Desafio violento entre esposas

Um conto erótico de Lutador Marrento
Categoria: Heterossexual
Contém 2363 palavras
Data: 22/05/2025 16:19:34

Faz bastante tempo desde o último conto, bom, Camila foi destruída na última luta, resultando em uma completa humilhação sexual provocada por Amanda, a sua desafiante, ela enfiou um consolo enorme em Camila fazendo-a gozar com bastante intensidade. Isso fez minha esposa desmaiar e perder a luta automaticamente, ela foi acordada com Amanda mijando em sua cara e depois na sua buceta, fazendo uma simbologia que agora aquilo era "território" dela, depois a castigou sexualmente por vários dias.

Fui lá buscá-la após alguns dias, já que esse era o combinado, Camila estava claramente abatida e com marcas de arranhões, mordidas e vermelhos pelo corpo agora... Ela foi destruída sexualmente e fisicamente.

-voce veio buscar sua esposa, mas encontrou apenas uma cadela viciada em gozo quente haha.

-nao fique animada sua puta, eu vou te desafiar novamente ainda, e pode escrever, eu vou mijar na sua cara.

As duas trocaram farpas por mais alguns minutos antes de Camila entrar no carro, ela estava bastante dolorida, e com a buceta vermelha e um grelo inchado, aparentemente Amanda deu um tratamento especial na buceta de Camila com torturas especializadas de BDSM. Camila estava morta de cansada, chegou a gozar de dor 10 vezes ao dia.

Bom, depois de alguns dias Ela estava recuperada, mas não queria enfrentar Amanda novamente por agora, ela encontrou pela internet uma nova desafiante, seu nome era Marília. Marília era casada e já lutava a algum tempo, tinha um bom repertório de lutas no currículo, mas as lutas eram diferentes.

Como vocês sabem, Camila desafia mulheres a lutas sexuais focadas em fazer a adversária gozar até desistir, isso pode ser focando nos seios ou buceta, não vou negar que já tiveram casos de duelos violentos de tapas na buceta, mas não duravam muito.

Marília luta Catfight, o intuito e fazer a adversária desistir de dor, seja com golpes focados na buceta, seios, ou tapas no rosto.

As duas perceberam então um caminho, elas acertaram as regras assim:

A luta ocorreria na casa de Marília,

O foco da luta será em fazer a adversária desistir(seja de dor ou de prazer),

Ambas as duas iram lutar apenas de calcinha (está não poderá ser retirada, apenas colocada para o lado),

Mordidas na buceta e nos seios deram permitidos apenas com o intuito de fazer a adversária desistir(não é para arrancar pedaço),

Também estavam permitidos golpes como:

Tapas, puchoes, mordidas(esta sendo apenas na buceta e no bico do seio).

Levei então Camila a casa de Marília no dia marcado.

-olha a putinha veio mesmo, vou adorar te torturar depois que eu acabar com você.

-nao seja convencida, sua casa vai servir de masmorra pra você mesmo!

As duas então entraram, Camila subiu para o quarto junto de Marília, lá tinha uma cama bem grande, e o chão era forrado por colchões, sem dúvida aquele local não era apenas um quarto, era uma arena particular de Marília. Camila se despiu do short minúsculo que usava e tirou a leve regata que tampava os seus peitos médios que já estavam com os bicos eretos marcando a blusa, Marília tirou o roupão que usava por cima daquele corpo exuberante. Entre as pernas uma calcinha fio dental azul escuro que não escondia o volume que sua buceta fazia.

-depois que eu acabar com você, seu bebedouro vai ser minha buceta

Camila não se intimidou com a provocação e se colocou de joelhos na cama, Marília fez o mesmo, como o soares de um longo toque as duas se atacaram no cabelos, tentando ter controle sobre a adversária além de tentar medir forças, Camila e Marília sabiam que a luta seria difícil e dolorosa, Marília era experiente, mas Camila sabia como fazer uma mulher gozar, além de ja ter um pouco de experiência com outras lutas um pouco mais violentas. As duas ficaram penduradas no cabelo adversário por uns 10 minutos, ate que Marília desferiu o primeiro golpe, um forte tava no rosto de minha esposa, ela cambaleou um pouco para o lado e virou o rosto.

-foi o primeiro vadia, tem muito mais de onde veio esse!

