CRUZEIRO: LEIA VOLTA AO ÁLCOOL E TOMA PICA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2826 palavras
Data: 24/05/2025 07:10:29

A tesuda travesti caminhou glamourosa pelo deck da piscina, até a frente do navio, atraindo olhares gulosos de vários machos. Do alto de seus quarenta e poucos anos, Leia era sem dúvida uma das fêmeas mais chamativas e sedutoras no cruzeiro.

De curta e translúcida saída de praia sobre o biquini de arco-íris, a trans exibia as musculosas pernocas, grossas do tornozelo aos quadris. O bundão redondo, grande e malhado, rebolava elegantemente a cada passo e mais ainda quando ela subiu os seis lances de escada, do 13° ao 16° andar, onde ficava sua cabine Áurea Premium.

No trajeto todo, Leia tinha numa mão uma cuba-libre intocada, porque não bebia álcool, e na mente duas imagens: a da foto da piroca branca e rosa, grossa e grande, toda tesa em sua própria cama, que o espanhol Diego lhe mandara; e a memória visual da manopla morena do jovem Léo, sobre sua mãozinha, momentos antes.

Ao tocar a campainha da própria cabine, Leia tinha consciência de que as rolas de Diego, de Leo e de quem mais ela pegasse, serviam apenas para esquecer da boca de Mbaye, da rolona preta e grossa de Mbaye, do peso de Mbaye sobre seu corpo, do orgasmo de Mbaye...

Por isso, quando o belo e elegante cinquentão Diego abriu a porta, apenas enrolado numa toalha sob a qual o caralho teso armava barraca, Leia lhe entregou a cuba-libre como uma “compensação”, um “aluguel”. Ela ia usar o corpo de Diego como amuleto protetor contra o feitiço do gigante senegalês Mbaye!

- Tu vai sempre me receber desse jeito?

Diego pegou a cuba-libre e tomou um bom gole, depois respondendo:

- Tu prefere de outro jeito?

Quase que num só movimento, Leia fechou a porta e tirou chapéu e óculos escuros olhando para Diego com fome de rola. E, demonstrando no olhar que o espanhol, para ela, era só um pedaço de carne, a travesti deu um puxão violento na toalha, desnudando o amante.

- Prefiro você assim!

Leia agarrou a jeba branca já toda tesa e iniciou uma alucinante punheta lenta, empurrando Diego lentamente para a beira da grande cama super king. E ali, com os dois de pé ao lado do leito, a travesti beijou o macho na boca. Foi seu erro.

A trans não bebia há uns quinze anos, mas Diego tinha na boca restos da cuba-libre. O resíduo de álcool que a língua de Leia encontrou foi o bastante para a alucinar, numa associação de ideias que só quem já foi alcoólatra conhece.

- Quero que tu tire minha roupa!

- Isso é fácil!

Diego pousou a cuba-libre na mesinha ao lado, com o olhar da viada acompanhando o copo e ela imaginando cada movimento que precisaria fazer para pegar a bebida e esvaziar de uma só vez.

- Anda, Don Diego! Quero teu pau!

Voltando a beijar a trans, o macho rapidamente tirou a saída de praia de Leia e depois a virou de costas para ele, para soltar os dois nós da parte de cima do biquini.

- Tu e Gilda ficam um tesão de biquini! Garota nenhuma desse buque ganha de vocês!

Leia rebolava gostosamente na piroca tesa do macho, lembrando que ele era marido de Magali, amante de Gilda e sogro de Bruninha. E logo, sem sutiã, se deliciou com as mãos de Diego segurando e ordenhando suas tetas.

- Aiiinnnhhh... obrigada, tesão... aiiinnnhhh... tu é um tesão, sabia?... mas cuidado...

- Cuidado com o que?

- Meus seios... aiiinnnhhh... são meu ponto fraco!

Diego voltou a virar Leia de frente para ele, agora com mais gana, beijou a travesti com pressa e olhando nos olhos de Leia, disparou:

- Teus seios são lindos! E eu quero ver se é mesmo verdade o que tu me disse ontem!

- O que?

O macho sentou na beira da cama de pernas abertas, puxou a trans e a encaixou entre elas, de pé e de frente para ele.

- Que tu goza só de mamarem tuas tetas!

- Aiiinnnhhh...

O pai de Artur caiu de boca nos lindos seios de Leia, fazendo a travesti gemer alto. Amante experiente, Diego prestava atenção em cada movimento de sucção, mordiscadas e lambidas, para aprender o que mais provocava a fêmea.

- Aaaaaahhh... Don Diegooo... assiiimmm... aiiinnnhhh...

