Me chamo Rafael, sou casado com Débora a 2 anos, vivemos bem, moramos em Alagoas em uma cidade do interior. Débora cursa direito e eu trabalho com tecnologia. Conheci Débora na época da pandemia e estamos juntos até hoje, eu com 25 anos e Débora com 23. Minha esposa é uma mulher incrível, nunca me deu motivos pra nada, Débora com seus 1,62, pele branca e cabelos loiros, um rosto de princesa, e um corpo de mulherão, dona de uma bunda redonda e empinadinha graças a musculação que ela pratica quase todos os dias.
Sempre tive vontade de fazer algo diferente em nosso relacionamento, mas nunca comentei com Débora, não saberia qual seria sua reação. Quando casamos, passei a cogitar na possibilidade de comprar algumas coisas para mudarmos nossa rotina sexual. Acabei comprando no mercado livre um pênis de borracha e um lubrificante. Confesso que comprei um pênis de borracha um pouco maior que o meu, bem grosso, apenas para ver qual seria a reação de Débora.
Assim que chegou, Débora foi quem recebeu a encomenda. Ela enviou uma mensagem para mim perguntando o que era aquilo. Disse para ela que podia abrir, que era um presente meu para ela. Não demorou muito, até que ela enviasse uma foto de visualização única, juntamente com um emoji babando.
Eu: “Comprei pra gente fazer algo diferente amor”.
Quando cheguei em casa, não demorou muito. Fomos direto para nosso quarto. Brincamos um pouco com o brinquedo de a Débora e começamos a nos pegar. Peguei com as duas no posterior de coxa de Débora, levantei e a joguei na cama, retirando suas peças de roupa debaixo e chupando aquela buceta. Coloquei minhas mãos entre a dobra do joelho de Débora e levantei até em cima, arreganhando sua buceta e chupando com mais vontade. Débora estava ficando totalmente molhada. Aproveitei o momento e com uma das mãos peguei o pênis de borracha que estava do nosso lado e melei com um pouco de lubrificante. Sem esperar, posicionei o brinquedo em sua buceta e comecei a enfiar para dentro. No início demorou para acostumar, mas depois o pênis de borracha ficou deslizando em sua buceta, Débora gemia com vontade. Me aproximei com o corpo para cima da cama e enquanto enfiava o pinto de borracha em sua buceta com uma das mãos, a beijava com vontade.
Enquanto eu beijava seu pescoço, dei uma mordiscada em sua orelha e sussurrei:
“Fica de quatro e me chupa”.
Débora com a voz ofegante falou: “Chupo amor”.
Me deitei com as costas na cabeceira da cama e fiquei meio na diagonal. Débora ficou de quatro, segurou com uma das mãos no meu pau e colocou dentro de sua boca. Enquanto Débora chupava devagar meu pau, estiquei meu braço um pouco para o lado, peguei o pinto de borracha e meti em sua buceta. Débora no mesmo momento que estava com meu pau entalado dentro de sua boca, fez um cara de tesão, abriu a boca e o retirou de sua boca, ligando um líquido transparente entre sua boca e meu pau. A medida que eu metia, Débora perdia a coordenação. Percebendo aquilo, nós nos entreolhamos, sorrimos um para o outro, demos um curto beijo e olhando novamente para Débora, a chamei para sentar no meu pau.
Sem perder tempo, Débora passou uma das pernas por cima de mim, segurei meu pau e o coloquei na ponta de sua buceta e esfreguei pra frente e para trás. Assim que Débora sentou, senti sua buceta totalmente molhada e larga, deslizando com facilidade meu pau. Comecei a sentir um prazer imenso, pela sensação de sentir sua buceta daquele jeito. Segurei com as duas mãos em sua bunda e apertei, fazendo força com as pernas, levantando o quadril e metendo com força em sua buceta. Débora ficou colada com o peito em mim e colocou seu braço atrás do meu pescoço enquanto eu socava. Sua respiração ofegante enquanto eu metia se tornava cada vez mais forte.
Não estava aguentando segurar mais, estava prestes a gozar e disse, “vou gozar amor”. Débora colocou as duas mãos em meu peito e começou a cavalgar pra frente e para trás. “Goza dentro”, Débora falou ofegante. Ela acelerou ainda mais e em um momento de puro prazer, eu gozei dentro de sua buceta. O esperma começou a escorrer para fora, melando meu pênis por completo, deslizando em sua buceta. Débora empurrou sua mão contra meu peito e suspirou ofegante se inclinando para trás, tendo um orgasmo e se deitando em cima de mim. Ficamos um tempo nessa posição. Não precisei de muito esforço para retirar meu pau de dentro, assim que me mexi um pouco, meu pau deslizou para fora e começou a escorrer ainda mais esperma.
