Como fui dominada - Parte 2

Um conto erótico de Fooxx
Categoria: Heterossexual
Contém 1575 palavras
Data: 21/05/2025 09:59:08

Depois da primeira sessão com Sergio, eu voltei pra casa extremamente destruída (quem não leu recomendo ler a primeira parte), minha bunda ainda latejava de dor, e eu conseguia sentir minha buceta arder cada vez que eu lembrava da situação.

Apesar da nossa relação ser somente para o sexo, com o passar do tempo e das conversas fomos criando intimidade e fora da sessão ele me tratava muito bem. Conversávamos todos os dias, e os assuntos iam de rotina até sobre o que faríamos das próximas vezes.

Passado umas três semanas da primeira sessão, eu já estava recuperada e com vontade de mais, então ele sugeriu uma outra forma.

- Agora eu quero que você fique completamente imovel, exposta pra mim, e eu vou fazer o que eu quiser!

Ele disse isso, como se na primeira vez ele já não tivesse feito o que quisesse comigo.

- Se aquilo não foi o suficiente, o que mais você quer de mim?

- Eu vou te amarrar na maca, e vou foder o seu rabinho.

- Tenho medo, teu pau é muito grande e vai me machucar demais - Falei com receio.

- Você gozou só de encostar no seu cuzinho. Agora eu quero gozar no fundo do seu cuzinho e vc vai adorar.

Fiquei com medo, mas aceitei. Pensei comigo... Quando chegar lá eu digo que não estou muito bem com isso e vai ficar tudo certo (iludida).

Enfim... Marcamos o encontro, eu como sempre me arrumei, maquiagem (ele me pediu que sempre estivesse maquiada, ele adorava ver meu rosto todo borrado depois), deixei a buceta lisinha, coloquei um conjunto de renda vermelho, uma calça jeans preta bem justa que valorizava muito bem minhas curvas, uma blusinha decotada preta de alcinha que dava pra ver a alça do sutiã vermelho, um sandália preta de salto e fui. Era um misto de sentimentos, medo de não aguentar, tesão em pensar ser dominada daquela forma, vergonha e ansiedade.

Quando cheguei no studio, Sergio já estava me aguardando! Ele abriu a porta e vi aquele sorriso safado e envolvente, eu o abracei e senti seu perfume, na mesma hora senti ele pegar firme na minha bunda e me levantar para seu colo, eu enrolei minhas pernas em volta da sua cintura e ele me colocou em cima da maca.

- Você sabe a nossa regra, se quiser parar me fale a palavra de segurança, se não, não vou parar.

Acenei que sim com a cabeça. E ele me puxou pela nuca num beijo molhado e envolvente, nesse momento eu já estava à mercê dele. Era incrível como aquele homem tinha o poder de me dominar, de me envolver somente com um toque, um beijo.

Sergio tirou minha sandália com uma delicadeza que até estranhei, soltou o botão da minha calça me olhando com aquele olhar safado e devorador e foi puxando devagar, tirou minha blusa e fiquei somente com o conjuntinho vermelho, sentada na maca.

- Caralho, como você é gostosa!

- Tudo pra você meu dono.

Ele começou a beijar meu pescoço, e foi descendo para meus peitos, que a essas horas já estavam com os biquinhos duros, em menos de um segundo ele desatou o sutiã e começou a chupar meus peitos, eu gemia baixinho no ouvido dele e ele segurava minha nuca com uma mão e com a outra acariciava minha bcueta ainda por cima da calcinha.

- Deita aqui!

Ele disse, apontando para a bordinha da maca.

Tirou minha calcinha e começou a me chupar.

Sergio me chupava com desejo, com fome, beijava minha buceta com beijos molhados, e passava a lingua no meu clitoris com movimentos lentos e aleatórios, até que ele enfiou dois dedos na minha buceta, eu gemia alto, ele começou o movimento de vai e vem e me lambia, então ele enfiou três dedos e então senti minha buceta abrir (as mãos dele eram grandes e já fazia quase três semanas que tínhamos transado), eu gemia de dor e prazer até que com a outra mão ele começou a apertar meus peitos e eu senti aquela onda de calor chegando, e foi facil, gozei na boca dele com um gemido alto, enquanto ele apertava minhas pernas trêmulas.

- Minha vez de se satisfazer - ele disse

- Levanta, deita de bruços aqui na borda da maca, e não me olha - ele falava com uma voz firme, sedutora.

Me deu um tapa forte na bunda e senti ele afastar minhas pernas com raiva. Pensei... Estou ferrada, mas não ousei falar e nem olhar pra ele, seria pior.

Ele amarrou minhas pernas nos pés da maca, de forma que fiquei totalmente aberta. Então ele amarrou minhas mãos juntas e puxou meus braços para o outro lado da maca, e amarrou a corda no lado contrário da maca.

A cena era exatamente essa...

