Viagem Sp - Rio

Um conto erótico de Srcap
Categoria: Heterossexual
Contém 1000 palavras
Data: 21/05/2025 14:02:09
Última revisão: 22/05/2025 09:01:17

Vou contar o que aconteceu comigo recentemente em uma viagem que fiz. Já me apresentei em outros contos então irei direto para o relato.

Mês passado fui a São Paulo resolver algumas coisas e na volta, comprei passagens de ônibus leito cama pela primeira vez. Sempre peguei aqueles semi leitos mas sempre me incomodou devido minha altura.

Fui um dos primeiro a entrar e logo fiquei na minha cama no corredor e já estava me acomodando. Logo depois entrou uma mulher que ficou no meu lado na janela, ela era de estatura mediana, um pouco gordinha mas não tanto, só um pouco acima do peso. Tinha peitou médios e uma raba empinada de respeito, era branquinha, cabelo preto liso e estava de calça moletom uma camisa verde escura.

Ela me pediu licença deixei ela passar e foi isso. A viagem saindo de sp de volta para o rio começou, na parte de cama, tem aquelas cortinas que deixam o passageiro ter uma privacidade, dividindo os assentos no meio. Eu deitado, encostei meu braço no braço da cama e fiquei. Em seguida a moça fez a mesma coisa enquanto mexia no celular dela (dava para ver a luz mesmo com a cortina entre a gente) e acabou que nossos braços ficaram encostados um no outro. Vendo que ela não tirava, fiz uns carinhos de leve e ela ficava ali fazendo que estava fazendo. Não sabia se ela não estava sentindo pois tinha a cortina entre a gente ou se não ligava.

Assim seguiu a viagem até a parada que o ônibus faz em Resende. Quando paramos ela desceu do ônibus, eu não costumo descer. Fui apenas ao banheiro e retornei. Nisso já me deitei e ajeitei a cortina para meu lado, de modo que quando coloquei meu braço ele ficou visível para ela. Depois de um tempo ela retornou para a cama dela e o ônibus voltou a andar. Meu braço lá, e daqui a pouco adivinhem, vem ela e encosta o braço dela no encosto tbm, porém dessa vez nossos braços e mãos estavam se encostando pois tinha mexido na cortina. Coloquei meu dedinho sobre a mão dela e comecei e fazer carinhos e ela ali. Depois de um tempo ela tirou o braço, se ajeitou e ficou deitada mais perto do encosto, pegou a coberta dela (que o ônibus da pra gente quando vai de cama) e jogou por cima do meu braço, nessa hora meu pau ficou igual pedra. Ela veio com a mão dela por baixo da coberta, pegou minha mão e levou até a coxa dela. Fiquei passando a mão ali, nos dois deitados sem conversa, e os outros ali dormindo. Fui mexendo e chegando perto da bucetinha dela e ela mexendo as pernas delas tbm. Quando botei a mão mais perto já senti a buceta dela quente, mesmo que por cima das calças e ela deu um gemidinho bem baixo. Brinquei por cima até senti a calça dela ficando úmida, ela não estava de calcinha, apenas de calça. Nessa hora ele ergueu um pouco o corpo e abaixou as calças e eu pude sentir aquela buceta molhada, estava com muito tesao fui mexendo, tocando uma nela delicadamente e ela soltava um gemidos baixos enquanto rebolava o quadril. Foi quando enfiei um dedo nela e ela por extinto deu um gemido mais alto, eu congelei na hora e acho que ela tbm. Paramos por alguns segundos, vendo que ninguém dos poucos passageiros da cama reagiram, voltei a enfiar o dedo nela enquanto ela rebolava devagarinho. Nessa hora já estava deitado virado, passei meu outro braço para o lado dela, coloquei por dentro da blusa dela eu fui sentir aqueles peitos que estavam durinhos. Em um momento ela começou a mexer mais as pernas, que ficaram mais rígidas e depois de alguns espasmos, relaxou. Ela tinha gozado e eu ainda mexi devagar na bucetinha dela até que tirei minha mão. Estava muito duro e com vontade de comer ela ali. Quando tirei os braços e voltei a deita de barriga para cima, ela veio com o braço dela por baixo da cortina já na minha coxa. Eu já entendendo, desabituei minha calça e zíper e botei o pau para fora. Ela pegou e começou a me punhetar. Estava uma loucura. Como estávamos gostando puxei a cortina para vê-la, ela só sorriu para mim e eu falei: deixa eu te comer, quero muito. Ela continuou me punhetando mas mostrou a aliança na outra mão e disse que não pois era casada. Mas como tinha deixado ela muito feliz com aquela gozada iria me dar um presente. Ela se ajeitou, veio até a mim, nos beijamos intensamente depois ela me deu uns beijos no pescoço e desceu. Começou um boquete delicioso. Eu segurei o cabelo dela e ficamos ali. Meu pau parecia derreter na boca dela. Estava muito bom, até que depois de um tempo eu empurrei ela com tudo no pau e gozei na boquinha dela. Ela engoliu tudo, me perguntou se eu tinha gostado e claro falei que amei. Voltei a perguntar se não podia comer ela ali e ela falou que não pois era casada e isso não faria. Aceite.

Para quem faz essa viagem, sabe que depois de Resende é rápido até a rodoviária do Rio. Deitamos e seguimos viagem. Porém ainda antes de chegar no destino, chamei ela novamente, me apresentei e ela tbm, disse que o nome dela era Renata. Falei que estava duro de novo pensando no que fizemos e ela me punhetou e me chupou mais um vez. Quando chegamos na rodoviária, enquanto o ônibus estacionava ainda meu deu um beijo de despedida. Chegamos no rio era por volta de 1:30 da manhã, estava vazio. Depois de descer e pegar minhas malas, na saída vi ela abraçada e conversando com o marido, passei por ele diretos e peguei o Uber para casa.

Essa foi a viagem mais louca de ônibus que fiz na vida. Espero um dia acontecer de novo.

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Comentários

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Oi gostei da aventura e acredite acontece mais do que se pensa, porém pelo sim pelo não, podias ter deixado teu número de ZAP com ela.

Como se diz por aí, _vai que cola_ . . .

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❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­­­lie ➤ Ilink.im/nudos

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