Depois da faculdade, como era sexta-feira, resolvi sair com alguns amigos da turma. Já estava bem alto de cerveja quando recebi uma notificação no celular. Era da Camille:
"Oi, Carlos. Me adiciona aí! Gostei muito do nosso papo. Queria conversar mais com você."
Visualizei, mas não respondi.
Minutos depois, outra mensagem:
"Sério que você não vai responder?"
Fiquei encarando a tela por um tempo, depois respondi:
"Oi. Também gostei do nosso papo."
"Onde você tá? Tá fazendo o quê?"
"Tô num bar com uns amigos."
"Manda a localização pra eu ir aí."
"Melhor não..."
Ela insistiu. Insistiu tanto que acabei mandando. Uns 45 minutos depois, ela apareceu. E, porra... que visão.
Camille chegou com uma saia bem curta e uma blusa solta, sem sutiã — os mamilos duros marcando o tecido. Quando me viu, abriu um sorriso que me desmontou. Caminhava rebolando como se soubesse o efeito que causava.
— Oi, Carlos — disse, me dando um abraço e um beijo no rosto.
— Oi... — respondi, tentando esconder a cara de idiota.
Ficamos conversando por um bom tempo. A conversa fluía fácil. O papo estava tão bom que não percebemos a hora passar. Meus amigos foram embora, o bar já estava fechando. Ela segurou minha mão, me lançou um olhar malicioso e saímos andando juntos.
Fomos até uma praça próxima. Sentamos num banco, o clima esquentou. Ela chegou perto e tentou me beijar. No susto, desviei.
— Melhor não... Eu trabalho pros seus pais. Gosto muito de trampar lá...
Ela me olhou com desconfiança e sorriu de lado.
— O que a minha mãe te falou? Ela acha que é só ela que vai se divertir com você?
Fiquei paralisado.
— Eu conheço minha mãe. Vi o jeito que ela ficou no carro com a gente. E quando comentei que tinha gostado de você, ela surtou. Inventou desculpas, mandou eu me afastar. Na hora eu entendi.
— Não é bem assim...
— Carlos... você não é o primeiro brinquedinho da minha mãe. Mas os outros eu nunca quis. Já você... quando te vi, fiquei molhada só de imaginar. E tudo que eu quero, eu corro atrás.
Ela veio pra cima e me beijou. O beijo foi quente, úmido, intenso. Pensei em recuar, mas meu corpo ignorou qualquer lógica. Beijei de volta com vontade. A boca dela tinha gosto de perigo.
— Vamos pra algum lugar? — sussurrou, mordendo meu lábio.
— Vamos pro meu apê.
Pedimos um carro. No banco de trás, ela sentou colada em mim, passou a mão na minha coxa e voltou a me beijar. A língua dela me provocava, e a mão subia cada vez mais. Estava difícil manter o controle.
Chegamos no prédio. No elevador, me empurrou contra a parede e me beijou com fome. Suas mãos desceram direto pro meu pau, que já estava duro. Apertou por cima da calça, sussurrando:
— Tava louca pra sentir isso...
Quando a porta abriu, fomos tropeçando até o apê. Entrei e ela já foi tirando a blusinha, revelando dois seios médios, firmes, com mamilos escuros e duros. Perfeitos. Ela levantou a saia e me encarou — sem calcinha.
— Caralho...
Segurei sua cintura, virei ela de costas e empurrei no sofá. A visão daquela bunda empinada me deixou fora de mim.
— Gosto assim... homem bruto — disse, olhando por cima do ombro.
Ajoelhei atrás dela, abri suas pernas e passei a língua de baixo pra cima, devagar. A bocetinha dela já estava encharcada. Lambi com vontade, com a língua firme e profunda. Ela gemia alto, se contorcendo, segurando no braço do sofá.
— Ai... porra, continua... assim...
Suguei o clitóris, chupava com força. Em poucos minutos, ela gozou na minha boca, tremendo toda.
Subi e ela me puxou pra um beijo, sentindo o próprio gosto. Me encostei no sofá e ela abaixou minha calça, libertando meu pau já pulsando.
— Que pau gostoso... — disse, olhando com desejo.
Ela me chupou devagar no começo, com a língua rodando na cabeça, depois engoliu tudo com vontade, enfiando fundo, gemendo enquanto fazia.
— Caralho, Camille...
Foi aí que o celular dela tocou. Helena. Na hora, entrei em pânico. Ela atendeu e colocou no viva-voz.
— Filha, onde você tá? Já passa das duas da manhã!
— Oi, mãezinha. Tô na casa de uma amiga, mas já tô indo.