Eu completamente nua, exposta, deitada de bruços, com as pernas abertas amarradas de um lado da maca e os braços presos ao outro lado da maca.

Escuto ele tirar a roupa e pegar o cinto (o bendito cinto que me deixou sem sentar por quase 4 dias). Num só estalo sinto o ardido da cintada na minha bunda e por estar com as pernas abertas sinto bater na minha buceta também, eu gritei e comecei a chorar baixinho, num súbito deslize olhei pra trás e escuto a outra estralada, dessa vez mais forte.

- Eu mandei você não olhar sua vagabunda.

Ele adorava aquilo, se divertia com a minha dor, com meu choro, e no fundo eu também adorava, sentia minha buceta arder e o mel escorrer de tanto tesão.

Depois de muito me bater, Sergio se posicionou entre minhas pernas e socou forte seu pau em minha buceta, entrou rasgando e eu gemia de prazer, ele segurava firme minha cintura, escutava a maca ranger com os movimentos, eu tentava me mexer, mas sem sucesso, até que me entreguei totalmente ao tesão e gozei mais uma vez com seu pau na minha buceta.

Já sem forças, com as mãos roxas e as pernas formigando por conta da pressão das cordas. Sergio começa a lamber meu cuzinho e a essa altura eu ja era daquele homem, ele me possuía por inteiro.

- Está preparada pra ser arrombada minha putinha?

- Não, por favor, não faz isso, não to pronta pra isso.

- Háaa eu vou! Vou foder teu cuzinho sem dó.

Ele levantou, segurou firme minha bunda, abrindo bem e sem dó nenhuma, de uma vez enfiou seu pau inteiro no meu rabo. Nessa hora eu literalmente vi estrelas, senti um frio percorrer meu corpo inteiro e minha pressão cair, desmaiei por uns cinco segundos e quando acordei ele estava fodendo meu rabo com tanta força que a maca saia do lugar, eu amarrada, sem poder fazer nada só chorava e implorava pra parar.

- Para, por favor, ta doendo demais.

- Você aguenta putinha, eu sei que aguenta.

- Não, chega, não quero mais.

- Já já você se acostuma e ainda vai gozar com meu pau no seu rabo.

Eu sentia ele me rasgando por dentro, era tanta dor que simplesmente esqueci a palavra e só sabia chorar e gemer.- Aaaiii para- Por favor chega, ta doendoEu implorava pra ele parar, mas sem sucesso. Até que depois de uns cinco minutos de sofrimento, as estocadas começaram a ficar ritmadas e a essa altura do campeonato meu rabo já estava bem aberto pra ele, então começou a ficar gostoso, ele falava...

- Ta gostando né vagabunda.

- Eu falei que você é uma puta, gosta de ser arrombada mesmo.

Ele massageava minha buceta molhada e dizia.

- Olha como essa bucetinha esta encharcada com meu pau no seu cu.

Eu gemia, enquanto levava aquele pau inteiro no meu rabo e tapas na bunda, então senti minha buceta esquentar, e se contrair, eu estava gozando, era um misto de dor e prazer, satisfação em ser dominada, em ser inteira daquele homem.

- Ta gozando cadelinha? Isso goza pra mim. Minha buceta ardia, minhas pernas tremiam, eu completamente entregue aquelas sensações, o som do meu gemido se misturava com o ranger da maca, então numa só explosão minha buceta se derreteu, eu sentia o mel escorrer pelas minhas pernas e molhar o chão.

Ele aumentou o ritmo, o pau dele começou a inchar e numa estocada funda escuto ele urrar atrás de mim, encher meu cuzinho de leite e se jogar em cima de mim, ficou ali por uns cinco segundos e então levantou.

Viu o estrago... Minha bunda vermelha dos tapas, meu rabinho aberto, minhas buceta pingando e o chão molhado.

- Sua cadela filha da puta, olha esse cuzinho arrombado.

Ele me admirava e finalmente me soltou, não tive forças pra parar em pé e cai de joelhos no chão, meu rabinho ardia e senti a porra escorrer. Apesar de ser um sádico, depois de gozar ele se transformava em um homem completamente diferente, e era isso que eu adorava, ele abusava de mim, mas depois me tratava com carinho. Então ele me pegou no colo, me beijava lento e com envolvimento, até eu me recompor.

- Você gostou? ele perguntou

- Depois que consegui relaxar sim, acho que você viu né!

- Porque não falou a palavra? Eu parava.

- Eu esqueci, mas depois começou ficar gostoso.

- Safada, no fundo você adora isso - E me deu um beijo.

Levantei, vesti minhas roupas, me arrumei, dei um último beijo nele e fui embora.

- Até a próxima bb!

___________________________________

Conto real!

Sugestões, elogios ou conversar é só me chamar no e-mail

suaalice00@gmail.com

___________________________________

Beijinhos, e até o proximo conto...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Fooxx a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Continuação deliciosa!!!! Aguardo sua visita nos meus tb… bjs

0 0
Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0