Tocada pela quantidade mínima de álcool que encontrara na boca daquele homem e mergulhada num grau de prazer inesperado, com a maravilhosa mamada em suas tetas, Leia impensadamente estendeu a mão para o copo e tomou um largo gole de cuba-libre. E então a travesti alucinou.

- AAAHHH... querido... que boca!

Leia esvaziou na goela o resto de cuba-libre, largou o copo no chão acarpetado e enfiou os dedinhos das mãos nos densos e crespos cabelos castanhos de Diego. Mas, no delírio de prazer da travesti, aqueles cabelos nem eram castanhos, nem eram de Diego.

- Aiiinnnhhh... isssssso... assssssiiimmm...

Com a cabeça atirada para trás e revirando os olhos, Leia não via nem o escuro das fossas oculares, nem o teto da cabine de luxo. Ela via era a copa das árvores da mata de Belém, nos fundos da Universidade Federal Rural da Amazônia.

- Como você... mama bem... chupa minhas tetinhas... chupa...

E Leia não era mais Leia, a travesti gostosona e quarentona com lindos e grandes seios, sugados avidamente por Diego. Ela agora era o viadinho adolescente Lelio, de 30 anos atrás, cujas tetinhas de grandes e sensíveis mamilos era mamadas por Gil. Gil, irmão de Gilda, seu macho, seu descabaçador, seu ex-marido...

- Meu amor... aiiinnnhhh... meu grande amor...

Era nos cabelos de Gil que a viada enfiava os dedinhos, puxando a cabeça do macho contra seus peitinhos. Gil sentado no tronco da gameleira, onde o viadinho Lelio pela primeira vez tinha mamado a rola grossa do irmão fortão de Gilda.

- Aiiinnnhhh... meu macho... meu amor... meu homem...

Ignorando o delírio da travesti, Diego começou a sentir na respiração acelerada que a puta se desmanchava em prazer e levou uma das mãos envolvendo a nádega de Leia sob o biquini, até o rego, logo começando um delicioso lacear de cuzinho na viada. E ela acusou o golpe.

- Isso... isso, meu homem... trabalha o cuzinho da ... aiiinnnhhh da tua catiroba... aiiinnnhhh... enfia um dedo... vai...

E foi o que bastou. Alucinada pelo trabalho da boca de Diego em seu mamilo, e pelo dedo do espanhol em seu cu, e atirada no delírio do passado pelo álcool, Leia gozou, involuntariamente chamando o nome do grande amor de sua vida.

- ÁÁÁÁÁÁIIIIII... GIL... MEU MACHO!... ÁÁÁIII... GOZEI... Gil... gozei... aiiinnnhhh...

Foi um gozo manso, com esperma escorrendo do piruzinho flácido e preso para trás na tanguinha, entre as virilhas da travesti. Um gozo que somente fez Leia gritar, porque estava bêbada. E sem sequer ter consciência de que havia gritado o nome de Gil, a travesti segurou com as duas mãozinhas o rosto de Diego e olhou com ternura o espanhol.

- Aiiinnnhhh... tu conseguiu... conseguiu mesmo... gozei que nem mulherzinha...

Diego sentira o corpo da travesti vibrando entre seus braços, mas não sentiu ciúmes do ex-marido de Leia e de Gilda. Ele sabia da história entre os três. No entanto, macho cioso de seus dotes, Diego queria ter suas qualidades de amante reconhecidas.

- Eu quero ver, pra acreditar que tu gozou, só deu mamar teus seios.

Num instante a Leia romântica se desfez e surgiu a Leia piranha, que com as duas mãozinhas na cintura soltou uma sonora gargalhada de pomba-gira-das-almas, para depois responder, já tirando rápida a tanguinha, que era tudo o que ela vestia.

- Tu quer ver, pra crer, São Tomé? Espia aqui, meu biquininho todo melado...

A viada exibiu o avesso da pequena pecinha, mas quase não dava pra ver, na tira do rego, o esperma. Passaria por mancha de suor, não fosse o cheiro. Mas Leia logo jogou longe a tanga e virou de costas para Diego. A travesti abriu bem as pernocas e puxando as carnes das coxas pra frente, pelo lado de fora, com as duas mãos, mostrou as virilhas para o macho.

- Tu pode também, fazer um CSI e investigar o que é esse leitinho, escorrendo nas minhas coxas...

Mas o macho ibérico ignorou completamente as virilhas da travesti. Diego viu o cuzinho guloso da viada, exposto entre as belas e grandes nádegas arreganhadas pelo gesto, e não se segurou mais.

- Investigar? Huuummm... eu tenho mais o que fazer, aqui!

O marido de Magali agarrou a cintura da trans com a mão esquerda, puxando o bundão para sua rola e com a mão direita dirigiu seu caralho teso para a olhota de Leia.

