Putaria nas Alturas

Um conto erótico de Paulo_bhz
Categoria: Heterossexual
Contém 801 palavras
Data: 22/05/2025 07:19:15

O voo de São Paulo a Paris era longo, quase 12 horas, mas a gente já tava com o tesão a mil só de pensar no que ia rolar. Eu e a Marina tínhamos essa fantasia safada há anos: foder nas alturas, num avião, com o risco de sermos pegos só aumentando o fogo. Compramos passagens de primeira classe, porque, né, se é pra fazer putaria, que seja com estilo. As poltronas eram praticamente camas, com divisórias que davam uma ilusão de privacidade, mas a gente sabia que o perigo tava ali, com a tripulação e os outros passageiros a poucos metros.

Marina tava um tesão, com uma saia justa que marcava a bunda redonda e uma blusa de seda que deixava os mamilos apontando, sem sutiã, a vadia. Eu tava de pau duro só de olhar pra ela enquanto embarcávamos, e ela sabia, me lançando aquele olhar de "vou te foder até você implorar". A comissária nos levou pras nossas poltronas-cama, e a gente se ajeitou, fingindo ser o casal certinho, mas com o plano mais sacana já na cabeça.

Depois da decolagem, as luzes da cabine baixaram, e a primeira classe ficou num clima meio íntimo, com todo mundo se ajeitando pra dormir ou assistir filme. Marina puxou o cobertor sobre a gente, e eu já senti a mão dela deslizando pela minha coxa, os dedos roçando o volume na minha calça. "Tá pronto pra essa putaria, amor?" ela sussurrou, a voz rouca, já molhada de tesão. Eu só senti, o coração batendo forte, e o meu pau latejando.

Ela abriu minha calça com uma cara de vadia, e eu senti o ar fresco antes da mão dela agarrar meu cacete, apertando com aquela pressão que me fazia querer gemer alto. "Calma, seu puto," ela riu baixo, "não quer que a comissária venha, né?" Mas ela não tava facilitando. Se inclinou, escondida pelo cobertor, e meteu a boca no meu pau, chupando com uma gula que quase me fez perder o controle ali mesmo. A língua dela rodava na cabeça, descendo até a base, enquanto eu segurava o braço da poltrona pra não gemer.

Eu não ia deixar ela mandar sozinha. Deslizei a mão por baixo da saia dela, e, caralho, a calcinha tava encharcada. Afastei a renda pro lado e enfiei dois dedos na buceta dela, sentindo ela apertar em volta, quente e escorregadia. Marina mordeu o lábio pra abafar um gemido, mas continuou chupando, agora mais rápido, como se quisesse me punir pelo tesão que eu tava causando. "Sua vadia," murmurei, mexendo os dedos mais fundo, brincando com o clitóris dela até sentir ela tremer.

A gente sabia que não dava pra fazer barulho, mas isso só tornava tudo mais foda. O risco de alguém ouvir, de uma comissária aparecer, fazia o tesão explodir. Marina se afastou do meu pau, o rosto vermelho, os olhos brilhando de safadeza. "Quero você dentro de mim," ela sussurrou, subindo no meu colo, escondida pelo cobertor e pela divisória da poltrona. Ela levantou a saia, afastou a calcinha e sentou no meu cacete, devagar, engolindo ele centímetro por centímetro. Caralho, tava quente, apertada, e eu tive que morder a mão pra não gemer alto.

Ela começou a rebolar, lenta, mas com uma pressão que me deixava louco. Cada movimento era uma tortura deliciosa, a buceta dela me apertando enquanto ela se segurava nos meus ombros, os olhos cravados nos meus. "Tá gostando, seu filho da puta?" ela provocou, tão baixo que só eu ouvia, mas com uma cara de quem tava no comando. Eu agarrei a bunda dela, guiando os movimentos, metendo de leve pra não fazer a poltrona ranger. O avião zumbia, abafando qualquer som, mas a gente tava num mundo só nosso, fodendo a 30 mil pés de altura.

O tesão tava insuportável, e eu sentia que ia gozar a qualquer segundo. "Goza comigo," ela mandou, a voz tremendo, e acelerou o rebolado, a buceta dela pulsando no meu pau. Eu meti a mão entre a gente, esfregando o clitóris dela com força, e ela enterrou o rosto no meu pescoço pra abafar o gemido. Gozamos juntos, eu jorrando dentro dela, ela tremendo e apertando meu cacete com a buceta, os dois tentando não gritar enquanto o orgasmo nos rasgava.

Marina ficou ali, ofegante, ainda no meu colo, o cobertor escondendo nossa putaria. "Caralho, isso foi foda," ela riu baixo, me beijando com a boca ainda com gosto de mim. Eu ri, puxando ela pra mais perto. "Você é uma vadia dos céus," falei, e ela só piscou, como se dissesse que a próxima putaria já tava sendo planejada.

O voo ainda tinha horas pela frente, e a gente sabia que o banheiro da primeira classe tava ali, esperando por mais uma rodada. Mas isso... isso é outra história.

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