Morava com meu pai, e nossa casa tinha um quintal bem grande no fundo, todo murado, além disso, além da nossa casa ainda havia uma casinha nos fundos, que consistia em um quarto amplo (que cabia uma cama de casal, geladeira, fogão, coisas básicas) e um banheiro. Como essa casinha estava inclusa na compra e já estava toda reformada meu pai resolveu manter ela no quintal e alugar para quem tivesse interesse, já tínhamos tido 3 moradores diferentes lá, normalmente alguém que passava alguns meses ou um ano no máximo, fosse a trabalho ou para resolver coisas na cidade.
E foi assim que conheci Carlos...
Carlos apareceu um dia lá na porta de casa, contou que ia passar um ano na nossa cidade para trabalhar em uma obra que ia começar lá, depois voltaria para o estado natal dele, mas que soube num barzinho ali perto de casa que meu pai alugava um quarto, e se ele não tinha interesse em alugar para ele por um ano. E assim após os dois conversarem foi decidido que ele ficaria um ano morando ali com a gente, na casinha dos fundos.
Meu pai mostrou tudo a ele, o espaço da casinha, o banheiro, a máquina de lavar roupa que poderia ser compartilhada, o quintal, incluindo um chuveiro que tinha ali no fundo que as vezes eu usava para tomar banho peladão, mas que pelo visto não poderia mais já que agora teríamos um inquilino. E assim Carlos se mudou...
Carlos era um coroa de uns 54 anos, parrudão, branco, alto, corpo de quem fazia muito trabalho braçal, um jeitão de macho bruto mas ao mesmo tempo demonstrava simpatia. Logo ele já se dava bem comigo e com meu pai, principalmente comigo, pois meu pai saia para trabalhar e Carlos acabava me vendo com frequência em casa, já que eu estudava só de manhã. Levou alguns dias para que seu trabalho começasse, então ele por um tempo ficava apenas em casa.
E ao observar Carlos eu percebi três coisas...
Primeiro que ele tinha um jeitão de macho do caralho, e não ficava envergonhado de ser macho, mesmo na nossa frente, minha e do meu pai. Coçava o saco, andava sem camisa, as vezes dava uma pausa na conversa para dizer que ia dar uma mijada, sentava de pernas bem abertas e ficava pegando no saco enquanto falava. Coisas que quase todo homem costuma fazer, inclusive eu e meu pai.
A segunda coisa que notei é que ele curtia ficar sem cueca em casa, além de ficar sem camisa, usando calção, ou bermuda, dava para notar que ele estava sem cueca. Principalmente quando usava calção fino, pois ao andar ficava notório seu pau balançando, e pelo que eu notava parecia ser comprido e pesado. As vezes estávamos conversando lá no quintal de casa e ele coçava o saco na minha frente, enchendo a mão no volumão, o que deixava mais explicito que ele estava sem cueca, assim como evidenciava o volumão que ele tinha no meio das pernas.
A terceira coisa e mais relevante de todas é que Carlos dormia peladão. Acabei descobrindo isso em uma manhã ao levar um pouco de carne assada para ele que meu pai havia pedido. Na casinha há uma janela de vidro, toda de vidro, como isso tira um pouco a privacidade do inquilino meu pai colocou uma cortina pelo lado de dentro, mas Carlos pelo visto havia esquecido de puxá-la, pois ao chegar perto da casa vi que a cortina não estava fechada.
Como imaginei que ele já havia acordado fui em direção a janela, para chamar ele, mas foi quando eu me deparei com a imagem de Carlos peladão, deitado na cama de barriga para cima, um braço atrás da cabeça e outro sobre sua barriga. Dormia profundamente, e assim vi seu pau pela primeira vez. Estava totalmente mole, jogado por cima do seu saco, caidão no meio de suas pernas abertas. Mas mesmo assim era notório que era um pau comprido, era grosso, pesadão. Seu saco era grande e parecia estar cheião de leite. Assim como o resto do seu corpo, seu pau e saco também eram peludos, mas mesmo assim aquela pica pesada, grossa e branca se destacava.
Fiquei ali paralisado observando aquela imagem, meu pau começou a endurecer no calção de educação física do uniforme da escola. Já havia fodido com meninas e alguns carinhas da minha idade, mas um coroa daquele, corpão massa, pica massa, jeitão foda de macho, fez minha tora querer melar toda a cueca que eu estava usando. Fiquei encarando por um bom tempo, sem receio de me atrasar para a aula, olhando cada centímetro daquele corpo e daquela tora, e claro... daquele sacão pesado e peludo debruçado sobre o lençol da cama.
Seu braço grossão e forte do trabalho braçal, peitoral saliente, barba por fazer, corpão troncudo de cara que pegava no pesado desde cedo. Quanta buceta aquele coroa já não deve ter comido em sua vida... Devia estalar os dedos e alguma putinha já estava ajoelhada implorando a tora dele. Fantasiei de todas as formas com Carlos naquele momento, imaginando ele comendo várias mulheres ao mesmo tempo, igual um cavalo no cio.
Perdi a noção do tempo e só voltei a realidade quando a mão que estava sobre sua barriga se mexeu e desceu até sua virilha, dando uma coçada nos seus pentelhos. Me afastei imediatamente e fui voltando para casa. Mas então uma voz pervertida sussurrou no meu ouvindo me dando uma ideia: e se eu bater no quarto dele agora? Será que ele vai me atender peladão? Será que assim terá a certeza que eu vi ele pelado pela janela? Como ele vai reagir?
Tudo isso animou meu cérebro, então voltei para a porta dele e bati.
– Opa! Já vou! – Falou alto com sua voz grossa. ¬¬
Vi ele dando uma olhada pela janela e fazendo sinal para eu esperar que ele já estava saindo. Será que ele se perguntou se eu havia visto ele dormindo peladão? Será que se importava com isso? Ele não parecia ligar para algum cara vendo ele pelado.
– Opa! Bom dia, irmãozinho. – Ele costumava chamar meu pai de “irmão” e eu de “irmãozinho”, por ser bem mais novo que ele. Devia ser comum na terra dele.
Infelizmente não me atendeu peladão, foi a primeira coisa que verifiquei, tinha colocado um calção verde do palmeiras, mas continuava sem cueca e sem camisa. Depois fiquei com receio de ele ter notado a olhada que eu dei em direção ao pau dele para conferir se estava nu ou não.
– Bom dia, Seu Carlos. Foi mal ter acordado o senhor, mas é que meu pai pediu para eu te entregar essa carne assada pro teu almoço, pois agorinha já vou pra aula, ai tenho educação física então vou sair mais tarde da aula hoje.
– Ah já tava quase acordando. – Falou sorrindo simpaticamente. – Pô, muito obrigado! Já me livra de fazer carne pro almoço hoje. – Disse rindo pegando a carne da minha mão.