- Ái, Macho! Tu quer que eu sente... AAAHHH... ENTROU!... Huuummm... gostoooso!

Leia sentou com vontade no colo de Diego e desde o início fez um rebolado manso, tomando cuidado para a rola grossa e grande do espanhol não sair do cuzinho.

- Aaaiiinnnhhh... Diego... huuummm... eu precisava disso...

- De que, Piranha?

- De pica... aiiinnnhhh... da tua pica... no meu rabinho... aiiinnnhhh...

Mas o traseiro carnudo e grande limitava a penetração e Leia queria mais. A travesti queria o corpo inteiro de Diego cu adentro e em pouco tempo se impacientou e levantou do colo do espanhol.

- Ái... péra... péra...

De pé, Leia olhou para o rosto de Diego rapidamente e viu que o espanhol queria um beijo. Mas, delirando com o álcool, ela sentiu que seu beijo era para a enorme boca de Mbaye, o trabalhador senegalês do navio. Negando aproximar os rostos, a trans se ajoelhou aos pés do macho e iniciou a fase de carinhos, beijos e lambidas no caralho branco de cabeça rosa.

- Huuummm... como esse teu pauzão é bonito... aiiinnnhhh... nem toda rola grande é assim... bonita... eu quero engolir!

A viada abocanhou a trozoba, mamou e babou bastante, fazendo Diego gemer alto, e então, com uma alegria infantil, Leia ajeitou a pica entre os seios e apertando-os com as mãos contra a piroca, começou uma sensual punheta espanhola.

- Espia só, Don Diego... espia... tô tocando uma espanhola para um espanhol... tu gosta?

Extasiado, Diego não conseguia sequer responder. Ele apenas era capaz de olhar fascinado para o rosto lindo, feminino e redondinho daquele viado, que expressava um entusiasmo genuíno em dar prazer ao macho, sorrindo quando a cabeça da rola se escondia entre as tetas generosas e lambendo a glande rosada quando a pica subia entre as mamas.

- Tu gosta... slurp... eu sei... slurp... que tu gosta... slurp... sinto na... slurp... dureza... slurp... do teu... slurp... pau...

Assim como a travesti havia gozado só de ter as tetas sugadas, Diego seria muito capaz de esporrar ali mesmo, de tão envolvido que ele e seu caralho estavam, pelo corpo e pela alma de Leia. Mas Leia queria ser comida e depois de uns poucos minutos de espanhola a trans se levantou e então o macho viu aquele mulherão de piruzinho mole, subir ao seu lado e se ajeitar no “sapinho de quatro”, no meio da cama.

- Vem, Don Diego... me come de quatro, por favor!

Diego só perdeu um segundo, mais uma vez apreciando o lindo bundão que se arrebitava à espera de sua pica. Mas logo a cabeça rosada da vara abria lenta e prazerosamente a olhota de Leia.

- AAAIIINNNHHH, QUE BOOOMMM... TU SABE METER!!!

O espanhol não metia no estilo “devagar e sempre” da grande paixão da vida de Leia, o macho Gil. Mas era lento o bastante para que a travesti se sentisse invadir e envolver pelos braços e coxas dele.

- Aiiinnnhhh... Don... Diego... mete... arromba... arromba meu cuzinho...

- ¡Madre Mia! Que cu!

- É o meu... é o de tua viada... aiiinnnhhh... tua Deusa... mete com força... com toda a tua força... aiiinnnhhh... pra provar... que tu... é mortal... mas que ... que é digno... da tua Deusa!

E Diego, dominado pela trans, obedeceu. O macho cinquentão, em boa forma física e bonitão, podia pegar praticamente qualquer mulher daquele navio. Mas, naquele momento, só o magnífico rabo daquele ser místico e andrógino, existia para Diego. Sua vida inteira se resumia a socar pica no cu de Leia e se esforçar para fazer Leia feliz, como sua fêmea.

- AIIINNNHHH... ISSO!... FORTE!... ME TRATA COM FORÇA!

Foram longos minutos para o macho, que curtia, suava e se desmancha em gotas que molhavam o bundão e o lombo da viada. Mas Leia resistia impávida, atiçando seu comedor mas ao mesmo tempo blindada contra o presente, presa no passado distante (na falta do “encaixe” que tinha com Gil, naquela posição) e na expectativa de futuro (na esperança de ter para si o gigante senegalês Mbaye).

- Leia... hú... hú... eu te amo, Leia!

Ao ouvir aquilo, a travesti teve pena de Diego e resolveu fazer o espanhol gozar. Leia iniciou um movimento estudado, de leve rebolado combinado com mordidas de cu na piroca invasora, que foi fatal para seu comedor. E sabendo que seria fatal, a experiente viada mandou seu homem do momento gozar, de início falando sensualmente, mas logo aos gritos.