Camila se recompôs e devolveu o tapa, dando início a uma sequência violenta de tapas, uma contra a outra que tinham o objetivo apenas de machucar a adversária, as duas ficaram alguns minutos assim, até demonstrarem cansaço, Camila foi a que mais demonstrou está sofrendo com os fortes tapas no rosto, ela resistia mesmo assim, até pensei que ela desistir ali, mas fiquei esperançoso após ver ela desferir 2 tapas seguidos no rosto de Marília, pensei que Camila tinha feio a sua rival desistir, mas para minha surpresa (e tesão), Marília devolveu a sequência com um forte tapa no rosto de Camila, fazendo ela cair com as costas no chão de colchões, mas suas pernas ficaram abertas na cama, isso deu espaço para Marília que mesmo com o rosto vermelho e inchado de tapas estreitou a cabeça em meio as pernas de minha esposa.

-esta na hora de te fazer sentir dor

Marília abocanhou um pedaço do clitóris ereto de Camila, que não podia fazer nada além de gritar e se contorcer de dor, Camila começou a puxar o cabelo para tentar fazer sua rival soltar os dentes de sua buceta, mas nada fazia Marília soltar. Até que Camila conseguiu com muito custo puxar Marília para baixo e assim montar em sua cara, impedindo Marília de respirar, ela aproveitou e com as mãos começou a castigar os peitos de sua rival, a fazendo se desesperar, por completo de dor.

-esta gostando puta? Vá se acostumando, é assim que você vai ficar pelos próximos dias após eu te vencer aqui.

Camila não sufocava por completo Marília, ela levantava por alguns segundos para Marília pegar ar e depois abaixava de novo, isso foi até Camila dar um vacilo, Marília aproveitou uma brecha e conseguiu desmobilizar seu braço e rapidamente começou a deslizar para o lado, conseguindo respirar melhor ela esperou alguns minutos mesmo sentindo a dor que Camila lhe causava nos seios, Camila não notou quando o braço de Marília passou por trás de suas costas, minha esposa foi completamente surpreendida por um puxão de cabelo que a fez inclinar para trás e assim libertar Marília que aproveitou a oportunidade para girar com minha esposa pelo chão, Marília conseguiu uma ótima posição nas costas de Camila, a prendendo em uma poderosa chave que não lhe dava vantagem, mas exibia a buceta de minha esposa bem aberta.

-esta vendo isso? Isso não é uma buceta de verdade.

A luta ficou assim, se encarregava a um empate, já que nenhuma tinha vantagem, até que Marília e Camila chegaram a um acordo:

-ei vagabunda, que tau eu te soltar e a gente se desafiar em um 69 sem limites de gozadas valendo tudo? Ambas as duas poderiam fazer oq bem entenderem com a xota adversária ate ela desistir. Eu tenho um aparelho especial para isso, podemos pedir para os nossos maridos prenderem as nossas pernas e nossos braços, a disputa ia ser apenas com a boca.

-gostei da ideia, vou te deixar de buceta inchada de tanto gozar e sentir dor.

Marília soltou a chave e as duas pegaram um fôlego e beberam uma agua antes, de irem para o aparelho, era sem dúvida um material interessante, era como uma cama de tortura para BDSM, mas avia dois lugares, com espaço para prender as pernas e os braços. As duas jogaram ímpar ou par para decidir quem ia ficar por cima, Camila acabou perdendo e ficou por baixo, eu e o marido de Marília prendemos as pernas da rival no aparelho, as duas se provocaram pela última vez e então começaram a duelar.

Elas combinaram que valeria de tudo, o foco é fazer a adversária desistir, nisso Camila era inexperiente ainda, e era perceptível a dor que Marília lhe causava com suas mordiscadas no monte de vênus e nos grande lábios, além de passar constantemente a língua por toda extensão da buceta para confundir Camila. Já Camila era mais afoita, grande parte disso por conta dos ataques de Marília, minha esposa mesmo sentindo que ia perder não desistia, e assim como sua rival, tambem mordia, chupava e passava a língua por toda a buceta de Marília. O desafio era fazer a rival desistir, então nao importava quantas vezes gozassem. Marília sentia o bom momento e assim que viu o clitóris de camila se enrijecer partiu para o ataque, mordiscando e chupando, as vezes lambendo, Camila já sentia seu primeiro gozo vindo doloroso, ela se contorcia toda na esperança de tapar sua vagina deliciosa, ela tentava apenas resistir, apenas atacando com lambidas frequentes na esperança de fazer sua rival gozar primeiro, isso seria determinante, para a vencedora. Camila lutava para resistir as línguadas e mordiscadas que Marília lhe infringi-a, até que lutou bem... Mas não o suficiente, e seu prazer chegou ao apse com um forte esguicho que molhou todo o rosto de sua rival.

-A putinha sabe gozar em, me molhou toda, agora sim a luta vai ficar boa.

