ESSE É O CONTO 7 DA SÉRIE ESPOSA RECATADA, MÃE PUTA
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Quando acordamos no resort após uma noite de sexo ousado na varanda e de todas as formas na cama, recebi muitos beijos e carinhos, mas não fizemos amor, satisfeitos que estávamos. Levantei-me para ir ao banheiro e precisava de um novo banho pois Tales tinha gozado 3 vezes em mim depois do último banho. Não foram tão volumosos, mas como usaria o biquini limpinho, era melhor me lavar, sabendo que ele não me deixaria muito tempo sem seu esperma delicioso.
-Mãe, você vai usar algo por cima do biquini até chegar na praia? Não quero te ver com ele antes de estarmos lá, falou com uma carinha safada.
Por minha insegurança em usar um biquini pela primeira vez, ainda por cima pequeno, tinha comprado um vestido de praia floral não transparente que cobria tudo, inclusive com mangas longas bem largas e que ia até o joelho. Caso eu me sentisse desconfortável só de biquini o colocaria de volta me escondendo dos olhares.
-Tenho um vestido de praia bonito que cobre tudo, pois se não ficar confortável lá o coloco de volta.
-Está bem. É assim que prefiro. Então vou ter que passar protetor em você só lá quando tirar esse vestido, falou de novo safado.
-Eu sei o que você quer, mas veja se esconde esse negócio grande se ele ficar duro, brinquei.
-Com certeza vai ficar o tempo todo, por isso trouxe uma sunga apertada e um short de surfista bem largo para vestir por cima.
Fui para o banheiro, tomei banho e vesti aquele biquini pequeno, mas não minúsculo com 4 triângulos vermelhos ligados por tiras de lycra. A ansiedade era muito maior do que quando vestia sozinha em casa pois exibiria meu corpo daquela forma pela primeira vez em minha vida. Nas poucas vezes que estive na praia usei maiôs imensos parecendo antigos de tão grandes e mesmo assim não me sentia bem.
No entanto agora era outra mulher e tinha a proteção de meu filho enorme e lindo que por amor queria que eu me sentisse bonita como nunca me senti antes e faria isso por ele e por mim.
Ao sair Tales já me elogiou como eu estava linda e jovial e abaixou minha idade aparente em 2 anos do que tinha falado antes me dando 25 anos. Também me sentia mais jovem, consequência da felicidade em que vivia e dos prazeres do sexo com ele que me deixavam a mulher mais satisfeita do planeta.
Logo a seguir ele vestiu sua sunga, shorts largo e uma camiseta e fomos para o café com ele me abraçando como recém-casados. Na frente dos outros ele me chamava mais de amor, mas as vezes por Mariana e não sei por qual motivo gostava dele me chamar pelo nome também. Do mesmo modo ele era meu amor ou Tales na frente dos outros e em um salão com outros turistas tomamos nosso café e logo a seguir fomos para a praia em frente onde haviam montados guarda-sóis do hotel.
Em minha bolsa de praia, tudo o que uma mulher precisa para a praia mesmo que eu nunca tenha sido uma frequentadora habitual. Eu já me maquiava de leve e havia desde maquiagem, protetor, óculos escuros entre outros apetrechos.
Chegando a um guarda-sol onde não tinha ninguém nos vizinhos, primeiro nos sentamos admirando o mar esverdeado lindo com suas ondas grandes estourando. Naquele momento a satisfação sexual e de relacionamento estavam de lado, pois a satisfação que me dava felicidade era estar fazendo o que nunca fiz, viajando para lugares lindos, curtindo o momento, me sentindo bonita com tantos elogios de meu homem e sentindo um amor de outra pessoa por mim que jamais senti antes.
Olhando para meu filho a meu lado, ele também era uma pessoa totalmente diferente daquele jovem que desperdiçava a vida trancado em um quarto bagunçado e escuro. Tales mostrava no rosto estar feliz, muito feliz, mesmo estando em público o que também era difícil para ele. Em suas ações a decisão de estudar e trabalhar com seu pai para ter um futuro e para poder me ter como sua mulher o transformaram no jovem determinado que nunca foi.
Para nossa vida ser perfeita faltava só parar de trairmos seu pai e antes de tornar aquele momento em algo sexual tirando meu vestido, aproveitei o momento descontraído e o indaguei, já que ele disse que contaria a seu pai sobre nós.
-Tales, quando seu pai vai saber sobre nós?
Ele me olhou surpreso por aquele assunto, mas já sabia a resposta.
-Após passar no vestibular, começar as aulas e estar trabalhando com ele.
Era o que já tínhamos combinado.
-E como você acha que vai ser?
-Difícil saber. Meu pai sabe que não tem mais condições de ser seu marido por completo, aliás nunca foi. Com a idade e agora vendo os programas que fazemos ele tem noção que não pode dar o que você precisa, mas é muito religioso ainda e aceitar sua mulher o traindo já seria difícil, com seu filho será ainda pior. Por outro lado, sabendo que não pode te dar o que você precisa como esposa e tendo a consciência que você poderia ter um amante, talvez seja mais fácil a ele aceitar que seja o filho.
-O problema é que vai ser difícil ele acreditar que agora eu preciso de sexo, pois sempre tive aversão.
-Não tem como. Vou ter que falar a ele que te fiz gostar de sexo e que no início praticamente te forcei.
-Não faça isso. Ele pode colocar a culpa só em você.
-Mas é a verdade mãe e quero que ele saiba que você resistiu o quanto pôde.
-Nesse caso, para não ficar sozinho, talvez ele me perdoe, mas não perdoe você.
-Para ter você com mais liberdade, vou ter que correr esse risco.
-Eu não quero que ele te mande embora e eu fique sem você.
-Isso nunca vai acontecer mãe. Se me mandar embora sozinho, vamos ser amantes e nos encontrar escondidos todos os dias e quando ele viajar.
