A inquilina XII

Da série A inquilina
Um conto erótico de Amigo Intimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1225 palavras
Data: 21/05/2025 13:19:36
Assuntos: Heterossexual

Acordei no domingo e ela ja estava acordada, sentada na cadeira me olhando, só de camisola com uma perna dobrada em cima cadeira e outra dobrada para cima com o joelho perto do seu queixo. Olhei para ela, ela me deu um sorriso triste, olhei no relógio - Voce não dormiu? - ela deu uma fungadinha - Pensativa, e um pouco confusa - abaixou a cabeça, levantei, estava pelado, levantei a cabeça dela pelo queixo, ela me olhou do pé até chegar nos meus olhos - Sei algo bom para isso - ela olhou baixou o olho no meu corpo - .. não, para de ser safada - ela deu uma risada gostosa - .. vamos tomar café e dar uma volta - Nos vestimos e saímos, tomamos um café e o humor dela foi mudando, demos uma volta ali perto do hotel, andamos uns 40 minutos, estava frio ela foi agarrada no meu braço, só falamos de besteiras, entramos no elevador para ir para o quarto ela me abraçou com força.

Entramos no quarto e fomos arrumar as malas, colocamos elas abertas sobre a cama um de cada lado da cama, começamos arrumar, do lado que eu estava da cama tinham as roupas na noite anterior do striptease, ai entreguei para ela, ela olhou e sorriu com cara de safada, foi dobrando e colocando na mala, ai fez um psiu, olhei e ela estava com a mascara na frente do olho mordendo o lábio, encarei ela e ela - brincadeira, calma - sorri para ela - Fala isso para ele - peguei no meu pau que ficou duro na hora que vi ela de mascara - Nossa mas só um psiu e ele ficou assim - balancei a cabeça - Não foi SÓ um psiu, foi o psiu da PUTA - ela mordeu o lábio deu aquela respirada, balançou a cabeça negativamente e falou - Para, vamos terminar de arrumar, oh - enfiou a mascara no fundo da mala - pronto - fui no banheiro e peguei as minhas coisas e coloquei as delas sobre a pia e voltei para o quarto e ela entrou no banheiro para pegar as coisas dela - Temos um problema - ela estava encostada na Pia, de costas com a calça e a calcinha nas coxas e com o creme na mão - .. só tem um pouco e não tem como chegar com isso em casa.

Antes dela terminar a frase eu já tinha chego até ela e estava beijando sua bunda e alisando, ela deu uma gemida e aquela respirada, abaixando a cabeça - Achei que você ia pegar o creme e - abri sua bunda e dei uma lambida no seu cuzinho - … humm, só não para. - eu dei varias lambidas e ela foi colocando a bunda para trás ficando mais de 4 o suficiente para conseguir, ver a pimentinha na virilha e lamber sua bucetinha que parecia uma sopa de tão húmida, Assim que minha boca saiu de seu cuzinho, um dedo começou a alisar fazendo círculos e raspando no meio, soltei sua a mão que abria sua bunda e peguei o creme de sua mão e passei no dedo, ela virou o rosto por cima do ombro, gemendo e mordendo o lábio pós as duas mãos para tras e abriu sua bunda par mim, subi a boca e lambi como agradecimento, tirei a boca e novamente fui com dedo que com o creme entrou de uma vez, ganhando um gritinho, ela abriu mais as pernas quando viu que queria chegar no seu grelho e só de encostar nele ela tremeu e arrepiou, e deu mais um gritinho quando comecei a colocar o segundo dedo no seu cuzinho, quando os dois dedos chegaram no fundo, ela soltou uma das mãos e colocou no rosto - Puta que pariu, Filha da puta - e começou a tremer e prensar minha cabeça no meio das suas pernas e se chamar de puta e que não podia ir embora sem sentir isso de novo, quando ela terminou ficou respirando forte e eu fui para tras dela, ja com as calças abertas e o pau para fora, passei a mão no resto que tinha no potinho de creme, e joguei na pia, ela riu, eu passei o pau melando de creme toda sua bunda, ela somente rebolava - Abre ela de novo, igual uma Puta que quer pau na bundinha - ela me olhou pelo ombro com um sorriso e abriu colocando as mão para tras - Tô igual uma puta que quer pau na bundinha? - eu coloquei o pau na portinha e deixei ele entrar - Voce não está - ela me olhou pelo ombro e eu soquei ele de uma vez até sentir nossos corpos se encontrarem - … VOCE É UMA PUTA - ela começou a rebolar freneticamente enquanto deu um miado tentando não gritar e eu comecei a enfiar com vontade no seu cuzinho. Ela gemia e rebolava, dei um tapa na sua bunda segurando ela de mão aberta, ela olhou para tras mordendo o lábio e deu aquela respirada gostosa e falou- Adoro quando faz isso. - eu sorri, e ela encostou o rosto na pia acelerei as estocadas ela puxou a bunda tirando meu pau do seu cuzinho e sentando no chão com as costas na pia - … Não desperdiça, quero na boquinha. - pegou no meu pau e começou a me punhetar e tirar o excesso de creme e colocou a boca na cabeça e eu só urrei e gozei, ela não tirou da boca até sentir ele parar de ter espasmos, olhei para ela sentada ali no chão respirando forte - Não podia - engoliu o que tinha boca - … me sujar - lambeu os lábios - .. já estou com a roupa de ir - limpou com a mão uma babinha - e já fechei a mala.

