GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ [44] ~ O BAILE DE FORMATURA

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 3115 palavras
Data: 23/05/2025 07:06:41

[De volta ao CDC, pra alegria de uns e tristezas de outros, agora que o texto todos estão com +18 voltarei a att por aqui! Caso alguém queira os antigos capítulos, por favor entra em contato via e-mailAcabou que não consegui encontrar o Paul. Ele ficou completamente atolado de compromissos com seu pai, tanto no dia que chegou quanto no dia seguinte. Entre reuniões de negócios e jantares familiares, mal conseguimos trocar algumas mensagens rápidas. Mas ele havia me prometido que me levaria para o baile, e eu confiava nessa promessa.

Me arrumei com todo o cuidado do mundo e fiquei esperando na sala, ajeitando a gravata pela décima vez. Minha mãe apareceu no meu quarto já vestida para a festa, elegante como sempre, e me olhou com aquele sorriso maternal que misturava orgulho e uma pitada de ansiedade.

— Filho, não se atrasa, precisamos tirar as fotos logo assim que você chegar. Você sabe como sua avó fica quando as coisas saem do cronograma — ela disse, verificando o relógio dourado no pulso.

— Eu sei, mãe, mas o Paul faz questão de vir me buscar e eu quero ir com ele. É importante para mim — respondi, tentando disfarçar minha própria ansiedade.

— Tudo bem, querido. Vou indo então com seu irmão. — Ela se aproximou e me examinou dos pés à cabeça, arrumando um fio invisível no meu smoking. — Você está lindo, meu amor. Absolutamente deslumbrante.

Ela me deu um beijo delicado no rosto, cuidando para não desmanchar a maquiagem, e saiu deixando um rastro sutil de perfume francês.

Fiquei sozinho na sala e me dirigi ao espelho do hall de entrada. O reflexo que me encarava era realmente impressionante - modéstia à parte, eu estava deslumbrante. O smoking preto de corte impecável contrastava perfeitamente com a gravata laranja vibrante, uma escolha, porque era a cor do LEI. Meu cabelo estava uma obra de arte, cortado e penteado pelo Fabrizio, o cabeleireiro que era amigo da Chanel e que havia feito verdadeira magia com meus fios rebeldes.

Ao pensar na Chanel, senti meus olhos marejarem. Foi impossível não escorrer uma lágrima solitária ao lembrar da minha amiga. Ela deveria estar aqui, compartilhando esse momento comigo, fazendo comentários sarcásticos sobre as escolhas de moda dos colegas e me acalmando com sua presença reconfortante. A ausência dela era um buraco constante no meu peito.

Poucos minutos depois, quando já começava a me desesperar com o horário, meu celular tocou. Era Paul.

— Está pronto, meu lindo? — sua voz soava carinhosa e um pouco ofegante, como se ele também estivesse correndo contra o tempo.

— Sim, posso descer? — perguntei, já pegando a carteira e as chaves.

— Calma aí, príncipe. Vou subir, quero te dar uma coisa — ele disse, e eu podia ouvir o sorriso em sua voz.

— Paul, já estou atrasado! Minha mãe vai me matar se eu não chegar no horário das fotos. — insisti, olhando novamente para o relógio.

— Eu sei, meu lindo, relaxa que vai dar tudo certo. Confie em mim. Estou subindo agora — ele desligou antes que eu pudesse protestar.

Poucos minutos depois, o interfone tocou. Era Paul, como prometido. Esperei ansioso enquanto ouvia seus passos subindo as escadas do prédio. Quando abri a porta, meu coração quase parou.

Lá estava ele, absolutamente deslumbrante. Paul usava um terno cinza chumbo de corte moderno que realçava sua silhueta atlética. O cabelo estava perfeitamente escovado, com aquele brilho saudável, e seu sorriso encantador iluminava todo o corredor. Ele parecia ter saído diretamente das páginas de uma revista de moda masculina.

Ficamos ali, parados, nos olhando por alguns segundos eternos. Havia algo no ar, uma tensão elétrica que fazia meu coração acelerar. Então, sem aviso, ele me puxou para um beijo intenso e apaixonado.

