O Drama de Soraya, Uma Aguerrida Estudante
Marcela Araujo Alencar
Tema: Abuso, estupro, sodomia, drama, zoofilia.
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Soraya, apesar de já ter 18 anos é virgem e muito atrasada no estudos, tudo devido a criação que teve de seus pais lá no sítio onde nasceu e foi criada. Seu pai não queria de modo nenhum a deixar ir para escola na vila, dizendo que ficava longe de casa e que tudo que ela necessita estava ali na terra, que um dia seria dela. Só permitiu que fosse matriculada na escola, porque foi forçado pelo pessoal lá da capital que veio pesquisar o povo daqui, com um tal de censo escolar. Isso só aconteceu quando Soraya já passava dos 15 anos.
Desde então a jovem não perde um dia se quer de ir estudar na escolinha da vila, mesmo que para isso ter de fazer uma caminhada de quase 45 minutos do sitio até a escola da vila, mas ela faz isso com a melhor satisfação pois adora estudar e lá fez muitas amizades com os colegas e professores, tudo devido sua simpatia e capacidade de se relacionar.
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Soraya saiu da escola ao término das aulas por volta do meio-dia Com sua maletinha de material escolar, suspirou fundo, pois tinha pela frente uma caminhada de quase quarenta e cinco minutos até chegar em casa, no sitio de seus pais. Mas ela estava acostumada, pois fazia este percurso duas vezes por dia, durante o período escolar. Isto até que era gostoso, pois fortalecia suas pernas e mesmo comendo como uma lobinha, não engordava. O caminho que percorre todos os dias é realizado tendo a direita os bambuzais. A plantação de bambus se estende por quase todo caminho e a esquerda a grande planície lá embaixo, onde os colonos cultivam variadas espécies de grãos. Graças a isso, Soraya caminha por quase todo percurso à sombra dos magníficos bambus.
No meio do percurso ela avistou ao longe um grupinho de garotos, eram em sete, todos filhos dos colonos, vindo e sua direção. Alguns ela até conhecia de vista. Soraya não gosta de se encontrar com eles, pois era habito dirigirem gracejos para ela, bastante chulos.
Ao se encontrarem, ela não parou de andar e os comprimentou com um aceno de cabeça. Mas o grupinho a cercou e começaram os gracejos, desta vez mais audaciosos. Quando um levou a mão para a bainha de sua saia e a levantou, fazendo com isso que sua calcinha ficasse a mostra, ela se virou e com toda força aplicou um violento tapa no seu rosto. Ele tombou com a mão no rosto e a xingou com alguns “palavrões”. Outro, mais abusado colocou as duas mãos sobre a sua blusa e apertou na altura dos seios de Soraya. A resposta foi imediata, com violento pontapé no meio das pernas do abusado, que se curvou com a dor.
Com isso, despertou nos rapazes, bastante raiva, pois afinal estavam “apanhando” de uma garota. Soraya sentiu um violento soco na altura de seu ombro e com isso recuou, pronta para revidar, mas tropeçou numa saliência do terreno e perdendo o equilíbrio caiu de costas, batendo com violência a cabeça no terreno. Ficou tonta e com a queda sua saia subiu até quase sua cintura.
A garotada pôde apreciar suas roliças coxas e sua calcinha branca, com um lado do fundilhos engolido pelo lábio da grutinha úmida de suor, coisa natural de acontecer, pois ela vinha impondo em sua caminhada passos rápidos. entretanto a garotada, que nessa altura estava se comportando como lobo em matilha, avançou sobre a jovem e excitados pela animadora visão, sem medir consequências, se arremeteram por cima dela e num instante Soraya estava sem a calcinha, a saia, a blusa e o sutiã, ou seja, estava totalmente nua, com o corpo sobre a terra e com mil mãos percorrendo cada pedacinho de seu corpo nu e loucos de tesão, penetraram sua virgem boceta e ânus, com uma selvageria sem controle.
Soraya gritava desesperada e tentava com todas as suas forças os impedir, contudo ela estava sendo atacada por sete rapazes simultaneamente.
