Já se passaram dois anos que minha esposa e eu fomos passar um fim de semana na fazenda de meu amigo Chico. E decidimos que não íamos mas por causa dos ocorridos. Para saber os ocorridos leia a primeira parte da história em "Um fim de semana na fazenda".
Bem! Mas como tudo em nossa vida nem sempre é como a gente planeja, os planos mudaram quando em uma terça-feira pela manhã recebi um telefonema do meu amigo Chico, convidando minha esposa e eu para seu aniversário. Realmente eu não estava com vontade de ir. E olha que realmente eu devia ter ficado em casa, mas ele insistiu bastante, e como já temos uma amizade de longas datas, eu disse que ia ver com a Le se seria possível a gente ir, e daria a reposta para ele depós. O Chico disse que a fazenda estava mudada e que ele conseguiu fazer algumas melhorias e que a Le e eu iamos gostar de ver. Na terça à noite eu conversei com minha esposa sobre a possibilidade da gente ir a fazenda, disse que o amigo nos tinha convidado para o aniversário dele e que ele insistiu bastante pra gente ir.
Minha esposa disse. Bem! É você quem sabe, se você quiser ir nos iremos, mas será que o peão não falou nada sobre a última vez, se ele falou irei ficar com vergonha do seu amigo e da esposa dele, e como vamos olhar pra cara do Zé se ele ainda estiver trabalhando lá, já que você acredita que ele estava nos observando. Mas se você quiser vamos sim, até porque com você eu topo tudo, "risos". Eu sei que topa amor, vamos ver até quinta dou a reposta pra ele. Na quarta-feira liguei pro Chico dizendo que íamos no aniversário dele, íamos sair na sexta-feira à noite. O Chico ficou muito feliz, com a notícia e disse que ia falar pra Nora deixar tudo pronto para nós, á noite falei pra minha esposa que íamos na sexta-feira depós do trabalho e para ela deixar tudo pronto, e organizar as coisas para levar.
Na sexta-feira, trabalhamos até doze horas, para poder nos organizar e ir para à fazenda. A tarde colocamos as coisas na caminhonete e saímos umas dezessete horas, tinha planejado de chegar na fazenda umas vinte horas, queríamos chegar na sexta à noite até para aproveitar o fim de semana. Na caminhonete falei pra minha esposa se caso o Zé ainda estivesse lá, era para ela agir como se nada tivesse acontecido, agir naturalmente, até porque já tinha se passado dois anos, mas se caso ela não estivesse se sentindo bem a gente vinha embora na mesma hora. Ela concordou e disse que iria ficar tudo bem.
Chegamos à fazenda umas oito e meia, o povo ainda estavam todos lá, quando descemos da caminhonete, lá vem um dos cães, ele estava lindo, bem cuidado, chegou cheirando minha esposa, pulando nela. Quando vimos o Chico apareceu na porta do casarão e veio ao nosso encontro, sorrindo, nos deu um abraço e nos convidou pra entrar. O casarão tinha mudado, agora estava todo varandado, maior do que era antes, estava lindo. Na frente agora tinha um barracão aberto com uma grande messa e bancos ao redor, lá estavam dois homens, um negros e um pardo na faixa dos trinta a quarenta anos. O Chico chamou os dois e eles vieram, o Chico nos apresentou. ___ Venham cá, esses dois são meus convidados, esse é meu amigo de longas datas, essa é a esposa dele a Le. Eles vieram para meu aniversário amanhã. Minha esposa estava usando um vestido tubinho cor de vinho, curto, colado que deixava a mostra as suas curvas, mostrava bem o volume de sua bunda, suas pernas grossas e um belo decote, ela estava com uma jaqueta pequena por cima do vestido. O Chico disse. Esses são o Carlos e o João, eu os contratei para trabalhar na fazenda com o Zé, como eu disse, à fazenda aumentou o trabalho, e só o Zé não estava dando conta, agora tenho uma criação de cavalos de raça, também comprei mais bois, aí tive que contratar mas gente. O Carlos aqui é meu domador de cavalos, ele é muito bom, e o João é nosso faz tudo. Os homens olharam minha mulher dos pés a cabeça, como se nunca tivessem visto uma mulher bonita, loira, branquinha, bem maqueada, e com um belo corpo. Eles nos cumprimentaram mas logo se afastaram.
O Chico disse. Eles são meio bicho do mato, mas são gente boa, trabalhadores, o Zé já foi pra casa dele, agora ele tem uma casa, juntou um dinheiro e eu o ajudei a compra uma casa, agora ele tá bem, afinal ele sempre me ajudou muito, ele sempre lembra de vocês, sempre perguntava quando vocês vinham de novo, "minha mulher me olhou, a gente sempre se entende pelo olhar", ele gostou de vocês, e me perturbou pra convidar vocês, eu disse para ele que vocês não poderiam faltar, essa cara ficou muito feliz, "risos". Mas vamos entrar a Nora tá esperando.
Perguntei. Chico cadê o outro cachorro, só veio um nos receber.
Chico,___ Poxa meu amigo o outro morreu, a cobra picou e ele não aguentou. Fiz de tudo, levei no veterinário. Ele até ficou vivo uns dias mas não aguentou, fiquei triste rapaz pelo meu cachorro, um bom animal.
Minha esposa falou, ___Poxa uma pena ele era muito bonito.
Mas é isso, disse o Chico, vamos entrar. Olhei para os dois peões e eles não paravam de olhar pra Le. Entramos na casa e fomos logo direto pra cozinha, a Nora tinha feito o jantar, nos abraçou, peguei as coisas e fui deixar no quarto e voltei pra cozinha.
A Nora disse. Essa mulher tá cada vez mas linda, minha esposa sorriu e agradeceu, sentamos à mesa e tivemos um jantar delicioso. ___ E aí meu amigo Chico, tudo pronto para esse aniversário, mais um ano, e eu tô feliz por você, vi que você conseguiu melhorar bastante as coisas aqui na fazenda.
Chico, ___ É meu velho graças aos céus, consegui um dinheiro e investir tudo aqui na fazenda, tava precisando da essa levantada, agora está bem melhor, minha Nora está mas feliz.
Nora, ___ Agora sim, a gente já pode respirar melhor, o Chico estava muito agoniado com a forma que estava à fazenda, agora tá bom e ainda vai ficar melhor.
A gente veio hoje pra aproveitar melhor o fim de semana e poder lhe ajudar amanhã no que for preciso, a Le é uma ótima cozinheira e se a Nora quiser ela pode ajudar também, a gente veio hoje pra isso.
Chico,___ Obrigado meu velho, mas tá tudo tranquilo, tem os homens aí para fazer as coisas, amanhã vem uma moça ajudar a fazer as comidas, mas agradeço meu velho. Eu quero é que vocês fiquem à vontade, amanhã é dia de festa, vou tomar todas, "risos".
Depós do jantar sentamos na varanda, tomamos uma cachaça artesanal deliciosa, o Chico, a Nora, minha esposa e eu, os homens não estavam mas lá no barracão.