Sorri aliviada pois preferia morrer a não ter o amor de meu filho e voltar aquela vida antiga.
-São 3 as possibilidades. Essa dele te perdoar e me mandar embora. A outra de nos mandar os dois embora e se divorciar e a terceira dele aceitar a situação mesmo contrariado, para manter o status de família perfeita diante dos outros. E é claro, manter a linda esposa a seu lado, mesmo não sendo um marido presente. Para manter a esposa e o filho, acho que ele vai escolher a última. Vamos ser sinceros, ele só é um marido na hora de dormir quando está em casa e no resto do tempo ele nem se lembra que tem uma esposa por ficar pensando no negócio.
-Você tem razão. Antes de contar, você pode ir dizendo essas coisas a ele o preparando. Na verdade, acho que ele já desconfia de algo.
Tales me olhou com os olhos arregalados.
-Porque você está dizendo isso mãe?
-Tenho percebido no modo de falar dele que mudou ultimamente. Não sei se desconfia que fazemos sexo, pois após 18 anos rejeitando seria difícil ele pensar que agora eu gosto, mas ele sabe que tem algo estranho.
-Seria até bom que desconfiasse mesmo, pois demostraria que está aceitando. Vou começar a ser mais ousado com você na frente dele. Te abraçar mais, fazer mais carinhos e te beijar. Nada sexual, mas podemos perceber como ele vai reagir. Se ele não reagir, vou te fazer sentar em meu colo na frente dele te abraçando. Tudo passo a passo conforme as coisas que ele quer forem acontecendo.
-Parece uma ótima estratégia essas intimidades na frente dele ao mesmo tempo que você vai soltando que ele não é um marido presente. Assim não o chocaremos com uma revelação do nada, falei feliz por ver uma luz no fim do túnel.
-Se ele aceitar, você muda de mala e cuia para meu quarto mãe. Nem suas roupas quero no quarto dele. Compramos uma cama maior.
-Claro amor, é essa a intenção. Só vamos nos conter nas noites para não ofender seu pai que sempre foi bom conosco.
-E se ele quiser nos assistir?
O que Tales falou me chocou tremendamente pois eu tinha motivos imensos para ter mudado, mas meu marido não e era quase tão religioso como eu, motivo dele ter sido sempre respeitoso demais.
-Porque ele iria querer isso sem participar? Qual seria a graça para ele? Religioso como é, jamais teria esse pensamento.
-Você se engana mãe, religioso ou não os homens gostam de sexo. Sei por amigos meus lá da igreja que os pais são safados e traem suas mães com muitas mulheres.
-Seu pai não é assim.
-Ele pode não ser. Eu também jamais trairia se me casasse, mas adoro assistir sexo nos vídeos. Pode ser que meu pai também goste de assistir, mas com tanto trabalho não tenha tempo para isso.
-Você aceitaria seu pai nos assistindo?
-Foi só uma possibilidade que levantei. Claro que não gostaria, mas se ele colocar essa condição eu aceitaria, sem que ele te tocasse.
-Seu pai nunca me viu nua totalmente, nem gritando de prazer e muito menos engolindo um pau e esperma, falei tentando o chocar, mas se a condição de meu marido para me deixar ter uma vida de marido e mulher com meu filho fosse essa eu aceitaria também.
-Ele teve a chance dele para tudo isso e não aproveitou e agora tem que se conformar e se quiser assistir vai estar preparado para ver tudo que faremos. Quanto a te ver nua, ele via sua buceta que é sua maior intimidade.
-Poucas vezes ele viu, pois quase sempre era no escuro e ele chegava por tentativas.
-Para ser sincero tenho pena de meu pai. Deus deu a ele o grande privilégio de ter uma esposa mais jovem 25 anos e lindíssima e ele não conseguiu aproveitar. Se a condição dele for assistir, vamos aceitar. No início será meio difícil, mas depois acostumamos e ele vai descobrir que a culpa foi dele por você não começar a gostar de sexo.
-Vou rezar muito para que ele aceite sem essa condição, pois prefiro só nós dois juntos.
-Mesmo se a condição for essa, serão poucas vezes mãe, pois do jeito que trabalha chega sempre exausto.
-Parece que você quer que ele faça isso para poder mostrar que a esposa dele agora é sua e é uma puta que ama sexo com o filho.
Até eu fiquei excitada com essa possibilidade, afinal seria uma boa vingança por meu marido ter sido tão frouxo.
-Não é assim mãe. Para mim, basta só eu saber que você é minha. Por falar nisso, vamos parar de falar de meu pai, pois nesse momento você é minha esposa, falou mostrando nossas alianças iguais brilhando.
-Você tem razão. A conversa foi boa pois agora sabemos como vamos agir, mas aqui nesse lugar só quero curtir com você.
-Então se levante e tire esse vestido de praia e depois fique em pé que vou passar o protetor.
Tremendo de ansiedade, me levantei da cadeira e em pé, lentamente fui tirando aquele vestido largo e esvoaçante pela cabeça. Enquanto o passava pela cabeça e não podia ver nada, sabia que Tales já via a parte inferior com 2 triângulos pequenos vermelhos cobrindo só minha intimidade que lhe pertencia. Antes de começar a tirar o vestido até tentei tirar a parte de trás enterrada em meu bumbum, mas era impossível e com certeza o triangulo que aparecia era ainda menor por estar todo enfiado.
Quando o vestido saiu da frente de meu olhos, olhei para Tales que me observava paralisado e de boca aberta gostando do que via, agora com pouco de meus seios firmes e volumosos saindo pelos triângulos superiores.
Assim que o tirei totalmente, de óculos escuros olhei para os lados e muitos homens, acompanhados, também me admiravam disfarçadamente de queixo caído.