– Tranquilo. – Respondi, encarando ele. A pica ainda dura na cueca, infelizmente minha camisa era comprida, e tampava, queria que Carlos me visse durão.
– É... – Ele pensou. E então olhou em direção a janela de vidro. – Ontem capotei de sono e até esqueci de fechar a cortina. – Ele riu. – Eu costumo dormir sem roupa, por causa do calor, e a cidade aqui é quente né? Tu deve ter até me visto peladão né dormindo né? Desculpa ai. – Ele sorriu timidamente para mim. – Já forçando tu a começar a manhã vendo pinto de macho. Ai complica né... – Ele continuou a dar risos envergonhados.
Ele provavelmente estava com receio de eu contar para meu pai que ele estava dormindo pelado e com a cortina aberta, e meu pai grilar e chamar a atenção dele ou até mesmo pedir para ele se mudar da casa. Mas não havia nada para Carlos se preocupar... Meu pai era de boa, e eu... Aquela imagem daquele puto peladão na cama era algo que eu gostaria de ver todos os dias pela manhã.
Descarado do jeito que eu já era, resolvi descontrair a situação, para que ele percebesse que não tinha nada demais.
– Tá de boa, Seu Carlos! Essa cidade é quente pra caralho mesmo... As vezes costumo dormir peladão também. E aqui em casa geral tem pau, então não precisa ficar com vergonha não. – Comentei sorrindo para ele.
Ele caiu na risada do jeito que eu falei, foi ali que ele viu que eu era um carinha de boa, foi naquele momento que nossa intimidade foi criada e se aprofundaria muito mais ao longo dos meses.
Infelizmente no dia seguinte a cortina estava fechada, assim não pude vê-lo pelado novamente, mas era comum ficarmos no quintal conversando ou eu ir até a sua casa para trocar ideia com ele. Ele gostava de contar coisas sobre sua terra natal, a vida que tinha lá, os três filhos que tinha, o fato de ser divorciado, o que faria com o dinheiro que estava juntando na minha cidade para assim abrir um negócio na cidade dele, e eu também ia comentando sobre minha vida, e é claro que quando você está entre homens uma hora ou outra surge aquele questionamento do cara mais velho para o cara mais novo:
– E tu fica com muitas meninas lá da tua escola? – Carlos perguntou, em uma tarde em que estávamos na casa dele, ele esperava o almoço cozinhar, enquanto nós dois estávamos sentados em duas cadeiras na frente da casinha. Ambos sem camisa, apenas de calção de jogar bola. Naquela tarde ele estava de folga.
– Pô, algumas... Tem umas massa lá... Algumas são meio fresca, mas se tu ficar em cima logo liberam. – Falei, explicitamente. Queria que ele entendesse que eu não era um ser inocente que não sabia o que era sexo. Eu já havia comido menina, menino, já havia recebido boquete, já havia comido cu e buceta. Carlos precisava compreender isso logo, para assim nossa intimidade crescer ainda mais e eu começar a saber sobre a vida sexual dele também.
Mas é claro que eu ia com calma. Carlos provavelmente tinha receios por eu ser filho do cara que alugava a casa para ele, então ele não podia se soltar tanto assim enquanto não entendesse que ele podia se soltar.
– Ah, então tu já não tá mais na fase dos beijinhos né? – Ele comentou rindo.
– Putz, Seu Carlos... Faz tempo já que não. Hoje eu beijo a menina amanhã tô comendo. – Comentei rindo, dando uma pegada no saco como se estivesse dando uma coçada.
– Porra, tu é rápido então... – Ele riu. – Mas tá certo. Tu é novo, é boa pinta, tem que aproveitar. Na tua idade não perdoava também.
– Não é atoa que o senhor tem três filhos né? – O provoquei rindo, ele caiu na risada.
– Não tive mais por que encapava o bicho, se não era um todo mês... É bom tu encapar também, ser pai cedo é foda...
– Ah tá de boa... Meu pai sempre compra camisinha pra mim e deixa lá no quarto.
– Teu pai tá por dentro das coisas que tu apronta então né? – Carlos perguntou rindo.
– Desconfia. – Respondi sorrindo para ele. – Mas faz umas semanas que não como ninguém. Tô precisando.
Ele me olhou meio assustado com a afirmação, acho que ainda estava com receio da intimidade que estávamos criando e isso cair no ouvido do meu pai.
– E o senhor? Já tem tempo também? – Perguntei na cara dura.
– Ah... – Ele começou, de braços cruzados, largadão na cadeira de pernas abertas. – Já tem um tempo, m0leque... Ainda mais que agora mudei pra cá e não conheço nenhuma mulher. Ficou mais difícil.
– O jeito é usar a mão, né? – Perguntei rindo e fazendo um sinal de punheta com a mão por cima do meu pau.
Ele caiu na risada.
– Tu é safado né, m0leque? Só não tem a cara. – Ele comentou rindo e se levantando para desligar o fogão e se ajeitar para almoçar.
Depois desse dia nossa intimidade foi crescendo cada vez mais. Ele me contava sobre alguma mulher que tinha visto na rua, sobre ela ter peitos grandes, ou uma bunda grande, ou alguma outra passava na rua e ele ficava encarando e eu zoava com ele:
– Bucetinha daquela ali deve ser massa pra empurrar ein... – Comentava provocando-o. Dávamos risada.
– Passava o dia com cheiro de buceta de tanto esfregar a cara ali. – Ele respondia rindo, e caiamos na risada parecendo dois putos tarados.
Eu sempre dava um jeito de falar algum tipo de putaria com ele, e ele sempre acabava aceitando, principalmente à medida que ia percebendo que podia confiar em mim para falar sobre esses assuntos. Começamos a falar sobre nossas experiências sexuais, as mulheres que ele já comeu, quais foram as melhores, a época que ele foi caminhoneiro e comia altas mulheres pela estrada, falei para ele sobre as meninas da escola que eu também já havia traçado... Conversávamos igual dois tarados, pegando no pau e no saco toda hora enquanto falávamos.
Uma vez cheguei a ensinar ele a usar o Xvideos para ver pornô pelo celular, até chegamos a ver um pouco juntos enquanto eu ensinava, mas depois ele travou a tela do celular e agradeceu. Ainda estava com receio de ver pornô comigo, provavelmente devia pensar que estava passando do limite. Eu precisava mudar isso.
Aquele puto precisava entender que eu provavelmente era dez vezes mais pervertido que ele.