Tanta estupidez e brutalidade a fez ficar tonta, sem forças e por mais alguns minutos a sanha continuou, até que um deles gritou:
- Atenção cambada, parem...aqui na trilha podemos ser vistos. Vamos levar Soraya pro meio do bambuzal, bem lá no meio.
- Tu tem razão, lá dentro ninguém vai nos impedir de continuar a farra com ela.
Muitos braços a levantaram do chão pelos pés e mãos e assim suspensa correram com ela para o meio do bambuzal. Outros levaram sua maleta de material escolar, suas roupas e tênis, para não deixarem “evidências” do ocorrido.
Foi um verdadeiro horror, um massacre, o que fizeram com a garota. Com ela gritando em desespero e gemendo de dor a cada mordida ou beliscão em suas carnes e com todos se revezando em a violentar, não importando por qual buraco, boceta, cu ou boca. Ainda bem que Soraya, não tardou e perdeu os sentidos e assim não sofreu mais ao abominável estupro que estava sofrendo.
A violência contra Soraya, perdurou por quase três horas e só quando a viram inanimada, como se estivesse morta é que os sete garotos se deram conta do que tinham feito. Então eles mesmos ficaram assombrados e quando um achou que ela estava morta, ficaram espantados e o medo se disseminou na mente de cada um.
- Amigos temos de “vasar” daqui o mais rápido possível, se não estamos fodidos.
Assustados trataram de vestirem suas calças e saírem rápido do bambuzal, cada qual culpando o outro pelo ocorrido.
- Todo mundo de boca calada, nada de dedo duro!
Falou outro.
Assim eles sumiram, descendo a encosta, cada um indo para suas casas lá na planície
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No sitio, dona Ernestina e seu Joaquim, estranharam a demora da filha chegar da escola, pois ela sempre chegava em casa, entre 12:20 e 12:30 e já era quase 13:00 e nada dela despontar no curto caminho de chegada ao sitio. Preocupado seu Joaquim disse a esposa que decidiu ir a cavalo, encontrar a filha.
Foi o que fez, trotando com seu cavalo, em pouco tempo chegou à escola e já em pânico, desmontou e entrou no pátio onde os alunos da parte da tarde estavam chegando e logo viu uma senhora que fiscalizava a garotada.
-Senhora, minha filha que estuda pela manhã, a Soraya, não chegou em casa. Ela por algum motivo ficou retida aqui?
- Soraya, eu sei quem é, ela foi embora assim que terminou as aulas da manhã. Minha Nossa Senhora, a menina não chegou em casa!
- Fiz todo o trajeto e não a vi, temos de formar uma equipe de busca imediatamente, minha garotinha está sumida!
- Senhor Joaquim, vou alertar a senhora diretora imediatamente do ocorrido, isto é muito grave.
Antes das dezesseis horas, mais de cem pessoas estão em campo à procura da menina, pois na região todos conheciam a família do sitio de seu Joaquim e de dona Ernestina. A filha do casal, Soraya, também era conhecida e estimada por muitos. Até alguns alunos, os maiores, estavam na equipe de busca.
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Dois homens, cortavam bambus para fortalecer a casa que ergueram no alto do morro. Eles foram despedidos de algumas fazendas e sítios da localidade por má conduta e agora estavam sem empregos e vivendo da caça que era abundante no alto daquela montanha,
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Quase tropeçaram no corpo de Soraya caída e inconsciente no meio dos bambuzais.
- Caralho, veja o que está aqui, Lourenço, um defunto e ainda está fresco, pois nem fede!
- Deixe de ser burro Chico, não vê que a mulher está viva!
- Minha nossa! É aquela menina, filha do sítio de dona Ernestina e seu Joaquim! O que aconteceu com a coitada?
- Loureço, tá na cara que ela foi agarrada a força e foi fodida e pelo que parece não foi um só cabra, olhe o como está o seu estado
- O que vamos fazer?
- Levar pra nossa cabana e terminar o serviço, a moleca é muito gostosa. É só dar um banho de modo a limpar e ela estará prontinha pra ser fodida novamente.