Apesar de todos ao avisos de Tales foi a primeira vez que tomei real consciência que eu era uma mulher atraente, muito atraente, não só aos olhos suspeitos de meu filho. Envergonhada pelos olhares, tentei me proteger com o vestido em minha mão, mas Tales se levantou e o tirou da frente.
-Se vire de frente para o mar mãe, vou passar protetor em suas costas.
Fiquei lá paralisada e desconfortável sentindo os olhares enquanto Tales pegou o protetor dentro de minha bolsa e espalhou um bocado em suas mãos grandes. Ficando bem atrás de mim, falou baixinho.
-Você está muito, muito mais gostosa do que imaginei mãe. Por mim iria lá no apartamento agora mesmo, mas não vamos decepcionar a audiência que você está tendo. Você está vendo todos esses homens te olhando, perguntou já levando as mãos melecadas em meus ombros.
-Sim, eu estou.
- São muitos, não são? Como eu te disse que aconteceria. Isso porque a maioria ainda não olhou para cá. O que será que estão pensando olhando para você?
-Que querem me comer, falei sincera sentindo suas deliciosas e protetoras mãos espalhando o protetor em minha costas.
-Eles querem te comer desesperadamente mãe, pois você é disparado a mais linda e gostosa de qualquer uma nessa praia. Tenho certeza que a maioria deles está pensando que você é alguma mulher famosa, pois seria o que eu pensaria.
-Talvez eles pensem mesmo pois tenho um marido mais jovem, lindo, grande e forte.
-Pode ser, mas a maioria nem olhou para mim ainda não conseguindo tirar os olhos de seu corpo. Azar o deles pois você é minha.
Sem nenhuma vergonha, Tales encheu novamente a mão de protetor e se abaixou atrás de mim ficando com o rosto na altura de minha bunda com aquele biquini enterrado e a envolveu começando a espalhar aquele liquido esbranquiçado e pegajoso que lembrava um pouco seu esperma. Não fosse suas apalpações descaradas me deixarem excitada, pensar nisso me excitou mais diminuindo minha vergonha de estar quase nua em público.
Por trás dos óculos eu via cada vez mais homens olhando para mim tentando disfarçar parecendo quererem estar no lugar de Tales, mas ninguém jamais tocaria meu corpo com intenções sexuais além dele, que me tinha para sempre.
Safado ele começou a espalhar entre minhas coxas quase tocando minha buceta, que já estava melada e temia que aparecesse apesar do fundo grosso de lycra. Tales não tinha nenhuma pressa parecendo querer me expor o maior tempo possível para que eu me desse conta em definitivo do poder que eu poderia ter sobre os homens, mesmo que tivesse me confessado antes que sentiria ciúmes.
Eu já tinha tomado essa consciência e não precisaria me expor mais, mas assim que terminou minhas costas, o safado veio para a frente e para mostrar a todos que eu pertencia a ele, encheu de novo as mãos e veio para meus seios na parte exposta os envolvendo e me tirando um gemido.
-Ahhhhhhmmm.
Se não ouviram por não estarem perto, com certeza todos aqueles olhos em mim viram que gemi por minhas feições fazendo uma cara de prazer.
-Seu safado, eu poderia ter feito eu mesma aqui na frente.
-E qual seria a graça? Já que estou deixando que olhem para o que é meu, eles tem que ter a certeza que você me pertence. Você se convenceu que é linda e gostosa muito, muito acima da média? Diria que você está entre os 2% de mulheres mais lindas do mundo mãe. Entre as mais de 30 anos, entre as 1% mais bonita e entre as mães acima de 30 anos entre as 0,00001%. Te juro.
-Acho que tenho que acreditar. Desta vez não são só suas palavras de filho, mas você exagerou um pouco.
Tales se abaixou em minha frente ficando de cara para meu ventre e enchendo a mão de novo espalhou o protetor na parte frontal de minhas coxas se aproximando perigosamente de minha bucetinha, mas não a tocava.
-Talvez só um pouquinho exagerado mãe, mas se formos além e considerar que você tem 36 anos e é mãe de um homem de 18 anos, com certeza está entre as top 10 do mundo.
Excitada por seus toques, seus elogios e por ele estar feliz por eu me achar linda e gostosa, curtia suas mãos me acariciando sem mais pudores de que nos olhassem.
Quando acabou e se levantou me olhando feliz e sorridente, de novo fui ousada sem saber de onde vinha. Talvez fosse tudo para o agradar que me tornava aquilo que ele queria que eu fosse.
-Você está preparado para me exibir de verdade e deixar que os homens me cobicem, o provoquei.
-Por que mãe? O que você vai fazer?
-Me responda que eu digo.
-Eu acho que estou, falou sorrindo.
-Agora vou passar o protetor em você e depois vamos caminhar pela praia e não vou usar o vestido.
Ele me olhou espantado.
-Sério mãe? De onde veio essa coragem repentina?
-De você me protegendo e querendo fazer me sentir linda e gostosa, mesmo tendo ciúme.
-Então vamos mãe. Muita gente vai ficar com torcicolo com essa bunda redonda linda com esse biquini enterrado, falou sorrindo.
-Só se você me prometer a comer mais tarde, o provoquei.
-Ah mãe, não me provoque. Vou comer esse bumbum com você de 4 vestindo esse biquini assim que chegar no quarto.
Meu fluidos escorreram em abundância de minha buceta pulsante.
-O único receio meu de não vestir o vestido é que estou tão encharcada que pode estar marcando o biquini.
-Eu vou deixar você ir um pouco na frente e se vir que está marcando entramos na água para molhar tudo.
Passei o protetor por todo seu corpo como ele passou no meu sob o olhar intenso de muitas pessoas, não só homens, pois muitas mulheres, muitas bonitas e jovens cobiçavam aquele jovem lindo e alto que me pertencia.