Então fui além... Eu tinha o número dele no celular, um dia baixei um vídeo pornô de um gangbang, uma mulher loira peituda sendo fodida por uns vinte caras ao mesmo tempo, enquanto gemia alta e levava muita pica na boca, cu e buceta. Mandei para ele com a frase “essa aguenta de boa haha”. Fiquei ansioso para ver se ele ia responder, e com um receio de ele ignorar ou dizer para eu não fazer mais isso, mas horas depois recebi sua mensagem “essa dai não tem nem mais fundo”.
Vendo que ele não havia grilado passei a mandar outros vídeos que eu via, sempre algum que eu achava massa. Outros de zoeira, e por ai ia... Quando ele finalmente me mandou um vídeo também compreendi que aquela fase já havia sido superada.
Voltei a ver ele peladão em uma noite... Ele tinha chegado tardão do trabalho pois tinha saído para tomar uma com uns caras do trampo, meu pai tinha ido dormir e eu estava acordado no PC. Minha janela dá para o fundo da casa e estava com um vãozinho aberto, ouvi o chuveiro do fundo sendo ligado, já sabia que era o Carlos, tinha uma certa esperança de ele tomar banho lá fora mas imaginei que seria impossível. Até eu olhar pelo vão da janela e ver que era muito possível...
Carlos peladão no fundo da casa tomando um banho no chuveiro, a luz do quintal mostrando bem o corpão dele, ele passando água pelo corpo todo, ensaboando o peitoral, axilas, braços, barriga, enchendo os pentelhos da virilha e do sacão de sabonete, depois enxaguando. Aquele pauzão comprido e pesadão balançando no ar, todo molhado, o sacão peludo enchendo sua mão enquanto ele lavava suas bolas. Até sua bunda tinha um tamanho massa, toda peludona, típica bunda de macho... Que tesão do caralho... Não aguentei.
Estava só de cueca, botei o cacete pra fora e soquei uma punheta fodida enquanto olhava para ele tomar banho, sabia que ele não conseguia me ver, então aproveitei cada segundo daquele momento até encher a parede do quarto de leite. Depois vi ele se secar e ir de toalha para casa, provavelmente indo dormir peladão.
Precisava foder com aquele coroa puto.
No dia seguinte perguntei se ele tinha curtido o rolê com os caras do trampo dele, e comentei que tinha visto ele chegar na hora que ele foi tomar banho. Ele comentou que estava com muito calor e quis aproveitar para tomar banho no quintal já que achou que geral estava dormindo e depois na zoeira ainda comentou rindo:
– Tava olhando minha ferramenta né, m0leque?
Dei risada, queria ele que visse meu pau também ou me olhasse peladão. Antes que eu pudesse pensar em algo acabou rolando um acontecimento.
Uma mina da escola havia chupado minha pica no banheiro, já havíamos ficado altas vezes e inclusive já tinha comido ela, ela deixou eu filmar, não para eu divulgar nem nada, mas para socar uma depois vendo. Fui aliviado pra casa, e lá encontrei o Carlos. Não pensei duas vezes.
Fui até onde ele estava e falei:
– Te mostrar um negócio... – Já falei sorrindo de forma sacana. Ele achou que era um pornô comum.
Ele olhou o vídeo e comentou:
– Já chega da escola vendo pornô? Tá ficando viciando ein... – Ele disse rindo.
– Eu que filmei, pô. A mina da escola me mamou hoje e deixou eu filmar.
– Caralho, não acredito que tu tá me mostrando tua pica dura... – Carlos comentou fazendo uma cara de decepção na zoeira.
– Ah já vi a tua duas vezes, tava na hora de tu ver a minha também. – Respondi rindo.
– Pô, podia ser ao menos o rabinho mas o m0leque já chega mostrando essa porra gigante ai pra mim e nem almocei ainda. – Carlos falou rindo.
Eu tenho um tamanho massa de pica, por isso sempre descolava uma mina ou algum carinha para dar para mim. Era só verem um nude do meu pauzão duro que já ficavam sedentos para caírem de cu ou buceta em cima. E pelo visto o Carlos havia notado.
– E parece ser mó gostosinha ela né? Deixou tu gozar na boca dela? – Carlos perguntou todo curioso.
– Não, mas ficou chupando meu saco enquanto batia uma pra mim até gozar ai leitei no chão do banheiro mesmo. Ela diz que tem nojo de tomar leite... Mas chupa gostoso, e tem uma buceta gostosa também. Já comi algumas vezes.
– Caralho... – Ele deu risada. – E tem foto da bucetinha dela ai não?
– Pior que tenho. – Respondi, abrindo a galeria e buscando a foto da buceta dela. Tinha altas fotos da minha pica.
– Porra, tudo isso é foto do teu pau? Deve mandar pra meio mundo. – Carlos comentou rindo.
– Ah, assim que vou descolando minhas fodas. Achei.
Mostrei para ele a foto da buceta da menina, ele quase babou em cima do meu celular.
– Porra... Numa buceta dessa eu socava até sem capa. – Ele comentou rindo. – Tu já meteu sem capa nela?
– Duas vezes. Mas ficamos com receio de dar ruim... Ai voltamos a fazer com camisinha. – Respondi.
– Leitou dentro?
O coroa estava curioso...
– Sim, nas duas vezes. Tesão do caralho ficar olhando a buceta dela escorrendo meu leite, mano...
Ele estava encostado no fogão, sem camisa e de calção branco, segurando meu celular na mão, encarando a buceta da menina. Até que levou a mão no pau e deu uma apertada, estava sem cueca, o pau encheu a mão dele. Quando ele soltou deu para ver o cacete dar uma balançada, já não estava tão mole assim, o coroa estava animadão na buceta da mina.
Sem pensar em possíveis consequências dos meus atos me aproximei dele e meti a mão no volumão dando uma apertada em seu pauzão, o tecido extremamente fino do calção me permitiu sentir o quão grosso e pesado era aquilo. Devia fazer estrago.
– Tá galudão ai, coroa? – Perguntei rindo e soltei a pica dele na hora, afinal, queria que parecesse uma zoeira, uma brincadeira e não que eu estava afim, pois precisava ter certeza que ele curtia esse tipo de putaria e não estragasse a relação que estávamos criando de intimidade. Fiquei com um pouco de receio de ele grilar com essa putaria, já que ele era mais velho que eu e tals, e por ser homem, e por eu ser filho do cara que alugava a casa para ele...
E para minha surpresa ele não reagiu de forma assustada ou se afastando, ou pedindo para eu não fazer mais isso. Apenas levou a mão até o seu cacete para evitar que eu pegasse de novo, riu e me devolveu o celular.
– Caralho, m0leque... Queria a sorte de encontrar uma assim na idade que eu tô. – Comentou rindo, segurando seu pau por cima do calção.
– Ah tem altas que curtem um coroa... Ainda mais o senhor que tem um pauzão. – Respondi dando risada para parecer descontraído.