Marília não deu trégua para o grelo de Camila. E o mordiscou bem de leve, como Camila ainda estava sensível pelo forte gozo ela sentia cada um dos impulsos que os dentes de Marília lhe causavam, Camila lambia e chupava o clitóris de sua rival com bastante intensidade, Marília não se aguentou de prazer e parou de atacar Camila por alguns instantes para lhe permitir esse prazer, mas também era estratégico, ela gozou forte e começou a mijar logo em seguida, como Camila estava em baixo ela acabou sentindo um pouco do gosto da urina de sua rival.

-sua cara agora também tá toda mijada sua puta, se prepara que agora eu não vou ter pena de você não.

As duas então se voltaram para a buceta adversária, tentando fazer a outra gozar de tanto sentir dor, durante esse duelo só se ouvia gemidos e gritos, as duas se atacavam forte, chum chupões no monte de vênus e mordidas moderadas no clitóris, lambidas de chupadas também eram usadas, ficaram 15 minutos assim, nesse período Camila gozou 4 vezes enquanto Marília gozou duas 2, mas mijou várias de prazer, não demorou até Camila perceber que estava em uma batalha perdida e pedir para Marília parar.

-para, hum, por favor minha buceta tá ardendo de tanto gozar e sentir dor, estou sentindo ela pulsar.

-mas já vagabunda? A não... Agora que eu tô vendo sua buceta piscar de dor pra mim... Eu quero te ouvir gritar.

-para para, eu imploro, você ganhou.

Marília não deu ouvidos a Camila que gritava de dor.

-Como vencedora eu digo que vamos continuar.

Camila urrava de dor, se remexendo e se preparando pra gozar mais uma vez.

O aparelho em que elas estavam prendiam os braços e pernas em barras de ferro nas laterais, impossibilitando um impedimento, Marília usava disso para provocar ainda mais dor em Camila, que também lutava. Marília gozou uma última vez em Camila antes de saírem do aparelho, Marília nem deu tempo para Camila descansar.

-me desafiar foi o seu erro, até que foi divertido brincar com você... Mas vai ser mais agora(falou Marília espremendo o peito de Camila entre as mãos).

Ela levou Camila para um sofá que tinha ali no quarto, a colocou de costas para todos nós, com os joelhos no estofado do sofá, a bunda de Camila estava bem empinada, dava para ver a xota e um reflexo de seu cuzinho.

-vou sair rapidinho e já volto para cuidar de você viu cachorra?

Marília voltou para o quarto em um salto alto com uma corda, um cintaralho, um vibrador e um consolo.

-vou arrombar você hoje, mocreia, vou te usar e te lambuzar hoje.

Camila estava com a bunda empinada, Marília pegou o vibrador e colocou na xota de Camila e deu o controle para o seu marido que rapidamente entendeu e se despiu para entrar na brincadeira ficando apenas de cueca, dava pra ver seu pau já duro sendo preso pelo elástico da cueca,ele pegou o controle do vibrador e começou a apertar, fazendo minha mulher sentir fortes dores por conta da luta, ela gemia de dor e prazer, na demorou até eu entender o motivo da corda, ela não ia amarrar Camila, ela ia usar como chicote.

-Voce tem uma bunda muito bonita Camila, isso é algo que eu não posso negar, é por isso que eu vou devastar ela.

Ela começou a desferir golpes com a corda, eles marcavam bem a bunda de minha esposa, que gemia de dor humilhação, mas entendia que era a regra entre as lutadoras... Eu não vou mentir que meu pau estava bem duro, e Marília também não tardou em reparar, ela rapidamente me chamou e despiu-me por completo, ela ordenou Camila levantar do sofá e me pediu para sentar, Camila veio por cima e de frente, Marília colou o cintaralho e começou a foder o cu de sua rival, eu até tentei não ser bruto com Camila, mesmo com tesão eu me segurava para não machucar, já Marília não tinha pena da rival e metia sem dó. O Clitóris de Camila foi devastado nesse dia, apos alguns bons minutos, Marília mandou Camila sair e deitar no chão, logo em seguida ela fez algo completamente diferente do que já vi, ela enfiou o salto alto do tamanco que usava no cu de Camila.

-isso é só pra você aprender que não se desafia uma mulher de verdade, sua puta.

Aconteceram muitas outras humilhações. Camila teve que aguentar e beber o mijo de Marília de boca aberta, aguentou uma sequência de tapas violentos na buceta e foi forçada a gozar direto várias vezes, além de ser humilhada verbalmente em todos esses processos, uma das mais difíceis para Camila foi quando Marília lhe ordenhou os seios enquanto estava sentada no rosto de Camila, fazendo uma vingança pelo momento da luta.

Ao final, Camila foi completamente derrotada e humilhada por sua nova e poderosa riva, ela foi embora para casa com a buceta completamente inchada e vermelha, alem de obviamente dolorida, mas foi embora prometendo uma revanche. Marília disse que ja estava ansiosa para esse novo confronto

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