— Para! Estamos atrasados — consegui murmurar entre seus lábios, mas minha resistência estava claramente derretendo.

— Não saio daqui sem te dar meu presente — ele sussurrou contra minha boca, com aquela voz rouca que me fazia perder a razão.

— E cadê? — perguntei, olhando ao redor, procurando por alguma caixa ou embrulho.

— Aqui — ele disse, apertando seu pau, e me olhando com aquele olhar de desejo.

— Paul... por favor... melhor não. Realmente estamos atrasados — tentei ser racional, mas minha voz saiu mais fraca do que eu pretendia.

— Cala essa boca, meu sacaninha — ele murmurou com um sorriso malicioso que me deixou completamente desaramado.

E então Paul me beijou novamente, desta vez com uma paixão que me deixou completamente entregue. Ele tirou seu pau pelo zíper da calça, me fez chupar seu pau ali na minha sala, me puxou meu beijou, abaixou minha calça, eu reclamei que iria precisar arrumar novamente, e então ele me comeu ali na sala, de forma rápida e selvagem, ele disse que me queria com o leite dele durante a noite, aquele era o meu presente, e devo admitir que foi intenso, selvagem e sexy. Entre sussurros e carícias urgentes. Depois nos recompomos rapidamente, ajeitando roupas e cabelos como adolescentes travessos.

No caminho para o baile, íamos nos beijando e trocando carícias discretas no banco do carro. Paul dirigia com uma mão enquanto a outra repousava na minha coxa, e eu me sentia completamente embriagado pela proximidade dele.

Logo chegamos ao Centro de Convenções Palladium, o local mais sofisticado da cidade. O edifício imponente estava completamente transformado para a ocasião. Logo na entrada, um tapete vermelho se estendia até as portas principais, ladeado por arranjos florais gigantescos de rosas brancas e douradas. Fotógrafos profissionais estavam posicionados estrategicamente, capturando cada momento dos formandos e suas famílias.

O interior estava simplesmente deslumbrante. O salão principal havia sido decorado com um tema clássico elegante: lustres de cristal pendiam do teto alto, flores brancas e douradas adornavam cada mesa, e um palco imponente dominava uma das extremidades do salão. As mesas estavam dispostas em semicírculo, cada uma com toalhas de linho creme e louças de porcelana fina. O chão de mármore polido refletia as luzes suaves, criando uma atmosfera quase mágica.

Assim que cheguei, fui imediatamente arrastado para a sessão de fotos familiares. Minha mãe, sempre organizadíssima, havia preparado uma lista detalhada: fotos com os pais, com os avós, com os tios, primos, amigos da família. O fotógrafo, um profissional experiente, nos direcionava com paciência, buscando os melhores ângulos e expressões.

— Agora uma só com o formando e os pais! — ele gritava, ajustando as lentes. — Sorriam! Este é um momento histórico!

Entre uma foto e outra, cumprimentei parentes que não via há meses, tios que faziam questão de dar conselhos sobre o futuro, primos que queriam saber sobre meus planos para a faculdade. Era um carrossel de conversas educadas e abraços perfumados.

Só consegui me livrar de todos os protocolos familiares por volta das 23:30. A festa já estava em pleno ritmo quando finalmente pude relaxar e curtir com meus amigos. A banda que estava tocando tinha uma setlist perfeita, misturando clássicos atemporais com hits mais atuais que faziam toda nossa turma cantar junto.

Logo se aproximava o momento mais esperado e temido: a valsa e a despedida oficial. Era o ritual de passagem que marcaria oficialmente o fim do ensino médio.

A festa de formatura realmente foi marcante, carregada de uma emoção que eu não esperava sentir com tanta intensidade. Acho que todo aluno pré-vestibulando que se forma tem essa sensação única: o dever cumprido, a satisfação de encerrar uma etapa importante da vida, mas também a ansiedade de começar uma nova jornada na faculdade. Ali era realmente o fim - o fim de um livro inteiro de boas memórias, de amores adolescentes, de amizades que moldaram quem eu era.