Desligou, rindo da minha cara de desespero.
— Gato, tenho que ir. Mas prometo que na próxima, eu te compenso. E isso... fica só entre nós, tá?
Vestiu-se rapidamente, beijou minha boca e saiu. Fiquei ali, de pau duro, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Me aliviei ali mesmo, pensando nela.
Não consegui dormir direito. A cabeça girava. Quando finalmente adormeci, já estava amanhecendo.
Acordei com batidas fortes na porta. Eram nove da manhã. Abri, e lá estava ela: Helena.
— Não me atendeu, nem respondeu. Tava com alguma vagabunda, né?
Ela entrou, revistou o apê com o olhar. Viu que não havia ninguém e abaixou o tom. Aproveitei.
— Que merda é essa, Helena? Eu não sou teu. Você tá com seu marido, vive sua vida. Eu nunca cobrei nada. Agora aparece aqui desse jeito? Se for pra ser assim, é melhor acabar. E como você sabe onde eu moro?
Ela ficou sem palavras.
— Peguei seu endereço com a Nina do RH. Disse que precisava te entregar uns documentos... quando você não respondeu, fiquei nervosa, achei que estivesse com alguém...
— E se eu estivesse? Você não me prometeu exclusividade. E nem eu a você.
Ela respirou fundo, se aproximou.
— Desculpa. É que... eu nunca senti ciúmes de ninguém assim. Você mexe comigo. Eu vou tentar melhorar, tá?
Se aproximou e começou a me beijar. Meu corpo respondeu no mesmo instante. Agarrei ela pela cintura e a levei até a cama.
Joguei-a de costas, tirei sua calça e puxei a calcinha pro lado. Já entrei nela sem pensar duas vezes, com vontade, fundo e forte.
— Isso! Mete! Não para! — ela gritava, arranhando minhas costas.
Aquela foda foi intensa, bruta, com raiva e tesão. Eu metia com tudo, sem piedade. Ela gozou gritando, e logo depois eu explodi dentro dela, sem nem lembrar da camisinha.
Ela ficou ofegante, suada, depois se vestiu, me deu um beijo e foi embora.
Fiquei deitado, encarando o teto, me sentindo um idiota. Eu sabia que isso ia dar merda, e mesmo assim fui até o fim.
Desliguei o celular o resto do fim de semana. Não queria ouvir a voz de nenhuma das duas. Fiquei jogando videogame, tentando esquecer tudo... mas o gosto de perigo ainda estava na boca.
Na segunda-feira, acordei, tomei banho e fui trabalhar ainda sem ligar o celular. Entrei no elevador e encontrei a Fran, simpática como sempre.
— Bom dia, Carlos — disse ela com um sorriso.
— Bom dia.
— Hoje vou precisar de você.
— Claro. Como posso te ajudar?
— Vamos fazer um evento e preciso de alguém pra cuidar da logística. Quando tiver um tempinho, me avisa que eu desço no seu andar. Acho que vai ser rápido.
— Tá, te aviso.
Quando o elevador parou no meu andar, ela me deu um sorriso antes de as portas se fecharem. Fran era loira, alta, por volta de 1,75m. Corpo malhado, coxas fortes e uma bunda arrebitada que parecia desafiar qualquer olhar discreto.
Chegando à minha estação, André me chamou: — Ei, mano, a chefe mandou você ir até a sala dela assim que chegasse.
Acenei com a cabeça, mas fui tomar um café antes. Quando voltei, Helena já me esperava na porta da sala dela. Fez um sinal com a mão, entrei e fechei a porta.
— Sério, Carlos? Desligou o celular só pra não falar comigo? — ela disse com os braços cruzados e cara fechada.
— Olha, dona Helena... é melhor a gente voltar a ser apenas profissionais.
Ela respirou fundo, visivelmente irritada.
— Tá. Se você quer assim, tudo bem. Vou te mandar um e-mail com as tarefas de hoje.
Saí da sala, deixando-a mordida. Depois do almoço, com mais tempo livre, avisei a Fran. Ela desceu até meu andar e sentou-se ao meu lado. Puxei uma cadeira pra ela, e começamos a planejar os detalhes do evento.
Ela se aproximou mais do que o necessário. A coxa dela encostava na minha, e depois de um tempo, senti sua mão deslizar por cima da minha perna, por debaixo da mesa. Olhei pra ela, e ela apenas sorriu com malícia.
Minha respiração falhou por um segundo. Antes que eu respondesse, Helena apareceu.
— Oi, Fran. O que está fazendo aqui?
— Oi, Helena. Tô alinhando a logística do evento com o Carlos.
— Ué, por que não fui avisada?
