Um aparelho de celular na bucetinha, o outro aparelho de celular no cuzinho

Um conto erótico de Silvania
Categoria: Heterossexual
Contém 862 palavras
Data: 23/05/2025 06:32:15

O que quero contar pra vcs, foi umas das experiências mais loucas que já vivi, principalmente por conta da época.

Sou a Silvania, loira, magrinha, peitinho pequeno, bunda pequena, ppk raspadinha e pequena, e adoroooooo homem negro, e os relatos a seguir foram no ano de 2010, para ser mais precisa, me refiro ao mes de setembro.

Mãe, precisava ajudar já renda de casa, trabalhava em um grande hospital no RJ, na área do asseio, e a cada plantão estava em um setor, até que teve o dia de labutar na emergência, apesar de ser uma área extensa e com muito trabalho, se tratava de uma area de alto trânsito, de fato bem movimentada, refugiava no setor de imagem, quem não voa no trabalho , e lá tinha um negão gostoso que não perdia a oportunidade de mexer comigo, fora os olhares que me deixava literalmente nua.

Os plantões seguintes q, independente de estar na emergência, eu ia pra lá dar minhas fugida, e o negão estava lá, pronto pra atazanar minha mente, isso qdo não encontrava com ele pelos corredores empurrando seu aparelho portátil, e eu meu carro da limpeza e a piada era a mesma, se tinha sorvete, e eu louca pra responder que chuparia o picolé dele, óbvio que eu tinha a intenção de provoca-lo, era de caso pensado, proposital ir pro setor dele.

Resumindo, nos pegamos no banheiro de uma sala de exame do ambulatório, finais de semana não tinha atendimento, ficava mais fácil fazer merda, já no primeiro contato ele comeu meu cuzinho, e eu debruçada na pia, não pude nem dizer não, qdo vi já estava sendo enrabada, o local era muito apertado e pequeno, e fui penetrada várias vezes por trás, a ppk coitada, foi ignorada com sucesso, até pq tinha que ser rapidinho, não podíamos ser flagrados.

E assim sucedeu, bastava os plantões cruzarem, que era certo rolar um sexo no meio do expediente, o banheiro do supervisor era trancado, e como se tratava do chefe, era um espaço maior e mais confortável, pois bem, acharam um jeito de abrir e era uma espécie de motel pq não era só Marcos e eu que se pegava, tinham outros casais formados e tinha até escala com horários firmados pra usar o banheiro do chefe, a bagunça tinha organização kkkkkk.

O mais louco disso tudo que eu saía de Santa Cruz até Bonsucesso, me refiro aos bairros do RJ, pra ter noção, falo de 35 km, só pra tomar pirocada, apanhar na cara, ser mordida e urinada, adorava voltar pra casa destruída, lembro do dia que comentei pra uma amiga do plantão, na verdade mostrei o cafajeste pra ele e dei detalhes que acontecia, e ela ficou impressionada com os hematomas que mostrei na bunda, eram muitos, estavam roxos, tudo pq demonstrei dificuldade pra sentar, mas o que era horrível pra ela, era satisfatório e prazeroso pra mim, recordo do dia que ele enfiou cinco dedos no meu cu d4, vi estrelas, ele não tinha carinho em nenhum momento e eu amava sexo selvagem, como disse eu era magrinha e loira, ele negão alto, todo grandão, eu franzina, mamei muito a piroca dele de cabeça pra baixo, 69 em pé, mas vamos ao assunto que que dá nome a conto verídico.

Aconteceu no motel, oh faço lembrar que não tinha carro de aplicativo, o táxi era caro, e eu vinha de táxi, vestidinho curto, bolsinha, parecia uma puta, entrava no motel com ele sob olhares das quengas da rua, provavelmente imaginavam "puta nova na área", amava passar por essa situação, nesse dia lembro bem estava chuvoso, entramos na suíte e ele com duas camisinhas na mão, fiquei sem entender, não transavamos de camisinha, ele pediu meu celular e colocou na camisinha, pegou o dele que era largo e colocou na camisinha, me comeu bastante e depois enfiou o dele largo e maior no meu cu e o meu na minha bucetinha, e não adiantava dizer que estava doendo ou que não entraria, pq ele mandava eu calar a boca, e logo vinha um tabefe na cara, e assim fiquei por alguns minutos sentada mamando seu piru enquanto ele bebia sua cerveja, que não era longe neck, no frigobar so tinha garrafa de 600 ml, parecia que ele esperava algum contato, e assim eu sentiria a sensação do celular vibrando nas minhas entranhas, e como não aconteceu, ele me arrastou pro banheiro e urinou na minha cara, golden shower, chuva de prata como preferir, fazia isso sempre.

Pós banho, deitei na cama, na posição de papai e mamãe, e ele puxou primeiro o meu aparelho, como parte da camisinha estava pra fora facilitava a retirada, já no meu cuzinho foi mais difícil, pq o celular era o aparelho nokia c3-00, saiu com dificuldade, e logo após tomei no cuzinho d4 com o pé dele pisando na minha cara.

Eram momentos prazerosos pra nós, não sei como perdemos contato, ele e eu saímos da empresa, não nos vimos mais, confesso que não esperava nada além do sexo, de fato era isso que eu queria e ele tbm, acredito que não ficamos devemos nada pra ninguém.

Bjs até a próxima

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