O Desejo em Silêncio: Fantasias que Nunca Toquei

Um conto erótico de Kaue 21,75
Categoria: Gay
Contém 1462 palavras
Data: 23/05/2025 02:15:44
Assuntos: Gay, Desejo, Anal, Oral, Fetiches, REAL

Me chamo Kaue. Tenho 27 anos, 1,83m de altura, 70kg, sou branco, careca, sempre de barba. E, sem rodeios: tenho 21,75cm — não mais, não menos. É um fato.

Mas o que você vai ler aqui não é um conto qualquer. É uma história real até certo ponto — o ponto em que o desejo ultrapassa a realidade e vira fantasia. Estou escrevendo isso porque sei que uma certa pessoa pode ler. E, se ler, vai saber que é sobre ele. Meu ex-psiquiatra. Vamos chamá-lo de Bruno.

Tive um relacionamento com um homem por bastante tempo, mas o que me consome hoje não é o que tive — é o que nunca tive. Me apaixonei por Bruno enquanto ainda era meu psiquiatra. E sim, isso complicou tudo. Havia um limite ético que não foi ultrapassado, mas a tensão existia. Forte. Quente. Quase insuportável.

Por isso paramos as sessões, há três anos. O desejo nos afastou, mas nunca me deixou.

Recentemente, ele reapareceu. E o desejo que estava enterrado voltou como se nunca tivesse saído. E mesmo sem palavras ditas, sem mensagens, sem toques… eu sei. Ele também sente.

É isso que me trouxe aqui. O que você lerá a seguir é ficção baseada em um desejo real. Nunca fiz nada com Bruno, mas quero. Fantasio. Imagino. E decidi escrever tudo o que eu gostaria de fazer com ele — como se fosse um conto, um vazamento controlado de tudo o que reprimi até hoje.

Quero que ele leia. Quero que você leia.

E quero saber: se o que eu desejo é demais… ou exatamente o que deveria acontecer.

O Desejo em Silêncio: Fantasias que Nunca Toquei

Três anos sem vê-lo. Três anos sem uma palavra, um olhar, uma troca. Três anos em que tudo o que eu fiz foi imaginar. Masturbar a memória. Preencher o vazio com fantasias que começavam com “e se”.

E agora ele estava ali.

Bruno.

Sentado num canto do café onde eu costumava ir sozinho, o mesmo jeito despretensioso de sempre — camisa aberta no colarinho, um leve sorriso nos lábios, o olhar escuro e analítico como se ainda estivesse me lendo por dentro. E estava. Sabia que estava.

Ele não parecia surpreso. Era como se já esperasse por mim. Como se tivesse armado tudo. E eu, marrento como sou, entrei no jogo sem piscar.

— Achei que você tivesse sumido de vez — soltei, de pé ao lado da mesa dele, os olhos presos nos dele.

Bruno não respondeu de imediato. Deixou o silêncio se esticar como um elástico prestes a arrebentar. Depois ergueu o olhar e disse, com aquela voz baixa que sempre fazia meu estômago contrair:

— E você não mudou nada, Kaue. Continua… perigoso.

Sorri de canto. Sabia exatamente o que ele queria dizer. Me sentei, aproximando a cadeira mais do que o necessário, deixando que meu joelho encostasse levemente no dele. Sutil. Provocador.

— E você continua manipulador — respondi. — Isso ainda excita?

Ele riu. Um riso curto, de quem esconde muito mais do que mostra.

— Só quando o outro é tão teimoso quanto você.

A tensão era elétrica. A respiração ficou diferente. Meu corpo já sabia que não sairia daquele encontro ileso. Havia algo no ar — entre os olhos dele nos meus, nos meus nos dele — que dizia: agora não tem mais consulta. Agora é real.

— Vem comigo — ele disse de repente, levantando-se. — Tem um hotel aqui perto.

Eu podia ter dito não. Mas meu pau já estava duro antes de sair da mesa. Três anos esperando por isso. Três anos imaginando como seria me jogar em cima dele, beijar sua boca com raiva, com fome, com tudo que reprimi. E agora?

Agora era hora de descobrir.

O hotel era discreto. Subimos em silêncio, mas os olhos falavam mais que qualquer palavra. Cada andar era um degrau a menos pro controle que eu ainda fingia ter.

Bruno destrancou a porta. Entrou primeiro, sem olhar pra trás. Eu fechei a porta com um estalo e travei. Não com medo. Com desejo puro.

Ele se virou. Me encarou. Por alguns segundos, ninguém disse nada.

Aí fui eu quem quebrou a distância. Avancei.

Nossos corpos se chocaram com força. Minha mão foi direto na nuca dele, puxando pra um beijo selvagem, urgente, cheio de raiva e tesão acumulado. A barba dele raspando na minha. A língua invadindo sem pedir licença. Eu gemi contra a boca dele. Ele respondeu com um aperto na minha cintura.

— Você demorou três anos pra me dar isso? — rosnei, mordendo o queixo dele.

— Porque sabia que quando acontecesse… — ele empurrou meu peito até eu bater na parede. Veio junto, colando o corpo no meu, a ereção dura pressionando minha coxa. — …não ia ter volta.

