Escrava Luanda

Um conto erótico de LUANDA
Categoria: Lésbicas
Contém 1238 palavras
Data: 03/05/2025 12:55:00

Escrava

Olá pessoal, venho pra mais um conto, sou professora de história e faço bastante pesquisa sobre escravatura, tempos terríveis que não devem voltar mais, mas bem, consegui trazer uma história com os dados de uma escrava que viveu a muito tempo aqui no Brasil, vou contar a história na visão da escrava Luanda!

Meu nome é Luanda, tenho 1,66, tenho lindos cabelos cacheados, olhos pretos, cor da pele negra, lábios grandes e bem desenhado, corpo bem definido pela genética e trabalho na colheita, par de peitos médio, bunda bem grande e empinada, pernas grossas e torneadas!

Pois bem, vivi minha infância junto com minha família, travamos na colheita de cana, os jagunços da fazenda era ríspido com os escravos da fazenda, qualquer deslize nós podíamos ir pro tronco, minha vida mudou desde que o patrão Alberto se mudou pra fazenda com sua esposa e filha!

A filha deles tinha quase a minha idade, se chamava Lavinea, era branca, loira, olhos verdes, as feições dela era diferente de qualquer escrava, boca pequena mas bem desenhada, cabelo liso, cintura fina, tinha peitos pequenos, nariz pequeno, enfim, ela era uma moça curiosa, ela nunca havia vido escravos na vida antes, e tinha muito interesse em conhecer nossas vidas, mas seu pai sempre fazia manter distância!

Pois bem, como era uma fazenda cheia, tinha muito trabalho a fazer, o pai sempre estava a negocio e a mãe só vivia na cidade próxima com as amigas, ela começou a ir ao galpão a onde eu morava!

-Ela: Olá, meu nome é Lavinea

Eu: Oi, meu nome é Luanda, tudo bem?

Ela: tudo sim, você gostaria de conhecer minha casa?

Eu: Se não tiver problema gostaria sim!

Ela tinha um cheiro muito bom de perfume, ela estava de vestido rodado, e eu toda humilde de pés descalço e uma roupa feita de algodão e linho.

Chegando lá fiquei deslumbrada, a casa era gigante, com lareira, tapetes, mesa, a casa tinha 2 andares, logo ela me pegou pela mão e me levou pro seu quarto, que era muito bonito também, logo ela mandou eu sentar na cama e sentou do meu lado, me elogiando minha beleza natural, perguntando como meus dente eram tão brancos, eu apenas respondia que era genética, além de não comermos açúcar e nem derivados, nisso ela chegou bem perto do meu rosto e perguntou se podia tocar nos meus cabelos, eu disse que sim!

Na hora que ela tocou, vou de uma maneira delicada, ela apalpava detalhe por detalhe, chegava bem perto e cheirava, ela dizia que eu tinha cheiro de canela, eu achei bem estranho mais aceitei, nisso ouço as escadas fazerem barulho, ela se afasta e a mãe dela abre a porta, infurecida mandando eu ir embora, que iria me por no tronco e mais várias ameaças!

Nisso o pai dela ouvindo a discussão na de fora, resolve entrar no quarto e manda eu esperar do lado de fora da casa e conversam com a filha sozinhos!

Eu estava morrendo de medo! Pensei que naquele momento iria morrer, mas chega o pai dela e manda eu entrar!

-Alberto, então você que é a nova amiga da minha filha é? Pois bem, aparti de hoje você vai ser sua dama de confiança, irá fazer companhia e tudo que ela mandar certo?

Eu na hora fiz que sim com a cabeça, estava muito feliz!

Claro que não poderia comer na mesa com eles, mas já era um começo!

Lavinea começa toda empolgada, mostrando os vestido que poderia me emprestar, mostrando os livros de romance, mesmo não sabendo ler até aquele momento, pois ela foi me ensinando.

Ela era bastante ingênua, embora ela aprendesse bastante coisas no livros de romance dela, eu havia visto muitas coisas por mora num galpão gigante com várias escravos e escravas, já havia visto de tudo relacionado a sexo, eu sempre respondia as perguntas dela.

Passando os dias, nossa convivência ia bem, até que ela diz que eu teria que ajudar ela no banho, depois eu teria que tomar também, enchi uma bacia grande de madeira de água morna, ela sem nenhum pudor tirou a roupa dela, ela era muito bonita de corpo, tinha uma pele listinha, logo ela foi se abaixando e mandando eu lavar ela, logo eu começo a ensaboar as costas, peitos, a bunda, a bucetinha pequena e rosada.

Depois de acabar o banho dela, ela manda eu tomar banho também, logo no inicio fico com vergonha.

Ela: Vamos logo, meu pai disse que você teria que fazer tudo que eu mandar certo?

Eu acabo me submetendo e tirando toda a vestimenta, ela me olhava com os olhos bem arregalados, eu entro na banheira e ela já vai pegando a esponja, começava a esfregar minhas costas, ela via algumas marcas de chicotes e começava a dar beijos, ia passando a esponja ensaboadas entre minhas pernas, mandando eu abrir mais, logo ela entra na banheira, e se posiciona na minha frente, e me dá um belo beijo de lingua, sua boca pequena e quente agora se envolvia com a minha,

Eu na hora empurro ela por reflexo! E ela com os olhos cheios de lágrima olha pra mim e diz:

Ela: Você está me rejeitando? Você quer volta pra aquela vida que você levava no campo? Eu amo você, e se eu não ter você pra mim agora, pode pegar suas coisas e ir embora!

Na hora me bateu um desespero, eu não curtia mulheres, embora nunca havia ficado com nenhum homem, mas não tinha escolhas, fiquei com medo da consequência e resolvi aceitar!

Ela denovo começa a me beijar com vontade, logo ela vai descendo pro meu pescoço, passando aquela língua quente e foi descendo até meus peitos que até então estava pontudos, passava a língua e mamava no meu peito com gosto, mordia com força, eu dava gritos de prazer e dor, depois ela foi descendo, beijando minha barriga, depois a testa da minha xana, ela chegou perto e teve outra surpresa!

-Ela: Nossa, nunca pensei que uma buceta poderia ser assim, tão carnuda, e escura, muito diferente da minha!

Nisso eu tomo um susto e sinto uma linguada na minha buceta, Lavinea começa a chupar meu clitores, passava a língua em toda extensão da minha buceta, depois, logo em seguida, ela foi pra trás da minha bunda, a moça olhava de perto, encanada com o tamanho da minha raba, ela não acreditava que poderia ser tão grande, ela apalpava, dizia que era linda, que a carne era dura, que eu era uma negra linda, que isso era uma criança divina!

Eu estava gostando dos elogios, nunca me senti tão valorizada!

Logo ela chega mais perto e começa a lamber meu cuzinho, ela passava a língua com ternura, com bastante delicadeza, abria minha bunda com as 2 mãos e enterrava seu rosto na minha bunda farta, massageava meu clitóris, depois de uns 10 minutos atolada com a cara na minha bunda, ela mandou eu ir pra cama dela, logo tenho uma linda visão, eu já deitada, ela vem com aquela bucetinha rosada na minha cara, a cena era muito linda, o contraste da nossa pele, eu chupava ela com maior prazer, e ela retribuía, nós já estávamos no 69 bem gostoso, até que sinto ela gozar na minha cara!

Logo após isso, vou dormi no quarto ao lado de empregados pro pai dela não suspeitar, conto o resto na parte 2!

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