Serviços profissionais dedicados (04) - O Fisioterapeuta

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2711 palavras
Data: 22/05/2025 17:32:27

Após me formar em fisioterapia e enfermagem consegui empreender um serviço de Home Care que não demorou a progredir com qualidade e excelência; tudo ia muito bem e certo dia fui procurado por um velho amigo pedindo ajuda com um problema familiar; sua tia materna que vivia sozinha, sofrera um acidente doméstico que resultou em uma cirurgia consequente imobilização e convalescença exigindo um acompanhamento profissional sendo que duas empresas contratadas não lograram êxito em satisfazer as exigências da paciente restando recorrer a mim. Imediatamente lhe disse que tinha excelentes profissionais capazes de conduzir o tratamento de acordo com as necessidades de sua tia.

Todavia, ele me interrompeu afirmando que sua tia fazia questão que o cuidador fosse um homem e não uma mulher, pois ela não aceitava se submeter a alguém do mesmo sexo; discutimos algumas alternativas, porém ele se mostrou inflexível na condição de que eu assumisse o encargo; me usei de vários argumentos impeditivos de atender ao seu pleito, e por mais que eu insistisse no tema ele não recuava em seu pedido o que me levou a ceder em respeito a nossa amizade de longa data. Ele então agradeceu imensamente afirmando que todos os custos seriam arcados sem problemas e em seguida me forneceu o endereço de sua tia Verônica para que nos conhecêssemos. Naquela mesma tarde me dirigi ao encontro com ela já imaginando uma idosa reticente mal-humorada e descontente com sua atual situação e me preparei para o pior.

Ao ser recebido por meu amigo que aguardava ansioso recebi as chaves do apartamento e um pequeno caderno com instruções sobre medicamentos e demais cuidados com ele cuidando de se despedir de forma apressada e um tanto afoita; me dirigi ao quarto e lá me deparei com uma enorme surpresa, pois sentada em uma poltrona anatômica estava Verônica cuja aparência em nada indicava a imagem que eu tinha em mente; estava eu diante de uma mulher de uns sessenta anos dotada de um corpo sinuoso de formas generosas com um rosto suave dotado de olhos que pareciam cintilar com vontade própria, lábios finos e entreabertos como aguardando por um beijo lascivo; esse conjunto estava emoldurado por uma vasta e bem cuidada cabeleira ruiva natural que lhe concediam uma beleza quase icônica.

Assim que me viu entrar Verônica abriu um sorriso largo e amável estendendo uma das mãos para que nos cumprimentássemos e o toque de sua pele macia me deixou alvoroçado; conversamos um pouco e eu lhe expliquei a razão de estar ali a pedido de seu sobrinho acrescentando que haviam certas coisas que eu não poderia ajudá-la, mas antes que eu continuasse ela me interrompeu com um gesto polido. “Olhe, meu querido, ao contrário do que você pensa, a verdade é que tudo que eu preciso você pode e vai fazer! Deixe de lado tabus ultrapassados e preconceitos medíocres e apenas pense que tudo será absolutamente natural e aceitável!, arrematou ela com tom enfático e tão convicto que cerceou qualquer argumentação em contrário.

A partir daquele dia comecei uma fisioterapia concentrada buscando revitalizar a região lesionada pelo acidente fortalecendo os músculos para que Verônica pudesse retomar sua capacidade de se locomover naturalmente voltando a ter uma vida normal como antes; acrescentei também uma sequência de massagens localizadas e drenagem linfática proporcionando alívio às possíveis dores que ainda a afligiam e melhorando seu ânimo e disposição; somei a isso também uma ou outra sessão de acupuntura especialidade que eu já exercia há pouco mais de um ano e não demorou para que eu observasse uma evolução promissora, inclusive no modo como ela enfrentava sua limitação.

Todavia, para mim as horas mais difíceis eram aquelas destinadas a sua higiene pessoal, pois Verônica fazia questão que eu a despisse ajudando-a a entrar na banheira para depois ensaboá-la meticulosamente antes de ligar a ducha de água morna; confesso que era por demais torturante participar daquele ritual que me deixava num grau de excitação quase incontrolável, sendo obrigado e ver e tocar aquelas formas dotadas de uma sensualidade desmedida.

