirado, excitado e tarado gravando em mente cada detalhe, quando me volto em si, Rita, ria com os olhos de forma provocante. Não falamos nada até o momento que encosto minha mão sobre sua pele, ela estremeceu, pude ver seus pelinhos louros arrepiarem, a respiração ofegante notável em suas palavras; "Aí, espera" (risos de ambos), ela segurando minha mão, que ainda não saiu de sua anca, virou-se para trás com o olhar em meus olhos, pediu desculpas. Tentei ser o mais profissional possível, acalmando-a. A tensão estava mais que evidente, passei o algodão embebido em álcool, ajustei a pegada e calmamente fui realizando a aplicação. Rita, não conteve-se e largou uma palavra que me surpreendeu ainda mais; "ah, caralho". "Estou por finalizar, Rita, prometo não maltratá-la mais". "Não é dor Felipe, mas uma sensação incomum, me perdoa o palavrão". Terminei o procedimento, e enquanto pressionava o algodão, já pronto para colar o adesivo (bloodStop), novamente ela segura minha mão, dizendo que ainda precisava pressionar mais. Ela não virou para trás, e por algum instinto a segurei com as duas mãos a sua raba, deixando o algodão preso ao polegar, dessa forma abri as bandas de sua bunda, puder ver seus orifícios que sua calcinha já não conseguia esconder, arrancando ofegantes murmúrios de Rita, que punha as duas mãos na cadeira, chegando a empinar de vez seu rabo. "Aí meu Deus, eu não aguento assim Felipe, o que você vai fazer comigo?, melhor parar". Obedeci a essa frase, lembrando que tratava-se de uma cliente, que estávamos em loja e ainda era casada. Tentando me recompor da melhor forma, finalizei todo o procedimento. Ao me levantar foi perceptível a visão "dele" estufando e pulsando sobre a calça, Rita não perdeu a chance em observar toda a cena, enquanto vestia-se ajustando seu cinto, me arrumei o acomodando de lado, assim evitando o volume chamar a atenção no centro de loja, antes de sair da sala rimos juntos de tudo, trocamos mais olhares penetrantes e nos despedimos, sem antes ela lembrar. "Semana que vem, vou precisar disso novamente mocinho". . ..Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive FarmaMalvado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaFarmaMalvadoContos: 3Seguidores: 3Seguindo: 24Mensagem Catarinense, radicado na ilha da magia. 36 anos, solteiro, aventureiro e discreto.

Comentários

Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0