O Chico disse, ___ Já farão dormir, eles acórdão cedo, ainda mas amanhã que vai ter festa, eles estão muito animados, o Zé então tá parece pinto no lixo,"risos".
Depós de umas horas fomos dormir, a Le e eu fomos para nosso quarto, abri o janelão e a lua estava linda, olhamos pela janela e vimos um estábulo grande, com vários cavalos. Minha mulher falou,___ Está muito bonito. Amor tem cavalos agora! E deu uma risada.
Eu disse, pode para amor! Você viu o que aconteceu da última vez e agora tá pior porque tem esses outros homens aí.
Le, ___Calma amor, só faremos alguma coisa se for possível, se não tudo bem, mas bem que já quero um cavalo daqueles. Eu ri.
Fomos nós prepara pra dormir e deixamos a janela aberta, para entrar o ar da noite, tomei um bom banho com a Le, depós ela colocou um baby doll de seda lindo, colocou só a parte de cima, uma calcinha de renda se hidratou com seus cremes, e ficou divina, lida demais, namoramos até pegar no sono, dormimos com a janela aberta, nossa cama estava de frente pra janela, na madrugada me espantei com a sensação de que tinha alguém nos observando da janela, quando realmente despertei não vi ninguém, fui, olhei pela janela e não vi ninguém, fechei e voltei pra cama, a Le estava dormindo de bruços só de calcinha com quela bunda linda para cima, mordi os lábios ao ver ela naquela posição, mas não quis acordá-la, ela estava dormindo tão bem. O desejo que tenho por ela é incrível, já faz anos que estamos juntos e nunca diminuiu, e nem esfriou, mas acredito que tudo se dá pelas nossas conversas, sempre conversamos sobre tudo, todos os nossos desejos, nunca escondemos nada um do outro, se desejamos alguma coisa, uma fantasia, falamos para o outro, e sempre realizamos tudo o que desejamos juntos, acredito que esse seja um dos componentes que mantém nossa relação viva e quente.
Acordei cedo, tomei um banho, e quando voltei vi minha mulher ali dormindo, linda, gostosa, com uma buceta carnuda, a calcinha estava de lado deixando um lado exposto, não aguentei, tive que tomar meu primeiro café, e cai de boca na quela buceta carnuda, quando ela se espantou eu a estava chupando com muita vontade. Meu amor disse. Amor para! Deixa eu dormir mas um pouquinho, mas não parei, chupei até ela gozar na minha boca, depois de gozar, ela me deu um beijo dizendo, tarado e dormiu de novo. Amo chupar minha mulher, muito gostosa.
Deixei ela dormir mais um pouco e fui pra cozinha, Nora estava dando milho para as galinha e escolhendo as que iam ser para comer à noite no aniversário, ela escolheu umas cinco, ainda tinha um boi, e um porco grande. O Chico ia fazer um aniversário e tanto. A Nora disse. É aniversário dele, mas vamos comemorar também nossos vinte e cinco anos de casados, foi semana passada, mas nós vamos fazer tudo hoje, vem muita gente, pelo menos ele convidou bastante e eu tenho as amigas da igreja, vem todo mundo. Olha! Que maravilha, vocês merecem e cadê o Chico.
Nora,___Ele foi na cidade com o Zé comprar as bebidas e mais umas coisas.
Eu,___ Mas esse Chico, porque não me chamou, eu ia com ele, ou pelo menos ele poderia levar a caminhonete.
Nora, ___parece até tu não sabe como ele é. Não gosta de incomodar ninguém.
Eu,___Verdade! Sei bem como é. Os peões por onde andam.
Nora, ___ Eles estão aí pela fazenda,foram tirar uns postes de madeira para colocar as luzes.
Meu amor apareceu na porta da cozinha, já banhada e pronta para o dia, ela estava vestidindo um shortinho jeans desfiado nas pernas, bem curto por sinal, uma blusa de manga longa branca enrolada nos braços e uma sandália delicada. Nora disse. Bom dia dona Le. Tá linda como sempre, mas cuidado, tem os peões na fazenda agora, naquela vez só tinha o Zé, mas agora tem outros, não vá deixar eles doidos com essa roupa, e deu uma risada. Eu disse que estava tudo bem, ela sabe se defender, se algum homem mexe, ela põe logo ele no seu lugar, ela só é assim Nora, mas é brava demais, "risos".
Nora, ___ tá bem, vão tomar café, vocês devem tá com fome, tem pupunha cozida e um bolo de milho.
Eu, ___ Aquele bolo Nora, que eu adoro de milho cremoso.
Nora, ___ Esse mesmo, só tu e o Chico, são doidos por esse bolo.
Le, ___ Ele sempre pede pra mim fazer esse bolo pra ele, só não sei se sai igual, "risos".
Nora, ___ Se não sair igual, é porque aqui é feito no forno a lenha, e deu uma gargalhada..
Fomos tomar café, tudo de bom, um pãozinho caseiro, delicioso e todo o resto, muito bom. Convidei minha esposa para ir até a cidade, comprar um presente pro casal e comprar uma roupa pra ela. Depois do café, fomos até a cidade, comprei um belo presente pro casal e a Le comprou uma sainha beje, de pregas linda, uma camisa de manda comprida branca com uns babados na manga, e uma sandália delicada para combinar. Quando voltamos os homens estavam colocando os postes, nós comprimeteram e continuaram com o trabalho. Pegamos as coisa no carro e fomos pro casarão, mas eu sabia que os dois estavam de olho na Le, mas não falei nada, até para não criar uma situação, quando chegamos na cozinha encontramos o Chico e o Zé arrumando as bebidas no freezer, o Zé quando nos viu abriu um sorriso largo e amarelo, nos deu bom dia, apertou minha mão e da Le, e disse, ___ Rapaz essa mulher tá cada vez mas bonita.
Eu, ___ É cuidado Zé, dei um sorriso.
Chico, ___ E como foi a noite, dormiram bem.
Eu, ___ Maravilhosamente bem meu amigo. Obrigado.
Passamos o dia arrumando as coisa para festa, a Le foi para a cozinha ajudar a Nora com as coisas, o Chico, eu e os peões colocando as lâmpadas e organizando as coisas. O Chico estava muito feliz, tivemos uma pausa pra uma merenda antes do almoço, os homens formam para o barracão esperar, eu entrei para lavar as mãos, e a Le levou a merenda para eles, pão, suco, farofa. Ela deixou as coisas, eles a agradeceram e ela saiu, eu saí pela porta da cozinha e fui lanchar com os peões, quando fui chegando o Carlos ia terminando a frase. " mas essa mulher é muito gostosa", eu cheguei e eles mudaram de assunto. Eu disse, ___ Realmente Carlos, é uma mulher muito gostosa, mas cuido muito bem para ela ficar sempre assim. Ele sem jeito disse, ___ O meu caro, me desculpe pelo comentário, não pude evitar, eu dei uma risada e disse, ___ Relaxa eu entendo, as vezes até eu me perco olhando para ela. É olha que já estamos a seis anos casados, mas eu amo demais. O papo rolou sobre a fazenda, as coisas que eles estavam fazendo de melhorias.