— Avisei a senhora que ia ajudar a Fran — interrompi.
— Carlos, quem tem que me avisar é ela. Você é meu funcionário.
— Desculpa — disse Fran, tentando aliviar. — Foi na correria. Como ele me ajudou no outro evento, achei que não teria problema.
— Pois da próxima vez, fala comigo antes. Eu sou a chefe do setor.
Helena saiu com o rosto tenso. Fran apenas riu:
— Tá na cara que ela tá com ciúmes.
Terminamos o que faltava e fomos embora. Ignorei as mensagens e chamadas da Helena e da Camille.
No dia seguinte, Fran me chamou pra subir. Ela me levou até uma sala isolada e trancou a porta. Assim que ficamos sozinhos, ela me agarrou pelo pescoço e me beijou com voracidade.
— Tô excitada desde ontem.
Ela disse isso com a voz rouca, quase num sussurro, antes de se ajoelhar na minha frente. Os olhos fixos nos meus, famintos.
Sem hesitar, envolveu meu pau com a boca quente, me engolindo com uma sede indecente. A língua passava lenta por baixo da glande, provocando arrepios, antes de subir e lamber a ponta com precisão.
A cada movimento, a mão dela acelerava, espalhando saliva, deixando tudo ainda mais molhado, mais intenso.
Me encarava com aquela carinha safada, como se soubesse exatamente o efeito que causava — e gostasse disso. Chupava com força, com vontade, como se estivesse se alimentando de mim.
Meu corpo inteiro reagia, tenso, entregue. E ela sabia. Cada vez que a língua pressionava o ponto certo, eu perdia o controle por alguns segundos.
Não demorou. O calor, o ritmo, os sons molhados… tudo me levou rápido demais.
Avisei entre os dentes cerrados, num gemido rouco:
— Vou gozar...
Ela não parou. Pelo contrário, afundou ainda mais, sugando com força, enquanto eu explodia dentro da boca dela.
Gozei tudo ali, tremendo, sentindo cada contração me atravessar por inteiro.
E ela continuou, engolindo cada gota, até me deixar completamente entregue.
Ela se levantou e se encostou na parede, de frente para mim, as pernas ligeiramente afastadas. Me olhou com um sorriso safado, mordendo o lábio inferior, enquanto eu me ajoelhava diante dela. Puxei sua saia para cima e afastei a calcinha para o lado, revelando a buceta molhada, os lábios brilhando de excitação.
Segurei firme suas coxas e afundei a língua ali, deslizando por cada dobra, saboreando seu gosto quente e intenso. Minha boca se encaixava perfeitamente entre suas pernas, e eu alternava entre lambidas profundas e pequenas sucções no seu clitóris. Cada movimento fazia seu quadril se mover, implorando por mais.
— Isso... assim mesmo... chupa gostoso, Carlos — sussurrou, com a voz embargada pelo prazer.
Ela mesma levou a mão à boca, tentando conter os gemidos enquanto se apoiava na parede. Sentia seu corpo se contorcer sob minha língua, as pernas tremendo, os dedos dos pés se curvando dentro dos sapatos. Passei a língua em círculos no clitóris, firme, sem parar, até sentir as contrações tomarem conta dela.
Ela gozou com intensidade, apertando as coxas contra meu rosto, deixando que o prazer explodisse em ondas, uma após a outra. Ficou ofegante, trêmula, com o olhar perdido por alguns segundos. Depois, nos ajeitamos, ainda rindo e ofegantes, e voltamos ao trabalho como se nada tivesse acontecido..
Na sexta-feira, dia do evento, Helena saiu mais cedo. Fran me chamou na sala dela e me entregou um envelope com o convite e um recibo de aluguel de terno já pago.
— Passa lá, é perto da sua casa. Depois do evento... reservei um lugar especial pra gente terminar a noite. Nos despedimos então saí e fui embora.
Antes passei na loja de aluguel de ternos para pegar o que havia reservado. Depois, segui para casa, onde cheguei por volta das seis e meia. Tomei um banho rápido, me arrumei e pedi um carro por aplicativo.
Ao chegar ao local, encontrei Fran logo na entrada. Ela estava deslumbrante. Conversamos um pouco, em voz baixa, relembrando discretamente o que havia acontecido entre nós no escritório. Os olhares, os sorrisos cúmplices... tudo parecia mais intenso ali, naquele ambiente social.
De repente, levamos um leve susto com a chegada de Pierre, que surgiu atrás de nós com um sorriso no rosto.
— Estavam falando de moi, hein? — disse ele, com aquele tom descontraído e um leve sotaque francês, que tornava tudo mais cínico e elegante ao mesmo tempo.