Houve então aquele fim de semana em que ela suplicou para que eu o passasse em sua companhia porque era o período em que ela se sentia mais solitária; fiz de tudo para demovê-la do pedido, porém Verônica se mostrou firme em seu pedido e eu acabei por concordar; pedindo apenas um tempo para voltar para casa e pegar uma muda de roupas prometendo retornar fui embora e horas depois estávamos juntos em seu apartamento onde preparei uma refeição para nós com ela insistindo para que tomássemos uma taça de Vinho do Porto; como sua recuperação caminhava tão bem que a maioria dos medicamentos tornaram-se desnecessários concordei com a sugestão. Após o jantar ficamos sentados no sofá da sala com ela querendo saber mais sobre minha vida.

Foi uma conversa muito agradável e eu me senti descontraído imerso em um ambiente gostoso ao lado dela. “Quero te pedir uma coisa muito importante para mim …, dorme comigo esta noite, por favor!”, pediu ela com tom meigo e olhar inquietante; senti um arrepio percorrer a espinha, pois meu aceite ao pedido representava uma quebra da relação profissional adentrando em uma esfera de intimidade comprometedora, mas antes que eu pudesse argumentar, ela exibiu um olhar tristonho que quebrou minha resistência; Verônica disse que havia muito tempo em que sentia a necessidade de ter alguém ao seu lado mesmo que fosse apenas por uma noite e isso foi suficiente para que eu cedesse de vez.

Ela dispensou o apoio do andador e caminhou com certa firmeza em direção ao quarto enquanto dizia que estaria a minha espera; depois de lavar a louça olhei para o corredor que dava para o quarto e respirei fundo ponderando que era preciso manter o controle da situação; entretanto Assim que entrei no quarto me deparei com uma cena inesperada; Verônica estava nua deitada sobre a cama olhando para mim com um olhar lânguido e uma expressão luxuriosa. “Vem …, tire a roupa e se deite aqui ao meu lado, por favor!”, pediu ela abrindo os braços em minha direção. Naquele momento perdi por completo a noção de certo e errado mirando aquela mulher nua e linda diante de mim cheia de ansiedade e desejo deixando-me levar apenas pela emoção.

Tirei a roupa sem me preocupar com a ereção que despontou em toda a sua eloquência e me deitei ao seu lado envolvendo-a em meus braços; primeiro foram os lábios dela a procura dos meus num encontro de bocas ávidas e vorazes com beijos lascivos e sedentos ao mesmo tempo em que minhas mãos passeavam pelo seu corpo numa deliciosa exploração de todos os detalhes alarmantes de uma beleza sem limites e alheia a qualquer questão etária ou mesmo moral. Não perdi tempo em saborear seus mamilos intumescidos ao som de gemidos e profundos suspiros vibrando quando ela tocou meu membro procurando conhecer suas dimensões e toda a sua rigidez.

Eram beijos seguidos de carícias, carícias seguidas de beijos numa espécie de dança libidinosa conduzindo na direção de uma cumplicidade absoluta; a certa altura me pus de joelhos entre as suas pernas inclinando-me até conseguir mergulhar meu rosto entre elas com a língua buscando pela gruta que descobri quente e muito úmida; linguei toda a região me dedicando ao clítoris cuja turgescência me incitava a tê-lo entre os lábios sugando com cuidado e esmero o que logo resultou em uma exitosa onda orgásmica que fez Verônica estremecer acariciando meus cabelos num claro estímulo para que eu prosseguisse sem recuar, algo que sequer passara pela minha mente; o som dos gemidos, suspiros e sibilos de Verônica eram de um encanto tão envolvente que eu me entreguei à volúpia do momento abandonando o resquício moral que ainda rondava minha mente.

Após aquela carícia oral cheia de dedicação subi sobre ela tomando posição e buscando o encaixe inicial perfeito que se deu com a glande roçando a entrada da gruta provocando suspiros quase soluçados com ela murmurando súplicas para que eu a penetrasse; movimentei então minha cintura e pélvis em uma cadência lenta e harmônica permitindo uma avanço suave e meticuloso mirando a expressão ansiosa no rosto dela; a cada centímetro em que eu preenchia sua gruta, Verônica dava um gemidinho dócil projetando sua pélvis para cima levando sua gruta ao encontro do bruto.