Quando terminamos saí antes do guarda-sol deixando Tales um pouco para trás que viu que meu biquini não estava marcado e dando a mão para mim começamos a caminhar por aquela praia não totalmente cheia pois era ainda sexta-feira.
Eu me sentia como se estivesse em uma jaula de um zoológico, pois quase todos que passavam por mim me olhavam me analisando de corpo inteiro me dando a certeza que se estivesse com uma amiga e não com um homem lindo e grande, muitos teriam flertado comigo.
A cobiça de muitos era evidente, me fazendo pensar em algo triste. Se eu estivesse fazendo o mesmo trajeto com aquele maiô horrível que usava antes, a maioria não teria olhado e muitos olhariam me achando bonita, mas pensando que era um desperdício sendo tão recatada. Praticamente ninguém me cobiçaria, apesar das formas de meu corpo serem as mesmas.
Não que eu quisesse que olhassem para mim. Na verdade, eu queria que não olhassem, pois Tales já tinha me convencido, mas ele estava tão feliz e empolgado ao meu lado que não desisti daquela caminhada exibicionista. Provavelmente ele estava feliz por ter me feito descobrir que eu era linda e gostosa, mas também por exibir aos outros que essa mulher linda era sua e ele merecia isso pois foi quem me despertou do torpor da aceitação de que minha vida seria medíocre para sempre e certamente não era mais.
Eu tinha um homem incrível que me amava e me satisfazia e não era mais uma mulher que passava despercebida escondendo sua beleza. Eu agora passeava e curtia a vida como todo mundo e não era mais fanática e fechada para os modos de ser e viver diferente do que eu vivia.
Eu caminhava sentindo os lábios úmidos e lisos de minha buceta se esfregando me dando tesão enquanto meu corpo gingava levemente minhas curvas bonitas e meu bumbum chamativo com aquele biquini pequeno que pouco escondia. Quando chegamos ao final da praia, demos meia volta e voltamos combinados de ir até o final do outro lado, mas diante de toda a prova que eu tinha tido, pedi a Tales para parar em nosso guarda-sol e ele aceitou concordando comigo.
-Chega de te exibir mãe. Você quer tomar sol ou ficar aqui observando o mar? Se for tomar sol fica de bunda virada aqui para mim para não ficarem olhando, falou sério.
-Não gosto de sol, mas como estamos aqui vou tomar um pouco e sei que ficando em sua frente vou te excitar para mais tarde.
-Minha vontade é ir agora para o quarto, mas acho que nem o limparam ainda.
-A minha também. Você me deixou excitada com aquela promessa.
-Toma um pouco de sol e depois entramos na água um pouco.
Me deitei deixando minha bunda virada para Tales, mesmo que não fosse a melhor posição pela direção do sol. De óculos escuros, tinha a certeza que ele me cobiçava me deixando tarada.
Quando ficou muito quente fomos para o mar e lá aconteceu uma enorme pegação e esfregação de seu pau em minha buceta, mas não fomos além pois era muito perigoso. Com as brincadeiras de espirrar água e nos agarrar eu ria solta como não ria desde que era menina. Mesmo Tales que ria pouco, estava dando risadas altas enquanto sua mão boba me apalpava ou fazia cosquinha.
Não me lembrava mais que vestia um biquini pequeno que se tornou uma vestimenta normal como outras que agora eu usava. Eu tinha corpo para usá-lo sem passar vergonha e adorava meu homem me desejando dentro dele.
Demorou um pouco para sairmos pois o pau de Tales demorou a diminuir depois de pararmos de nos agarrarmos e mesmo ele usando uma sunga e um short, não tínhamos certeza se seu pau estaria marcado estando molhado.
De volta ao guarda-sol, ficamos um tempo para nos secar e colocando o vestido fomos almoçar no restaurante do hotel e decidimos não voltar mais a praia, mas ficar nas espreguiçadeiras da piscina, só que fiquei com o vestido de praia. O próximo olhar de cobiça para meu corpo queria que fosse de meu filho quando me visse de 4 na cama só com aquele biquini que ele gostou tanto e o que faria a seguir era o que mais me interessava.
Quando não aguentávamos mais de tesão, voltamos para o quarto e quando entramos, fiz um pedido.
-Fica olhando daqui enquanto me preparo.
Tales aceitou e fui caminhando até a cama de costas para ele balançando meu quadril de um lado para outro. A beira do colchão, cruzei minha mãos em minhas costas e fui puxando o vestido liberando a visão de minha bunda com o biquini enterrado, depois minhas costas nuas até que o tirei totalmente.
-Ohh mãe, você é mesmo uma deusa.
Sem responder me inclinei e me ajoelhei no colchão ficando de 4 de costas para ele, como ele disse que me pagaria. Sua promessa era comer meu bumbum a meu pedido, mas sabia que ele antes encheria minha bucetinha com aquele pau enorme e gozaríamos juntos.
-Pronto, é assim que você queria? Então faça o que você ficou com vontade de fazer lá na praia com esse corpo cobiçado, mas que é só seu.
Pareceu que liguei um interruptor, pois Tales correu até mim e começou a apalpar minha bunda e meu corpo só usando aquele biquini vermelho. Apressado parou e percebi que tirava seus shorts e logo a seguir, afastou meu biquini liberando seus objetivos, mas antes de me penetrar, deu um tapa em meu bumbum.
-O que você é minha, perguntou pincelando seu pau em minha fenda encharcada e escorregadia enquanto desesperada por ele eu me empurrava para trás tentando o engolir sem que ele permitisse.
-Sua mãe, sua mulher, sua puta, sua o que você quiser amor.
-E o que você faz para mim, perguntou continuando a me provocar.
-Qualquer coisa que você mandar. Sei que você nunca vai fazer mal para mim, então faço absolutamente tudo. Sempre vou te obedecer, filho. Me come, por favor.
Me atendendo, Tales enfiou aquela barra de aço em minha buceta me alargando e me fazendo gozar imediatamente e claro que ele gozou junto me pegando naquela posição só com o biquini.