– Já flagrou bem o meu pau né, m0leque? – Carlos riu.
Bati um punhetão naquela noite lembrando da sensação de sentir a tora dele na minha mão.
Mas a putaria só foi rolar mesmo semanas depois, embora nossa intimidade continuasse firme e forte e nada mudará até então.
Eu estava de férias, e Carlos não ia trabalhar naquele dia. Ele sem camisa e de calção de jogar bola apenas. Resolvi botar apenas uma sunga, tomei banho no chuveiro do quintal, na frente de Carlos, trocando ideia com ele, depois sentei na cadeira ao seu lado, molhado e ainda apenas de sunga, e ficamos trocando ideia ali numa boa.
Até que ele disse que ia tirar um cochilo. Fui para dentro de casa e ele para a dele dormir. Fiquei jogando por um tempão, depois resolvi ver um pornozão na sala, pois a TV lá era grandona. Conectei no notebook e botei pra rolar um filme longo de putaria, enquanto assistia e ficava acariciando o volume na minha sunga, largadão na sala.
Meu pau já estava durão, quase estourando o tecido da sunga, pulsando com força querendo ser libertado e aliviado, quando ouvi Carlos me chamando na porta dos fundos, descaradamente fui lá do jeito que eu estava enquanto o pornozão rolava na TV.
– Fala ai, Seu Carlos...
Na hora ele bateu o olho no volumão da minha sunga.
– Tava dormindo ou socando uma? – Perguntou rindo.
– Pô, tô vendo um pornô para passar o tempo. – Dei uma risada.
– Caralho... ia perguntar se teu pai tem um óleo lubrificante ai para eu passar na janela que ela tá dura para abrir e fechar.
– Entra ai que vou pegar pra tu. – Falei, já com segundas intenções, levando ele em direção a sala de estar só para ver o pornozão rolando ali.
Carlos usava um calção fino de jogar bola e estava sem camisa, e com certeza sem cueca pois seu pauzão ficava bem desenhado no tecido além de balançar enquanto ele andava. O bom é que eu já estava de pau duro então nem precisava disfarçar a excitação em ver ele daquele jeito. Meu cacete pulsava na sunga.
– Tá animado por aqui né? – Carlos comentou quando chegamos na sala e a atriz do filme estava levando pica em todos os seus buracos existentes. – Tem medo do teu pai te flagrar não?
– Meu pai só chega de noite hoje, vai demorar ainda... E nessa gaveta ai – apontei para a gaveta que fica no rack da televisão – tem altos pornôs que ele comprou pra nós. Ele não liga não.
Ele só balançou a cabeça rindo e cruzou os braços, encarando o filme na TV.
– Vou lá pegar o óleo para tu... – Falei, saindo da sala.
– Beleza.
Demorei em frente a caixa de ferramentas do meu pai, propositalmente, queria que Carlos ficasse lá na sala, olhando aquele pornozão rolando, usando apenas um calção fino de jogar bola, na esperança de ele se animar. Estava com a mente coberta de segundas intenções.
Voltei para a sala e lá estava Carlos, na mesma posição, conseguia ver ele de perfil, o que me permitiu notar que havia uma protuberância maior em seu calção, não estava duro, mas com certeza aquele bichão não estava dormindo mais, e então ele deu uma pegada forte no saco e o largou, fazendo com que a pica desse uma balançada no ar. Caralho... aquilo mexeu demais comigo. E então ele notou minha presença.
– Tá curtindo a vista ai, Seu Carlos? – Perguntei rindo chegando até ele e lhe entregando o óleo.
– Essa dai é insaciável... – Ele comentou rindo se referindo a atriz do filme que agora chupava um pau, batia punheta para dois, e recebia outro na buceta e outro no cu. Deu outra pegada naquele sacão de cavalo dele.
– Senta ai, Seu Carlos... Bora assistir. – O convidei, me jogando largadão no sofá.
– Sai dessa, m0leque... Teu pai chega ai e me vê vendo pornô com o filho dele vai foder pro meu lado.
– Porra nenhuma... Meu pai chega de noite só, e quando ele chegar dá para ouvir o portão também. Por que o senhor acha que tô de pau durão na sala vendo pornô e socando punheta? – Provoquei ele. – Senta ai, tá suave.
Ele balançou a cabeça em desaprovação, pensando sobre o assunto, mas então se sentou ao meu lado, de braços cruzados e pernas abertas. Encarando a TV.
– O pauzão que essa dai aguenta no cu. – Comentei enquanto a atriz levava uma pica gigante no rabo.
– Já deve tá acostumada pra aguentar tanta vara assim. – Carlos comentou rindo.
Fiquei acariciando minha pica na sunga, que continuava durona, agora não mais pelo filme, mas pelo Carlos estar ali do meu lado, usando apenas um calção de jogar bola, e a gente vendo um pornozão juntos. Larguei o foda-se, precisava agir, para não correr o risco de ele saturar e ir embora. Vi ele me olhando acariciar minha pica canto dos olhos.
Segurei minha sunga e a tirei de uma vez só, jogando-a no chão, meu pauzão saltou para fora durão e babando, fiquei largadão de novo no sofá.
– Caralho! Tu vai bater punheta do meu lado? – Perguntou horrorizado.
– Ué... Eu botei o pornô pra isso... – Respondi rindo para ele.
– Eu vou voltar lá pra casa então e deixar tu ai aliviando. – Ele respondeu rindo, se levantando, meio sem graça. Seu pau estava um pouco mais animado, o volume em seu calção estava maior e mais chamativo.
– Nem, Seu Carlos... Fica ai. Tu tá ficando animadão ai também. – Encarei o volume do teu caralho, ele deu uma pegada forte. – Tu bate punheta também. Todo cara bate.
– Bato, mas não com o filho do cara que aluga casa para mim né...
– Esquece meu pai... O coroa tá trampando, chega só de noite. Relaxa ai e goza. – Falei, provocando-o.
– M0leque, tu é bem taradão né... Caralho...
Fiquei encarando ele, enquanto batia uma punheta lentamente e com a mão esquerda brincava com meu saco.
– Se não quiser bater punheta de boa, mas pelo menos assiste o filme ai... Tá suave, já falei. E tu tá curtindo. – Disse dando outra encarada provocativa no volume do pau dele. – Tu não usa cueca né, Seu Carlos? – Continue encarando teu volume.
Ele riu e voltou a se sentar.
– Em casa não.
– Com o pauzão que o senhor tem fica até mais confortável ficar sem né?
Ele me olhou meio chocado e riu. Acho que ficava impressionado com minha cara de pau de ficar falando essas coisas explicitamente.
– Tu não fica muito atrás também né... – Ele comentou sobre meu cacete, dando uma olhada rápida, meio sem graça.
