A Última Dança pt II(FIM)

Da série A Última Dança
Um conto erótico de J_Lior
Categoria: Heterossexual
Contém 1254 palavras
Data: 22/05/2025 17:38:25

Daniel olha pra Ana, ela retribui o olhar de forma intensa. Agora que seu parceiro deixou bem claras suas intenções, ela, de maneira safada, arreganha suas pernas. Ela leva o indicador até a boca e o chupa, deixando bem babado. Em seguida, vai fazendo um caminho até os seios, passa o dedo babado no biquinho dos seios, se estimulando.

Ela vai abaixando até sua intimidade, passa o dedo na fenda molhada, dá dois tapinhas nela.

— Vem me chupar, vem, que estou doidinha para sentir sua língua — Disse ela.

Ele nem pensou duas vezes, enfiou a cara no meio das pernas dela e lambeu; passou a língua com vontade nela. Ele beijava lá como se estivesse beijando a boca dela. Ana estava indo ao delírio; tentava gemer mais baixo por causa dos vizinhos.

— Ai, assim, que chupada deliciosa, macho gostoso — Disse ela, segurando os próprios seios.

Ele se esbaldava, desfrutando o néctar que vertia da fonte dela. Ele enfiou um dedo dentro dela, fazendo um vaivém, enquanto lambia o clitóris. Em êxtase, ela arreganha ainda mais as pernas; procurava curtir ao máximo esse prazer que seu parceiro tanto se empenhava em lhe dar.

— Meu Deus, não para, caralho, eu vou gozar — Disse Ana.

Ela logo começou a respirar de forma mais ofegante; levou as mãos até a cabeça dele, trazendo-o o mais perto possível da buceta. Até que ela não aguentou mais, deu uma rebolada com o quadril, e um grito escapou de sua garganta.

Ela parecia ter ficado sem ar por um instante. Depois, seu corpo desandou a tremer; ela gritava e xingava. Ele não parou até que ela parasse de ter espasmos.

— Puta que pariu — Disse ela, ofegante.

— Fica na posição que o seu macho gosta — Ordenou ele.

Ela rapidamente se colocou de quatro. Ele, por um momento, aprecia a visão. Com certeza, ela, daquele jeito, levaria muitos homens a declarar guerra e a se matarem apenas para desfrutar um pouquinho de fazer sexo com essa deusa nessa posição. Ele dá um tapa na nádega esquerda; ela geme manhosa. Depois, ele repete o tapa, dessa vez no lado direito. Antes de começar a penetrá-la, ele resolve dar um beijinho na buceta dela. Ele lambe devagarinho, chupa o clitóris, depois sobe lentamente até lamber algo que não estava sendo incluso na brincadeira até o presente momento.

— Safado, não lambe aí — Pede Ana, gemendo.

Ele ignora, rodeia as preguinhas intactas do cuzinho dela, além de fazer um carinho com o dedão. Reagindo aos estímulos, ele começa a piscar, se contraindo e relaxando.

— Não vou te dar o cu, safado, enfia esse pau na minha buceta, estou carente de você — Implorou ela.

Depois de um pedido desses, quem era ele para recusar? Ele se posicionou atrás dela, esfregou seu pau duro, feito rocha, entre os lábios melados dela e, lentamente, foi empurrando centímetro por centímetro, até não sobrar nada.

— Puta que pariu, pau gostoso do caralho, fode sua putinha — Gritou Ana.

Ele leva a mão até a cintura dela, fazendo o corpo se mexer junto enquanto dava estocadas fortes. Daniel estava maravilhado por, mais uma vez, estar usufruindo daquele corpo escultural de sua ex-esposa.

Ele interrompe o movimento e se surpreende um pouco, porque Ana, vendo que ele parou, continuou fazendo os movimentos sozinha.

Ela ia para frente e para trás, além de ainda rebolar. A visão daquela bunda enorme rebolando em seu pau quase o fez acabar com a brincadeira de maneira rápida. Isso era inadmissível.

Sabe-se lá se voltaria a ter o privilégio de tê-la de novo em seus braços, então faria valer cada segundo.

Ele dá um tapa forte na bunda dela e é agraciado com um gemido.

— Surra sua putinha, castiga ela, vai — Disse ela, desejosa.

Ele não iria negar esse pedido. Estendeu a mão e agarrou o cabelo dela, reiniciando o vaivém. Estava metendo com toda força, apostando todas as suas fichas nisso. Ana, agora, gemia muito alto, sem se preocupar com os vizinhos. Ela avisou que iria gozar.