-Ahhhhhhhhh, estou gozando tão forte amor.
-Também estou mãe. Ohhhhhhhhh.
Tales segurava firme pela cintura não me deixando sair do lugar enquanto estocava vigorosamente minha buceta que escorria nossos fluidos a cada tirada que dava.
-Aqueles homens que te cobiçavam queriam sua buceta, mas ela é minha mãe, falou aumentando e prolongando nosso orgasmo.
-Aaahhhuuuuuu, só sua amor.
Eu nem tinha terminado de gozar ainda quando Tales tirou seu pau ainda duro e o moveu para mau rabinho começando o empurrar para dentro em meu buraco apertado, mas sem resistência pois ele o desejava também.
Enquanto ia se afundando em meio a meu orgasmo sem fim, Tales assumiu seu modo dominador e agarrou meu cabelo me puxando para trás até que minhas mãos deixaram de apoiar na cama e fui me erguendo ficando ajoelhada com as costas apoiadas em seu peito duro e másculo. Virando minha cabeça para trás pelos cabelos ele me beijou vorazmente mordendo meu lábios enquanto seu pau chegava ao fundo de minhas entranhas.
Sua outra mão veio por meu decote e entrou por dentro do biquini agarrando meu seio o apalpando enquanto seu polegar e indicador foram para o mamilo o apertando e o torcendo me dando uma dor excitante sem machucar.
Era uma cena digna de uma filme erótico daqueles que Tales deixou na tela para que eu assistisse que me deram nojo e agora eu era a atriz principal daquele vídeo amando ser tratada daquele jeito por meu filho, meu homem.
Eu gozei de novo ou foi o anterior que recobrou a intensidade.
Sem conseguir dizer com sua língua dentro de minha boca, meus tremores e meus gemidos anunciaram a ele que sua mamãe gozava mais um vez sendo maravilhosamente comida como nenhum daqueles homens que me cobiçaram na praia conseguiria fazer.
Tales não parou suas estocadas que deixariam meu cuzinho esfolado me deixando ainda ajoelhada de costas contra seu corpo. Sua mão em meu cabelo o soltou liberando minha cabeça e foi descendo por meu corpo até chegar a parte de baixo do biquini e entrar por baixo dele em direção a minha bucetinha pulsante.
Percebi que Tales queria mais um orgasmo meu e pelo que percebi que faria, ele teria sucesso. Seus dedos entraram em minha racha e primeiro brincaram com meu clitóris sensível e melado e então foram para meu buraquinho que estava ainda mais apertado por ter seu pau em meu cuzinho. Os forçando com calma para não me machucar eles foram entrando em minha buceta.
Com aquela sensação de estar sendo duplamente penetrada, perdi toda habilidade de controlar meu corpo que só não caia para o lado ou para frente pois Tales o segurava na posição segurando em meu seio que ele não parava de apalpar.
Safado, conseguiu enfiar aqueles dois dedos grossos até o fim me preenchendo totalmente pela frente e por trás. Suas estocadas eram firmes em um vai e vem cadenciado enquanto meu orgasmo não tinha fim, até que ele o deixou avassalador quando parou de me beijar.
-Está gostando de ser a puta de seu filho mãe? Ou prefere voltar a ser a esposa recatada? Até agora ninguém descobriu o que fazemos e é possível você voltar a ser como antes.
Era evidente que ele sabia a resposta e fazia aquela pergunta só para me excitar ainda mais e conseguiu levando meu orgasmo a outro patamar.
-Prefiro morrer a ser como antes filho. Estou amando ser sua puta e quero ser para sempre.
-Se é assim você nunca mais deixará de estar satisfeita mãe. Eu prometo. Ahhhhhhh, estou gozando.
Seu esperma quente enchendo meu anus foi o ato final daquele sexo quase selvagem que terminou quando caímos lado a lado na cama abatidos pelo torpor pós-orgasmo. E mesmo sem ainda ter controle de meu corpo e com meus pensamentos turvos, sabia que não era o fim naquela tarde, começo de noite.
Não foi, pois após tomar banho, Tales me fez vestir a calcinha pequena de triângulos rosas e sem sutiã vesti um outro vestidinho e assim fomos jantar e depois passear pelo calçadão de mãos dadas como recém casados. Quando voltamos ele me comeu com aquele vestido e calcinha várias vezes terminando nua em seu colo com ele me mamando gulosamente.
No sábado aconteceu tudo muito parecido, mas não precisei caminhar pela praia com meu outro biquini pequeno azul que ficou lindo em meu corpo. Tales já tinha provado seu ponto de vista e eu não queria me expor propositalmente, então ficamos pela manhã sob o guarda-sol e a tarde ao lado da piscina, mas só depois de irmos para o quarto e termos feito amor.
No domingo pegaríamos o avião ao meio-dia para chegar em casa antes de meu marido, então fizemos amor pela manhã, uma vez no papai e mamãe e outra em seu delicioso colo com o pau de meu filho enterrado até o útero em mim enquanto de novo mamava no seio de sua mamãe.
Quando chegamos em casa no final da tarde, coloquei um dos vestidos compridos e discretos, mas Tales me fez ficar com a calcinha branca enterrada em meu bumbum por baixo, dizendo que seu pai não iria mesmo ver, então não precisava trocar.
Quando meu marido chegou, quis saber de nossa viagem e de novo eu e Tales tínhamos combinado o que contar, mas dessa vez ele começou a sua estratégia de ir preparando devagar seu pai.
-Você acredita que a garçonete do hotel que servia na praia achou que éramos marido e mulher pai? A mãe está parecendo cada vez mais jovem, ainda mais agora que pegou uma cor.
-Ela parece mais jovem só que você continua parecendo bem mais jovem do que ela, mas hoje em dia isso é mais comum. Ela não viu a aliança de sua mãe?