Nós nos limpamos e fomos para o banho. Voltamos e nos deitamos na cama. Estávamos cansados, mas resolvi puxar assunto sobre o que tínhamos feito.
“E aí amor? Gostou de usar?”, perguntei.
Débora respondeu, “ai amor, foi bom, mas não se compara a um real mesmo.”
Sorri e com brincadeira falei, “então quer dizer que você gostaria se fosse outro cara real metendo?”.
“Não é isso, só quis dizer que não se compara a um pau quentinho, com veias saltando…”, Débora falou enquanto ria.
Criei coragem e perguntei, “Mas você gostaria que fosse outro cara ao invés de um pênis de borracha?”
“Não né, sou casada”, Débora respondeu sem gostar muito da pergunta.
“É apenas uma suposição, se algum dia, a gente chamasse outro cara para participar, você gostaria?”, perguntei novamente.
Débora sorriu, mas aparentemente um pouco confusa com a situação disse, “Claro que não, mas você quer isso?”. Nossa conversa começou a ficar um pouco mais séria, Débora não imaginava que eu pensava em algo assim. Tentei me sair dizendo, “Só foi um pensamento que tive, mas se eu quisesse, você faria?”. Débora pensou por segundos e disse, “Se fosse uma vontade sua, eu faria”.
Mesmo que depois de nossa conversa Débora tenha ficado estranha comigo, o primeiro passo tinha sido dado.
No outro dia, enquanto estava no trabalho, recebi uma mensagem de Débora sobre aquilo que tínhamos conversado. "Amor estava pensando e olha, se você quiser fazer o que você tem vontade, a gente conversa, entra em um acordo e faz."
Um sentimento de excitação começou a me consumir. Eu não estava acreditando, mas em pouco tempo já estávamos falando sobre os mínimos detalhes.
Tínhamos uma viagem marcada próxima semana para São Miguel dos Milagres e combinamos de tentar fazer algo lá, já que era distante e não conheciamos ninguém.
Em uma sexta-feira, seguimos viagem de carro. Chegamos por volta das 15h, estava nublado e chovendo. Ficamos uma vila que cada quarto era como um bangalô, com piscina interna e tudo. Mesmo com a chuva, estávamos animados. Débora estava cansada da viagem e já que estava chovendo, iria se deitar um pouco. Ela se despiu e deitou-se na cama com a bunda virada para cima. Ela realmente estava cansada, mas me aproximei por trás e comecei a beijar sua bunda. A safada instintivamente inclinou um pouco sua bunda e abriu suas pernas, abrindo espaço para enfiar meu rosto para chupa-la.
Quando Débora já estava molhada, me levantei, a puxei para perto da borda da cama e enfiei meu pau. Comecei a socar e a bater em sua bunda.
"Vai amor, mete com força", Débora falou com a voz falhando. O barulho seco enquanto eu socava com força ecoava pelo quarto inteiro. Não demorou muito para eu gozar em cima de sua bunda. Depois disso, nós limpamos e cochilamos um pouco. Viemos acordar por volta das 18h, então decidimos nos arrumar para ir jantar em algum lugar.
Débora colocou um vestido apertado e fomos para um espaço de culinária, chamado Vila Guajá. Estava muito vazio. Pedimos um sushi. Comemos e voltamos para casa, naquele dia não esperávamos que iríamos encontrar alguma oportunidade para o que estávamos querendo fazer.
De volta na pousada, Débora queria porque queria ir para piscina. Então pegamos algumas cervejas que tínhamos comprado e partimos para lá. Débora estava com uma saída de praia branca e um biquíni fio dental preto. Estava escuro, então pensamos que estava fechada, mas quando menos esperamos, escutamos a voz de um homem que estava dentro da piscina.
"Para ligar a luz é ali", apontando para o interruptor.
Ele disse que só não ligou porque estava com preguiça de sair da água. Nós rimos e quando entramos na piscina, começamos a conversar com ele. Ele se chamava Túlio, era bombeiro militar e estava por lá para um curso que ele estava fazendo. Ele tinha um bom papo, boa pinta, era moreno, alto e forte, aparentemente tinha seus 30 a 35 anos.
