Capítulo 2: O Reencontro Proibido" @nossosegredohott

Categoria: Heterossexual
Contém 900 palavras
Data: 22/05/2025 15:24:42

(Narrado pela Esposa)

Logo após nossa primeira transa, confesso: tudo parecia tão estranho…

Nunca tinha passado pela minha cabeça fazer isso com meu — até então — namorado.

Aquele misto de culpa e excitação ainda fervia dentro de mim.

No dia seguinte, quando voltei para o trabalho, ele — o Baiano — estava lá.

Chegou, como sempre, para abastecer minha máquina… e como se nada tivesse acontecido na noite anterior, conversamos normalmente, mantendo toda a descrição que havíamos combinado.

Mas, claro… sempre que tínhamos uma chance de trocar umas palavras mais íntimas, o assunto vinha à tona.

Ele me dizia o quanto tinha gostado da nossa noite, que queria repetir.

E eu… não vou mentir… queria também, e muito!

Mas me mantive firme, respondi que era melhor pararmos com aquilo.

Continuamos conversando normalmente por alguns dias, até que chegou a sexta-feira.

Ele me avisou que, por acaso, ia sair um pouco mais cedo do trabalho e… que me esperaria no mesmo lugar onde tudo começou, onde tínhamos feito amor pela primeira vez.

Eu, nervosa, o chamei de louco!

Falei pra ele não fazer isso…

O ônibus que eu pegava passava muito perto dali, qualquer um poderia vê-lo.

Ele, safado e decidido, só respondeu:

— Relaxa… vou me esconder atrás da árvore assim que seu ônibus estiver chegando. Só vou deixar a moto no mesmo lugar… aquele, onde você subiu em cima dela e cavalgou em mim. Se não quiser… só ir embora.

E vocês acham que eu fiz o quê?

(Risos safados)

Claro que fui lá…

Falei pra ele ir embora, que era melhor não.

Mas ele, todo jeitoso, insistiu:

— Fica só um pouco… sem segundas intenções. Só pra conversarmos, relaxar…

E eu fiquei.

Ele, preparado como sempre, levou algumas latinhas de cerveja e umas Smirnoff Ice na bolsa térmica…

Ele sabia o quanto eu amo Ice.

E sabia também que, quando fico chapadinha delas… fico pegando fogo.

O Baiano… sabia direitinho como me deixar com muito tesão.

Como não podia faltar com educação… aceitei algumas.

Ficamos ali, conversando… bebendo… rindo…

Quando dei por mim, já tinha se passado um bom tempo… e algumas Ices na cabeça.

Ele começou, claro, a soltar umas safadezas…

E eu, molhadinha… já me entregando, sem resistência.

Logo estava sentada entre as pernas dele, no banco da praça, com ele me beijando na nuca…

Aquele cavanhaque roçando, me arrepiando…

Toda mulher sabe: quando um homem sabe usar o cavanhaque… nossa resistência vai embora.

Ele me beijava, passava a mão por baixo da minha blusinha…

Desabotoou meu sutiã, tirou… e me deixou só com a blusinha cobrindo meus seios, já duros… de tesão, de adrenalina… de estar ali, novamente, com ele.

Me colocou em pé, ficou na minha frente…

Me deu um beijo molhado, delicioso…

Eu me perdi naqueles lábios.

Não tinha mais volta.

Eu já queria ser preenchida por ele… de novo.

Ele começou a acariciar minha bunda — ainda vestida com a calça jeans — e, claro, soltou:

— Tava morrendo de saudades dessa bundona gostosa…

E eu, entregue, só abri o botão e o zíper…

Abaixei a calça e a calcinha só o suficiente para ele me possuir.

Apoiei as mãos no banco da praça, empinando… de frente pra rodovia…

E ele, atrás de mim, sem perder tempo, me penetrou…

Sem dificuldade alguma… eu já estava uma cachoeira.

(Risos safados)

Fui à loucura!

Gemia alto… sem me preocupar com quem pudesse ouvir.

A rua estava deserta…

Só, vez ou outra, um carro passando na rodovia ao longe.

Ficamos assim, naquela posição, por um bom tempo…

Até que ele sentou no banco e me puxou pra sentar no colo dele.

Eu, completamente entregue, dizia no ouvido dele:

— Isso mesmo… me faz gozar gostoso… me usa como a putinha que sou… sou sua, Baiano gostoso… come a namorada safada que só gosta de safadeza!

Quando falei isso…

Ele virou uma fera!

Me levantou, me colocou apoiada no banco da moto…

Fiquei com a bunda bem empinada…

E ele me penetrou com força.

Cada estocada… mais intensa que a anterior.

E, enquanto fazia isso… ainda passou o dedão no meu buraquinho…

Eu logo entendi a intenção, mas… dessa vez, não deixei ir além.

(Spoiler pros próximos capítulos… rsrs).

Nessa noite… ficamos só nessas posições.

O tesão era tão forte que… logo ele jogou todo seu “melzinho” na minha rabeta…

Como ele mesmo disse, na hora:

— Toma… toda sua, minha safada…

E eu… como não sou boba…

Ajudei ele a se limpar… todinha… com a minha boca.

Olhei no relógio…

Já era por volta de 3h30 da manhã.

Tava bem tarde…

Me despedi dele com um super beijo…

No amiguinho dele, claro!

(Risos safados)

Fui embora rápido…

Chegando em casa, ainda estava pegando fogo…

Pela bebida… pela situação… por tudo…

Fui direto pro banho…

E me satisfiz, mais uma vez, com meu amigo de borracha… o Garanhão.

E esse conto termina por aqui…

Mas… será mesmo?

No próximo capítulo…

Meu namorado começa a perceber que alguma coisa está acontecendo…

Será que ele vai descobrir tudo?

Será que vai encarar a safada que a namorada dele se revelou ser?

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