-Deve ter visto e deve ter pensado que eu tirei a minha por algum motivo.
-Enquanto vocês se divertiram, eu trabalhei, falou lamentoso.
-Você poderia estar conosco pai. Te convidei. Quem sabe nas próximas.
-Eu te disse que não tem como. Alguém tem que trabalhar.
-Logo vou te ajudar pai. Agora vou focar só em estudar para o vestibular pois está chegando. Só vou sair com minha mãe as vezes para espairecer um pouco de vez em quando.
-Faça isso Tales. Estou confiando que você vai entrar na faculdade.
Meu corpo estava ficando ainda mais firme e delineado pois ia a academia com Tales com frequência. Lá usava os shorts e camisetas largas sobre aquelas calças elásticas e sutiãs esportivos que ele tinha escolhido para mim, mas antes de ir e após voltar os tirava me sentindo muito gostosa para ele, que muitas vezes me comia com elas me enchendo de esperma antes de ir para a academia ou após voltarmos, mesmo estando suados.
O mês de dezembro chegou e para nossa alegria Tales foi aprovado sem recuperações o que não acontecia há muito tempo. As semanas iam passando com ele estudando muito com livros de cursinho que um amigo emprestou.
Sem precisar ir ao colégio, podíamos fazer amor pela manhã ou a tarde e fazíamos muito, mas ele também estudava muito pois sabia que nosso futuro juntos dependia de sua aprovação.
Chegaram as festas de final de ano e nada mudou nossa rotina de fazer amor duas vezes por dia quase todos os dias, as vezes de um sexo muito intenso onde eu me satisfazia sendo a puta de meu filho. O réveillon, passamos na casa de meu cunhado como todos os anos. Como nós ele era também muito religioso e a festa era bem tranquila e comportada e meu vestido branco era longo e tinha manga compridas, mas por baixo eu vestia uma calcinha pequena branca nova de lycra presenteada por Tales para começar o ano com sorte, segundo as tradições. E ela estava enterrada em minha bunda me deixando excitada porque Tales tinha sido muto ousado antes de saímos de casa.
Seu pai foi o último a ir tomar banho e me vendo pronta com aquela roupa quando foi me avisar que também estava pronto, se excitou e me chamou para a sala e me comeu sentada em seu colo enquanto seu pai tomava banho. Quando terminou foi safado como sempre.
-Pronto, mãe, agora você está pronta para a passagem de ano.
Foi a primeira passagem de ano feliz de minha vida, onde um novo ano me traria novas alegrias e não o mesmo do mesmo, como sempre foram os anteriores. Fiquei o tempo todo com Tales até voltarmos para casa, mas infelizmente tive que dormir longe dele.
No dia seguinte, 1 de janeiro, quando meu marido saiu antes de casa para ajudar seu irmão a preparar o churrasco para o almoço nos agarramos e fizemos amor 3 vezes, antes de também irmos para a casa de meu cunhado e outra vez estava cheia de seu delicioso esperma começando o ano de forma maravilhosa.
O vestibular chegou e naqueles dias tensos, Tales quis fazer amor para acalmar, se bem que já fazíamos praticamente todos os dias. Dia após dia de provas ele foi se animando dizendo que tinha ido bem até que fez a última prova na sexta-feira em que seu pai viajou a trabalho e ficamos sozinhos em casa naquele final de semana.
Eu estava com vontade de ser bem puta para ele, então usei aquelas lingeries sofisticadas que ele me comprou e o deixei fazer o que ele queria comigo, que foi absolutamente tudo quase nos matando de inanição de tanto sexo sem tempo para comer. Parece exagero quando conto, mas foi exatamente isso que aconteceu e o que nos salvou foram as pizzas que Tales pediu para que entregassem em nossa casa.
Só interrompemos no domingo de manhã para ir à igreja, que Tales me acompanhou sem reclamar cuidando bem de sua mulher. Minhas amigas não eram mais tão amigas com nosso afastamento já que eu não frequentava mais as reuniões onde falávamos mal de todo mundo.
Até senti olhares acusadores, mas vendo que consegui levar Tales na igreja que nunca queria ir, elas abrandaram os olhares pois sabiam que esse era um grande feito que eu tinha conseguido. Elas só não imaginavam como eu tinha conseguido o convencer.
Quando o resultado do vestibular saiu Tales e eu explodimos de felicidade, mas meu marido estava no trabalho. Querendo o deixar feliz Tales ligou para ele.
-Oi pai, vamos jantar juntos hoje?
Ao seu lado eu ouvi o que meu marido dizia.
-Por qual motivo, perguntou sem se dar conta.
-Para comemorar pai. Entrei na faculdade de administração.
-Que ótima notícia filho. Vou cancelar alguns compromissos aqui e vamos jantar sim. Só me avisa que vou direto.
-Está bem pai. Vou reservar e te aviso. Até mais tarde.
Quando encerraram a ligação eu voei no colo de Tales e fizemos amor o resto da tarde para comemorar sua aprovação e dei a ele o que ele quis, mas isso não era nada incomum, pois sempre dava qualquer coisa que ele quisesse.
A seguir tomamos banho juntos e quando fui me trocar, Tales me disse para vestir um vestido que ia até os joelhos e seria a primeira vez que seu pai me veria com as canelas de fora e mesmo se não gostasse não estragaria a comemoração.
Era parte de nossa estratégia de fazer meu marido se acostumar com minhas mudanças e minha maior proximidade física com nosso filho que agora seria acelerada com sua aprovação no vestibular.
Como havia a certeza que ele não me veria com aquelas lingeries, vesti uma calcinha branca pequena em conjunto com o sutiã que Tales escolheu dizendo que combinava com aquele vestido azul que se ajustava a meu corpo muito mais do que os que eu usava normalmente, mesmo após a mudança de meu guarda-roupa.
