Serviços profissionais dedicados (03)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Gay
Contém 2698 palavras
Data: 22/05/2025 17:28:30

É muito dura a vida de um representante comercial dormindo em uma cidade e acordando em outra; tudo para ganhar o sustento necessário para si e para sua família e no meu caso a família eram meus pais idosos e dois gatos; tudo era difícil e trabalhoso, mas no final acabava valendo a pena. Certa noite, retornando após um viagem de três dias fui tomado por um cansaço incontrolável e não vi alternativa senão parar no primeiro local que encontrasse; e isso foi em uma posto de parada de caminhoneiros cujo estacionamento estava lotado. “Olha, parceiro, eu não tenho alojamentos disponíveis, mas apenas uma cama sobrando em um deles …, é pegar ou largar!”, disse o gerente com cara de poucos amigos aguardando minha resposta. Com mochila nas costas subi até o terceiro andar do pequeno edifício de alojamentos e ao abrir a porta dei com um quarto com duas camas, sendo que uma delas estava ocupada.

O sujeito de ascendência árabe estava de cuecas estirado sobre a cama assistindo alguma coisa em seu celular; era um homem alto e largo com o corpo coberto por uma camada de pelos que se destacavam sobre a pele alva, calvo, narigudo e ostentando um típico bigode tipo cortina; nos entreolhamos e trocamos um cumprimento silencioso. Coloquei minhas coisas sobre a mesinha que ficava aos pés da cama e decidi tomar uma ducha; tirei a roupa permanecendo apenas com um calção, peguei uma das toalhas na dispensa malcuidada e segui para o banheiro situado no fundo do corredor dos quartos.

Retornei para o quarto e fiquei vendo minhas mensagens no celular notando um olhar de soslaio do caminhoneiro que logo se levantou, pegou uma toalha e seguiu para o banheiro. Para minha surpresa ao retornar para o quarto o sujeito estava pelado exibindo uma pistola grossa rodeada por um chumaço de pelos pubianos encaracolados e notando meu desconforto abriu um sorrisinho maldoso. Assim que se deitou o sujeito pegou o celular e retomou o que estava vendo anteriormente; em dado momento ele se apresentou dizendo se chamar Omar, caminhoneiro autônomo.

Conversamos um pouco e logo ele tornou a prender sua atenção na tela do celular. A certa altura ele começou a bolinar o pinguelo que não demorou a ganhar uma eloquente ereção celebrada com uma masturbação lenta; eu me esforçava para disfarçar minha excitação, porém não conseguia evitar umas olhadelas para aquela suculência rija. “Tá gostando, né? Vou fazer o seguinte: apago as luzes e você fica a vontade para dar uma mamada gostosa nele, óquei?”, sugeriu ele com tom maroto notando que meu desconforto denunciava uma excitação …, sempre fico impressionado como os homens percebem minha sexualidade logo de primeira errando apenas por achar que eu não passo de um homossexual, quando na verdade sempre fui bissexual.

Omar apagou as luzes e imediatamente o quarto emergiu uma escuridão inquietante me deixando alvoroçado pensando no que deveria fazer diante daquela situação. Dominado pelo tesão tirei meu calção e engatinhei até a beirada da cama do sujeito onde tateei até encontrar o que procurava; afastei a mão dele e cingi a piroca com a minha aplicando uma punheta lenta que me permitia explorar as dimensões e rigidez da ferramenta, pouco antes de tomá-la em minha boca desempenhando uma mamada ávida, que logo fez o sujeito grunhir de tesão. “Isso, minha putinha! Chupa teu macho, chupa! Chupa que papai gosta!”, balbuciava ele acariciando meus cabelos e provocando uma excitação crescente dentro de mim.

Prossegui na mamada aproveitando para brincar com as bolonas e ameaçando um cutucão em seu brioco ouvindo seus reclamos murmurados. Me diverti ora lambendo, ora sugando e ora aprisionando a chapeleta entre os lábios retomando a masturbação e controlando o resultado fora de hora garroteando as bolas fazendo o safado gemer em tom rouco. Somente depois que eu aproveitei a mamada decidi permitir que Omar atingisse seu clímax intensificando as sugadas vorazes e ainda tendo tempo para manipular meu membro procurando harmonizar ambos até o grande final. E tudo teve um fim glorioso.