– Ah mas nem se compara o do senhor... E ainda por cima é grosso pra caralho... – Continuei a falar sobre seu pau. Ele deu outra risada sem graça.
– Olhou bem para lembrar até da grossura dele. – Carlos respondeu olhando para a TV.
– Porra, mas até no calção dá pra ver que é grossão... Ainda mais que o senhor fica sem cueca. O monstrão fica visível demais. Imagina essa porra durona, deve estourar a cueca. – Dei risada, sabendo que nesse momento eu já estava caindo matando, e ele estava percebendo, era possível notar que agora não erámos dois parças trocando ideia sobre buceta, mas sim havia agora uma tensão sexual rolando no ar.
– Nem é tudo isso não. – Ele falou engolindo em seco. Parecia meio nervoso, o volume do seu cacete estava aumentando, o coroa estava ficando duro com nossa conversa ou com o filme rolando ali. Mas eu sentia que era a primeira opção.
– Imagina se fosse... – Ri. – Nem durão tá ainda e já tá mó volumão no calção. – Encarei o volume dele que continuava a aumentar, ele apenas riu mas não disse nada. – Pode botar o bichão pra fora se quiser, coroa... Ligo não.
– Tudo isso é para ver meu pau? – Ele virou o rosto para mim e deu uma risada tímida, ainda de braços cruzados.
– Pô, mas se molona já é grandona imagina quando fica durona... – Respondi ele com outra risada, mas continuando a provocá-lo.
– Já falei, não é tudo isso não... – Ele voltou a olhar para a TV, o pau dele mexeu no calção. Estava ficando cada vez mais durão. Aquela porra com certeza era enorme.
– O pau do cara tá quase chegando no joelho dele e fica nessa de que não é tudo isso... – Comentei rindo, queria ver aquele cacete, por isso as provocações continuavam sem dó. Nem ligava mais, cai matando no coroa.
– Tu parece que tá doido pra ver.
– Mas tô mesmo ué! Quero comparar com o meu. – Respondi na lata. – Só tem nós aqui até de noite, coroa... Se quiser tirar o calção e botar o monstrão pra fora fica suave.
Ele riu a balançou a cabeça. Ainda estava surpreso com o quão eu estava sendo direto.
– Já te falei... Ele é normal. – Carlos disse ao levar a mão até o calção e botar a pica pra fora.
Caralho... Era enorme, e nem estava totalmente dura. As veias estavam bem saltadas. Pau monstrão.
– Porra! Gigante demais. E nem tá durona ainda. Tira o calção, pô!
– M0leque... – Ele me olhou e balançou a cabeça.
– Tá suave. Já falei. – Segurei no cós do teu calção e dei uma puxadinha de leve para baixo, conseguir ver parte do seu saco peludo de macho, meus dedos tocaram sua coxa nua.
Ele respirou fundo e balançou a cabeça novamente, desaprovando meus atos, mas cheio de tesão. E assim abaixou seu calção, permitindo que ele caísse sobre seus pés. Desse modo aquele mastro de cavalo e o sacão ficaram totalmente nus diante dos meus olhos.
– Porra... Gigantão mesmo. Mostra o cabeção, coroa, deve ser gigante também. – Falei e ele abaixou a pele da cabeça da pica, mostrando aquele cabeção enorme assim como o resto da tua pica.
Deu uma risada sem graça e voltou a cruzar os braços. Aquele era o sinal que eu esperava.
O cara que fica peladão ao lado do outro, de pica semi dura, vendo pornô, e cruza os braços e deixa seu cacete ali a mercê diante do outro só quer passar uma mensagem: Pode pegar se quiser!
– Caralho, coroa... É monstrão demais. – Falei indo para cima dele, praticamente deitando no sofá, segurando seu cacete, como se só estivesse avaliando, um carinha mais novo impressionado com o mastro do mais velho, apenas isso, nada demais... – E grosso pra caralho. Minha mão quase não fecha nessa porra. – Ele riu meio sem graça, olhando para a tela, evitando me encarar. – Tá quase durão. – Comentei aproximando meu rosto dele, dali já senti o cheiro de pica de macho puto atingindo meu nariz, cheiro de tesão.
Queria enfiar meu rosto naquela pentelhada.
Fiz um vai e vem lentamente na tora dele, expondo a cabeça e depois escondendo-a. Que tesão era ver aquele cabeção monstro aparecendo e sumindo.
– Esse cabeção deve fazer um estrago né, coroa? – Perguntei olhando em direção ao seu rosto, ele se virou para mim.
– Tu parece que tá querendo experimentar. – Respondeu, sério.
– E se eu tiver? Tu vai deixar? – O provoquei, fazendo uma cara de puto.
– Porra, m0leque... Tu não vai perdoar nem eu né?
– Ah tu quer também... Deixa rolar, pô... – Continuei fazendo um vai e vem lento na tora dele.
– Se teu pai...
– Esquece meu pai! – Falei e fui direto com a boca em seu cacete, não o deixando pensar a respeito se permitiria ou não.
Senti aquele cabeção semi duro na boca, ouvi ele soltar um gemido de surpresa, segurei forte no teu cacete, o gosto de pica de macho invadiu minha boca, uma gota de baba da rola dele se soltou e encontrou minha língua. Fiquei deitado no sofá de bruços, chupando a cabeça da tua rola enquanto batia uma punheta lenta no resto da sua pica, depois tentava mandar ela mais fundo em direção a minha garganta, mas era impossível, aquilo era grande e grosso demais, não ia conseguir engolir tudo.
Nessa época eu já havia tido experiências com outros caras, como já falei, e já havia rolado de eu dar e chupar, poucas vezes, mas já havia acontecido, eu só aceitava dar quando o cara me dava muito tesão ao ponto de permitir que ele me comesse. E isso tinha acontecido apenas três vezes com dois caras diferentes. E na real, eu já tinha plena consciência que Carlos poderia ser o terceiro cara, com certeza eu permitiria.
Senti sua mão na minha cabeça, levemente ele ia fazendo um vai e vem na pica dele com a minha boca, praticamente fodendo ela. Jogou a cabeça para trás e ficou curtindo minha mamada, aquela desgraça não parava de crescer, até que finalmente após alguns minutos mamando atingiu seu ponto máximo de durão. Continuei a chupar teu cabeção quando senti sua mão esquerda deslizando da minha cabeça em direção a minha bunda, dei uma leve levantada no meu rabo para ele curtir mais, senti ele apertando e seu pau pulsou na minha boca.
– Porra... Teu mastro é gigante, coroa... Deve arregaçar. – Falei, fazendo um vai e vem enquanto encarava aquela tora. – Parece um cavalo, na moral...
– Tu já deu? – Ele perguntou, acariciando minha bunda.