Voltamos para SP falando bobeira no carro, e quando estávamos bem perto ela ficou mais quieta. Parei na esquina do prédio, ela me abraçou forte e falou que foi a melhor viagem da vida dela, e que de manhã ela só pensava nisso, por isso não dormir, mas que sabia que a vida real estava na volta e não naqueles dias de passeio, boa comida e putaria, colocou no meu bolso a mascara preta com a pena - Não me esquece - eu abracei ela mais forte, ela me deu um beijo lento no canto da boca e saiu arrastando sua mala. Não me respondeu as mensagens por 2 semanas e via aplicativo recebi a mensagem que estavam devolvendo o apartamento. Não tentei ligar, respeitei que ela deve ter voltado e decidiu ser fiel ao namorado.

Uns dois meses depois ela me mandou uma texto gigante, sobre ter voltado para o interior na outra semana, aceitou o convite para trabalhar com uma amiga, era mais tranquilo e que uma gerente lá de Curitiba tinha colocado ela num processo seletivo de trainee para a Inglaterra e estar com essa amiga e no interior ela poderia focar mais, alem de ficar perto dos pais, sobre.o namoro acabou no próprio domingo que voltamos que se sentia culpada, porque ficava comparando ele comigo e que era injusto, mas ela sabia que ela não tinha o que ela queria de homem. E estava muito confusa em relação ao que realmente sentia por mim. Mas que sempre lembrava de cada momento, e queria me ter como amigo e que ajudasse ela com o trabalho como eu fazia, mas entenderia se eu não quisesse. Respondi que eu sempre ia ser seu amigo e claro que ia ajudar e o que ela precisava?

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Comentários

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Vamos deixar o moralismo de lado: as vezes a traição é inevitável, nasce da insatisfação com o relacionamento presente e se transforma em algo maior que a simples vontade de escapar da realidade, mostra como a realidade pode ser melhor.

A química entre o locador e a locatária extrapola o desejo sexual, tem companheirismo e, principalmente, leveza. Com ele ela consegue ser quem quer ser sem o peso do julgamento do marido, como ela diz "foi a melhor viagem da vida".

Ela ganhou mais que orgasmos, voltou a ser feliz de um jeito que já não era mais.

A fulga para o interior mostra o quanto está abalada, infelizmente foi covarde, mas não tem como fugir do que viveu, da felicidade que sentiu.

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A traição tem varios motivos, mas você descreveu o mais comum que é o dela, de a outra pessoa não permitir voce ser quem voce é, ou seu medo de contar para outra pessoa quem voce é. Mas teremos novos capitulos nessa historia, distancia o desejo supera.

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Cara gostei muito do conto. Apesar de ter começado com uma traição achei que a química entre os dois foi muito forte e imaginei que os dois fossem ficar juntos no final. Mas parabéns pelo conto.

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O final não precisa ser o final. Ainda tem mais alguns capitulos nessa história.

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Muito bom. Excelente notícia, então aguardo ansioso pelos próximos. capítulos.

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