Parece incrível dizer, mas meu marido nunca me viu só de calcinha antes. Toda vez que deitava na cama com ele a noite eu já deitava sem calcinha e se ele quisesse fazer amor, só levantava minha camisola longa e de tecido grosso na penumbra do quarto e na tentativa chegava a seu objetivo sem nem ficar olhando meu sexo.
Era respeito demais com sua jovem esposa reprimida a vida toda e assustada com o sexo e o corpo de um homem. Na verdade, era seu jeito de ser tendo chego aos 42 anos sem se casar, mostrando que era lento nas questões de relacionamento.
Ao chegarmos no restaurante, sabíamos que ele já nos esperava na mesa, então Tales me abraçou e entramos assim. Aos olhos dos outros clientes certamente parecíamos um casal, mesmo que fosse um abraço lateral sem nenhuma malicia que um filho mais chegado na mãe daria.
O problema é que Tales nunca foi chegado a mim e na visão de seu pai a aproximação tinha acontecido há pouco mais de 1 mês e certamente ele estranhou, mas era essa nossa intenção. Seus olhos nos acompanharam desde longe e logo percebi indo para minhas pernas percebendo minhas canelas expostas pela primeira vez. Tales também percebeu e usaria isso logo a seguir.
Eu estava excitada e arrepiada sentindo seu esperma melando minha buceta, pois era a primeira vez que parecíamos um casal de verdade na frente de meu marido, o casal efetivo que já éramos quando estávamos somente entre desconhecidos.
Os olhos de meu marido também percorreram meu corpo delineado por aquele vestido azul, mas assim que chegamos à mesa ele se levantou e abraçou o filho com emoção e feliz da vida.
-Parabéns filho. Estou orgulhoso de você e muito feliz. Você prometeu mudar e mudou mesmo. Isso é ser um homem e de palavra.
-Obrigado pai. Caiu a ficha, né. Eu precisava mudar. Eu queria que a mamãe mudasse também e aproveitei a situação. Também queria te retribuir pelo bom pai e por ter sido compreensivo com meu problema de não gostar de me relacionar com outras pessoas. Agora tudo mudou e com a ajuda da mamãe, não sinto mais medo de ficar entre as pessoas. Isso vai ser bom quando começar a trabalhar lá com você.
Decidimos nos sentar e escolhi ficar ao lado de Tales, mas de frente para meu marido. Muitas vezes no passado isso aconteceu, mas naquele momento foi emblemático deixar meu marido sozinho de seu lado e eu ao lado de Tales. Não tinha como ele não perceber que havia algo mais entre mim e nosso filho, ainda que fosse muito difícil de acreditar mesmo se fossemos pessoas normais. No meu caso era quase impossível por meu passado rejeitando sexo e sendo tão recatada.
O jantar transcorreu de forma leve e animada, com Tales reafirmando que assim que as aulas começassem, ele sairia direto da faculdade para começar um estágio de 2 horas por dia com seu pai que parecia ser a coisa que meu marido mais queria no mundo.
Aos 61 anos ele tinha começado a se desesperar por seu filho não se interessar por seus negócios e não ter para quem o deixar, mas tudo havia mudado o deixando exultante. O assunto girou em torno disso, mas quando esfriou um pouco, Tales aproveitou.
-Pai, você gostou do vestido da mamãe? Como fomos a praia a convenci a comprar um que é mais curto, apesar da resistência dela em não querer, mas a convenci. Hoje aproveitei esse jantar para pedir a ela o usar para você a ver assim e dizer se ela pode comprar outros.
-Ela ficou muito bonita. Bonita demais, na verdade, falou se lamentando.
-Porque bonita demais?
-Porque mais do que nunca vão confundi-la com minha filha e se você estiver junto como agora vão pensar que vocês são um casal como aquela garçonete que você me contou pensou.
-Ah pai, apesar de minha insistência de estar conosco você tem tão pouco tempo para a família.....para a mamãe. Raramente como agora estamos juntos então isso não importa muito, importa?
-Você tem razão Tales e quem importa saber que ela é minha esposa sabe, então acho que não tem problema.
-E quanto ao vestido?
-Nunca determinei que roupa ela deveria usar. Foi sempre escolha dela e ainda é. Até achava exagerada a forma que ela se vestia antes, mas era o que ela queria. E como você disse, ela tem que se adaptar ao ambiente e não está nada indiscreta. Na praia, como ela foi? Os maiôs dela eram enormes parecendo de minha avó, falou sorrindo olhando para mim.
Tales teve que mentir.
-A ajudei escolher 2 maiôs inteiriços e discretos, mas modernos. Um preto e um azul, falou deixando de dizer o vermelho. Se você for conosco, verá que ela não parece mais sua vó, falou brincando.
-Vocês esculacham com minhas roupas antigas, mas acho que têm razão porque eu era exagerada mesmo no recato. No momento que coloco essas roupas que o Tales escolhe me sinto desconfortável, mas depois me acostumo e me sinto bem vendo que todas as mulheres respeitosas também se vestem assim.
-Você está linda mãe com esse vestido e com os outros que tem usado. Você é jovem e ficou sempre focada somente na religião esquecendo de viver, mas agora está vendo como é bom se divertir um pouco. Não acho que você deva esquecer a religião, tanto que te acompanhei na igreja domingo.
Meu marido Pedro olhou de boca aberta como se aquela fosse a maior surpresa de sua vida pois Tales sempre rejeitou nos acompanhar à igreja dando a desculpa que lá teria muita gente e não se sentiria bem.
-Você foi a igreja com sua mãe, perguntou incrédulo.
-Fui pai. Você não estava aí e ela precisava de companhia, então a acompanhei.
-Você nunca quis ir antes.
-Nunca fui, mas sempre respeitei a escolha de vocês e não ia por causa das pessoas, mas agora que melhorei nisso, posso ir com ela.