Depós do lanche veio o Chico e disse, ___ Vem aqui mano velho, vou te mostrar o estábulo, eu já tinha visto quando acordei, nessa hora minha mulher vinha chegando com uma jarra de suco para nós, mas deixamos a jarra na mesa e fomos ver o estábulo, os peões foram com a gente, quando chegamos tinha vários cavalos, tinha um cavalo branco com pintas marrom, muito lindo.
Chico,___ Esse cavalo está sendo domando pelo Carlos, ele chegou muito agressivo, bravo, mas já está bem melhor, o Carlos é bom!
Quando chegamos perto do animal ele deu um relinxo, ficou agitado, e colocou um falo grande, grosso e meio rosado pra fora.
Minha mulher disse,___ Nossa ele tá eufórico, o Carlos disse, eles ainda não cruzaram, só semana que vão trazer uma égua puru sangue para ele. Mas ele gostou da senhora e todos deram uma gargalhada, meu amor ficou vermelha com vergonha, mas logo se recompôs, e disse, ___ Tadinho, tomara que venha logo para acabar a agonia dele. Vimos o retos do estábulo e tinha um cavalo mas lindo que o outro.
Chico, ___Esses cavalos são uma mina de ouro meu amigo. Depois voltamos pros afazeres, dei um beijo no meu amor e ela foi para o casarão, fomos para o barracão, terminar o resto das coisas. Voltamos ao trabalho, terminamos os afazeres.Tudo pronto para a festa.
Perguntei para o Chico sobre o açude, o Zé estava próximo, olhou para os peões e sorriu.
Chico___ Está muito melhor. Cada vez mais bonito, tá com borda nova, os peões até fizeram um barraco lá próximo, para deixar as ferramentas deles, e de vez em quando eles fazem um churrasco lá na beira.
Zé, ___ Seu Chico é um dos melhores patrões que já tive os outros concordaram, que era o melhor mesmo, que nunca tiveram outro igual.
E era verdade, o Chico é um desses caras que trata todo mundo igual, os peões até almoçam com ele na casa grande, ele diz que enquanto estiverem com ele na fazenda sempre serão bem tratados. O Zé era o mas antigo, negro na faixa dos seus trinta e cinco anos, baixo, magro, curtido pelo sol das fazendas que passou, o João um pardo, que sempre fez de tudo para sobreviver nas fazendas, o Chico disse que ele era um excelente carpinteiro, baixo também, com uma mão grande, dedos compridos, um corpo musculoso da vida de peão, ele não falava muito, era mas na dele, observador, o Carlos, trabalhava na antiga fazenda que o João trabalhava, domando cavalos, o Chico contratou primeiro o João é logo em seguida ele contratou o Carlos por indicação do João, os dois eram amigos de labuta, o Carlos era um negro alto, mas ele era um desses negros bem negros, parecia um africano, esses de livros de história, magro, com uma mão que mas parecia uma pá, um pé grande, sempre andava descalço.
Perguntei pro Chico se o jegue ainda estava vivo, o Chico disse. Agora ele tinha se aposentado, tá só aproveitando os dias dele na fazenda, anda solto por ai, mas ainda tá bem, meio velho, mas bem.
Hora do almoço, a Nora veio chamar o povo para comer, fomos lavar as mãos e fomos nos acertar à mesa. Meu amor sentou ao meu lado, os outros em volta. A messa estava farta de comida, os homens começaram a comer, eu me servi e a Le também, durante o almoço sempre tem os gracejos, o Zé começou a contar porque o João tinha saído da antiga fazenda que ele trabalhava. O Chico disse que era porque ele é muito linguarudo, mas eu disse, ___ Mas ele fala muito pouco. O Chico disse, mostra aí João porque tu é linguarudo, a Nora disse, para Chico a gente tá comendo, eu disse, agora fiquei curioso, os outros peões começaram a rir, o João estava sem graça, mas o Chico disse mostra aí. E ele colocou pra fora uma língua de uns quinze centímetros. A Le disse, nossa! todos deram uma gargalhada e a Nora disse, agora vamos comer direito sem gracejos. Depós do almoço demos um tempinho na varanda, todos nós, conversando e escutando as histórias deles. A frente da casa já estava toda arrumada para a festa, o João colocou lenha pra fazer uma grande fogueira, estava tudo muito bom, minha mulher estava ao meu lado de pernas cruzadas e eu via que os peões não paravam de olhar para ela, depós a Le disse, vou deitar um pouco, estou cansada e a noite vai ser longa. Eu disse, já estou indo também amor. Quando ela se levantou eles ficaram olhando.
O Zé disse, tenho uma curiosidade. Com uma mulher dessa ainda tem homem que se envolve com outras mulheres, como é o senhor.
Eu disse, com uma mulher dessa você acha que eu preciso de mas alguém, nunca! Somos casados à seis anos e continuamos firmes e forte.
Carlos,___ Isso é muito bom, encontrar uma parceira boa.
Eu,___ Vocês, são casados.
Carlos, ____ a gente é peão meu velho, vivemos de um lado para outro, hoje aqui, amanhã quem sabe é Deus.
Eu,___ Entendo. Bem! Vou dormir um pouco, mas tarde tem festa.
Fui para o quarto, tomei um banho e vi que meu amor ainda estava acordada, deitei e ficamos conversando um pouco. A Le disse, amor tu acha que o Zé falou alguma coisa pros outros, eles não param de me olhar, por isso vim para cá.
Eu,___ Eu sei, conheço você, mas acho que não, mas também não vou perguntar.
Le, ____ amor tu viu a língua daquele homem. Enorme!
Eu, ___ verdade, mas eles parecem legais, mas não da para confiar, afinal de contas todo tempo eles estão olhando pra você, sua bunda, e todo o resto.
Le,___ isso eu sei quando eu fui deixar a merenda lá, naquela hora, quando eu cheguei o Carlos olhou direto no meio das minhas pernas, fiquei com vergonha, mas eles não falaram nenhuma gracinha, só me agradeceram pela comida e eu entrei.
Eu,___ Eu sei amor, quando eu fui chegando ele, ia acabando a frase, "essa mulher é muito gostosa".
Eu também acho, a Le riu. Mas é sério amor não dá pra confiar.
Le,___ E quando ele falou amor, o que você fez. Bem! Eu disse para ele que também achava minha mulher muito gostosa, Ele me pediu desculpas pelo comentário, e disse que não pode evitar, eu disse que tava tudo bem, até porque eu entendia ele, e disse que as vezes até eu me perco olhando esse corpo. A Le, riu, e disse amor, a amanhã podemos acordar cedo e ir lá no açude, quem sabe encontramos aquele cavalinho pequeno, ou um cavalo grande e podemos nos divertir com ele. O cachorro não pode me ver que vem logo querendo cheirar entre minhas pernas e pular em mim, a Nora até brigou com ele, uma hora lá no quintal.