Ele riu suavemente e completou:
— Le evento está impecável. Vocês dois fizeram um trabalho... très bien.
Fran sorriu e respondeu:
— Carlos foi ótimo.
Pierre arqueou uma sobrancelha, lançou um olhar mais sério por um breve instante e disse, num tom mais baixo:
— Da próxima vez... avant de pedir ajuda pro menino de ouro da minha esposa... peça pra ela antes, s’il vous plaît. Eu ouvi... demais por causa disso.
Ele terminou com um sorriso forçado, carregado daquela elegância fria de quem tenta manter as aparências.
Em seguida, voltou-se para mim, ainda com o mesmo sorriso polido, e disse, com o sotaque leve:
— Com licença... vou roubar ma femme só por um momentinho, d’accord?
Sem esperar resposta, passou o braço pela cintura dela com naturalidade, inclinou-se e cochichou algo em seu ouvido — algo que não consegui ouvir, mas que a fez sorrir discretamente, com aquele ar contido. Então, os dois se afastaram.
Fiquei andando pelo salão até ver Helena com André. Ela encostava nele, rindo. Quando me viu, se aproximou dele ainda mais.
Fingi indiferença e saí. Mas ela veio atrás.
Me puxou pelo braço e me levou até uma sala reservada.
— Carlos, eu tentei. Te deixei em paz a semana toda, mas não consigo parar de pensar em você... no seu pau me comendo, no jeito que você me faz gozar.
— Ué... achei que tava se divertindo com o André.
— Eu só quero você.
A puxei pela cintura, colei meu corpo no dela e falei no ouvido:
— Da próxima vez que fizer escândalo por ciúmes... eu sumo.
Ela gemeu. Me beijou com pressa, puxando meu pau pra fora da calça. Se ajoelhou e começou a me chupar com desespero. A boca quente, a língua frenética, o som molhado ecoando pela sala abafada.
Segurei sua cabeça e fodi sua boca. Ela engasgava, mas não parava. Depois a virei contra a mesa, levantei o vestido. Estava sem calcinha. Passei a cabeça do pau na entrada molhada e empurrei até o fundo.
Ela arqueou as costas, gemendo alto. Segurei firme sua cintura e meti com força, estocando sem piedade. A cada enfiada, ela tremia e gemia, até gozar tremendo, apertando minha rola com força dentro dela. Dei mais algumas estocadas e gozei também, sentindo o jato quente invadir sua buceta e escorrer por suas pernas.
— Nossa, Carlos... você me deixa louca.
Ela foi ao banheiro se limpar. Depois que saí da sala, encontrei Camille.
— Me ignorando, Carlos?
— Camille, você sabe que não dá. Seus pais são meus chefes.
— Isso nunca me impediu. Mas se você quer jogar difícil... tudo bem. Só saiba que eu não desisto fácil.
Fran apareceu em seguida, e fomos dançar como se nada tivesse acontecido. Mas eu sabia: a noite ainda estava longe de acabar...
Já passava das duas da manhã quando Fran me entregou a chave do carro com um sorriso carregado de segundas intenções.
— Me espera lá — sussurrou, roçando os dedos nos meus.
Saí do salão sem entender muito bem o que estava acontecendo. Helena veio atrás de mim, parecendo prestes a falar algo, mas Fran reapareceu e nos interrompeu. Entramos no carro. Ela dirigiu com segurança e sem pressa, como se já soubesse exatamente o que viria a seguir.
No caminho, paramos numa farmácia. Eu não tinha camisinha, e não queria correr riscos. Fran pegou a sacola com naturalidade e seguimos para um motel. Mas não era qualquer um — era o mais caro e luxuoso da cidade. Um dos poucos que eu só conhecia de ouvir falar.
Assim que entramos no quarto, ela colocou uma pequena maleta ao lado da cama. Não explicou nada. Apenas tirou os saltos e foi direto para a varanda, onde ficava a piscina aquecida.
— Vem comigo — disse, tirando o vestido de forma lenta e teatral.
Fiquei hipnotizado. A calcinha preta de renda realçava suas curvas. Quando soltou o sutiã, os seios fartos balançaram naturalmente, com os mamilos já enrijecidos. Engoli em seco.
Ela se aproximou, abriu minha camisa botão por botão, me despindo com calma. Quando tirou minha cueca, sorriu ao ver meu pau já completamente ereto.
— Parece que alguém estava esperando por isso...
Entramos na água. O corpo dela se encaixava perfeitamente no meu. Ela montou sobre mim, me beijando com fome. As mãos exploravam meu peito, minhas costas, meu pescoço. O atrito dos nossos corpos sob a água quente aumentava ainda mais a tensão.