E foi impossível não chorar ao lembrar da Chanel. Várias vezes durante a noite me peguei olhando para o lugar onde ela deveria estar, imaginando o que ela diria sobre os vestidos das meninas, como ela riria das piadas internas da nossa turma, como ela me acalmaria nos momentos mais emocionais. A saudade era quase física, um peso constante no peito.

No decorrer da noite, aproveitei ao máximo cada momento com meus amigos. Taty estava radiante em seu vestido laranja, Yan havia superado suas inseguranças e estava dançando como nunca, Isaac fazia todos rirem com suas imitações dos professores. Luke também estava por perto, sempre presente mas mantendo certa distância respeitosa, e o Carlos...

Carlos deveria estar participando dessa festa como formando junto comigo, mas infelizmente - e talvez por culpa minha - ele havia optado por mudar de colégio no meio do ano. Quando nossos olhares se cruzaram de longe durante a festa, senti um aperto no peito. Ele estava lindo, elegante em seu terno marinho, mas havia uma melancolia em seus olhos que me fez questionar muitas das minhas escolhas. Nos olhamos por alguns segundos, mas não nos falamos. Algumas feridas ainda estavam muito abertas.

De vez em quando, Paul e eu trocávamos olhares carregados de promessas através do salão, mas minha atenção e foco estavam completamente dedicados aos meus amigos. Esta era nossa noite, nossa despedida, e eu queria gravar cada riso, cada abraço, cada momento na memória.

Quando tudo finalmente acabou, já eram quase cinco da manhã, quando a última banda tocou a última musica. O salão que antes parecia mágico agora mostrava sinais do cansaço: flores murchas, taças abandonadas, os lustres de cristal testemunhando o fim de uma era. Paul me esperava encostado em seu carro, e eu já estava visivelmente embriagado, não apenas pelo álcool, mas pela intensidade emocional da noite.

— Vamos, está na hora — ele disse, sussurrando no meu ouvido com aquela voz que sempre me desarma.

— Não quero ir embora — falei meio grogue, ainda tentando absorver os últimos momentos. — Não quero que acabe.

— Você bebeu demais, Lucas. Vamos, amor — sua voz tinha um tom mais sério agora, quase protetivo.

— E daí? É minha formatura, é meu dia! — protestei com a teimosia típica de quem não quer aceitar que bons momentos chegam ao fim.

— Já acabou tudo, meu anjo. Seus amigos já foram todos embora. Olha ao redor — ele disse, e eu pude ver que realmente restavam apenas os funcionários recolhendo os últimos vestígios da festa.

A verdade era que eu sempre fui inimigo dos fins. Quando algo bom começava, eu queria esticar ao máximo, extrair cada gota de felicidade possível. Porem acabei obedecendo ao Paul - ele tinha um certo charme irresistível e um poder sobre mim que eu ainda não conseguia compreender completamente.

Me despedi rapidamente de alguns amigos do vôlei que ainda estavam por perto, trocamos números de telefone e promessas de nos encontrarmos em breve. Então entrei no carro do Paul, sentindo o peso da noite nos meus ombros.

Assim que entramos no carro, ele me puxou para um beijo urgente e apaixonado, suas mãos já desabotoando minha camisa com pressa. Ficamos ali, em meio ao estacionamento quase vazio, num amasso adolescente que contrastava com a elegância formal da noite. Mas logo ele deu a partida e começou a dirigir.

— Para onde vamos? — perguntei, tentando recompor minha aparência no espelho do para-sol.

— Para minha casa, ué — ele respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

— Você está doido? E o Luke? — a realidade me atingiu como um balde de água fria.

— E daí? Você não namora com ele, não é mesmo? Meus pais já sabem que sou gay, não tem nenhum problema com isso. — sua voz estava calma, mas havia uma determinação que me assustou um pouco.

— Paul, isso não é uma boa ideia. As coisas estão complicadas, e eu preciso pensar... — tentei argumentar, mas minha voz saiu incerta.

— Silêncio — ele disse, com um tom que não admitia contestação. — Você não tem voz ativa aqui nesta decisão. Você vai para minha casa sim, e não quero mais nem um piu sobre isso.