Eu___ Amor podemos até ir mas temos que tomar muito cuidado, eu acho que amanhã os peões não vão esta na fazenda até porque hoje é a festa e vão tá bebados na casa deles, mas vamos ver o que a gente faz, até porque temos que tomar muito cuidado, não confio nesses caras.
Meu amor que um cavalo é! Delicia, aquele cavalo que o Carlos tá domando gostou de você, colocou logo o pau pra fora quando lhe viu. Você viu amor, um pau grande e rosado. Lindo!
Le, ___ Amor eu tô com muita vontade de sentir o pau daquele cavalo me penetrando, eu disse, tá vamos ver como vamos fazer. Me deu um beijo e dormimos.
Acordamos, umas quatro horas, fomos até a cozinha comer alguma coisa e o povo estava terminando os preparativos da comida, muita carne para assar, bolos, o cheiro da cozinha estava delicioso. Peguei a Le e disse para Nora que íamos da uma volta na fazenda. Fomos ver o chiqueiro dos porcos, o Chico criava esses porcos branco enormes, tinha vários, muita galinha, depois fomos ao estábulo, não vimos ninguém, só os cavalos, os peões tinham ido para as suas casas se arrumarem para a festa, o Chico estava no quarto dele dormindo.
Levei a Le para trás do estábulo onde ninguém poderia ver a gente, ficamos perto da última baia. Lá tinha um cavalo negro grande encostado na cerca, passei a mão nele e ele não se assustou, meu amor passou a mão nele também e ele só balançou a cabeça. Encostei minha Le na parede do estábulo e fiquei atrás dela beijando o pescoço, passando a mão na bunda dela, abri o botão da bermuda, baixei o zíper e fiquei fazendo carinho e massageando sua buceta, colocando o dedo, de repente ela se virou pra mim, me deu um beijo demorado ficou de cócoras em minha frente, baixou meu short e começou a beijar meu pau, engolir bem devagar, saboreando cada centímetro, passar a língua em volta da glande, e a chupar com vontade. Que boca deliosa. Quando vimos chegou o cachorro, pulando nela, todo eufórico. Ela parou de chupar meu pau, ficou em pé, baixou o shor, segurou na grade do estábulo e se curvou pra deixar o cão laber sua buceta, eu fui por trás dela e abri bem a buceta dela para o animal conseguir enfiar a língua o mas fundo possível. Ela estava muito exitada, sua buceta estava toda babada, pingando, quando o cão meteu a língua, ela estremeceu, o cão ficou um tempinho lambendo, depois eu apoiei meu pé na grade do estábulo e com jeitinho consegui colocar meu pau no cuzinho dela, ela rebolava no meu pau e na língua do pet. Eu estava muito exitado que nem me preocupei de aparecer alguém. Retirei meu pau e a Le, tirou todo o short.
Eu,___ Amor e se apacer alguém.
Ela riu e disse. Te vira, quero gozar pra você e com você.
Ela se colocou de joelhos no chão e bateu na bunda, o cão veio e a montou, logo estava com toda a vara dentro dela e ela rebolando pra ele, fez sinal pra mim ficar na frente dela, eu fiquei e ela começou a chupar com vontade novamente, depois de um tempo o cão saiu de cima dela deixando escorrer uma quantidade generosa de sêmen. Ele começou a lamber a buceta dela limpando tudo, mas logo ela gozou na língua dele. E eu gozei em sua boca. Ela tomou tudinho, quando vimos o cavalo estava com o pau todo pra fora, as tábuas que dividem o estábulo são um pouco afastadas, eu me levantei, a Le vestiu o short e ficou de cócoras perto da cerca olhando o pau do animal, eu fiquei olhando para ver se não vinha ninguém. Ela estendeu a mão e pegou o pau dele, ficou massageando, punhetando e o cavalo paradinho, só sentindo a mão dela, meu amor estava doida, exitada, puxou o pau do cavalo um pouco pra fora da cerca e começou a beijar a ponta, a cabeça, me olhava e sorria, passou a língua em volta e meteu na boca, babando, chupando, engolindo o sêmen que saia da ponta. Com a outa mão ela colocou pela lateral do shot Jeans e ficou enfiando os dedos na buceta, em poucos minutos ela deu uma gozada maravilhosa, ficou punhetando o animal, logo ele ficou um pouco agitado, e encheu a boca dela de sêmen, ela se engasgou com o jato, cuspiu um bocado, me olhou com o rosto todo sujo de esperma equino, sorriu, passou a língua nos lábios e disse,___ Eu consegui, queria muito saborear um pau desses. Só não posso enfiar ele em mim, é muito arriscado, mas ta bom, na próxima.
Eu disse, amor, você está toda suja e se alguém ver você assim. Mas eu retirei minha camisa e ela limpou o rosto, o que deu. Quando chegamos na casa, a Nora estava no quarto com o Chico, a casa estava um silêncio, fomos para nosso quarto, tomar banho e se arrumar.
Umas dezenove horas começou a chegar as pessoas, carro, moto, chegou uma banda de música local, os parentes do Chico e da Nora, os peões estavam limpos e arrumados, o Chico recebendo as pessoas, ele contratou um rapaz pra assar o churrasco, a mesa de comida estava linda, tudo iluminado. O Zé, o Carlos é o João ficaram sentados em uma mesa só eles, mas eles trouxeram mas dois homens, o Zé disse que eram amigos dele. Todos dois trabalhavam na fazenda vizinha. O Chico estava bem arrumado, e a Nora também.
Meu amor ainda estava no quarto se arrumando. Ela demora, mas vale a pena, o Chico pediu para que ficássemos em uma mesa com eles. Colocamos duas mesas para nós, quando vi minha esposa apareceu na porta do casarão, linda, uma mini saia beje de prega, a blusa branca de manga com babado na manga, uma sandália delicada de tiras, uma linda maquiagem, unhas feitas, estava muito linda, eu fui buscá-la pra mesa, os cinco peões ficaram olhando, sem desviar o olhar, meu amor veio para nossa mesa, sentou e cruzou as pernas, as mesas de plástico com as toalhas não tão grandes deixavam à vista as pernas dela por baixo da mesa, ela sentou ao meu lado, mas nós estávamos de frente para a mesa dos peões, e volta e meia eu via eles olhando pra ver se não viam nada por baixo da mesa, como por exemplo, ela abrindo as pernas em um momento de descuido, as vezes eu olhava e eles estavam falando entre si e olhando pra ela, ainda bem que sou um cara tranquilo, o Chico trouxe uma garrafa de vinho para nós. A festa foi maravilhosa. O João ascendeu a fogueira e estava tudo muito lindo. Dançamos muito, uma hora o Zé veio e disse, o senhor dança muito com sua senhora, Depós ele completou, eu posso dançar com ela. Ele nos chamou para perto dele e disse. Sabe o que é. Eu fiz uma aposta com eles valendo três cervejas, que eu ia tira sua senhora pra dançar, eles duvidaram, "risos", não deixe eu passar essa vergonha.
Meu amor já tinha bebido um pouco mas deu uma gargalhada e disse, ___tá bom Zé. Se meu marido deixar, mas só uma música. Deixa amor?
O Zé, ___por favor!
