Nos idos da década de 90 conheci Tati, ruivinha, olhos verdes, novinha, branquinha, magrinha, bundinha pequenininha, um ar angelical...
Mas os peitos eram descomunalmente enormes, suas tetas sempre chegavam primeiro que ela...
O que não sabia é que era uma grande safada...
Eu com meus 19 anos e ela com seus 18 recém completados, cheguei a ir na festa, seu pai lhe presenteou com uma bis...
Era um domingo no meio do ano, estava tendo quermesse num bairro próximo, eu e uns amigos fomos.
As meninas em grupinhos, passavam se exibindo e analisando os rapazes...
Não ficamos na quermesse propriamente, preferimos um barzinho nas imediações da praça da igreja pois servia cerveja.
Tati chegou com duas gêmeas, deu umas voltas, mas ficaram na outra calçada nos analisando e fazendo charme...
Uma das gêmeas chegou até nós e perguntou se elas podiam se juntar.
Concordamos, óbvio...
Conversa vai, cerveja vem...
Uma das gêmeas chega no meu ouvido e diz que Tati quer falar comigo a sós.
Peço pra ver quanto está dando até o momento, deixo minha parte paga e saio com Tati sob os olhares do grupo.
Tati, agora de mãos dadas comigo, diz:
- Te convidei pro meu aniversário, você me deu os parabéns, mas não me deu meu presente...
Eu:
- Como assim? Te dei um perfume!
Tati:
- Não... Este!
E empulera no meu pescoço e me beija como uma louca.
Nos afastamos, já abraçados, para uma parte mais deserta, acho que um campinho de várzea.
Pouca luz... deserto... Encostamos num muro de placas e nos beijamos ardentemente...
Tentar passar a mão na bunda era inútil, era quase inexistente, só roçava o dedo no cu por cima da calcinha, ela estava de vestido.
Ainda nos beijando, suspendo o vestido e toco a buceta de Tati, pelinhos aparados, parecia uma cachoeira.
Tati não se faz de rogada, enfia a mão na minha calça, agarra meu pau e começa a me punhetar enquanto eu siririco ela... Ela sussurra no meu ouvido:
- Desconfiava que você era pausudo, mas não desse jeito... Deixa eu mamar ele?
Aquela menina angelical querendo me mamar? Lógico!
Solto o cinto e abro a calça colocando pra fora e empurrando sua cabeça pra baixo.
- Mama Tatizinha, mama gostoso!
Tati era profissional no boquete, chupava, lambia, lambia as bolas... NOVINHA PUTA!
Tati me pede pra não gozaré me implora pra irmos pra outro lugar, tira a calcinha encharcada e põe na minha mão.
TATI ERA UM ANJO INFERNAL!
O caminho até meu carro parecia uma eternidade, passadas de mão na pica, dedadas na buceta e cuzinho...
Chegamos no meu Chevette 86, 1º carro, trabalho desde muito novo, juntei e comprei usado, não era carro do papai igual os playboyzinhos da época...
Não conversei, RUMO AO MOTEL MAIS PRÓXIMO!
Tati foi me chupando até a entrada, documentos, suíte escolhida... ENTRAMOS!
Nos agarrando, roupas voado... Ela olha nos meus olhos e dita as regras:
- Não uso camisinha, sou alérgica! Tomo injeção, grávida eu não fico!
- Como é nossa 1ª vez, não tem por trás!
- O resto pode tudo!
Liguei pra recepção, pedi umas porções e muita cerveja.
Nus, fomos pro chuveiro, mamei aqueles monumentos que eram suas tetas roçando na buceta peludinha, ruiva igual seus cabelos.
Encosto ela na parede do box, afasto as pernas e nem preocupo, meto tudo numa estocada só! Tati solta um gemido e diz:
- Assim que eu gosto! Bruto!
Meto com força apertando aqueles melões, fodo rápido e fundo, engatado... Esporro litros dentro dela...
Não sou nenhum ator pornô, mas minha pica de 23x7 impõe algum respeito.
As cervejas e as porções chegam, retiro e assino. Coloco a hidro pra encher.
Meu pau está meia-bomba, mas Tati se encarga de ressuscitar.
Tati:
- Já dei pra muitos! Pauzudo filho da puta, você me arrombou! Agora vou te dar uma lição...
Trepava de frente, de lado, de costas, de tudo quanto jeito...
E não parava...até que eu perdi a paciência e falei:
- Agora é minha vez!
Botei de quatro meti com força até esfolar. Fiz pra doer, pra machucar!
Gozei litros dentro dela! A porra que escorria estava rosa, deve ter sangrado...
Saí com desdém e fui tomar uma chuveirada, precisava...
A ruivinha vem mancando e entra junto, dessa vez carinhosa, me ensaboando...
Me deu um beijinho tento e disse:
- Sempre fui vadia, sempre! Não quero ser sua namorada, mas quero ser sua puta pra sempre... Ninguém sabe que sou assim, guarda segredo?
Entramos na hidro e degustamos as porções e as cervejas.
Ficamos mais duas horas além do horário.
Mamou e bebeu muito leite.
Foi minha puta por cinco anos.
Depois conto como foi o anal com ela!