Depois de um tempo, saímos molhados e fomos direto para a cama. Ela deitou e abriu a maleta. Dentro, uma variedade de brinquedos organizados com esmero. Pegou duas algemas acolchoadas, me entregou com um olhar selvagem e sussurrou:
— Me prende... e me usa como quiser.
Obedeci. Prendi seus braços na cabeceira. Ela estava vulnerável, exposta, entregue. Aquilo me excitou ainda mais.
Peguei o vibrador e liguei na velocidade média. Posicionei em seu clitóris e ela já arqueou as costas com o primeiro contato.
— Aaah... porra, que delícia... — gemeu, mordendo os lábios.
Com a outra mão, acariciei seus seios, apertando os mamilos com firmeza. Seus gemidos aumentavam. O vibrador pulsava sobre seu clitóris, e ela se contorcia, puxando as correntes como se quisesse se libertar — mas eu sabia que ela adorava aquilo.
Peguei o lubrificante e espalhei com os dedos no plug anal, depois entre as nádegas dela, massageando a entrada. Ela ofegava, ansiosa. Introduzi o plug devagar, sentindo seus músculos se abrirem aos poucos.
— Aaah... isso, isso! Mete tudo! — implorava.
Com o plug encaixado e o vibrador pulsando, ela parecia à beira da loucura. Quando senti que o corpo dela começou a tremer, aumentei a intensidade.
— Vai, goza pra mim… — sussurrei no ouvido dela.
Ela gritou, gozando forte, com as pernas se sacudindo. Um jato quente escapou da sua buceta, molhando minha barriga. Fiquei pasmo — ela havia esguichado com força. O cheiro do sexo no ar me deixou ainda mais faminto.
— Agora… me come! — suplicou, olhos fechados, boca entreaberta.
Coloquei a camisinha rapidamente e a penetrei de uma vez, sentindo suas paredes quentes e molhadas me apertando. O plug fazia com que sua buceta ficasse ainda mais apertada.
Comecei com estocadas profundas. Ela gemia alto, sem vergonha, pedindo mais, pedindo tudo.
— Bate na minha cara… por favor! — disse, com os olhos vidrados.
Dei um tapa leve.
— Mais forte! Me faz sentir!
Aumentei a intensidade. Ela gozou de novo, gritando, suada, vermelha, tremendo inteira. Eu continuei metendo, cada vez mais fundo, até sentir meu corpo inteiro prestes a explodir.
— Tira a camisinha… goza na minha boca — pediu, abrindo a boca, os olhos famintos.
Fiz o que ela mandou. Arranquei a camisinha, me ajoelhei sobre ela, e comecei a me masturbar rápido. Ela ficou olhando fixamente, língua pra fora. Quando gozei, ela segurou meu pau com as duas mãos e engoliu cada jato com gosto. Depois limpou com a língua, sem deixar um pingo escapar.
Caí de lado na cama, ofegante. Ela pediu que eu soltasse as algemas e se aninhou no meu peito.
Dormimos abraçados.
Pela manhã, transamos de novo. Dessa vez mais lento, mais íntimo. Ela sentou no meu pau e rebolou devagar, me beijando enquanto gozava de novo.
Depois, tomamos banho e saímos. Fomos à padaria, tomamos café, rimos, nos conhecemos melhor. Ela me chamou pra treinar com ela na academia. Aceitei. Almoçamos juntos, depois cinema. Passamos o dia inteiro grudados.
À noite, ela me deixou em casa, mas antes parou o carro numa rua lateral do prédio. Nos beijamos, e logo ela deslizou a mão por dentro da minha calça.
— Humm... você gostou mesmo, hein?
Tirou o cinto, subiu sobre mim. Estava de saia. Só afastou a calcinha e encaixou meu pau dentro dela.
Começou a cavalgar , rebolando com domínio. Eu gemia baixo, tentando manter o controle. Quando uma pessoa passou perto do carro, ela parou, fingindo normalidade. Assim que passou o perigo, ela voltou ainda mais voraz.
— Gosta de transar em público, hein? — provocou, mordendo meu ombro.
Tive que tapar sua boca com a mão quando ela começou a gemer alto. Ela gozou sobre mim, mas não parou. Continuou rebolando, sem piedade.
— Goza dentro… quero sentir você escorrendo de mim...
Meu corpo não aguentou. Gozei com força, sentindo o calor se espalhar entre nós. Ela sorriu satisfeita e se limpou com lencinhos.
— Carlos… você é melhor do que eu esperava.
Deu um beijo e partiu.