Eu disse, tá bom, só uma música, mas com respeito em, o Zé, claro, jamais ia desrespeitar o senhor ou sua senhora, o patrão me mata se eu fizer isso, "rimos". Tá bom então.
Eu deixei ele dançar com ela. Na mesa que estava os peões eu via só a gargalhada deles, olhando para ela é o Zé dançando.
Quando ele foi dançar com ela eu vi que ele deu um abraço nela envolvendo-a com um pouco de força, colou o rosto no dela, e começaram a dançar, eles dançaram umas três músicas, depois a Le parou, soltando ele. Eu vi que ele queria mais uma, mas ela não quis.
Eu, ___o que foi amor.
Ela, ___amor, ele disse que eu estava muito cheirosa, mas o que me incomodou foi que ele tava de pau duro, e como ele tá com aquela camisa grande não dá pra ver, mas eu senti um volume grande endurecendo e roçando em minhas partes. Eu em!
Eu___ Tá bom vida, não vá mas. Mas a gente nem pode descriminar o cara, essa sua roupa com esse corpo, qualquer um que esteja a fim de você fica duro na hora, "risos".
Le,___ tá bom, para! Olha eles estão tudo rindo na mesa deles.
Eu,___ Não vá mas!
Ficamos na mesa, continuamos bebendo, o Chico trouxe mas uma garrafa de vinho, já tínhamos bebido umas três. A Le já estava um pouco pesada, uma hora olhei e ela estava com as penas aberta em baixo da mesa, bem a vontade, e os homens só olhando, eu toquei nas penas dela e ela fechou, me olhou e disse, ___ não quero mas beber amor, ___ Não beba. Vamos dançar, fomos novamente, o Chico já estava porre, a Nora não bebe, ela diz que alguém tem que cuidar dele, e ela tá certa.
Fui dançar, e logo veio o Carlos dizendo,___ eu posso dançar com sua senhora. Eu disse,___ não, ela não está tão boa pra dançar com outra pessoa, mas ele insistiu e ela disse, ___ Deixa amor, eu danço, mas se fizer alguma gracinha eu lhe deixo no meio da dança. Eles foram dançar, a festa já estava acabando, muitas pessoas já tinham ido embora, já ia dando três horas da madrugada, o Chico já estava dormindo na cadeira, e só os peões, nós e algumas pessoas. Eu já ia dormir também, já estava cansado. O Carlos começou a dançar com a Le, mas eu vi ele se esfregando muito nela, nada, normal, ela já estava bêbada de vinho, eu achei estranho, mas a gota d'água foi quando ele virou ela na direção a mesa deles e levantou a saia dela deixando os peões verem sua bunda, aí me levantei fui até eles e tirei ela.
Eu,___ Você tá doido!
Ele, ___ Me perdoe foi sem querer. Peguei ela e levei pra mesa.
Ela, ___ Amor ele tava de pau duro, encostando em mim, eu tentei sair mas ele me segurou e não deixou, passou a mão no meu seio e na minha bunda, não quero mas dançar com esses homens. Ele tava dizendo que eu era linda e era tudo o que ele mas queria, eu disse pra ele parar, mais ele não parou. Bando de homens salientes. Vamos entrar quero dormir!
Chamei a Nora e disse que já íamos dormir, ela disse que também já ia acabar, o Chico já tinha até dormido. Ela chamou o Zé e pediu para ele organizar tudo pra acabar. O Zé se prontificou de arrumar tudo, me chamou antes de entra e disse,___ Perdoe o Carlos ele tá bebado, só faz besteira quando bebe.
Eu, ___ Tá bom. Já vou dormir. Ele disse, nos também, já está tarde.
Levei a Le pra casa, chegamos no quarto tirei a roupa dela, dei um banho e a coloquei para dormir. Tomei um banho e fui deitar, mas fiquei pensando na situação ocorrida, homens sem respeito, fiquei chateado, mas resolvi esquecer, até porque já íamos embora no outro dia, apaguei, mas acordei umas sete horas, eu sempre acordei cedo, costume. Meu amor estava deitada ao meu lado, sem calcinha, estranhei porque a janela do quarto estava semi aberta, mas eu sei que deixei fechada, só não lembro se passei a tranca, olhei minha mulher, e vi que que entre suas pernas astava meio molhada, passei a mão e parecia esperma. Aí pensei será que um desses caras tiveram coragem de fazer uma merda dessa. Mas resolvi não falar nada pra ninguém, pra não deixar a Le assustada e o pro Chico não fazer uma besteira com um dos peões, afinal eu conheço bem o Chico, sei que é tranquilo demais, mas já vi fazer muita bobagem com raiva. Deixei de lado e fui até o banheiro, peguei um pano, limpei a Le, e a embrulhei. Tomei um banho, fui no quintal. A frente tava uma bagunça da festa, quando vi a Nora saiu do quarto, me deu bom dia. E disse. O que achou da festa.
Muito boa!
O Chico bebeu todas, e sua esposa também, eu vi que ela estava muito alegre, mas doque já é.
Eu,___ verdade, ela bebeu bastante, mas a noite foi maravilhosa. Eu não podia falar o que havia acontecido, nem durante a festa nem depós.
Nora,___ Olhe! Eu vi a gracinha do Carlos, vou falar pro Chico chamar a atenção dele, isso não se faz, eu sempre digo beba sua cachaça, mas nunca seu juízo. Mas não se preocupe, se você quiser só falo depós que vocês saírem, até porque eu não sei nem se o Chico ainda vai ficar com ele depós disso.
Eu,___ Nora, se quiser falar tudo bem. Mas se não quiser tá tudo bem, depós vamos embora e tudo volta ao normal.
Nora,___ vou falar sim, mas depós que vocês saírem, até pra não causar um mal estar. ___ Agradeço.
___E cadê os peões, ___hoje com certeza estão tudo dormindo bebados, ___ mas o Chico dispensou todo mundo, talvez quem venha é só o Zé, mas depós do almoço, para arrumar as coisas. Ele não deixa o Chico na mão.
Eu, ___ Depós quero ir no a açude antes de ir pra casa.
Nora,___ pode ir, mas só toma cuidado com cobra no caminho. Mataram meu outro cachorro, poxa, eu amava meu preto. Deixa eu fazer um café para nós. Quando a Nora acabou de falar, apareceu meu amor, banhada e arrumada.
Nora,___ Bom dia mulher, a noite foi boa né, bebeu muito em!
Le,___ Nem me fale. Eu fiz alguma bobagem?
Nora,___ Acho que não, seu marido não saia do seu lado para nada, só vi ele afastado quando você dançou com o Zé e o Carlos. Mas desculpe o acontecido, vou chamar o Chico e falar para ele.
Le,___ Eu nem lembro de nada, acho que passei da conta.
Nora,___ Ele levantou sua saia dançando com você. Eu vi e não gostei disso, por isso vou falar pro Chico, mas não agora, depós que vocês forem embora eu resolvo isso.
Le,___ dona Nora não precisa, ele tava bêbado, aí já viu.