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Três dias depois
Soraya abriu os olhos e ficou quase que em choque, estava estirada sobre um monte de folhas secas e sob um teto de uma cabana. O que tinha acontecido, pensou ela, mas logo sentiu seus seios sendo chupados por uma boca e muito pior, sua boceta estava sendo lambida e beijada por outro cara e não estavam a machucando, então fechou os olhos e deixou que tudo acontecesse.
Sabia que não tinha mais força para os evitar. mas algo está acontecendo com ela, um prazer muito forte estava chegando ao seu corpo, conforme os dois indivíduos a chupavam dessa maneira tão intensa, muito deliciosa; coisa que pela primeira vez sentia em sua vida, sexo.... estupro..., mas sem dor, apenas prazer.
Súbito sentiu seu corpo se contrair e o prazer intenso que sentia explodir num violento orgasmo, Algo que Soraya nem sabia nomear e pensou que fosse uma espécie de ataque, mas muito gostoso. Quando percebeu que não eram os garotos ficou apavorada, pois agora eram dois homens. Então começou a se debater, mas os dois se mostraram bastante fortes e num instante a imobilizarem e continuarem a chupar cada pedacinho de seu corpo, principalmente os seios, boceta e no ânus e assim novamente o prazer tomou conta de seu jovem corpinho.
Gritou de dor quando sentiu ser penetrada duplamente, um pela porta da frente e outro pela dos fundos. Eles eram enormes e ela não suportou a dor e perdeu os sentidos. Mesmo assim por horas a fios eles continuaram o assédio sexual da pobre garota, que tinha lampejos de consciência e logo voltava a fechar os olhos, tal era a brutalidade com que era abusada pela dupla de animais,
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Três dias depois, seu corpo nu, boiava na correnteza do Rio Ligeiro, mas Soraya num último lampejo de sobrevivência, se agarrou num tronco que descia rápido o rio e agarrada a ele boiava, levada pela forte correnteza
Muitos quilômetros depois, numa curva acentuada do rio, o tronco encalha num barranco e Soraya com ele, caída no meio de muita lama, limo, troncos e folhas mortas.
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Isabel e Francisca, duas meninotas, filhas de pescadores, examinavam a curva do rio, pois sabiam que ali, muita coisa encalhava e que ainda podiam aproveitar. Foi quando Chica viu um corpo e era de mulher, nua e coberta de lama e mato. Ela arregalou os olhos e assustada foi avisar a irmã que estava ali perto. Isabel foi até perto do “defunto” e ambas saíram em disparada para avisar seus pais do achado.
500 metros depois, numa prainha estava a casa delas e em frente remendando redes estava o pai das jovens. Agenor quando percebeu as filhas correndo e gritando algo, se levantou e correu ao encontro delas, sobressaltado ao ver tão assustadas.
- Pai, nós vimos um defunto lá na dobra do rio, um defunto de mulher nua e coberto de mato.
- Minha nossa! chamem a tua mãe pra gente ir até lá.
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Agenor, sua mulher, Francisca e as suas filhas como guias, seguiram até a dobra do rio e avistaram o corpo que suas meninas encontraram. Enquanto as três ficam ao longe, seu Agenor foi examinar o “defunto” e teve a maior surpresa, um fraco gemido se fez ouvir. Ele de imediato percebeu que não se tratava de nenhum defunto, se inclinou e a virou de rosto para ele e viu que se tratava de uma garota quase tão jovem como suas meninas e estava muito machucada e então gritou para sua mulher.
- Ela está viva, venham me ajudar aqui,
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Soraya, três dias depois abriu os olhos então percebeu que estava deitada sobre um colchão macio e quentinho envolta numa manta e se sentiu confortável e percebeu que três mulheres a olhavam demonstrando carinho e preocupações. Duas jovens e uma adulta, provável mãe e filhas foi o que lhe ocorreu de imediato.
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A Senhora, com voz macia perguntou qual era seu nome e o que aconteceu para estar caída, quase morta dentro do Rio Corredor.