Omar ejaculou copiosamente inundando minha boca com seu sêmen quente, espesso e de sabor agridoce enquanto eu explodia simultaneamente despejando minha carga no chão de madeira; tendo tudo chegado ao fim após eu engolir o leite do macho, libertei o bruto amolecido e voltei para a cama onde adormeci em questão de minutos. Ao amanhecer me vi sozinho no alojamento indicando que o caminhoneiro havia seguido seu caminho; tomei uma ducha, me vesti e fui ao restaurante me servir do café da manhã; paguei a despesa e fui embora. Algumas semanas depois lá estava eu novamente na estrada em busca de atender a minha clientela fiel.

Em uma das cidades visitei um cliente antigo, dono de uma pequena rede de lojas de autopeças para caminhões, tratores e motocicletas sem muito bem recebido inclusive com direito a um almoço em sua casa onde também fui apresentado aos seus filhos; o mais velho se chamava Dante, trinta anos, corpo atlético, cabeça raspada e ar de aproveitador e o mais novo, de nome Benito era um gordinho com carinha de anjo sapeca, cabelos curtos e sorrisinho maledicente; fiquei sabendo que os rapazes haviam inaugurado uma oficina mecânica com serviço de socorro automotivo o que me levou a saber mais sobre o assunto já oferecendo meus préstimos profissionais.

Terminado o almoço e depois do café Dante me convidou para conhecer a oficina que ficava em um bairro próximo sugerindo que Benito nos acompanhasse e eu não tive como recusar; fomos os três em meu carro e ao chegarmos na oficina Dante me apresentou o Jaime o mecânico cujo olhar era de pura provocação me olhando de cima a baixo com uma expressão cheia de intenções; Jaime era um quarentão musculoso e ao mesmo tempo dono de uma barriga de mestre cervejeiro com uma cabeleira rala de desgrenhada, usando um macacão surrado com alguns botões abertos a fim de exibir o peito coberto por uma camada de pelos grisalhos.

Enquanto Benito e Jaime se dirigiam para os fundos a fim de examinar um caminhão que viera para reparos, Dante me levou ao escritório onde tomamos café conversando sobre os negócios. Em dado momento ele deu uma coçada na virilha apertando o volume que jazia em seu interior observando meu olhar lascivo e minha expressão insinuante; entre risinhos e comentários maldosos ele pegou minha mão fazendo-a pousar sobre a braguilha da calça para que eu pudesse sentir a vibração em seu interior. Percebendo que eu não rechacei o gesto ele pediu que o ajudasse a abrir a sua calça fazendo surgir uma jeba grossa de comprimento mediano que pulsava com a chapeleta inchada.

“Quer dar uma mamada? Esse será nosso segredinho! Adoro ganhar uma mamada!”, sussurrou ele em meu ouvido elevando o nível do tesão que ardia dentro de mim; sem cerimônia caí de boca naquele vergalho rijo como pedra mamando com a avidez de um esfomeado já ouvindo o parceiro gemer de tesão tentando segurar minha cabeça para evitar uma fuga antecipada o que não estava em meus planos. Saboreei o badalo alternando lambidas e mamadas chegando a aprisionar a chapeleta entre meus lábios apertando-a com suavidade enquanto usava a língua para dar uns amassos gostosos. Infelizmente Dante não conseguiu se segurar por muito tempo e poucos minutos depois já estava encharcando minha boca com sua gala morna e espessa.

Não tivemos muito tempo mais já ouvindo o vozerio de Benito e Jaime retornando para o escritório, obrigando que eu engolisse o sêmen enquanto Dante se recompunha. Conversamos mais um pouco e trocamos contatos de whatsapp com o compromisso de fazermos negócios quando fosse possível. Era quase noite quando me despedi do pessoal e ganhei a estrada, pois tinha a pretensão de chegar ao meu próximo destino com tempo suficiente para um cochilo. O resultado das minhas viagens frutificou em algumas encomendas de grande porte e até um contrato de fornecimento sob demanda, algo que me deixou muito satisfeito. Depois de conversar com meu pai pelo telefone e enviar alguns e-mails para fornecedores descansei no hotel em que estava hospedado com direito a um bom cochilo.