Nora,___ Já tomei minha decisão, não se preocupe, e vamos tomar um café. O seu marido disse que vocês vão no açude, cuidado com cobra no caminho.
Le, ___ Nós vamos amor?
Eu,___ Se você quiser, vamos sim.
Le,___ Tá bom! Então vamos, até porque eu achei lindo aquele lugar, e a água é bem limpinha.
Nora,___ Agora tá melhor ainda, o Chico deixou tudo novo, mas os peões fizeram uma cabana lá perto, eles guardam as ferramentas e as vezes vão pra lá fazer um churrasco com o Chico.
Le, ___Mas eles não vão pra lá hoje?
Nora,___ Hoje eles estão é tudo bêbados ainda. Quem vem, só depós do almoço ainda é o Zé, arrumar as coisas para amanhã, mas ele vem só mas tarde.
Depós do café, fomos pro quarto, eu perguntei se ela estava bem, ela disse que sim, só com uma dor de cabeça, mas ja ia passar, tinha tomado remédio pra dor. Meu amor se arrumou, colocou um maiô preto, bem cavado nas laterais, fio dental cuja a frente mau cobria sua buceta, uma saída de banho branca e uma mini saia de renda folgada. Arrumou as coisas na sacola pra gente ir.
Eu, ___Amor você não lembra de ontem de você dançando com o Carlos. Ele passou a mão na sua bunda e levantou sua saia mostrando sua bunda pros outros peões, fiquei chateado, peguei você e viemos dormir. Você disse também que ele passou a mão no seu seio e ficou falando, bobagens no seu ouvido, que você era gostosa e que era tudo o que ele queria.
Le,___ não lembro, mas você me salvou amor, que bom.
Eu,___Eu te amo, e por você faço muita coisa, passo por cima de muitas coisas, só não deixaria ninguém machucar você. Meu amor me abraçou e me beijou com vontade.
Ia dando oito e meia quando saímos pro açude, no caminho o cão da fazenda nos acompanhou, a Le disse,___ já temos um e deu uma risada.
Eu,___ Amor! Temos que tomar cuidado, pode aparecer alguém, o Zé ou outros homens. ___ mas a Nora não disse que eles não vem hoje e o Zé só depós do almoço, vamos aproveitar, esse é nosso último dia aqui. Quero fazer amor com você, lá naquele lugar, será que vai dá, e será que vamos encontrar aquele cavalinho, "risos", ___ É um jegue amor..mas risos. É! Quem sabe, ele deve tá por lá. Chegamos na clareira, ela estava com um pouco mas de mato, retiramos, as coisas da sacola, estendemos no chão, a esteira e uma toalha, a Le se deitou e me chamou, deitei com ela e ficamos namorando um tempo. A Le, retirou a saia ficando só de maior, ela pediu pra mim ficar olhando enquanto ela se devertia com o cachorro da fazenda, ela abriu as pernas e ele veio pra cima dela, ficou lambendo o rosto dela, ela puxou o maiô pro lado, e deixou o cão lamber sua buceta, ele ficou lambendo um tempo, ela se contorcia na língua dele, depós ficou de quatro e deixou o cão a penetrar, ela ficou um tempo sentindo o membro do animal, depós ele saiu de cima dela, e ficou lambendo a buceta dela até limpar todo o sêmen, depois o cão se deitou ao lado dela e ela começou a fazer carinho no membro dele, logo caiu de boca, ficou chupando o cão, babando e engolindo o sêmen que saia. De repente quando vimos, cinco cavalos ficaram em volta de nós, minha mulher ficou assustada. Era o Zé, o Carlos, o João os outros dois que estavam com eles na festa.
O Zé disse, ___ Eu sabia que vocês vinham para cá. Eles desceram dos cavalos e ficaram em volta de nós, o Zé continuou.___ Na última vez eu fiquei observando vocês aqui, é vi tudo o que vocês fizeram com os cães e o pequeno jegue, então essa sua mulher gostosa ama tranzar com animais em! Sabe meu amigo, não passou um dia que eu não pensasse nessa tua mulher gostosa, bati muita punheta pensando nesse rabo, e fui eu que insisti com o patrão para chamar vocês pro aniversário dele. Que bom que vocês vieram.
Eu,___ Por favor não façam nada com minha mulher, se for dinheiro eu pago, só não façam nada pra machucar ela. A Le estava chorando com medo, mas eu pedi pra ela se acalmar, que tudo ia se resolver.
Zé,___ Calma meu amigo, não vamos machucar sua esposa, e nem você, é não queremos seu dinheiro, mas queremos muito provar essa mulher, ela é muito gostosa, e essa bunda, que maravilha. Mas agora se vocês não quiserem tudo bem, mas eu teria que falar para o patrão o que ei vi da outra vez e o que vocês estavam fazendo agora, e tenho testemunhas, já pensou a decepção do patrão com o amigo dele de tantos anos, agora é com o senhor. O que diz!
Le,___ Meu amor, se eles contarem pro Chico e para Nora, como vamos ficar, você vai perder um amigo de tantos anos, sem falar na vergonha.
Eu___ Mas você quer que eu permita que esses caras façam o que quisercom você. Nunca!
Zé,___ Não se preocupe, vamos ser cuidadosos com sua esposa. Não é rapazes, sabemos o quanto ela é especial para o senhor.
Eu,___Que você acha amor? ___ Não sei amor, tô com medo deles me machucarem.
Zé___ Dona Le, não se preocupe, vamos ser cuidadosos, basta fazer tudo o que nós quisermos.
Minha esposa concordou e eu também. O Carlos estava no cavalo branco que ele havia adestrando. Ele disse. A senhora lembra do meu cavalo, ele gostou da senhora, então vamos ver como a senhora se sai com ele, já que que gosta de da para os animais. Ele pediu para a Le, ficar de cócoras ao lado do cavalo, e pegar no pau dele e massagear, ela o obedeceu, ficou massageando e logo o animal colocou todo o membro para fora, o Carlos disse agora chupa esse pau sua sua gostosa, a Le começou a beijar o pau dele e passar a língua e logo tava babando e engolindo o membro do animal, os homens ficaram doidos, depós de um tempo, os peões baixaram seus ziperes e colocaram seus membros para fora das calças, um membro maior que o outro. Eles colocaram a Le no centro da roda, e pediram pra ela, chupar eles. A Le começou a chupar um por um, engolir, babar. O Carlos pegou a cabeça dela, e fez ela engolir o pau dele até ela se engasgar, ela tossiu um pouco e continuou chupando. O Zé disse, se o senhor quiser participar fique a vontade, minha Le engolia o pau deles de olhos fechados, o Carlos batia com o pau no rosto dela. Eu pedi para tomarem cuidado, para não deixar ela marcada. O Zé disse. Não se preocupe, e que boca deliciosa essa mulher tem, imagina a buceta dela, eles a colocaram em pé e começaram a passar a mão no corpo dela, os cinco, a beijando, apertando a bunda dela, pegando na buceta dela, enfiando os dedos, chupando os seios. Percebi que minha mulher estava sentindo prazer com tudo aquilo. O Carlos disse para os dois amigos do Zé, coloquem ela no colo um de cada lado e abram as pernas dela. Os dois fizeram, a pegaram e a colocaram no colo um de cada lado, abriram as pernas dela, o Carlos puxou o maiô dela pro lado, revelando uma buceta tufada, carnuda e toda babada, o Carlos disse pro Zé, mata sua vontade meu amigo, sei que já faz tempo que deseja chupar essa buceta. Ele pode não é senhor! Eu não falei nada, o Zé ficou na frente dela, olhando a buceta dela e admirando, a Le me olhou meio assustada, mas logo o Zé enfiou a cara na buceta dela, quando ela sentiu a boca sugando com vontade todo o suco vaginal e enfiando a língua toda, ela fechou os olhos, e deixou seu corpo relaxar nos braços dos peões. O Zé dizia para os outros, mas ela é muito gostosa. Não demorou muito para ela gozar na boca dele estremecendo e contraindo toda sua musculatura. Depós o Carlos disse. Vamos sair daqui! Vamos lá para o nosso barraco lá na beira do açude, alguém pode aparecer aqui.
