A história que vou contar é do comecinho, daquela fase em que a gente ainda não tinha assumido nada, sabe? Ninguém fazia ideia do que rolava entre a gente, e olha que transar, a gente transava muito. Bastava ficar dois minutos sozinhos que eu já estava lá, toda empinada, louca pra ele me pegar. E ele, safado demais, parecia adolescente, cheio de mão, querendo me comer toda hora.
Esse episódio rolou numa festa com os nossos amigos, dessas em que qualquer coisa era desculpa pra beber cerveja e fazer churrasco. Naquela noite, a desculpa era comemorar o fechamento da laje de uma casa que um amigo estava construindo. O lugar era na casa dos pais dele, e lá no fundo tinha a tal construção — uma casa ainda sem portas nem janelas, só paredes de tijolos e pilares de madeira sustentando o teto recém-feito.
Tava todo mundo distraído, nem desconfiavam dos nossos olhares disfarçados. Lá pra uma da manhã, com a galera já meio mamada, senti o celular vibrar e li a mensagem: "Disfarça e entra na obra."
Minha cabeça imediatamente ficou a mil. Pensei, puta merda, se alguém me vir entrando lá, vai perguntar o que tô fazendo sozinha naquela construção escura. E se derem falta de mim? Se entrarem lá e me pegarem com ele? Meu coração acelerou só de imaginar a cena. Mas o juízo já estava comprometido pela bebida, e eu, sinceramente, já estava louca demais pra dar pra ele pra me preocupar com mais alguma coisa.
Eu nem tinha reparado quando ele saiu do meio da gente. Tinha uma dúzia de pessoas ali no churrasco e, se ninguém viu ele escapando, também não iam me perceber sumindo sorrateira. O quintal estava escuro, e o canteiro de obras no fundo da casa era praticamente invisível dali; bastava andar uns dois ou três passos para desaparecer nas sombras.
Esperei que todos se distraíssem numa conversa animada e deslizei pra fora, tentando pisar leve, meu coração acelerando com a adrenalina de ser pega. Entrei na casa inacabada sussurrando o nome dele baixinho, sentindo aquela mistura gostosa de medo e expectativa. Devia estar no segundo andar, imaginei, enquanto subia lentamente as escadas ainda no cimento bruto, apoiando-me nas paredes para não tropeçar.
— Aqui em cima, vem logo — ele chamou num tom baixo e urgente.
— Você é doido? Alguém pode se machucar aqui — reclamei baixinho, finalmente alcançando o segundo andar.
— Quem vai te machucar sou eu — ele rebateu imediatamente, me puxando para dentro do que futuramente seria um quarto.
O cômodo estava vazio, sem reboco, sem piso, sem nada além de tijolos frios e crus. Uma janela aberta era o único ponto por onde entrava um pouco de luz, permitindo ver a festa lá embaixo sem que ninguém nos visse aqui em cima. A iluminação suave da lua e das luzes distantes dos postes fazia sombras nas paredes, aumentando a sensação de perigo e desejo.
Eu ainda estava meio tonta, olhando rapidamente ao redor, imaginando todas as formas possíveis de acabar machucada ali, mas ele nem deu chance de continuar meus pensamentos. Com mãos rápidas e atrevidas, me puxou pelo braço e já começou a levantar o tecido da minha roupa, procurando a pele quente por baixo.
— Eita, cacete, calma moço! — protestei num riso baixo, sentindo a excitação me invadir por inteira.
Ele não esperou nem eu terminar de protestar e foi puxando meu quadril contra ele com uma pressa desesperada que só aumentou meu tesão.
— Ai, caralho... já tá assim, nessa secura toda? — provoquei com um sorriso safado, sentindo os dedos dele apertarem minha pele com mais força.
Antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, ele já tava puxando meu vestido pra baixo, expondo meu peito, pegando firme, com vontade. Eu mordi os lábios, completamente excitada com aquela brutalidade toda.
— Isso, seu puto, aperta bem esse peito, me deixa marcada pra eu lembrar disso amanhã.
Ele sorriu contra a minha pele, e logo senti a boca quente dele chupando meu mamilo cheio de tesão, a língua dele se movendo com urgência, fazendo meu corpo inteiro estremecer. Agarrei os cabelos dele, apertando a cabeça mais contra mim, perdida naquela sensação deliciosa.
— Vai, chupa bem gostoso assim, chupa mais forte, seu safado — falei, sem qualquer pudor, sentindo o tesão transbordar de mim.
Enquanto ele sugava meu peito como um louco faminto, minha mão escorregou rápido até o zíper dele, abrindo com pressa, quase desesperada pra sentir o pau duro na minha mão. Tirei pra fora sem cerimônia nenhuma, sentindo o calor e a rigidez me fazendo gemer baixo de satisfação.
— Porra, olha como tá duro, tá louquinho pra me foder aqui mesmo, né? — provoquei, apertando forte e masturbando devagar, firme, deixando ele ainda mais duro, pulsando na minha mão.