Abaixou a cabeça no colchão e empinou mais a bunda, até que gozou.

Foi um orgasmo longo, que a fez desfalecer em sua cama. Ela olhou para ele com um sorriso preguiçoso.

— Nossa, você tomou alguma coisa? Que saúde — Afirma ela.

— A visão de você de quatro é superior a qualquer remédio. Um Viagra natural, um afrodisíaco sexual — Disse Daniel.

— Só você mesmo pra fazer poesia depois de me comer — Disse Ana, rindo.

— Amor, ainda não gozei. Deita na cama de pernas abertas, seu macho quer gozar gostoso — Disse Daniel, acariciando seu pau duro.

Ana logo fez o que lhe foi pedido. Esse era um momento diferente da transa. Ele pediu com um jeito mais meigo, algo que estava fazendo contraste com o clima mais selvagem da transa anterior. Ela decidiu se entregar àquele momento.

Não sabia que consequências isso poderia ter para ela, mas ela não queria pensar nisso agora. Queria premiar ele por ter resistido tão bravamente. Também o via, nesse exato momento, como mais vulnerável, despido de suas defesas e muros erguidos. Ela estava amando ver esse lado.

Ele se aproxima e esfrega o pau nela; uma provocação que fez ela gemer. Ele não ia prolongar por muito tempo esse jogo, sob risco de ejacular. Ele lentamente a penetra, sentindo centímetro por centímetro entrando. Ela arregala os olhos, sentindo-se superpreenchida. Daniel leva as duas mãos até as mãos dela, entrelaça os dedos nos dela e inicia os movimentos de forma cadenciada.

Agora, eles olhavam um no olho do outro. Milhões de coisas não ditas, mas faladas através do olhar. Ele beija a boca dela, um beijo intenso, mais carinhoso que qualquer outra coisa.

Ele agora socava o pau de forma mais rápida, porém ainda devagar. Ela levou a mão até a buceta e começou a se masturbar. Ela olha para ele, respirando de maneira ofegante, de lábios entreabertos.

Ele começa a socar mais forte; ela também aumenta a velocidade da sua mão. O peito subia e descia rápido, à medida que sua respiração arfava. Ela, de repente, sente explodir dentro dela, fecha os olhos e sente um orgasmo arrebatador. Daniel, sentindo ela apertar o pau dele, não resiste mais e deixa vir.

Ele urra em cima dela, marca-a como sua, esporrando bem fundo dentro dela. Cada jato, para ele, era como se fosse um mini orgasmo. Quando não tinha mais nada para gozar, ele caiu, cansado, em cima dela.

— Sai de cima, vai me esmagar — Disse ela, empurrando-o pro lado.

Ele apenas riu, se jogou pro lado e deitou. Eles dormiram assim mesmo, do jeito que vieram ao mundo.

...

No dia seguinte, ele, já arrumado, pega suas coisas e, após se despedir, vai para o carro. Dirigindo, ele ia refletindo sobre tudo que tinha acabado de acontecer. Uma tristeza ia se formando dentro dele por ser a última vez que degustara de Ana. Ao mesmo tempo, estava um pouco feliz por ter tudo terminado tão bem entre eles.

Ele percebe algo vibrando no bolso de sua calça. Leva a mão até lá, tira o celular e atende, sem nem ver quem é.

— Aqui é o Daniel Dias. Como posso ajudar? — Responde ele, no seu modo empresário.

— Oi, Daniel. Sou eu, Ana. Você esqueceu seu relógio aqui em casa. Ele parece valioso, então acho melhor você passar aqui outro dia para pegar — Disse ela.

— Claro, Ana. Amanhã mesmo vou aí. Obrigado por avisar — Responde Daniel.

Eles se despedem e desligam o celular. Daniel sente um sorriso se desenhar em seu rosto, ansioso para quando for lá pegar seu relógio.

FIM

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Foto de perfil genéricaJ_LiorContos: 3Seguidores: 0Seguindo: 2Mensagem Olá, eu sou Jules Lior. Estou aqui unicamente escrevendo pelo prazer de escrever. Eu estou aqui não só escrevendo; estou lendo e aprendendo também. Pretendo fortificar e aprimorar minha escrita. Quero aproveitar este ambiente aqui para crescer. Meu objetivo final é escrever um livro. Gostaria de contar com a ajuda de vocês para alcançar esse objetivo. Vou escrever sobre sexo, romance e todas essas nuances que envolvem nosso cotidiano. Espero que gostem. Tomei a liberdade de deixar meu Instagram; lá irei atualizar vocês quando estiver trabalhando em algo novo. @j.lior.writer

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