Quando consegui estufar sua gruta com meu membro abracei-a com força dando início a uma sucessão de golpes e contragolpes lentos e cadenciados que foram ganhando gradual intensidade até se tornarem intensos e tempestuosos propiciando uma resposta que veio sob a forma de orgasmos tão viçosos cuja abundância verteu entre nossos corpos já tomados por gotículas de suor prorrompendo por todos os poros e permitindo que nossa pele escorregasse em um lúdico contato quase oleado; Verônica era uma mulher dotada de uma surpreendente sensualidade que me arrebatou por inteiro, dominando não apenas meu corpo como também e principalmente meu âmago como se eu me tornasse refém de uma fêmea que para além dos limites sociais e etários se mostrava a mais perfeita amante que um homem poderia sonhar ou desejar.

Verônica explodia em gozos fluindo de seu corpo em corredeiras sutis que nos lambuzavam estimulando uma continuidade sem fim, ao mesmo tempo em que eu retribuía com movimentos ainda mais impulsivos acompanhados por minha boca sempre ávida por seus beijos e por seus mamilos. Eu ma vali de toda a resistência possível evitando o ápice a todo o custo apenas para desfrutar daquele vulcão sob a forma de mulher que me enlouquecia de uma maneira que jamais experimentara em toda a minha vida, porém fui derrotado pela fisiologia retesando todos os músculos em me contraindo antes de atingir o clímax sob a forma de uma ejaculação profusa e indômita.

Verônica gritou de tesão enquanto tinha a sua gruta encharcada pelo meu sêmen quente e espesso, sussurrando obscenidades em meu ouvido operando um derradeiro estímulo que me permitiu golpear um pouco mais antes da capitulação definitiva; permanecemos engatados e enroscados trocando beijos e carícias diante de uma noite que parecia infinita da mesma forma que infinito era nosso desejo; adormecemos abraçados e pela manhã fui acordado por ela saboreando meu membro amolecido que ganhava rigidez num ritmo alucinante. E assim que sua carícia oral resultou em uma nova ereção, Verônica insistiu em em cavalgar, pedido que considerei irrecusável.

De cócoras, quicando em delírio sua vulva esfomeada sobre mim com as mãos apoiadas sobre meu peito, Verônica gemia experimentando uma nova onda orgásmica que fazia seu corpo tremelicar involuntariamente transformando aquele momento em uma memória que jamais se perderia no tempo e no espaço; segurei suas nádegas apertando-as com firmeza apenas para contribuir para que o sobe e desce ganhasse ainda mais veemência com o corpo da fêmea chacoalhando ao sabor dos movimentos e fazendo-a gozar tudo que tinha direito; e quando ela ficou ereta sobre mim cuidei de segurá-la pelas axilas erguendo seu corpo o suficiente para que coubesse a mim o direito de projetar a pélvis para cima golpeando como um aríete em pleno ataque.

Verônica já não cabia mais em si quando suplicou que eu gozasse, embora não soubesse que de minha parte não havia nenhuma intenção nesse sentido e aproveitando a situação segurei-a pela cintura girando nossos corpos de tal modo que a posição se inverteu; elevei suas pernas passando os braços por baixo de seus joelhos imobilizando-a possibilitando que meus golpes se tornassem ainda mais vigorosos e profundos ouvindo-a gritar em histeria experimentando mais gozadas que faziam seu corpo estremecer; finalizei com um gozo contumaz inundando sua gruta obtendo como resposta um orgasmo de mesma intensidade.

Estávamos deitados e abraçados tentando recuperar nossa respiração e alguma energia vital que nos trouxesse de volta à realidade que nascia em novo dia ao nosso redor; por mais de uma vez esbocei um pedido de desculpas pela minha ousadia, porém sempre que tentava fazê-lo obtinha uma resposta surpreendente. “Quando um não quer, dois não fazem …, e eu quis muito tudo isso!”, replicava ela com tom dócil acariciando meu rosto e dizendo-se tomada por uma plenitude avassaladora. Preocupada ela perguntou se eu tinha a intenção de ir embora numa entonação de amarga despedida; fitei aquele rosto suave e sorri antes de responder sua pergunta.