- Senhora, meu nome é Soraya e fui agredida por um grupo de sete garotos, quando saía da escola e caminhava para minha casa, depois tudo se tornou muito confuso, acho que fui violentada por dois homens, não tenho certeza disso, não sei explicar como fui parar dentro do rio e nem me lembro de como cheguei aqui
- Garota, você estava muito machucada principalmente nas suas partes intimas e tive de colocar extrato de folhas do mato que curam qualquer ferida nessa região. Agora tu está bem, mais vai passar um bom tempo com dor para urinar e fazer cocô.
- Senhora, estou muito tempo longe de casa, todos devem pensar que estou morta. Como posso voltar para minha casa?
- Moca, só indo até a na vila, que é longe daqui, mas é onde Agenor vende os nossos pescado na feira de lá.
Daqui quatro dias tem feira e então meu homem pode levar você junto no nosso carro de boi. Na vila eles podem arrumar um modo de te levar pra tua terra. Neste tempo você fique aqui se recuperando. Senão tu com o rabo sentada no carro de boi vai sentir dor.
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A viagem sentada ao lado de seu Agenor, levaria sete horas e foi uma tortura para Soraya, mesmo dona Francisca tendo arrumado muitos trapos de pano para ela sentar sobre o banco de madeira do carro puxado por um boi. No meio do caminho, Soraya pediu ao seu Agenor que interrompesse pouco a jornada, pois seu traseiro estava muito dolorido, tudo por causa do trepidar do carro sobre o terreno irregular que percorriam.
- Olhe só menina, a Chica mandou um pote daquela erva do mato que alivia qualquer mau aí embaixo, se tu quiser eu posso te massagear com a pasta.
- Querer eu quero, seu Agenor, mas é que tenho vergonha. O senhor é homem, nê.
- Deixe de bobagem, tu tá com dor e eu sou um homem velho demais pra essas bobagens que tu tá pensando.
- Então está bem, como podemos fazer?
- Vou encostar a carroça aqui do lado e você vai se deitar ali naquela grama de bunda pra riba, de modo eu poder usar a pasta em tu.
Soraya faz o que Agenor pede e fica ruborizada quando ele desce o short que veste doado por uma das filhas dele.
Sente um arrepio quando as mãos lambuzadas de seu Agenor começam friccionar suas nádegas, mas logo ele faz onde sabe ela deve mais sensível, no anel anal e meio dos pequenos lábios, recheando estas partes com a pasta.
Mas nesse entremeio, algo está ocorrendo com Soraya, um imenso prazer começa a tomar conta de seu jovem corpinho e ela começa a gemer baixinho e Agenor apesar de velho, sabe que estes gemidos mão são de dor.
- Seu Agenor, está muito gostoso.... digo muito bom, pode passar a pasta mais forte aí nesses lugares.
Ele sabe o que ela quer e necessita então se esmera e vai fundo com os dedos nos dois buracos de Soraya, pois seu outro dedo não funciona há anos, para desgosto de dona Francisca, sua mulher.
Mas a jovem se satisfaz com os dedos do velho a punhetando e goza muito, explodindo em alguns orgasmos.
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Ao chegarem na pequena vila, com quase nenhum recurso e onde ninguém tinha tomado conhecimento do seu sumiço lá do sítio onde morava, muito longe dali. Soraya conseguiu abrigo na casa do pastor a quem ela contou parte de seu drama e que queria voltar para casa.
- Minha filha, isso será possível quando algum mascate passar por aqui, pois na nossa vila não há automóvel e se for de carro de boi ou de cavalo vai levar, de duas a três semanas. Mas eu posso lhe dar abrigo lá na minha casa, enquanto espera algum tipo de transporte, em troca pode cozinhar e cuidar de lá.
Sem ter outra opção, Soraya aceita a oferta do pastor, pois só assim terá abrigo e comida de graça, até que pudesse ter como voltar para sua família, para seus pais e colegas de escola. Na casa do pastor, ela teria de cozinhar, apesar disso não ser a sua praia, acha que pode fazer isso.