Ficamos conversando e bebendo durante um bom tempo. Comecei a notar alguns olhares que ele dava para Débora, aquilo começou a me dar um pouco de ciúmes, mas deixei esse sentimento de lado e foquei em outra coisa.
"E aí Túlio, é casado?", perguntei.
"Sou divorciado, dou certo com mulher nenhuma não", ele disse.
Nesse momento, um rapaz se aproximou de onde estávamos. Era o vigilante dizendo que a piscina iria fechar e nos apontou para placa de aviso. Realmente a placa dizia que a piscina funcionava até as 21h. Saímos e pegamos nossas coisas em cima de uma mesinha.
"Quais os planos para essa noite Túlio?", perguntei.
"Terminar de beber essas 2 cervejas e dormir", ele falou em tom de brincadeira.
"Rapaz, se quiser beber lá no quarto com a gente, pode aparecer", o convidei.
Ele no início recusou, mas Débora o insistiu e ele acabou aceitando. O safada não parava de olhar de relance para Débora.
Seguimos para nosso quarto e Tulio partiu para tomar banho, dizendo que chegaria lá logo mais. Assim que entramos, Débora me puxou e nos beijamos, o gosto de cerveja em nossa boca deixava tudo mais gostoso.
"É isso mesmo que você quer amor?, Débora me perguntou enquanto, e beijava.
"Quero amor", respondi com um tesao absurdo. Não sei o que tinha dado em mim.
"Vamos tomar banho amor", falei.
Estava difícil conter tanto tesão e já que o banheiro era apertado, eu fui primeiro. Quando saí, Débora entrou e começou a se banhar. Enquanto ela ainda estava no banho, Túlio bateu na porta. Assim que abri, ele entrou com as 2 cervejas que tinham sobrado dele e juntou com as nossas.
Fiquemos sentados em uma mesinha que ficava próximo a pequena piscina privada que tinha em nosso quarto. Depois de pouco tempo, Débora abriu a porta e sem perceber que Túlio estava ali, ela saiu do banheiro apenas com a toalha enrolada em seu cabelo. Instintivamente olhamos para Débora, completamente pelada e surpresa por Túlio já estar ali.
Débora aparentemente surpresa, saiu da nossa vista e começamos a rir. Senti que Túlio ficou um pouco sem graça, mas ainda sim, não parou de olhar para Débora nem por um segundo.
"Agora que ele já viu amor, adianta não se esconder.", falei alto para que ela escutasse.
Débora ouvindo aquilo, seguiu para sua mala, desta vez com, a toalha cobrindo seu corpo e começou a se vestir. Débora virou de costas, e com a toalha ainda cobrindo seu corpo, se abaixou para colocar sua calcinha de renda. Ao fazer esse movimento, a toalha caiu. Vendo aquilo e vendo que Túlio estava olhando, disse baixinho, "Gostosa né?". Túlio ficou meio sem entender e apenas deu um sorriso.
"Pode falar pô", eu disse. Túlio ainda meio relutante, falou, "com todo respeito, mas tua esposa é muito gata".
"Que que vocês estão cochichando aí hein?", Débora perguntou de maneira sorridente enquanto se aproximava de nós dois com apenas uma calcinha fio dental e uma toalha cobrindo seus peitos.
"Nada amor, apenas comentando o quanto você é gostosa", falei enquanto a puxava para perto de mim, com uma das mãos em sua bunda. Instintivamente Débora se abaixou e enquanto eu estava sentado, me beijou.
"Tem certeza amor?", Débora perguntou
"Sim amor", respondi enquanto retirava a toalha que estava cobrindo seu corpo e a beijei. Túlio estava sentada em uma cadeira do lado. Débora olhou para ele e com uma voz de safada falou, "quer participar?". O safado apenas acenou a cabeça com um sorriso no rosto. Débora sorriu, aproximou sua boca da dele e o beijou. Uma sensação de ciúmes e ao mesmo tempo de tesão começou a me consumir. Ver minha esposa beijando outro na minha frente era algo que nunca tinha pensado que aconteceria.
Enquanto ela o beijava, comecei a passar minha mão por cima de sua calcinha. Débora com vontade, apertou com uma de suas mãos no pau do sábado por cima da bermuda. Minha esposa olhou para mim e fez o mesmo com a outra mão, se virando novamente para mim e me beijando.
"Deixa eu te chupar, vem.", falei.
