Então decidir ir lá no centro sozinho, so que antes de sair coloquei uma calcinha e um short na Renata, não poderia deixar ela daquele jeito ali, terminando de arrumar ela dormindo mesmo fui até a cozinha e chamei o Levi para ir comigo, já para evitar que a Alane pedisse para ir. O pessoal foi com meu carro e esqueceram de deixar a chave do outro, então o ficou a moto lá. O Levi concordou em ir comigo, montamos na moto e fomos até o centro. Chegando lá fomos procurar a galera na feira que estava lotada de gente, aquilo era loucura, mas era bem legal, pós tinha de tudo um pouco.
Encontramos o pessoal e fomos até eles, a tinha da Renata logo perguntou o de estava a Renata e porque ela não veio, respondi que estava com muito sono e acabou ficando lá dormindo. A Alana ouvindo isso abriu um sorriso gigante, vi que tinha que evitar ela para não vim acontecer nada entre a gente, só que ela se agarrou no braço do Levi e se aproveitou da situação, pós Levi estava comigo e iria para onde eu fosse, então ela acabaria ficando com a gente. Então fui procurar umas coisas para levar de lembranças, comprei uns bonequinhos feitos a mão, uns chaveiros e duas camisas com desenhos da cultura da cidade e fomos para onde tinha vários restaurantes. Chegando lá o pessoal já tinham almoçado e ido embora só tinha ficado irmão mais novo das gêmeas, o Jefinho, ele tinha uns 15 ou 16 anos algo assim.
Falei com Levi é você vai ter que fazer algumas viagens, Leva a Alana depois vem buscar o Jefinho e por último sou eu, Levinha concordou e foi falar com a Alana, ela logo disse que era para levar o Jefinho primeiro, pós ele queria ir para casa logo, vi que aquilo era golpe mas relevei e concordei, então Levi foi levar o garoto. Ficamos esperando o Levi, e conversando.
Alana: é último dia aqui né, nestante vai está indo embora.
Eu: é, por isso vim aqui comprar umas coisas para levar de lembrança.
Alana: só isso vai levar de lembrança?
Eu: oque mais eu levaria?
Alana: nossas aventuras, deixa guardadinhas aí na sua mente, quem sabe haverá uma próxima vez.
Eu: não haverá mas nada, nem era para ter acontecido.
Alana: até parece que não gostou, se eu mostrar meu cuzinho para você agora vai querer arregaçar com ele todo.
Eu: me deixe viu menina, olha o Levi aí, vai logo sua vez.
Então o Levi chegou e veio logo dizendo:
Levi: vou ter que levar os dois de vez, a moto está com a gasolina contada aqui, se eu for não vai dá para voltar aqui não.
Eu: sério isso?
Levi: sim
Alana: não tem problema vou no meio.
Eu: Epa, levante Levi, se vai ter que ser assim eu vou pilotando.
Peguei sentei na frente a Alana sentou no meio e o Levi atrás, e meti marcha, no caminho começou a ficar nublado e vi que poderia chover, queria acelerar mas tinha que ter cuidado pós era chão de terra e poderíamos cair, não deu outra a chuva caiu mas caiu com força que estava doendo os pingos batendo no corpo, tive que encosta em uma casinha meio que abandonada, era a casinha de um senhor que já tinha falecido a um tempinho. Entramos nela e ficamos esperando ali todos três molhados, a Alane logo com fogo na xereca olhou para o Levi e começaram a se beijar. Eu pensando: mds que merda viu, esses dois vão transar logo aqui, e agora aff. A Alana apontou para mim e me chamando para participar daquilo, eu disse que não iria, que por mim eles poderiam ali mas que não me envolvesse nessa merda. Ela colocou o Levi deitado tirou o short dele e começou a chupar empinando o cu para mim, baixou a saia que estava e ficou pelada toda empinada para mim, não nego que aquela imagem estava ótima, vendo aquele cuzinho mirando em mim, mas eu não queria participar daquilo não, que já chega essa situação.
Ela chupando a caceta do Levi e gemendo com o pau na boca, o Levi estava já com as mãos na cabeça dela fazendo ela chupar cada vez mais e gemendo igual uma puta, parou de chupar ele e sentou com a buceta enfiando todo o pau dele dentro dela, começou cavalgar nele e gemer bastante alto, já que não tinha ninguém para ouvir, ela sentava forte nele e rebolava no pau dele como se estivesse dançando, ele se tremendo todo, pegou na cintura dela e começou a foder mais e mais aquela buceta, ele gemendo igual um louco olhando para a cara dela, até que ela deu duas descida escalando o pau dele todo na buceta dela, ela se virou para mi ainda encaixada no pau dele, e ficou de costa para ele, então ela começou a meter muito forte olhando para minha cara e fazendo cara de putinha. Meu pau estava muito duro dentro do short, não aguentei tirei para fora e comecei a bater uma olhando ela sentando no pau do Levi, ela ainda metendo se curvou e queria pegar meu pau e colocar na boca, eu disse: não você só vai ter o pau do Levi hoje. Ela ficou toda nervosinha e queria sair de cima do pau dele, ele puxou ela pela cintura e falou: eu vou gozar antes sua puta. Ele começou a meter forte naquela buceta dela e gemendo alto o patinho, metendo mais metendo forte que só tinha zuada das batidas na bunda dela, ela começou a gemer e xingar ele e mandando ele gozar logo, ele não demorou e gozou dentro da buceta dela, jogou ela de lado e foi limpar o pau na calcinha dela, me ajoelhei perto da calcinha dela e bati uma até gozar melando a calcinha dela também, e falei: agora vai vestir a calcinha toda melada de porra sua putinha. Colocamos a calcinha dela e a saia, ela ficou com um carão retado. Foi o tempo da chuva da uma trégua e agora irmos para a casa, chegando lá a Renata já estava nos esperando, explicamos a demora e fomos almoçar. A Renata já tinha arrumado nossas coisas na mala logo as 15:30 já estávamos saindo de lá, se despedimos de todos e entramos no carro, o Levi iria voltar junto com a gente, e pegamos a estrada rumo a nossa cidade.
Essa foi a história da Viagem que eu fiz com a Renata para conhecer a família dela que morava no interior.
Obrigado aos leitores que chegaram até aqui.
As Histórias com a Renata ainda tem muitas coisas para rolar.