A casa é pequena sala, cozinha, banheiro e quarto, isso mesmo, só um quarto. A primeira coisa que observei foi isso, onde então eu dormiria?
- Minha filha a gente dá um jeito, tenho duas camas de solteiro. Colocamos uma corda no meio do quarto como se fosse um varal de roupas e penduramos um pano ou um plástico nele e assim tu terá privacidade.
Não gostei muito da ideia, mas como não era mais uma virgem bobinha, aceitei e foi assim que passei a morar com o pastor, um homem de sessenta anos, mas ainda enxuto e vivendo com ele em lugar tão pequeno, me veio o pensamento que isso poderia dar merda, pois o pastor é homem e aprendi que eu os atraio como mosca no mel, apesar de dele ter quarenta e dois anos há mais que eu.
E deu merda mesmo, no quinto dia, numa noite muito quente, ja passando das 23:00, eu estava dormindo, como sempre nua, não porque gostasse, mas por não ter nada para vestir, pois a única peça de roupa que tinha era o vestindo doado de uma das filhas do pescador Agenor e eu tinha de cuidar muito dele. Foi quando senti uma mão quente pousar em minha bunda, Na escuridão do quarto ele não me via, mas me sentia.
Continuei “dormindo” sabendo que ele iria avançar muito mais e logo minha garotinha, ficou em alerta, sabendo que iria trabalhar. Mas não foi isso que aconteceu, o danado do pastor Everaldo preferiu a porta dos fundos. Talvez com medo de eu ficar buchuda, não sei se foi por esta razão, ou se o gosto dele era mesmo esse. O fato é que percebi quando um dedo começou a sondar meu acesso, acho que para saber se a “abertura do túnel” era suficiente larga para sua ferramenta penetrar sem contratempos. Claro que era, depois dos últimos eventos, até um jumento teria acesso em mim.
Confesso que foi muito gostoso ele me fodendo pela porta dos fundos e mesmo eu pedindo que usasse a outra porta, ele se negava, dizendo que as garotas da vila, só deixavam ele ir por trás, pois quase todas eram virgens, e assim ele se viciou e gostava ainda mais quando encontrava um rabo saliente e firme como o meu.
Foi assim que nos trinta dias que se seguiram, todas as noites o pastor me comia pelo rabo, e quando eu saía a passear pelas três únicas ruas do lugar, notei que as mocinhas de lá, me fuzilavam com os olhos e foi num desses passeios que recebi uma proposta que me entusiasmou demais.
Foi do carroceiro Thiago um negro grandão, que com outros três, trazia água do açude para a vila. Ele se mostrou disposto a me levar até minha terra, que sabia onde ficava, mas exigiu algumas condições para realizar a jornada. Queria que minha família pagasse dez mil contos e que durante as duas semanas que durasse a viagem que ele calcula levar, que eu desse o cu para ele. Foi assim mesmo que falou... desse o cu.
Durante dois dias pensei na proposta do negro, mas estava com muito medo dele, pois além de ser grandão, tinha uma cara de mau que me deixou em dúvida. Mas como estava com enorme saudade de meus pais, do meus amigos e colegas da escola, resolvi aceitar as condições dele.
Foi o que informei ao negro Thiago, então ele disse que necessitaria de dois dias pra se preparar para a longa jornada e falou que eu fizesse o mesmo, que levasse o máximo de comida que pudesse.
Entretanto como poderia fazer isso? Se não tenho nenhum centavo! Mas agi com esperteza e propus chupar o pau do safado do pastor desde que ele me desse dinheiro, lógico que o safado aceitou a oferta e foi assim que pude comprar no único armazém da vila um montão de biscoitos, que apesar de duros, alimentava e muita carne seca e até batata doce e aipim e um panelão, dois litros de álcool e um pacote de caixa de fósforos. Foi o que me ocorreu, pois juro que não tenho nenhuma prática nesse negócio de ficar na estrada deserta por tanto tempo.
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Thiago, preparou sua carroça de quatro rodas, com dois barris de água e muitos sacos de comida para os dois bois e para o seu cão e ainda um latão enorme com peixe seco e sacos de farinha e sal.