Pegamos as coisas e saímos pro açude, ao chegar no barraco, o Zé, abriu a porta e entramos. Lá dentro tinha uma cama com um colchão velho e um um sofá velho rasgado. O João disse, ___Agora vai começar a brincadeira. Tiraram as calças e as camisas, pegaram minha Le e começaram a beija-lá e a passarem as mãos no corpo dela, apertando, metendo o dedo nela. Ela massageava o pau deles. Eles nem mandaram mas ela ficou de cócoras e começou a chupa-los novamente, ela engoliu todos. Os homens me olhavam e diziam. Que mulher é essa, muito gostosa, que boca. Eu estava sentado no sofá só vendo ela ser abusada por eles sem poder fazer nada. O João a pegou pelas mãos e a jogou na cama, ela ainda estava com maiô, mas ele, com as mãos grandes e grossas arrancou o maior dela com uma certa violência, a Le se assustou um pouco. Ela estava com as pernas fechadas, mas ele com as mãos grossas segurou em cada coxa e abriu as pernas dela, deixando exposta, uma buceta, carnuda, lisinha, e muito grande. Ele me olhou e disse,___ Senhor, eu posso saborear essa buceta, acenei com a cabeça que sim, ele colocou uns quinze centímetros de língua pra fora e disse, mas ela tá muito molhada, acho que tá gostando muito dessa surpresa que fizemos pra ela, e de uma só vez, enfiou a toda a língua na buceta dela, meu amor, fechou os olhos e mordeu os lábios quando sentiu a língua dele. Ele disse,___Mas que buceta deliciosa, e continou chupando. Os outros homens. Dois começaram a sugar os seus seios, os outros dois, ficaram colocando o pau na boca dela, e ela chupava os homens e gemia, e não demorou muito, pra ela gritar que ia gozar, o João com os dedos longos enfiou o anelar e o médio no bumbum dela, o corpo dela estremeceu, sua musculatura se contraiu e ela deu uma gozada incrível na língua do peão. Em seguida o Zé se deitou na cama e pediu para ela ficar em cima dele fazendo um sessenta e nove. Ele me olhou e disse, ___ Meu caro, eu esperei dois anos para sentir a buceta dessa sua mulher na minha boca, espero que o senhor não se importe. E começou a chupar a buceta da Le com vontade. O Carlos veio por trás, abriu a bunda dela e enfiou a língua no cuzinho dela, ela gemia e rebolava na língua dos homens e engolia e babava no pau do Zé e dos outros peões, depós de um tempo, o Carlos colocou o pé em cima da cama, posicionou o pau na direção do rabo dela, e começou a enfiar devagar. Os dois homens com os membros maiores eram o Zé e o Carlos, os dois tinham os membros com quase trinta centímetros, os outros ficavam na faixa dos vinte, mas todos eram bem avantajados. Então o Carlos começou a enfiar a membro grande no rabo dela, minha esposa gemia e rebolava no membro dele, e sentindo o Zé chupar sua buceta com vontade. E ele estava chupando ela como se nunca tivesse chupado uma mulher antes. Ela gozou de novo, gemendo e estremecendo todo seu corpo. O Zé disse, ___ Agora quero sentir essa buceta engolindo meu pau.
Ela saiu de cima e ele se virou se posicionando na beira da cama e se deitando. Pediu pro meu amor sentar no pau dele. Ela se posicionou em cima e começou a engolir todo o membro, rebolava e cavalgava o Zé, ficou um tempo. O João veio por trás e colocou no bumbum dela. Ela se deitou em cima do Zé e o João ficou socando com força no rabo dela, ela se contorcia, urrava e gemia no pau deles. Os outros três ficaram na frente dela e ela ficava chupando um por um, engolindo, babando. Depós de um tempo, o Zé a retirou e perguntou pros dois amigos dele se não iam querer senti ela no pau deles. O Carlos colocou ela de quatro, e os homens começaram a comer ela por trás, primeiro um, depós o outro. Enfiavam no cu, na buceta, revezavam, um deles se sentou no sofá e ela sentou por cima dele o engolindo todo, o outro veio e colocou no rabo dela, e os dois ficaram sentindo ela os engolir de uma só vez. Enquanto isso ela chupava e punhetava os outros três.
Depois de um tempo o Carlos, retirou de cima deles e a colocou no colo, enfiando membro em sua buceta, o Zé veio por trás e colocou no bumbum dela, meu amor estava entregue pra eles. Eu estava sentado só observando eles fazerem tudo o que queriam com ela. Meu amor estava bem a vontade com eles. O Carlos cansou de ficar em pé, e se sentou na cama com ela. Ele a puxou pra cima dele e começou a beija-lá com vontade, e ficava socando o pau nela com força, ela gemia. Um dos amigos do Zé veio por trás e disse,___ quero ver se ela aguenta dois paus nessa buceta grande. Ele se posicionou e colocou na buceta dela também, ela deu um grito quando entrou. O Carlos a segurou com força e os dois ficaram abusando da buceta dela. Ela se contorcia e beijava o Carlos com vontade. Depós o Carlos a retirou e a colocou de costa pra ele, enfiando o pau no rabo dela, os outros vieram e ficaram amassado seus seios, chupando, mordendo. O Zé veio, abriu a bunda dela e colocou o pau no rabo dela junto com o Carlos. Ela disse, ___ Vocês vão me rasgar. O Zé disse, ___ Essa rabo grande aguenta muita coisa, e ficaram socando nela, mas logo ela pediu para parar porque estava doendo, o Zé retirou do bumbum e colocou na buceta, logo o João veio e pediu pro Zé se afastar um pouco pra frente que ele ia colocar na buceta dela também, o Zé, se afastou e ele enfiou na buceta dela. Ela gemia, e se contorcia, os dois amigos do Zé, colocaram o pau na boca dela e ela chupou os dois.