Ele gemeu contra minha pele, puxando meu peito com mais força ainda, enquanto eu continuava falando as piores putarias, provocando sem limites, como a vadia safada que eu sabia ser.
— Eu quero esse pau me rasgando, me fazendo gritar feito uma puta… vai aguentar me comer gostoso sem fazer barulho, hein? — sussurrei, provocando ao máximo, sentindo ele enlouquecer ainda mais na minha mão.
Ele veio decidido, respirando pesado atrás de mim. A primeira coisa que senti foi o calor da mão dele escorregando pelas minhas coxas, subindo devagar e afastando o vestido, expondo completamente minha bunda empinada. Fechei os olhos e senti os dedos dele explorando minha buceta já molhada, escorregadia, pulsando ansiosa por cada toque. Soltei um gemido baixo, empurrando mais meu quadril contra ele, implorando sem palavras para ser preenchida.
— Porra, você já tá toda aberta, molhadinha desse jeito, né sua safada? — ele sussurrou rouco, enquanto pressionava lentamente dois dedos contra minha entrada, esfregando primeiro por fora, brincando com meu clitóris, me torturando com prazer.
— Mete logo esses dedos em mim, caralho... não enrola — provoquei, olhando por cima do ombro, rebolando minha bunda, provocando-o ainda mais.
Sem mais espera, ele deslizou os dedos lentamente para dentro, entrando fundo, me abrindo devagar, fazendo meu corpo todo estremecer de tesão. Primeiro um dedo entrou, apertado e quente, me fazendo gemer e arrepiar inteira. Logo depois o segundo dedo acompanhou o primeiro, alargando minha entrada, preenchendo aquele vazio delicioso que eu sentia.
— Ai, caralho... Isso, abre essa buceta todinha, que eu quero teu pau inteiro aqui dentro — falei gemendo, rebolando contra a mão dele, enlouquecida pelo prazer das estocadas suaves, profundas, que ele fazia com os dedos, sentindo-os escorregar fácil pela minha umidade.
Ele continuou me provocando, abrindo e fechando os dedos dentro de mim, pressionando minha carne sensível, fazendo movimentos lentos e deliciosos, preparando meu corpo pro que vinha a seguir. Cada vez que ele empurrava os dedos, eu sentia minhas pernas amolecerem, o calor entre as coxas ficando quase insuportável.
Quando não aguentei mais a provocação, falei já quase suplicando, ofegante:
— Porra, chega de dedo… me mete esse pau agora, vai!
Ele me segurou firme pelos quadris, guiando a cabeça do pau duro e grosso até minha entrada, esfregando primeiro, deixando bem lubrificado na minha própria umidade. Eu mordi os lábios, apertando as mãos contra a parede fria, sentindo cada músculo do corpo se retesar enquanto ele começava a pressionar devagar, invadindo aos poucos minha carne quente e molhada.
Soltei um gemido rouco, sentido claramente cada centímetro dele abrindo passagem em mim, penetrando lentamente, preenchendo cada milímetro, tomando posse de cada espaço do meu corpo. Aquela sensação era arrebatadora: quente, intensa, deliciosa demais. Eu já estava quase delirando quando ele deu a primeira estocada profunda, entrando até o fundo, batendo firme lá dentro.
— Isso, porra! Mete com força, não economiza não, eu quero sentir tudo! — gemi, provocando mais, empurrando meu quadril pra trás, fazendo ele entrar ainda mais fundo, sentindo-o pulsar forte dentro de mim.
Ele começou a me foder no ritmo que eu pedi, segurando firme a minha cintura, dando estocadas duras, profundas, certeiras, cada uma me fazendo gemer mais alto. O barulho molhado das nossas peles batendo ecoava pelo cômodo vazio, me deixando ainda mais excitada, completamente entregue àquele tesão selvagem.
— Caralho, mete assim… mete fundo, seu filho da puta… quero sentir esse pau me rasgando todinha — falei gemendo sem pudor nenhum, sentindo meu corpo arder com cada movimento dele, ficando cada vez mais perto do orgasmo, quase enlouquecida pelo prazer daquela foda gostosa e descontrolada.
No ar, o cheiro forte de cimento fresco misturava-se com o aroma intenso do nosso sexo, preenchendo meus sentidos e me deixando ainda mais zonza, excitada e perdida naquela loucura. Cada estocada firme fazia minha respiração falhar, e o som dos corpos se chocando ecoava pelo cômodo vazio, denunciando a urgência e a selvageria do nosso encontro clandestino.
Eu sentia minha perna começar a bambear, a força das estocadas era quase demais, ele atrás de mim já tremendo, respirando pesado, e eu sabia que precisava acelerar ou acabaria ficando a ver navios.
— Espera eu gozar, caralho... segura! — ordenei quase desesperada, empurrando meus quadris contra ele com urgência, rebolando e apertando-o com toda força, tentando apressar o inevitável.