O autoritarismo súbito na voz dele me deixou ao mesmo tempo excitado e desconfortável. Havia algo na dinâmica entre nós que eu ainda estava tentando entender, uma complexidade que ia muito além da simples atração física.

Assim que chegamos na casa do Paul, devo admitir que me senti um pouco estranho. Ali era a primeira vez que eu ia para a casa dele... com ele. Sempre havia ido através do Luke, como amigo ou namorado, para almoços dominicais ou churrascos casuais. Essa mudança de contexto fez meu coração acelerar de uma forma diferente, uma mistura de nervosismo e excitação que eu nunca havia experimentado antes.

Mas a verdade é que eu queria essa adrenalina, eu queria viver esse perigo. E se o Luke nos visse? Ou se o pai do Paul e do Luke aparecesse de repente? Que problema eu teria realmente? Afinal, eu era solteiro, não estava preso a ninguém, não devia satisfações a ninguém. Foi assim que resolvi simplesmente tacar o fodasse para as consequências e me entregar ao momento.

A casa estava silenciosa e escura quando entramos. Paul me guiou pelas escadas familiares, mas dessa vez cada degrau parecia carregado de uma tensão diferente. Quando chegamos ao seu quarto, ele me beijou com uma urgência e uma fúria que me pegaram completamente desprevenido.

Suas mãos começaram a arrancar nossas roupas com uma pressa quase desesperada. Ele me beijava intensamente, depois descia com a boca para minha orelha, sussurrando coisas que me faziam arrepiar, mordiscando meu pescoço de uma forma que me deixava completamente entregue. Suas mãos passeavam por todo meu corpo, arrancando as últimas peças de roupa que restavam entre nós, nossos paus já estavam duros, o pau do Paul já babava de tanto tesão, ele me jogou na cama, começou a chupar meu pau, enquanto dois dedos seus eram enfiado no meu cú, que ainda tinha seu leite depositado no início da noite, o Paul me olhava com um olhar de tesão que eu amava, logo ele subiu na cama, e me beijou, nossos paus roçavam um no outro, ele segurava minhas mãos, enquanto me beijava e chupava meu pescoço, meu peito, meu pau, sua língua queria explorar cada canto do meu corpo, e eu estava leve e relaxado, e então o Paul me virou, pegou o lubrificante que tinha próximo e começou a e me penetrar, começou a meter, e me dar tapas, me xingava, dizia coisas bonitas tudo na dose certa, a verdade era que o sexo com o Paul era intenso, e logo ele gozou pela segunda vez dentro de mim, e então agora era a minha vez, eu tinha meu leite, e queria descarregar dentro do Paul, ficamos em pé, ele ficou curvando numa mesa que tinha no seu quarto, passei lubri no meu pau, e logo comecei a meter, o Paul gemia gostoso enquanto meu pau era atolado no seu rabo, vez ou outra puxava ele para um beijo, e logo gozei dentro, jatos e mais jatos de porra, afinal desde o o inicio da noite eu estava com muito tesão.

E assim terminou minha noite de formatura: na cama do homem que eu estava gostando de certa forma. Eu gostava do Paul, devo admitir, desde as primeiras vezes que ficamos. Mas dessa vez era diferente. Eu não estava traindo o Luke ou o Carlos - eu estava livre para ter o Paul, mesmo que fosse com um prazo de validade.

Nossos beijos e nosso sexo eram intensos e selvagens, havia uma paixão bruta que mexia comigo de uma forma que eu nunca havia experimentado antes. Era como se toda a tensão acumulada dos últimos meses estivesse sendo liberada ali, naquele momento, naquela cama.

Acabei completamente exausto. Me deitei no peito do Paul, sentindo sua respiração ainda ofegante, e adormeci profundamente, embalado pelo calor de seu corpo e pelo som de seu coração batendo no meu ouvido.

Quando acordei, não sabia que horas eram. Sabe quando você acorda de ressaca e não sabe onde está? Eu estava sóbrio agora, mas confuso. Aos poucos fui me lembrando dos flashes da noite anterior: a festa, as emoções, o fim da noite com o Paul. A realidade foi chegando em ondas, junto com uma mistura de satisfação e ansiedade.