Lamentavelmente o cochilo se prolongou além do esperado e passava das oito quando jantei e caí na estrada rumando de volta para casa; próximo de um entroncamento com a rodovia principal meu carro começou a falhar me obrigando a parar no acostamento; depois de abrir o capô e perceber que não era um problema simples optei por ligar para a corretora de seguros que retornou avisando que solicitara socorro mecânico que já estava a caminho. E qual não foi minha surpresa quando ao ver o guincho estacionar na frente do meu carro vi Jaime saltar dele. Após um rápido cumprimento ele rebocou o veículo e entramos na cabine do guincho para seguir de volta à oficina dos irmãos que eu conhecera dias antes.

“Pessoal, olha só o que eu trouxe! A putinha mamadora do Dante!”, anunciou Jaime para os irmãos que pareciam nos aguardar assim que saltamos do guincho; não consegui conter um certo constrangimento, mesmo sabendo que Dante já devia ter revelado aos demais sobre nossa pequena estripulia no escritório. “Só que agora, putinha você não escapa de servir de brinquedinho para três machos!”, arrematou Jaime ladeado pelos irmãos cujas expressões revelavam de forma cristalina que eu estava encurralado, no sentido amplo da palavra. Calmamente os sujeitos tiraram suas roupas se pondo nus diante de mim que nutria um sentimento de fragilidade misturada com tesão; dos três Jaime era o mais bem-dotado dono de uma jiromba de comprimento exorbitante e calibre acima da média. “E aí, cadelinha? Vai tirar a roupa ou quer que eu arranque?”, perguntou Jaime com tom intimidador.

Sem opções para o momento tirei a roupa exibindo minha nudez para três pares de olhos gulosos cujas ferramentas eretas pulsavam com insolência. Eles então me rodearam exigindo que eu me pusesse de joelhos para mamá-los; optei por ficar de cócoras com o cerco se apertando ao meu redor; comecei pelo Dante, pois já conhecia bem seu instrumento fazendo-o desaparecer dentro da boca enquanto aproveitava para punhetar meus outros algozes; em dado momento comecei a alternar a mamada entre os machos tomando na boca cada um deles em um círculo alucinante que me deixava tão excitado que não demorei a obter uma ereção.

Coube ao Jaime pôr fim à diversão oral me segurando pelo braço e me conduzindo até os fundos da oficina onde se via um palete alto coberto por uma lona grossa e sobre ele um cavalete largo de madeira, ao qual fui conduzido com a instrução de me colocar em decúbito ventral sobre ele. Dante e Benito amarraram meus pulsos e tornozelos numa imobilização total ao mesmo tempo em que eu senti uma substância gelatinosa e gelada escorrendo entre as minhas nádegas. Jaime usou os dedos para untar o rego com o lubrificante dedando o brioco vez por outra. “Assim tá bom! A putinha já está com o cuzinho bem azeitado só esperando pelos seus machos!”, alardeou o mecânico seguido por risos que pareciam se multiplicar.

Coube a Dante me inaugurar e mesmo experimentando uma mescla de receio e ansiedade procurei relaxar minha musculatura para aproveitar a situação que parecia promissora desde que não houvesse violência. Ele acariciou minhas nádegas e depois as estapeou com força controlada provocando arrepios intensos percorrendo minha pele e vibrando em meu interior; senti as primeiras pinceladas do bruto ao longo do rego pouco antes do primeiro cutucão vigoroso que foi seguido por outros até o macho obter êxito em arremeter a chapeleta rompendo as pregas e arregaçando meu brioco causando uma dor incômoda.

Dante prosseguiu e logo tinha me empalado com sua pistola permitindo que eu sentisse suas bolas roçando o rego; ele não perdeu tempo em dar início a socadas acentuadas com ritmo veemente e impiedoso elevando a sensação dolorida no meu orifício que me fazia gemer como uma cadela atiçando ainda mais a libido dos machos; nesse momento Benito veio de frente entuchando sua piroca em minha boca transformando-a em uma espécie de outro buraco a ser corrompido.