- Se tu me ama... aiiinnnhhh... goza...goza no meu cu... goza na tua Deusa... GOZA QUE EU TO MANDAN...

- ÚÚÚRRRGGGHHH... ÚÚÚRRRHHH... ÚÚÚHHHDO... ÁI, QUE DELÍCIA!!!

Na cabine Áurea Premium ao lado, um idoso e careta casal de santistas se escandalizou com a foda e pegou o telefone para fazer uma reclamação formal à gerência de hospedagem do navio, enquanto Leia, imóvel, feliz e indiferente a tudo, se deliciava com o quente esperma do espanhol se espalhando em suas entranhas.

- Aaahhh, que coisa boa, Don Diego... que maravilha!!! Era disso... desse teu gozo gostoso... que Gilda falava!

Diego mais uma vez tivera um orgasmo excepcional comendo Leia. Atônito, o espanhol tirou com cuidado a jeba grossa e grande do cuzinho esporrado e se jogou de costas na cama, olhando o teto da cabine.

- Foi delicioso, Don Diego! Obrigada!

Feliz e risonha, Leia deitou de lado, com uma mãozinha agarrando o talo da rola à meia bomba de Diego. O efeito imediato e delirante do álcool havia sido minimizado pelo gozo manso dela e pela explosão orgástica do espanhol. Mas a travesti alcoólatra havia quebrado um pacto antigo, feito com seu marido haitiano Jean, e tinha consciência do perigo que corria. Consciência que vinha da vontade louca que agora sentia, que era a de encher os cornos de álcool.

- Obrigada, mesmo! Foi importante pra mim, de um jeito que tu nem imagina!

Leia falava da importância do gozo, como substituto do álcool. E, para isso ela precisava de mais sexo! E querendo mais sexo, ela se regozijou com a cara de assombro que o macho fazia, calado, de olhos arregalados e ofegante.

- Que foi, Querido? A gata comeu tua língua, foi? Não cansa, não, que a gente espera muito de tu!

- A... a gente?

- “A gente!” Claro! Esqueceu que tu ficou de comer Gilda, eu e Bruninha?

- Mas... hoje? Tu disse que precisava de uns dias pra...

A travesti gargalhou como puta e deu uma sugada rápida na cabeça rosa da piroca que acabara de lhe leitar o reto, para depois acalmar o macho.

- Fica tranquilo que não é hoje, não. Mas hoje...

Leia largou da rola para pegar o celular. A ideia era chamar Gilda para um ménage com Diego. Mas ela automaticamente foi olhar no zap se Mbaye havia respondido às suas mensagens de amor e...

- Nada!

- Que foi, Leia?

- Hã? Nada não! Fica quietinho, aí!

A trans tirou rapidamente uma foto da rola de Diego, com a trozoba à meia bomba encostada numa coxa grossa e lisinha dela mesma, e retomou o que dizia, antes de pensar em Mbaye.

- Hoje, tu mesmo disse, a gente tem que treinar. E pra treinar pra comer nós três... bem...

Leia rapidamente digitou uma legenda na foto da grossa pica de Diego, encostada em sua suculenta coxa:

“- Dei conta do 1° gozo dele, mas o 2° é nosso e o 3° será só teu! Bem na minha frente! Quero ver tu fazer ele gozar pela 3ª vez, bem dentro de ti! Vem logo!”

Em seguida, Leia mandou a foto legendada para Gilda e só então a travesti continuou o que falava para o macho:

- Como eu dizia, pra pegar nós três, Don Diego...

Leia então, mostrou a Diego rapidamente a mensagem com foto que mandara para Gilda, e concluiu:

- ...tu tem que passar de comer uma de cada vez... pra comer duas juntas... antes de pegar as três, né?

Habilidosa, Leia guardou o celular antes que Diego pudesse ler alguma resposta de Gilda e examinou a rola do espanhol.

- Ééégua! Parece que foi só falar em Gilda pra tua pica gostosa ficar de novo durinha, né?

Sem que o macho pudesse responder qualquer coisa, a travesti subiu no corpo dele quase deitada, encaixando a rolona no próprio rego e beijando a boca do espanhol. E, num intervalo do beijo, quando Diego pediu pra voltar a meter, Leia respondeu risonha e sacana, com um dedinho na ponta do nariz arrebitado dele.

- Agora, não, Sansão! Antes eu vou te pagar um boquete daqueles, mas...

Leia se esticou até o ouvido do marido de Magali, para sussurrar arrepiando o macho:

- ...mas só quando Gilda chegar!

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Comentários

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Tadinha da Leia, ainda pensa no Gil até mais que a Gilda 🫤

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