Minha nossa! Pelo visto eu iria emagrecer bastante naquelas duas semanas que ele calculou seria o tempo de viagem.
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Três dias após eu estava sentada no banco de madeira alta, ao lado de Thiago, saindo pela rua principal da vila, sob alivio das garotas de lá que das janela de suas casas acenavam com sorrisinhos hipócritas. Mas quem estava mais aliviada era eu, que depois de muito tempo podia retornar para meu lar. Será que eles pensavam que eu tinha morrido?
Nas primeiras horas de estrada eu estava entusiasmada, olhando para tudo ao meu redor,
A mata rala margeando a estreita trilha, com o enorme cachorro de Thiago caminhando faceiro a frente e as vezes ao lado da carroça. Mas depois, entediada, fui me deitar no fundo do carroção, sobre umas sacas servindo de travesseiro. Com o balançar lento da carroça, sem mesmo perceber caí num sono gostoso.
Acordei assustada, com Thiago me sacudindo, acorda garota, que já é noite e a gente tem de comer qualquer coisa. Só então notei o silêncio reinante. Me ergui e percebi que estávamos estacionado em um local onde a mata em volta era menos cerrada.
Thiago tinha solto os dois bois e eles estavam um pouco a frente, onde devia ter grama, mas na semiescuridão da noite não deu para ver. Mas vi, sim, a fogueira há uns metros da carroça e sobre ela uma armação de três troncos e pendurada nela uma panela de ferro e intrigada perguntei o que ele estava cozinhando.
Peixe seco e na brasa da fogueira, batata doce. será o nosso almoço e janta de hoje. Respondeu ele enquanto colocava água numa lata rasa para Lobo, o enorme cão dele.
Desconfiei por que Thiago respondeu parecendo estar zangado comigo. Foi por eu ter dormido por horas. Até eu me surpreendi, mas acho que foi por estar exausta, pois nas noites na casa do pastor eu pouco dormia pois ele vinha à minha cama para me penetrar por trás, quase sempre. Thiago devia estar com pressa de me comer,tal como ficou acertado.
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Enquanto comíamos peixe e batata doce assada na brasa, Thiago bebia cachaça em uma caneca de lata e o pior é que ele me forçou a beber também, pois fiquei com medo que me batesse se não bebesse. Mas depois dos primeiro goles até que gostei, pois era como podia engolir o peixe insonso e a batata, uma mistura que não combinava.
Depois, como estava sem sono, decidi caminhar um pouco, me aventurando em ir até onde os bois estavam, bem longe da nossa carroça, mas como Lobo estava ao meu lado, não tive medo. Fiquei por muito tempo sentada na grama vendo os bois de tração, ruminando e com Lobo ao meu lado. Não sei por que, mas parecia que o enorme cão tinha se tornado meu amigo e está do meu lado sentado, para me proteger.
A lua estava bem alta no céu, quando decidi retornar ao nosso “acampamento”. Na realidade, eu estava com medo de que Thiago resolvesse cobrar o que eu tinha prometido a ele.
Para meu infortúnio foi isso mesmo que ele fez. Tão logo cheguei, ele foi logo falando que era hora dele me comer e me mandou tirar o vestido e me deitar de “rabo pra riba” dentro da carroça, vi que ele até já tinha colocado uma lona sobre o fundo de madeira da carroça. Promessa é dívida, então fiz o que ele mandou, retirei com cuidado o vestidinho que o pastor tinha me dado e o coloquei na borda alta da carroça e me deitei com as coxas separadas e fiquei à espera de Thiago que já pelado se deitou por cima de mim e com a mão direcionou sua ferramenta para o meu buraquinho.
Apesar de estar acostumada com invasão por trás, estremeci com um forte desconforto ao sentir a coisa de Thiago, pois ela é enorme, grossa como um braço e tão longa como. A maior que até hoje tinha experimentado. A princípio, por este motivo, não senti nenhum prazer. Entretanto com a sua bocarra dando fortes chupadas no meu pescoço e ombros e com as mãos calosas amassando meus melões, fui ficando quente e enquanto ele dava cerca de duas dúzias de bombadas eu já tinha explodido, acho que umas quatros vezes.