“Só vou embora se você quiser!”, respondi com tom enfático vendo o rosto de Verônica se iluminar ganhando um sorriso encantador; tomamos uma ducha e nus fomos para a cozinha onde lhe preparei um farto desejum matinal nos sentando um ao lado do outro e saboreando a refeição como um casal em lua de mel. Antes do almoço decidimos aproveitar a piscina do condomínio e não pude deixar de perceber os olhares as vezes críticos, as vezes curiosos, mas sempre impressionados com nossa intimidade natural e sincera. Ao retornarmos para o apartamento não perdi tempo em deixá-la nua novamente pedindo que se deitasse sobre o sofá ao que ela aquiesceu com uma expressão sapeca no rosto. Mergulhei entre suas pernas e tornei a saborear sua gruta explorando-a com a língua e também com a ponta dos dedos procurando descobrir detalhes que ainda me eram desconhecidos enquanto lhe propiciava orgasmos renovados.

Certificando que sua mobilidade se encontrava renovada coloquei-a de quatro sobre o sofá e me preparei para um ataque por trás na posição “cachorrinho”, não perdendo tempo em enterrar meu membro em sua vulva quente e molhadíssima passando a estocar com plena vitalidade. Não precisei de muito esforço para fazer a fêmea vibrar entre orgasmos gingando o corpo e proferindo expressões que oscilavam entre a obscenidade e a excitação estimulante. Adotei um ritmo longo e profundo sendo que a cada penetração o corpo de Verônica chacoalhava ao sabor de minha impetuosidade deixando-a completamente a mercê do prazer que nossa conjunção lhe proporcionava. “Vem me currar, meu macho! Vem me fazer sua fêmea para sempre!”, pediu ela com tom embargado e suplicante.

Imediatamente, saquei o bruto da gruta e comecei a pincelar o rego enquanto Verônica afundava o rosto em uma almofada usando as próprias mãos para separar as nádegas exibindo o botãozinho saliente usufruindo da sensação de ter um membro rijo roçando o rego e cutucando o selo que logo seria rompido. Dei um primeiro cutucão explorando a resistência do orifício e em seguida ataquei de forma impiedosa até obter êxito em romper a resistência arremetendo o bruto com toda a força ouvindo Verônica soltar um gritinho histérico, porém sem fugir do meu assédio; segui golpeando e quando cheguei ao fim não perdi tempo em dar início a uma sucessão de estocadas vigorosas e profundas.

Em breve Verônica foi mitigando os gritos que deram lugar a gemidos insanos e delirantes indicando claramente que se houve dor agora só havia o prazer; em dado momento me inclinei sobre seu corpo e percebi que ela deslocara uma das mãos para dedilhar sua gruta gesto que de imediato redundou em um primeiro gozo que não demorou em ser seguido por outros ainda mais veementes que afloraram nossa libido de uma maneira tão alucinante que nossos corpos entraram em uma sincronia de perfeita harmonia elevando o prazer a um estágio inovador e deliciosamente desconhecido. E mais uma vez eu e Verônica experimentamos o doce sabor do êxtase culminando em um gozo mútuo e abundante; acabamos por desfalecer sobre o sofá num merecido adormecimento reparador.

Fui acordado pelos beijos dela e os retribuí como mereciam entre abraços fervorosos e carícias dóceis cujo estímulo era apenas destinado ao carinho que homem e mulher desfrutam sob a forma mais cálida de cumplicidade que pode haver após uma entrega absoluta; passamos o resto do dia como dois enamorados adolescentes ora nos beijando, ora nos acariciando desejando que tudo aquilo não chegasse ao fim e que a realidade pudesse ser afugentada para o mais longe possível. Lamentavelmente, a noite chegou e horas depois se afugentou com o raiar de um novo dia e de uma inafastável realidade. Eu e Verônica ainda permanecemos juntos ao longo daquela semana evitando pensar no afastamento definitivo que não demorou a chegar sob a forma de uma dolorosa despedida.

Algumas semanas depois recebi uma mensagem dela cheia de saudades dizendo que carecia de meus serviços para além do profissional, pedindo que eu jamais a esquecesse algo que jamais aconteceu embora jamais tenhamos nos encontrado novamente. Nunca mais aceitei esse tipo de serviço.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0