– Por que? Tá querendo me comer? – Provoquei ele, encarando-o.
– Tu aguenta? – Ele encarou o próprio pau e depois olhou nos meus olhos.
– Já já tu vai descobrir. Mas vou chupar mais um pouco... Quero chupar teu saco. – Respondi me levantando e me ajoelhando no meio de suas pernas, retirei totalmente seu calção, não queria mais nenhuma parte de roupa nele, só ele ali peladão e de mastro estourando de tesão. O pornô rolando na TV.
Segurei tua tora e dei umas lambidas na base, depois enfiei a cara naquele sacão pentelhudo, dando uma cheirada, e assim esfregando meu rosto em todo aquele pentelho, desde suas bolas até sua virilha.
– Curtindo o cheirão do meu saco? – Perguntou me olhando, dando um sorriso de leve.
– Teu saco é massa, coroa... Grandão e pentelhudão. Foda pra caralho.
– Chupa então! – Falou. E ali eu soube que o coroa já tinha se entregue a putaria, só queria gozar, não tinha mais como voltar atrás.
Dei um sorriso sacana para ele e cai de boca naquele sacão monstrão, sentindo seus pentelhos deslizarem na minha língua. Ele segurava minha cabeça e ia esfregando ela em todo seu pau, saco e pentelhos. Tesão da porra aquilo estava me dando, eu socava uma enquanto satisfazia ele, de quatro no chão, com a cara enfiada no meio de suas pernas.
Passei tempão ali curtindo cada centímetros daquela tora na boca, daquele sacão pesado e gigante, e do cheirão de pica que tinha naquela pentelhada, enquanto batia uma punheta lentamente no meu cacete para curtir cada segundo daquele momento.
Ele jogou a parte superior do seu corpo para frente, de modo que conseguisse voltar a pegar na minha bunda enquanto eu estava de quatro mamando ele, senti quando seus dedos tocarem a entrada do meu cu, me arrepiei na hora. Estavam molhados, ele havia cuspido na ponta dos dedos para brincar com meu cu. Meu cacete deu uma pulsada na hora.
– Curtiu né? – Perguntou. Tirei o pau da boca e dei uma risada. – Vai me dar? – Perguntou.
– Bora lá pra cima. – Respondi, me levantando do chão. Fui peladão na frente, e ele veio atrás, levando teu calção na mão.
Chegamos no meu quarto e ele entrou junto comigo, soltou o calção no chão e me pegou por trás, me puxando contra ele.
– Que rabinho gostoso tu tem ein, m0leque... Tu já deu né?
– Três vezes só. – Respondi sentindo seu pauzão durão sarrando minha bunda, meu pau babava pra caralho de tesão.
– Vai aguentar a minha? – Perguntou no meu ouvido, senti seu corpo peludo forçando atrás de mim, me prendeu com força com seus braços.
– A gente tenta! – Ri de forma sacana.
Ele me empurrou em cima da cama, me colocando de quatro, achei que ele ia tentar já meter mas simplesmente caiu igual uma fera de boca no meu cu, me chupando com todo o tesão do mundo. O cara estava sedento por aquilo, praticamente me fodia com sua língua, sentia as vezes ela entrar meladona no meu cu, literalmente me penetrando. Botei meu rosto em cima do meu travesseiro, abraçando-o e gemendo, meu cu para cima sendo chupado por aquele coroa putão, meu pau estourando de durão, as veias saltadonas.
Carlos se ajoelhou atrás de mim, senti o cabeção da sua pica encostando a entrada do meu cu.
– Vai no cuspe ou tem lubrificante ai? – Perguntou.
– Perai... – Me levante e fui até a gaveta de cuecas, lá tinha camisinhas e lubrificantes... – Vai querer camisinha também ou vai no pelo? Sei nem se essa camisinha cabe no teu pau. – Falei rindo, olhando para ele ajoelhado na minha cama com aquela pica gigante apontadona para frente querendo cu.
– Bora no pelo. Quero sentir teu cuzinho. – Ele deu um sorriso sacana, finalmente aquele puto interior dele estava saindo e tomando forma cada vez mais. Sorri de volta e joguei o lubrificante para ele, ele pegou enquanto eu voltava para minha posição anterior: de quatro, a cabeça deitada no travesseiro e o rabo para cima esperando a tora dele entrar.
Ele lubrificou seu pau e logo em seguida jogou uma boa quantidade de lubrificante no meu rabo, depois senti seu dedo empurrar um pouco para dentro, senti uma sensação de queimação na hora pelo dedo ter entrado de uma vez só, mas logo foi passando. O tesão cobria qualquer desconforto que eu podia sentir.
Senti novamente o cabeção da tua tora na entrada do meu cu, ele ia começar a empurrar. Respirei fundo, relaxei o cu ao máximo que pude e foi quando senti aquele cabeção tentando me invadir. Enfiei meu rosto no travesseiro e foquei minha atenção na respiração, batendo uma punheta para continuar excitado e ir relaxando, enquanto aquela tora ia entrando lentamente dentro de mim. Era muito grande e grossa aquilo, a maior pica que eu já havia permitido entrar em mim, já tinha plena consciência que seria complicado aguentar.
Fui sentindo cada centímetro daquele mastro entrando em mim, como se estivesse sendo empalado. Botei minha mão para trás para evitar que Carlos empurrasse mais.
– Tá doendo? – Perguntou.
– Não muito. Só tá difícil de aguentar tudo dentro. É grosso demais essa porra...
– Tu não se garante? – Ele perguntou, me provocando. Respirei fundo, tirei a mão, abracei o travesseiro com força, enfiando o rosto nele, e deixei meu cu a disposição daquele puto cavalo do caralho.
Eu ia sentindo aquela tora entrando cada vez mais, doía um pouco, mas ele empurrava bem lentamente, sabia como comer um cu, devia ter comido antes, pensei. O lance era mais a sensação estranha que era sentir um caralho daquele tamanho entrando no meu cu, me deixava quase sem ar. Quem já deu o cu para um mano de pica grande demais sabe do que estou falando. É uma sensação muito cabulosa. Eu gemia à medida que entrava e Carlos segurava minha cintura com força, empurrando cada centímetro daquela tora animalesca dele para dentro.
Ele ia fazendo comentários à medida que cada centímetro entrava:
– Que cuzinho apertado, m0leque... Parece até virgem... Tá apertando gostoso meu pau... Cuzinho quente da porra... Tá quase tudo dentro... Aguenta, m0leque... Tá quase encostando no meu saco...
E foi quando encostou... Senti seu sacão e seus pentelhos encostando na minha bunda, e foi quando percebi que estava tudo dentro, mas eu nem conseguia me mexer. Aquele monstrão não permitia que eu saísse do lugar, eu estava travado com aquele mastro cravado dentro de mim. Sem forças para conseguir me mexer, juntando todas elas para conseguir aguentar aquilo dentro.