Estávamos com tanta vontade, que a joguei na cama, coloquei sua calcinha para o lado, levantei suas pernas e cai de boca naquela buceta. Enquanto isso, Túlio se ajoelhou ao seu lado, a deixando passar a mão por cima de sua bermuda. Sem aguentar mais de curiosidade, Débora segurou na bermuda de Túlio e a desceu com sua ajuda. Um pau preto e grosso saltou para fora, fazendo Débora sorrir e olhar para ele com uma cara de safada. Ela o punhetou e o puxou para mais perto, colocando o pau em sua boca. A safada sabia fazer um boquete gostoso. Túlio segurou por trás da cabeça de Débora e a ajudava a mamar.
Vê-la daquela maneira, no início foi estranho, mas depois Vê-la tendo prazer com outro, me fez ter mais tesão ainda. O pau de Túlio pressionava a bochecha de Débora, fazendo saltar para fora.
"Mete amor", Débora falou para mim, enquanto eu a chupava e ela punhetava o outro macho. Sem perder tempo, me ajoelhei, posicionei meu pau em sua buceta e comecei metendo devagar. Débora mantinha o pau de Túlio em sua boca, enquanto eu acelerava. Quando eu estava metendo mais forte, Débora não tinha coordenação nenhuma, Túlio para ajudá-la, segurou atrás de seu pescoço e começou a puxar a cabeça de Débora enfiando seu pau em sua garganta. A safada começou a engasgar. Quando ela ficou sem ar, Débora virou e ficou de quatro em cima da cama. Encaixei meu pau novamente e Túlio se sentou em sua frente com as pernas abertas, a deixando no meio. Devora inclinou seu corpo, segurou o pau de Túlio com uma das mãos e o colocou na boca. A safada sabia fazer um boquete babado. Enquanto eu metia com força, seu corpo ia para trás e para frente.
Débora estava com tanto tesão que não conseguia chupar Túlio. Ela colocou sua cabeça deitada na coxa de Túlio e passou a passar sua língua ao redor do pau dele e logo depois começou a chupar suas bolas. Túlio estava nas nuvens, inclinando sua cabeça enquanto segurava no cabelo de Débora, segurou seu pau com a outra mão e começou a bater no rosto de Débora.
Vendo aquilo, não aguentei. Meti com força e quando estava prestes a gozar, tirei meu pau e gozei em cima da bunda de Débora. Peguei uma toalha e limpei sua bunda. A safada ainda continuou chupando Túlio.
"Tá gostado né?", falei sorrindo enquanto Debora segurava o pau do safado com uma das mãos e os dois sorriram.
"Posso sentar nele amor?", Débora perguntou meio envergonhada.
"Pode amor", respondi.
Débora se levantou e passou uma das pernas por cima de Túlio e começou a beijá-lo. Túlio segurou com as duas mãos e apertou a bunda dela, dando um tapa. Ver aquilo me deu um tesão do caralho. Débora começou a esfregar sua buceta em cima do pau de Túlio, enquanto ele abria a camisinha. Assim que ele colocou, ela não esperou, segurou e o colocou dentro, sentando com vontade. Fiquei um tempo apenas vendo aquela cena, com Túlio segurando sua bunda e com Débora cavalgando sem parar. Não demorou muito para meu pau ficar em cima novamente, me levantei na cama e coloquei Débora para me chupar. A safada me chupava enquanto olhava para meus olhos, recebendo pica de outro. Como a safada estava sentado ao mesmo tempo, comecei a sentir seus dentes ralando no meu pau, mas estava gostoso de qualquer forma. Débora não estava aguentando mais, começou a ir para frente e para trás, tirou meu pau de sua boca e falou ofegante, "vou gozar, continua", ouvindo aquilo, Túlio também disse que iria gozar. Túlio gozou dentro de camisinha e esperou mais um pouco, até que Débora se inclinasse e gozasse, caindo em seus braços com sensação de prazer.
Depois de um tempo, Débora inclinou sua cabeça para cima, meio que cansada e disse rindo, "cansei viu". Túlio sorriu enquanto ela saia de cima dele. Ele tirou a camisinha e foi para o banheiro para se limpar. Como estava tarde, nos vestimos e nos despedimos de Túlio. Não conversamos muito depois, Túlio já iria embora no outro dia, então ele apenas foi embora e partimos para dormir.
Na cama, com apenas nós dois, começamos a lembrar de tudo que aconteceu. O tesao bateu e transamos novamente. Depois que gozei, dormimos e curtimos o restante do final de semana. Voltando no domingo para casa.
Continua...