De repente, senti meu corpo inteiro contrair violentamente. Uma onda poderosa começou a subir do fundo do meu ventre, espalhando-se por dentro, quente e devastadora. Minha visão ficou turva, as pernas fraquejaram, e eu gemi alto sem me importar com quem poderia ouvir.
— Porra, tô gozando, tô gozando forte... — quase gritei, sentindo aquela explosão tomar conta completamente, meu corpo inteiro tremendo, me fazendo arquear as costas e me segurar desesperadamente nas paredes frias, enquanto ele se mantinha imóvel, segurando o próprio orgasmo.
Cada músculo do meu corpo pulsava com uma intensidade insuportável, deliciosamente dolorosa. Ondas sucessivas de prazer percorriam minha espinha, se espalhando para cada fibra, cada nervo, cada ponto sensível, até eu quase não conseguir mais respirar. Meu sexo apertava e contraía em volta do pau duro dele, que ainda se segurava firme dentro de mim, me deixando viver intensamente cada segundo daquele gozo alucinante.
Ele me segurou com força pelos quadris, tentando se controlar enquanto eu estremecia ainda com os últimos espasmos, os gemidos diminuindo lentamente, ecoando ainda pelo cômodo escuro e vazio. Ele respirava fundo, arfando, sem gozar, obedecendo ao meu comando como o bom safado que era.
Depois daquele orgasmo devastador, precisei de um minuto inteiro pra me recuperar. Minhas pernas ainda tremiam, respiração ofegante, e eu sentia o corpo todo mole, completamente entregue. Ele aproveitou esse momento pra se masturbar devagar na minha frente, sorrindo debochado enquanto me olhava tentando voltar pra realidade.
— Tá rindo de quê, seu safado? Agora é minha vez... — falei com um sorriso malicioso, me ajoelhando na frente dele, olhando diretamente nos olhos cheios de desejo.
Segurei firme aquele pau pulsante, que ainda brilhava molhado pelo meu prazer, e deslizei lentamente a língua por toda a extensão dele, sentindo o gosto do meu gozo misturado ao dele, salgadinho, delicioso. Ele gemeu baixo, as pernas fraquejando enquanto eu lambia devagarinho da base até a ponta, provocando, brincando com a cabeça sensível.
— Puta merda, você chupa gostoso demais… — ele suspirou quase sem voz, colocando a mão na minha cabeça, se entregando completamente.
Sorri satisfeita, sabendo que eu tinha ele nas mãos. Desci minha boca inteira sobre o pau dele, apertando-o com força entre meus lábios, sugando devagar, fazendo pressão com a língua enquanto subia e descia, num ritmo perfeito, quente, molhado. Eu queria que ele perdesse o controle como eu havia perdido minutos atrás.
Minhas mãos não ficaram paradas: enquanto minha boca trabalhava gostoso no pau, desci uma mão para massagear suavemente as bolas dele, lambendo-as com delicadeza e paixão, fazendo-o estremecer e gemer mais alto. Chupei cada uma das bolas com cuidado, lambendo devagar, sem pressa, saboreando cada gemido rouco que ele soltava, enlouquecido pelo prazer.
Voltei então ao pau, chupando com mais intensidade agora, minha cabeça subindo e descendo rapidamente, a saliva escorrendo pelos cantos da minha boca, misturando-se ao suor da pele dele. Eu chupava com vontade, deixando-o deslizar fundo na garganta, apertando forte a base com a mão pra intensificar ainda mais o prazer dele.
— Caralho... eu vou gozar… porra, continua... — ele gemeu desesperado, segurando minha cabeça com força, tremendo sob meu controle absoluto.
Senti ele pulsar forte dentro da minha boca, e então veio a explosão. Ele gemeu alto, soltando um jato quente e espesso que escorreu diretamente pela minha garganta. Chupei forte, sugando tudo com vontade, não deixando escapar nem uma gota, lambendo e engolindo tudo sem hesitar. Ele ficou ali, tremendo, arfando, completamente entregue ao prazer.
Quando finalmente soltei seu pau, ainda lambendo os lábios satisfeita, sorri orgulhosa, me levantando devagar, com o corpo ainda quente e mole. Nós dois ajeitamos as roupas rapidamente, tentando disfarçar a respiração ainda ofegante, rindo baixinho um do outro enquanto descíamos as escadas de cimento bruto com cuidado, de mãos dadas, quase tropeçando e gargalhando da nossa ousadia.
Quando voltamos pro quintal, todo mundo já estava procurando pela gente, e assim que aparecemos, sorrindo feito dois adolescentes arteiros, o grupo inteiro começou a rir e gritar, fazendo piada.
— Olha só os sumidos aí! Que que vocês tavam aprontando escondido, hein? — perguntou alguém aos risos, enquanto eu e ele trocávamos olhares cúmplices, tentando disfarçar o que todo mundo já desconfiava.
A gente só ria, debochados e satisfeitos, como se nada tivesse acontecido, mas sabendo muito bem que todo mundo ali já tinha imaginado exatamente o que rolou. E a verdade é que pouco importava agora, porque tinha valido muito, mas muito a pena.
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