Era muito grosso, podia sentir o quanto aquela desgraça estava abrindo meu cu. Ele segurou minha cintura com força e fez eu sentir os pentelhos da sua virilha roçando na minha bunda. Então puxou sua pica para trás lentamente, e depois para frente. Eu apenas respirando fundo tentando aguentar o movimento daquilo dentro de mim, soltei um gemido alto.
– Gostou, m0leque? – Perguntou.
– Tá foda aguenta essa jeba de cavalo que tu tem.
– Já já tu acostuma. – Respondeu, e continuou seu vai e vem lento.
E realmente me acostumei, ao longo de vários minutos meu cu foi se acostumando com aquela tora grossona do caralho, e assim sua pica deslizava dentro de mim, indo e vindo. Ele segurava minha cintura e ia macetando lentamente meu rabo, e quanto mais percebia que eu estava acostumando mais ia acelerando a velocidade e a força da bombada.
Quando notei seu saco batia com força contra o meu, e um barulhão de PÁ, PÁ, PÁ ouvia-se por todo o quarto. Meu pau voltou a ficar durão igual pedra, pulsando de tesão e balançando no ar com a força com que Carlos socava tua tora em mim, fazendo meu corpo ia para frente e pra trás.
– Rebola um pouco no meu pau! – Pediu, tirando as mãos da minha cintura. Assim o fiz, balançando meu rabo naquela tora.
Ele então puxou minha perna fazendo eu ficar reto e se jogou por cima de mim, empurrando seu pau até o fundo do meu cu, seu sacão peludo deitando sobre minha bunda, seu corpo grande e parrudo debruçando sobre o meu. Senti fundo seu cacete. Começou a bombar novamente, falando putaria em meu ouvido.
– Geme pra mim, vai! Putinho do caralho. Tá gostando do meu cacete no teu cu?
– Tô! Essa porra grande do caralho... – Respondi ofegante, gemendo.
– Acha ele grande é? Curte meu pauzão? – Ele perguntava bem próximo ao meu ouvido, sentia até sua respiração quente sobre mim. Então empurrava com força, só para tirar mais um gemido meu.
– Pauzão da porra! – Respondi.
Nisso ele passou a macetar com toda sua força, me tirando gemidos atrás de gemidos.
Trocamos de posição, ele quis me foder de lado, depois soltou:
– Senta no meu pau!
Me ajeitou em seu colo sem tirar o pauzão de dentro de mim, fiquei de frente para ele, sentando na tua pica, engolindo cada centímetro daquela tora com meu cu. Seu rosto suado de putão me encarando, foi naquele momento que percebi que achava o rosto dele bonito também. Aproximei meu rosto do dele enquanto ele segurava minha cintura e mandava tora com tudo para dentro de mim, ficamos nos encarando.
Ele segurou minha cabeça com força e logo sua língua estava dentro da minha boca, me beijando ferozmente, de forma até meio agressiva. Me deu um tesão do caralho aquilo, nossas línguas brincando uma com a outra de forma brutal, ele acelerando ainda mais as estocadas, minha cama parecia que ia quebrar a qualquer momento com a brutalidade que ele socava, fazendo um barulhão do caralho pelo quarto. Segurou meu cabelo com força e me fez ficar encarando seus olhos, enquanto ele arregaçava meu cu com a pica.
Depois me virou de forma abrupta, sem tirar o pau de dentro de mim me colocou na posição de frango assado, e lascou pica sem dó. Me encarando, seu saco batendo com força no meu rabo. Aquilo estava tão gostoso que segurei ele com força e puxei-o para mim, queria tua pica o mais fundo possível de mim, meu pau parecia que ia gozar a qualquer momento mesmo sem ser tocado, só com as estocadas brutais de Carlos.
Aquele coroa era uma máquina de sexo, fodia igual um animal no cio, e devia estar a um bom tempo sedento para socar aquela pica em alguém. Sorte a minha ter sido em mim, pois aquela foda estava me dando um tesão do caralho. Socou por um tempo massa nessa posição, então anunciou:
– Vai querer leite no cu ou na boca? – Perguntou.
– Goza na minha boca. – Respondi.
Ele tirou o pau de uma vez só de dentro de mim, senti uma sensação muito estranha na hora, um vazio. Ficou em pé na cama, aquele cacete gigante e grosso durão igual pedra, apontadão para frente. Fiquei impressionado que aquilo estava dentro de mim segundos antes. Fora aquele sacão pesado e grande pendurado logo abaixo, me deixando malucão para enfiar a cara no meio daquelas bolas novamente.
Imediatamente me pus no meio das suas pernas, passando a mão pelas suas coxas e barriga, enquanto enfiei meu rosto naquele sacão pesado e pentelhudo dele, sentindo seus pentelhos em minha língua. Ele segurou meu rosto, me forçando a ficar naquela posição, esfregando todo aquele saco peludo na minha língua, lábios e rosto. Sentia o cheirão de macho puto exalando dele. Enquanto isso Carlos socava um punhetão.
Em alguns segundos soltou um gemidão animalesco, sua voz grossona ecoou pelo quarto.
– Toma leite! – Segurou meu rosto e direcionou a pica para minha boca.
E assim sua tora virou uma mangueira de leite de saco de macho... Foi jatada de porra na minha língua, nos meus lábios, jorrou no meu rosto, no meu cabelo... Foi entre dez ou doze jatadas de leite. Fazia sentido, com aquele saco gigante e pesado dele. Enquanto tomava seu leite e permitia que ele me encharcasse com porra, gozei em uma punheta frenética, encharcando minha cama com minha porra.
Carlos tremia, ainda em pé sobre mim, parecendo um cavalo liberando seu tesão, a cabeça jogada para trás, o pau derramando as últimas jatadas de leite. Empurrei meu rosto contra seu saco, sentindo pela última vez o cheirão dos teus pentelhos e dando minhas ultimas lambidas naquelas bolonas de cavalo.
Ele me olhou finalmente, ofegante e ainda tremendo, seu pau dando forte pulsadas ainda em sua mão. Segurou meu rosto e esfregou seu cacete e suas bolas por todos os lugares, deixando meu rosto com o maior cheirão de pica e porra de macho. Imaginei meu pai chegando naquele quarto e nos flagrando daquele jeito... Seu filhão ajoelhado de baixo de um macho com seu rosto todo melado de leite de pica, dei uma risada.
Carlos soltou outra risada me olhando.
– Caralho, m0leque... Tu é foda... – Bateu com o pau na minha cara, dei uma última lambida naquele sacão. Ele soltou minha cabeça então desfaleci na cama, deitando no meio de suas pernas, ainda com a mão no pau.