-E não estranharam?
-Todo mundo estranhou, principalmente as amigas da mamãe, mas acho que elas ficaram felizes de ela ter me levado lá.
-Com certeza devem ter ficado. Você realmente mudou filho.
-E vou mudar mais pai. Vi tudo que perdi ficando trancado no quarto. Não foi tanto tempo como a mamãe ficou trancada em casa, mas essa é minha única juventude e tenho que aproveitar.
-Você tem razão filho. Desde que estude e trabalhe, tem também que aproveitar tudo que puder. Com sua mudança sua mãe também está mudando e parece muito mais feliz, a felicidade que não consegui dar a ela, então continue fazendo esse bem a você e a ela. Tenho 61 anos e o peso da idade chegou e não posso ser um marido melhor agora. Na verdade, nunca fui, então não me importo com o que possam vir a falar dela.
Era evidente que o que ele quis dizer que me vendo feliz, bonita e atraente, as más línguas diriam que arrumei um amante e por me ver feliz não daria bola aos comentários maldosos. Eu não tinha um amante convencional, mas essa era a realidade crua do que estava acontecendo me levando aquela transformação física, visual e comportamental.
Ao menos ninguém me veria com um homem estranho entrando em um Motel, almoçando escondido em um restaurante discreto ou entrando em minha casa com outro homem quando meu marido e meu filho não estivessem. Poderiam desconfiar, mas seria impossível se convencerem pois quem estaria comigo, seria sempre meu filho, menos no Motel onde não cometeríamos o erro de ir.
-Você foi um ótimo marido em muitos sentidos e nunca reclamei. Todo mundo tem suas virtudes e seus defeitos. Dizer que alguém tem um casamento perfeito é uma mentira gigantesca.
-Que bom que você pensa assim, ainda assim acho que falhei na parte de fazer coisas divertidas com você.
-Sim, mas eu também era difícil e não queria nada. Se o Tales não tivesse ameaçado não mudar se eu não mudasse, eu teria continuado daquele jeito. Só depois de experimentar forçada, que passei a gostar.
Não pensei antes, mas quando a frase saiu percebi que tinha um sentido mais amplo do que eu quis dizer a meu marido, pois o sexo eu também só passei a gostar depois de praticamente ser forçada por Tales.
-Bom, você é jovem ainda e pode aproveitar com o Tales. Só aproveite bem antes dele achar uma namorada e ficar grudado só nela.
A reação de Tales foi imediata.
-Pai, só tenho 18 anos e agora que decidi dar um rumo em minha vida fazendo faculdade e trabalhando com você não vou querer me envolver seriamente com uma garota. Primeiro vou focar nisso e minhas pretensões para casar, se casar será lá pelos 35 anos. Enquanto isso você me empresta a mamãe para fazer programas comigo que as namoradas fariam?
Nem eu acreditei na audácia de Tales, apesar de termos combinado ir preparando seu pai. Meu marido ficou alguns segundos pensativo antes de responder.
-Já não é o que você está fazendo com ela? Acho que é tarde para impedir.
Não foi uma pergunta raivosa, mas apenas uma constatação dos fatos.
-Porque? Se pudesse você impediria? Não seria muito justo já que você não proporciona isso a ela.
Com o peso de sua conquista no vestibular, Tales começava a enfrentar seu pai mostrando a ele que logo assumiria o posto de verdadeiro homem da casa, ou então tomaria sua esposa e a levaria viver só com ela e pareceu que meu marido começou a perceber a situação.
-Não Tales, eu não impediria. Agora que ela está gostando dessa vida que você está proporcionando a ela, se tentasse impedi-la, ficaria sem a esposa e com certeza você iria com ela me deixando um velho solitário sem família.
Eu precisava mostrar que não era tão ingrata, pois apesar de querer ser a mulher de Tales em tempo integral, não desejava abandonar meu marido sozinho depois de tudo que fez pela família.
-Eu não te abandonaria tão fácil assim, só por esse motivo. Sou muito grata por tudo.
-Agradeço o reconhecimento, mas você seria infeliz e apesar de não ser tão velho posso morrer daqui não muitos anos e não seria justo estragar os próximos anos de sua vida e depois te deixar.
-Você tem razão pai, mas não vai chegar a isso né? Eu a mamãe vamos fazer nossos programas, eu dando o que o marido dela não pode dar e ela me dando o que uma namorada me daria, mas que não estou a fim de ter uma agora. E ninguém vai te abandonar, mas teremos que nos ajustar a essa nova realidade. Combinado?
Diante do reconhecimento da situação e da opção que nosso filho dava, meu marido se curvou a Tales para nossa alegria não exposta mostrando que havia uma chance verdadeira de aceitar nossa relação quando ficasse sabendo dela.
-Combinado filho. Vocês são tudo para mim e estou tão feliz com sua nova atitude.
-E eu com a sua pai aceitando que a mamãe seja feliz. Quem sabe eu te dê netos para que eu e ela não sejamos tudo para você, mas também seus netos.
Minha buceta pulsou e um arrepio subiu por meu corpo sabendo que aqueles netos que Tales oferecia a seu pai, seriam filhos meus. Era dubio, pois ele disse que se casaria só aos 35 anos e ainda faltavam muitos anos, mas na alegria seu pai nem percebeu.
-Eu adoraria filho e tentaria ser um avô melhor do que fui pai.
-E eu um pai muito melhor do que fui filho. Todos nós tempos nossas culpas pai. Vamos deixar isso no passado.
-Você tem razão, agora é hora de comemorar.
Foi o melhor jantar em família de nossa vida, pois além da felicidade pela aprovação de Tales, meu filho praticamente me tomou de seu pai anunciando que agora eu daria a ele tudo que uma namorada daria. Não sei se meu marido pensou ou não naquele momento, mas uma namorada dá muito sexo ao namorado.