Eu ri, sem paciência. Minhas mãos foram pra camisa dele, arranquei os botões sem dó. Beijei o pescoço, mordi o ombro. Ele tirou minha camiseta com pressa. Me encostou de novo. Os dentes dele cravaram no meu mamilo, a mão desceu pra minha calça, já marcando meu volume sem vergonha nenhuma.

— 21,75? — ele sussurrou, com um sorriso de canto. — Eu lembrava.

— E vai lembrar por dentro agora.

Empurrei ele na cama. Tirei a calça num puxão. Fiquei de pé, só de cueca, duro e pronto. Ele já tava pelado da cintura pra baixo, o pau dele latejando, grosso e rosado, esperando. Mas ali, quem mandava era eu.

Subi em cima dele com peso. Beijei sua barriga, desci com a língua até alcançar a base. Ele gemeu quando passei a língua na cabeça. Mas não dei o que ele queria. Ainda.

— Tá com saudade disso? — perguntei, esfregando minha rola na barriga dele.

— Desde o dia em que você entrou no meu consultório.

Puxei a camisinha do bolso da calça. Rasguei com os dentes, vesti com uma mão só. Bruno já estava de quatro, sem que eu mandasse. Ousado. Sabia o que eu queria. E me deu.

Cuspi na mão. Lubrifiquei com pressa. A entrada dele piscava pra mim, quente, apertada. Eu encaixei a cabeça e fui entrando devagar, sentindo ele abrir centímetro por centímetro. Até sumir tudo.

— Porra, Kaue… — ele gemeu, já suando.

— Três anos esperando. Agora aguenta.

E eu meti. Com força, com vontade, com ritmo de quem não vai parar. A cama batia na parede. Os gemidos se misturavam com o barulho do meu quadril estalando contra a bunda dele. Eu puxava seu cabelo, mordia sua nuca, sussurrava palavrão no ouvido dele.

Bruno era tudo o que imaginei: intenso, safado, provocador. Ele olhava pra trás com aquele olhar de desafio, como se pedisse mais — e eu dava.

A cada estocada, eu sentia o peso dos anos virando prazer bruto. Eu gozaria ali mesmo, mas segurei. Queria que ele lembrasse disso. Queria que sentisse o que era ter Kaue inteiro, dentro e por cima.

E quando ele gozou, sem tocar em si, gemendo meu nome com a voz rouca e o corpo tremendo, eu deixei meu gozo vir também. Um gemido rouco, fundo, com os olhos fechados e os dentes cravados no ombro dele.

Silêncio. Suor. Respiro pesado.

E o pensamento, claro:

Agora sim. Agora você é meu.

Depois de fazer ele gozar, eu não quis parar. Bruno estava deitado, o corpo ainda tremendo, e eu sentia meu fogo aceso, querendo mais.

Ele levantou o olhar e sorriu, sabendo exatamente o que eu pensava.

Me virei de lado e puxei ele pra perto, até ficar cara a cara. Comecei devagar, com a língua explorando a entrada apertada dele, sentindo cada contração. Ele gemeu, segurando meu cabelo, me puxando pra mais perto. Quando me aprofundei, senti o calor dele me envolvendo, e eu sabia que estava abrindo o caminho para ele me desejar do mesmo jeito.

Sem pressa, Bruno retribuiu, lambendo meu pau com um gosto intenso de desejo e provocação. Ele chupava com vontade, usando a língua e os dentes com precisão. Meu corpo respondia a cada toque, arrepiado, pronto para explodir.

Peguei o rosto dele com as mãos e o puxei para cima, enchendo a boca dele com meu pau, enquanto minha língua explorava seu cu com cuidado, aumentando o ritmo e a pressão. Bruno arfava, mordendo meu ombro, perdido no prazer que só a gente sabia dar um ao outro.

Eu sentia cada onda de prazer crescendo, o calor subindo pelo corpo, até que, finalmente, não aguentei mais. Soltei um gemido rouco e gozei forte na cara dele, batendo com o pau duro e pulsante em sua pele, marcando aquele momento de dominação e entrega.

Bruno ficou ali, molhado e ofegante, com um sorriso satisfeito e olhos brilhando de tesão e cumplicidade.

E aí, quem leu até aqui…

O que acharam do que eu quero fazer com o Bruno?

Vai ser gostoso ou não vai?

(E Bruno… se por acaso você estiver lendo isso…

Saiba que eu quero isso.

E muito mais.)

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Comentários

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ISSO SE TRATA REALMENTE NÃO DO QUE VC QUER FAZER MAIS DO ERRO EM NÃO TER FEITO ANTES.

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Antes tinha uma pequena ética profissional que infelizmente não passamos, mas não vou negar já bati muitas no consultório com ele, mostrando o pau para ele é enchendo a sala com o cheiro do meu leite. Ele lábia os meus dedos no final mas era só isso. Uma pena não termos feito nada além disso.

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Recado dado... Cede Bruno, vai...

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Enquanto o Bruno não responde eu tenho que me divertir com outras pessoas e foda

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❤Qual­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

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Adorei e você escreve muito bem

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Muito obrigado, você acha que meu desejo por ele tá bom o que eu desejo fazer com ele?

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