Já ia dando meio dia, Os homens saíram de cima dela e pediram pra ela ficar de cócoras no meio do barraco, ficaram em volta dela, o Carlos disse, ___ Agora faz a gente gozar pra senhora, sua safada. O senhor deixa a gente gozar nessa boca. É claro né! O senhor está até gostando, venha cá também, vamos gozar pra ela. Me levantei e fiquei junto com eles. Meu amor baixou meu short e meu pau estava pingando, ela me olhou deu um beijo no meu pau e chupou com muita vontade, e chupou os outros também, primeiro foi um dos amigos do Zé, deu uma gozada na boca dela, ela chupou até ele acabar, o outro amigo dele gozou também, quando eu estava pra gozar, ela engoliu meu pau até eu gozar dentro da garganta dela, ela tomou tudo, o João gozou também e ela o sugou todo, o Carlos disse, ___ venha cá, e a colocou de quatro na cama disse, vou gozar nessa buceta, e ficou socando com força até gozar, meu amor gemeu quando ele gozou, o Zé ficou atrás dela e colocou no bumbum, ficou socando com força até gozar. A Le estremeceu quando sentiu o gozo preencher seu bumbum.
Quando acabaram, fomos pro açude, a Le me abraçou e disse, ___ Você está bem amor! Eu disse que sim, dei um beijo nela e um abraço. Na verdade ela estava preocupada deu ter ficado chateada com a situação, mas falei pra ela não se preocupar, que eu a amava. Fomos pro açude, ela estava cansada, entramos na água, nos dois e os peões, eles estavam nuns, a Le estava de maior e eu de short, tomamos banho durante um tempo, a Le sempre do meu lado abraçada comigo. Eu sei o quanto meu amor gosta de transar e viver novas aventuras comigo, mas nunca tínhamos passado por isso.
As bordas do açude estavam reformadas, boas pra sentar. O João chegou do nosso lado, me agradeceu pelo momento e pegou a mão da Le e fez ela pegar no pau dele, ele estava duro novamente, ele disse posso usar mais um pouquinho, ainda não estou satisfeito e ela é muito gostosa. Puxou ela pela mão a levou pra borda do açude e a colocou deitada de bruços na borda, deixando a bunda dela exposta. Os outros começaram a rir e disseram, de novo. O Zé disse, ___ Vamos aproveitar, afinal vocês vão embora, depois. O João puxou o maior dela pro lado, com as grandes mãos abriu bem a bunda dela e enfiou toda a língua no rabo dela, a Le estava dolorida, mas mordeu os lábios e fechou os olhos, e ficou sentindo o cara chupar seu bumbum e sua buceta, ela começou a gemer na língua dele, o Carlos saiu da água e ficou sentado na frente dela e colocou o pau pra ela chupar, meu amor começou a beijar o membro, passar a língua e engolir com carinho.
Ele disse,___ Caralho homem! Que chupada gostosa essa tua mulher tem. Ela engolia, babava. Logo gozou na língua do peão, dizendo que língua. O Zé sentou do lado dela na borda e pediu pra ela sentar no pau dele. Ela sentou fazendo o membro desaparecer no rabo dela, ficou subindo e descendo engolindo o membro, o João veio pela frente, abriu as pernas dela e enfiou a língua na sua buceta, ela mordia os lábios, fechava os olhos, gemia e rebolava no pau do homem, conseguiu gozar mas uma vez, os amigos do Zé saíram da água e ficaram em pé ao lado dela e colocaram os membros pra ela chupar, ela começou a chupar com vontade os dois. Os rapazes pediram pra ela abrir a boca que eles iam gozar na boca dela, ficaram se masturbando até gozarem, quando gozaram, seguraram a cabeça dela para trás, ela abriu bem a boca e os dois gozaram ao mesmo tempo na boca dela, ela engoliu o sêmen dos dois, os chupou ate sugar tudo, antes ela tinha cuspido de todos só engolido o meu, mas agora estava disposta a tomar de todos, o Carlos entrou na água e a puxou pra água também, a colocou no colo e enfiou o pau na buceta dela e ficou socando com vontade dentro da água, ela estava gostando muito, eu sei que ela ama fazer amor dentro d'água, o Zé entrou na água e colocou no bumbum dela, o João se sentou na borda do açude e ela começou a chupa-lo também, enquanto os dois enfiavam os membros nela, ela chupava o João com vontade, logo ele deu uma gozada generosa na garganta dela, meu amor o sugou até tomar tudinho. O Zé é o Carlos ficaram socando com vontade, até gozarem juntos dentro dela, os dois gemeram auto, a Le deu um beijo demorado no Carlos, e falou alto que ia gozar novamente e pra eles não pararem, os três gozaram juntos, ela desfalecer no colo dos homens, depós eles a soltaram e ela veio pro meu lado, começou a me beijar, e eu apeguei no colo e enfiei meu pau na buceta dela, ela me beijou com vontade ate eu gozar dentro dela também. Ela encostou os lábios em meu ouvido e disse baixinho,___ Obrigado amor, te amo. Foi incrível. Eu a abracei com força e a beijei.
Depós do banho nos arrumamos e fomos para o casarão. Já ia dando uma hora da tarde, os peões me agradeceram pela oportunidade e pelo momento maravilhoso, e que não era pra mim, nem ela se preocupar que eles não iam falar nada pra ninguém, e que se quisessemos outra vez era só vim pra fazenda que eles estariam esperando.
O Carlos disse. Me desculpe por ontem a noite, não devia ter feito aquilo com sua esposa, levantado a saia dela, e nem de ter pulado o seu quarto na madrugada, mas não aguentei, quando olhei na janela e vi sua esposa sem calcinha com essa bunda linda para cima, não aguentei, chupei essa mulher é bati uma punheta no rabo dela. Se eu imaginasse que ia viver tudo isso hoje, não teria feito. Mas desculpe.
Eu disse. Relaxa já foi, mas nunca mas faça isso com ninguém, outro homem pode não agir como eu.
Eles disseram que iam pelo outro caminho, para os patrões não desconfiarem de nada. Seguimos para um lado e eles para outro. Chegamos no casarão e o Chico já tinha se acordado, estavam almoçando. Falamos do açude que estava lindo, almoçamos. A Nora disse. Mas mulher você tá acabada e riu, a Le disse que era muito sol, todos rimos, depós do almoço fomos dormir um pouco.
No quarto a Le,___ Amor você está bem com tudo o que aconteceu.
Eu, ___ Sim amor! Está tudo bem, eu vi que você gozou bastante, sentiu muito prazer, e pra mim fico feliz por você, e sempre vivemos tudo o que desejamos, e eu sempre estive com você e você comigo, e eu te amo.
Le, ___Obrigada amor, foi incrível mesmo, e obrigada por ser assim comigo. Te amo.
Eu, ___Foi uma experiência, só mas uma de muitas que ainda vamos viver.
Saímos da fazenda umas dezessete horas, nos despedimos do Chico e da Nora. O Zé não tinha aparecido ainda, nos abraçamos e voltamos pra casa. O aniversário foi do Chico e quem ganhou o presente foi meu amor.
Aqui acabo esse relato com a sensação de ter uma mulher incrível do meu lado.