Paul percebeu que eu havia acordado e então falou, com aquela voz rouca de quem acabou de despertar:

— Acordou, dorminhoco?

— Não acredito que estamos aqui. Você ficou maluco? E se o Luke me vir? Preciso ir embora — falei, sentando na cama e procurando por minhas roupas espalhadas pelo chão.

— Lucas, por favor, relaxa. Você não namora mais com meu irmão, você está comigo agora — ele disse, puxando meu braço para que eu voltasse a me deitar.

— Paul, isso não é certo. Ele pode surtar se nos vir juntos — insisti, mas minha resistência estava claramente enfraquecendo com o toque dele.

— Surtar por quê? Quem deveria surtar seria você, já que ele está com seu ex — Paul disse com uma naturalidade que me deixou completamente confuso.

— Hã? Como assim? — perguntei, sem entender absolutamente nada.

— Ele e o Carlos estão juntos. O Carlos dormiu aqui no dia que eu cheguei, e está com ele no quarto ao lado agora mesmo. Eles vieram juntos ontem à noite. Você não sabia? — ele disse, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

— N-não... não sabia — falei gaguejando, sentindo o mundo girar ao meu redor.

— Desculpa, não quero ser fofoqueiro, mas relaxa. O Luke não tem motivo nenhum para surtar. Vocês dois seguiram em frente — Paul disse, levantando da cama e caminhando até o banheiro.

Eu fiquei ali, deitado, tentando processar essa informação. Como assim Luke e Carlos estavam juntos? Namorando? Ficando? Como foram capazes disso? Mil pensamentos passaram pela minha cabeça como um furacão. Eu não sabia qual passo deveria tomar. Deveria ir embora? Ou ficar ali e esperar cruzar com eles para confrontá-los? Ou talvez eu é quem estava surtando?

Mas eu me achava errado por estar reagindo assim. Eu estava com o Paul, então por que me importava tanto? Eu não devia satisfações da minha vida a ninguém, muito menos a dois caras que claramente haviam seguido suas próprias vidas sem me consultar.

Fui pensando e analisando a situação até que decidi que o melhor era ir embora discretamente e não ser visto por eles. Mas como minha vida parecia uma novela mexicana, no exato momento em que tomei essa decisão, alguém bateu na porta do Paul.

Era a voz do pai dele:

— Paul, está na hora de levantar! Seus tios já chegaram e eu quero você lá embaixo em cinco minutos.

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_____ Nota do Autor:

Pessoal, desculpem a demora para postar! Essa semana que passou fiquei completamente atolado de trabalho, e infelizmente a que vem também vai ser bem corrida. Por isso, as postagens vão ficar bem mais lentas do que o normal.

Espero que estejam gostando da história e acompanhando as reviravoltas na vida do Lucas! Prometo que assim que as coisas se acalmarem por aqui, voltamos ao ritmo normal.

Obrigado pela paciência e pelo carinho de sempre. Nos vemos no próximo capítulo!

Um abraço! ❤️

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Comentários

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Caralho! Ainda não entendo Luke e Carlos juntos, os dois se odiaram desde o início, Carlos não foi capaz de perdoar Lucas, mas foi capaz de perdoar e ficar com Luke? Fico ansioso pra saber como isso aconteceu.

Quanto ao Paul, continuo não confiando nele, sou rancoroso e ainda acho que Lucas vai se ferrar por causa de alguma coisa que Paul vai inventar

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bem vindo de volta, querido. Continuo seguindo a história, tive que ler pelo watpadd e tudo certo!!!!!

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Lucas vou te mandei um email! estou querendo reescrever um conto que postei a anos atrás! eu li a primeira versão do eu odeio amar vc, e estou achando seu trabalho fantástico! e me inspirou a reescrever meu conto e fazer um final digno!

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❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­lie ➤ Ilink.im/nudos

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JÁ ESTAVA DESESPERADO COM MEDO DE FICAR SEM ESSE CONTO

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Nunca fiquei tão feliz com um email recebido da casa dos contos! seja bem vindo de novo

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