Ele saiu da posição e se deitou ao meu lado.
– Tu já comeu outro cara antes né? Impossível essa ser sua primeira vez com outro cara. – Perguntei.
Ele me contou que quando era caminhoneiro já havia comido outros caras, fosse na boleia do caminhão, ou na rua, ou no chuveiro, sempre dava um jeito de aliviar, fosse com homem, mulher ou travesti. Pelo visto o coroa tinha um passado bem cheio de putaria, e aquela pica pelo visto era insaciável.
Conversamos por um bom tempo, ambos peladões, eu todo melado de porra ainda, havia apenas passado a mão no rosto para tirar o excesso de leite e esfreguei no meu cacete, queria o cheirão da porra dele na minha pica.
Ali ele me contou sobre suas experiencias na época de caminhoneiro, também disse que desconfiava que eu estava querendo pegar ele pois as vezes notava que eu olhava para o volume do seu pau. Perguntou quando eu tinha começado a ter interesse nele, contei que foi na vez que vi ele dormindo peladão. Me questionou se eu havia batido punheta pensando nele, contei que tinha socado uma vendo ele tomar banho no quintal imaginando ele fodendo comigo.
– Bora tomar um banho, m0leque... Tu tá podre de porra! Na moral... – Comentou rindo.
Chamei ele para tomar banho comigo, fomos juntos para o banheiro da minha casa, lá fiz questão de lavar a pica dele, passando bastante sabonete e tirando todo o leite que havia ali. Ele lavou meu rosto e meu corpo, incluindo meu cu. Seu pau ficou durão de novo, nos encaramos e ambos sabíamos o que queríamos. Não deu outra... Carlos me comeu novamente. Me virou de costas, passou um condicionador na pica e na entrada do meu cu e lascou pica, segurando minha cintura com força empurrou até as bolas, no final encheu meu cu de leite.
Terminamos o banho, emprestei minha toalha para ele se secar, vestiu seu calção e disse que era melhor ele ir para casa e eu arrumar o quarto, pois o cheirão de porra e sexo estava para todo lado. Depois lembrei que o pornozão estava rolando na sala, então era melhor ajeitar as coisas mesmo.
– Até qualquer hora, m0leque. – Disse sorrindo para mim antes de ir.
– Falou ai, coroa... – Respondi sorrindo de volta, apenas de toalha.
Desci com ele, ele foi para casa com o óleo que havia ido buscar, e eu fui tirar o pornozão da TV e guardar meu notebook. No quarto tive que dar uma geral, a cama estava cheia com meu leite, notei também que Carlos tinha jorrado tão forte que havia leite na cabeceira da cama e na parede ali próxima, tirei o lençol e já fui limpando a parede, quando fui limpar a cabeceira da cama minha perversão falou mais alta e simplesmente meti a língua ali, sentindo o sabor da sua porra mais uma vez. Meu pau ficou durão na hora, meu tesão não passava. Por mim passava o dia e a noite fodendo com aquele putão.
Engoli.
Tirei a toalha e fiquei peladão no quarto.
Limpei tudo e passei desodorante pelo quarto para tirar o cheirão, joguei tudo no cesto de roupa suja e coloquei lençóis limpos. Me deitei peladão de pau durão para cima e capotei.
Acordei umas duas horas depois com meu pai me chamando, ele estava no quarto e eu peladão na cama de bruços.
– Acorda, peladão! Capotou? – Perguntou rindo.
– Tomei banho e acabei dormindo. – Minha toalha jogada ao meu lado, a peguei a enrolei na cintura. Meu pai me via peladão sempre, então nem liguei.
De noite ficou eu, meu pai e Carlos sentados lá no fundo conversando, os três só de calção e sem camisa. Meu pai nem sonhando que horas antes o filho dele estava sendo arregaçado por aquele coroa de pauzão gigante. Eu e Carlos trocando olhares sacanas.
E, é claro que fodemos muitas vezes depois desse dia...
Ele sempre ficava sem cueca em casa, as vezes tomava banho no quintal de noite, quando meu pai dormia, só para eu ficar olhando, e eu fazia questão de demonstrar que estava olhando.
Quando meu pai capotava eu ia para a casa de Carlos nos fundos, e fodiamos pra caralho em sua cama. Chupava sua pica quando chegava da escola, socava punheta para ele enquanto víamos pornôs juntos na sala de estar.
Uma vez cheguei do futebol com roupa de jogador e ele me viu, tirei a camisa e ele ficou me encarando.
– Tu fica gostosinho com essa roupa de jogador ein... – Comentou.
– Fico melhor sem. – Respondi, dando uma provocada.
Logo estávamos no meu quarto, eu apoiado na mesa do computador, sem camisa, a cueca e o calção abaixados até o meio das pernas, o meião e as chuteiras nos meus pés, e Carlos logo atrás socando com toda sua força no meu cu até encher ele de leite.
Adorava quando eu chegava na casa dele só de calção e sem cueca, já ia logo me segurando e me apoiando na pia, abaixava meu calção e caia de boca no meu rabo, me fodendo com a língua. Gozou diversas vezes no meu cu e na minha boca, já conhecia o gosto do teu leite da mesma forma que conhecia cada veia da minha pica.
Em um domingo me fodeu enquanto meu pai cochilava, encheu meu rabo de leite e me fez ficar com o leite dentro.
– De noite vou te comer de novo e quero achar meu leite ai dentro ein, m0leque... Se não vou te estourar na pica.
Fiz o que ele mandou, mas tive que botar uma cueca por baixo do calção para não correr o risco de o leite vazar e meu pai ver.
Meu pai nunca era um impedimento para a gente, era só ele descuidar, dar uma saída, cochilar, ou sumir por alguns minutos que lá estava eu socando uma punheta para o Carlos, chupando teu pau ou o deixando meter em mim até gozar dentro. As vezes ele batia punheta para mim enquanto me comia, e eu gozava gostoso junto com ele.
Ficamos assim por todos aqueles meses que ele ficou lá em casa, até que finalmente chegou o dia de ele ir embora. Foi foda para mim ver ele ir embora, acho que fiquei meio mexidão com aquele coroa, já que fodiamos quase todos os dias.
– Vou sentir saudades desse rabo, m0leque. – Sussurrou no meu ouvido quando me abraçou na rodoviária, bem baixinho para meu pai não ouvir. Tínhamos ido deixar ele lá. Ele virou um grande amigo do meu pai.
Se meu pai soubesse...
A última notícia que tive dele era que tinha se casado novamente. Imaginei o quanto ele devia estar fodendo a mulher dele.
E assim fiquei apenas com as lembranças, que me levavam a várias punhetas pensando naquele coroa puto e pauzudo.
FIM.