Os dois machos não arrefeceram em momento algum, mas confesso que a dor logo foi mitigada pelo tesão e eu passei a desfrutar com a curra oral seguida pelo empalamento anal, sendo que ambos exibiam um desempenho digno de filmes pornôs tipo “Gangbang”; chegou o momento em que Dante e Benito trocaram de posição retomando a curra com a mesma intensidade de antes; eu já sentia o suor irrompendo por todos os poros do meu corpo como também a saliva grossa escorrendo pelos cantos da boca acompanhada de uma dorzinha na garganta. Atingi o ponto em que pensei que poderia desfalecer diante da fúria dos machos, porém antes que isso acontecesse ambos atingiram o ápice descarregando suas cargas de esperma em mim; fui inundado pelo sêmen de Dante em minha boca que acabou vazando pelas bordas dos lábios enquanto Benito encharcava meu cuzinho com seu leite quente e espesso.

Os dois machos se desvencilharam de mim recuando cambaleantes enquanto eu ofegava e vibrava sentindo o sêmen escorrendo do meu selo anal corrompido provocando deliciosos e inexplicáveis arrepios e uma doce vertigem. E mal eu havia me recuperado pude sentir a cajado de Jaime pincelando meu rego anunciando um novo empalamento; me preparei para o pior já que a jeba do sujeito possuía dimensões alarmantes e antes que eu pudesse lhe pedir um pouco de cuidado acabei soltando um grito rouco quando o ele arremeteu com força arrombando dolorosamente meu fuleco; diferentemente dos demais Jaime era brutal e suas socadas iniciais não eram controladas insinuando uma intenção maledicente.

E foi nesse clima que o sujeito me currou sempre golpeando com fúria desmedida enquanto estapeava minhas nádegas com suas mãos grandes e grossas tencionando proporcionar muito mais dor que prazer; eu já não conseguia evitar os gritos e gemidos que se multiplicavam acompanhados por pedidos de clemência que de nada serviam; repentinamente alguma coisa aconteceu porque meu orifício foi esvaziado provocando um enorme alívio. “Tudo bem putinha! Eles estão com dózinha de você, então trata de mamar minha pistola até eu gozar!”, disse Jaime já esfregando o membro em meus lábios. Surpreso com a atitude dos irmãos tomei o pirocão na boca e deixei que ele me usasse o quanto quisesse; mais surpreendente ainda foi sentir mãos afastando minhas nádegas e uma língua quente e macia lambendo meu rego e meu brioco, proporcionando um alívio seguido de prazer.

Quando fui novamente enrabado e mesmo incapaz de discernir tive a intuição de que era Dante que estava dentro de mim naquele momento. Ignorando a brutalidade de Jaime fechei os olhos e me deliciei com a nova curra que agora vinha acompanhada de um carinho sensível e intenso. Finalmente Jaime atingiu seu clímax e eu não fiz nenhuma menção em ter seu sêmen em minha boca abrindo-a o suficiente para que o leite escorresse para fora dela. Por outro lado desfrutei da foda propiciada por Dante cujos gestos e movimentos vinham carregados de um carinho indisfarçado que elevava ainda mais a minha excitação. E foi incrível quando ele gozou se inclinando sobre mim e permitindo que pudesse sentir sua pele suada em contato com a minha.

Tudo havia chegado ao fim e eu fui libertado com Benito me oferecendo uma toalha, sabonete e uma bisnaga de gel anestésico, indicando a direção do chuveiro; tomei uma ducha morna e me remediei da melhor forma possível retornando para a oficina onde encontrei minhas roupas dobradas sobre o tablado. Não vi mais o tal Jaime naquela noite, apenas Dante e Benito que se dedicaram a realizar o reparo em meu carro para que eu pudesse retomar meu caminho o mais rápido possível. Eles trabalharam por algumas horas e logo me entregaram o carro pronto para uso; me despedi deles com abraços afetuosos ouvindo Dante dizer que caso eu precisasse de novo atendimento poderia ligar para o seu celular ou para o de Benito cujos contatos eles me passaram em um cartão sugerindo ainda que eu esperasse o amanhecer para cair na estrada; agradeci, mas declinei e prometi a eles que indicaria seus serviços e que retornaria quando pudesse observando os sorrisos em seus rostos.

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