Quando terminou e rolou exausto ao meu lado, eu estava acabada, não só pelos gozos sentidos, mas pelas cinco toneladas de Thiago me esmagando contra a madeira.
Foi nesse momento de total exaustão, que senti a lingua áspera e longa de Lobo, lambendo o meu furinho. Puta merda! Aquilo estava muito gostoso, gostoso demais. Então separei as coxas ainda mais deixando o cão me “limpar”. Mas Lobo, depois de alguns minutinhos, decidiu levar sua língua para onde sentia uma umidade mais convidativa, para a minha bocetinha.
Foi aí que eu fiquei totalmente alucinada e gemendo alto como uma louca, chamei atenção de Thiago que se joelhou e ficou rindo vendo o seu cão me matar de tanto gozar. Mas o filho da puta do negro, queria se divertir ainda mais as minhas custas. Levou as mãos sob meu ventre e forçou que ficasse de quatro e deu uma ordem para o cão: Monte nela Lobo
E o cão montou em mim, com as patas ao lados de minhas costas, e o enorme animal começou a enterrar sua bengala dentro de mim. Assustada, ainda tentei me safar dele, mas Lobo com mais de duas vezes do meu peso, nem sentiu meus esforços e conforme se movia muito rápido dentro de minhas carnes. o prazer começou a me dominar.
Aquilo tudo era totalmente estranho para mim, um cachorro estava me fodendo e eu estava gozando com isso, tal como se fosse sua cadela e gozei como se fosse uma, só que em vez de latir, eu gemia envolta em enorme prazer. Foi nesse momento que percebi o membro de Lobo, que estava pressionando o meu colo de útero, começar a crescer nas paredes de minha vagina até se tornar uma bola enorme. Foi a que me lembrei das cadelas lá do meu sitio, que ficavam grudadas nos cachorros por muito tempo, por causa do bulbo deles
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Thiago ria de mim, dizendo que eu ficarei grudada em Lobo por muitos minutos. Mas ao contrário do quele pensava, eu estava adorando ficar com o bulbo enorme do cão dentro de mim, aquilo me proporciona enorme prazer.
Foi assim que nas duas semanas que se transformaram em três eu, todas as noites era fodida pelo rabo por Thiago e depois fica grudada por muitos minutos em Lobo, que nessa altura, me considerava sua cadela e pasmem, as vezes eu em vez de gemer, latia.
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Meus pais e o pessoal do sítio, como meus colegas da escola ficaram felizes, jubilosos e surpresos ao me verem chegar em casa viva e com saúde, apesar de bastante magra e com olheiras fundas. Tive de contar algumas vezes explicarndo o que aconteceu comigo, entretanto 70% inventado por mim. Só ficaram sabendo que fui atacado e estuprada por sete garotos quando voltava da escola e que eles me deixaram no meio do bambuzal desfalecida e depois tudo sumiu de minha mente e só me lembro que fui acolhida por uma família de pescadores que me levaram para a pequena fila, onde depois de muito tempo encontrei o senhor Thiago que se ofereceu em me trazer para casa mediante uma paga de meus pais.
Os sete rapazes pagaram o preço por todo meu drama, mas foi merecido o castigo que receberam.
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Thiago depois que recebeu o dinheiro prometido, resolveu ficar residindo no sítio, mediante oferta de emprego oferecido pelo meu pai. Eu adorei que assim fosse, não tanto por ele, mas pelo Lobo, que se tornou inseparável de mim, onde eu ia ele ia junto, principalmente como meu cão de guarda, na ida e volta para e da escola.
Lógico que em algumas ocasiões eu chegava atrasada em casa, quando ia pro meio do bambuzal junto com Lobo pra gente se divertir um pouco, com ele ficando grudado em mim por muitos minutos.
Não há como dizer, mas fiquei viciada em ser a cadela de Lobo e vez que outro era que Thiago tinha oportunidde de enterrar sua mostuosidde em meu rabo.
FIM
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