UMA COLEÇÃO DE PUTAS - LAURA - PARTE 5

Um conto erótico de Lakvot
Categoria: Heterossexual
Contém 943 palavras
Data: 20/04/2025 07:33:34

CAP 1 - PT 5

No dia seguinte, por brincadeira do destino, Henrique chegou na hora. O trânsito tinha sido tranquilo, os elevadores continuavam cheios, mas ele conseguiu um livre.

Quando chegou, estranhou: Tinha mais uma cadeira na mesa. Bem lado oposto ao dele. Tinha bolsa e um monte de coisa do outro lado também.

A segunda pessoa não estava ali, mas era fácil de identificar. Tinha um óculos quadrado daquele lado da mesa. Laura.

Henrique sorriu e sentou. As coisas iam ficar divertidas. Talvez ele devesse ter mandado aquela foto ontem. Ligou o computador e começou a rotina.

Laura veio de trás com algumas coisas pra colocar na gaveta nova.

- A internet lá de trás tá com erro no meu computador, então vou ficar aqui - ela disse, evitando olhar nos olhos de Henrique. Foi colocando as coisas na mesa, organizando tudo.

- Bom dia, Laura - Henrique disse com um tom professoral - o dia começa com um cumprimento.

- Bom dia, Henrique - para a surpresa dele, ela realmente falou, mesmo que num tom de contrariada.

- Boa garota. E relaxa, não precisa de uma mentira forçada dessas.

Ela não respondeu, só se sentou e começou a fazer suas coisas.

- O resumo para expansão deu certo? - Henrique perguntou depois de um tempo.

- Sim. Pararam de me encher o saco - o olhar dela se fixou nele por um tempo - obrigada.

- E as notas fiscais?

- Você não precisa mais fazer, passei pros estagiários.

- Olha só - ele elogiou, roçando a perna na coxa interna dela por baixo da mesa - finalmente agindo como gente.

- Vai tomar no cu, Henrique - as palavras foram duras, mas eram quase um sussurro de tão baixas e a ela deixou a perna paradinha no lugar.

Ele riu.

- Eu deveria ter ido de escadas a mais tempo - roçou mais um pouco.

Eles ficaram nessa, com Henrique provocando Laura de tempos em tempos enquanto os dois trabalhavam. Mas em um momento a Laura olhou pro relógio e suspendeu tudo no computador e levantou com uma sacola.

O homem acompanhou ela com o olhar e viu que entrou para a escada. O pau foi crescendo. Ela era viciada.

"Puta merda, Laura. Aí é demais"

Ele salvou os arquivos em que tava mexendo e foi até lá. Assim que ele passou pela porta de ferro que levava a escada, já começou a ouvir os mesmos gemidos abafados de ontem.

Aquela mulher era doida. Só que agora ele era também.

Com um clique, Henrique soltou o cinto e tirou o pau pra fora. Foda-se as câmeras, foda-se a empresa. Ele subiu até a cobertura.

Hoje ela estava sentada no chão contra a porta. Tinha tirado um dildo da sacola e agora estava macetando a própria buceta com ele.

Ela tomou um susto enorme vendo Henrique ali daquele jeito. Soltou um grito que deve ter deixado todo mundo dos andares abaixo preocupados.

- Que porra é essa?? Tá maluco, Henrique? - ela chegou até a levantar - saqui daqui agora!

Ela tava até pensando nele, naquele pau que viu ontem... mas isso era demais. Como mais ela podia reagir?

- Você pediu e agora vai tomar, ninfomaníaca do caralho - ele subiu até ficar de frente pra ela, tampando seu campo de visão - se masturbando em escada, me perguntando porque eu tô duro, sentando na minha mesa. Não se faz de sonsa não.

- Você é um porco nojento do caralho. Vaza!

- Ah é? eu interpretei errado? - Henrique então pegou no dildo, que tava dentro dela até agora e empurrou suave - é isso?

Laura não respondeu, só tremeu e soltou um gemido. Ela ficou assustada logo em seguida, porque o gemido saiu sem mão abafando nem nada. Mais uma vez eles tiveram a sorte de que as portas de ferro dos andares eram grossas e ninguém estava na escada.

Isso era arriscado, mas porra, como era bom. O olhar dela caiu pro chão e o rosto foi ficando vermelho.

- Responde - ele dá um tapa na bunda dela - eu te entendi como uma vagabunda pedindo um pau. Tô certo ou tô errado? - enquanto isso a outra mão subia e descia com o dildo lentamente.

- Ai! - Mais uma vez aquele tapa dele que era um choque ruim, mas também gostoso no corpo - você... - a respiração estava frenética e cheia de gemidos.

- Tô certo ou tô errado? - perguntou num tom mais alto.

- Certo! - ela confessou, não aguentando mais aquela tortura lenta com o dildo - você tá certo - ela o encarou nos olhos. Seu corpo todo queimava.

- Boa - Henrique avançou e arrancou o pouco fôlego que ela tinha num beijo intenso - só estragou com esse jeito de falar. "Você" tá certo? Isso é jeito de uma putinha falar?

- O senhor - Laura corrigiu com dificuldade pra respirar - o senhor tá certo, Henrique. Eu sou uma puta, uma viciada em sexo. Eu amei saber que fui descoberta e eu amei ver o pau do senhor.

- Aí sim - outro tapa daqueles - Ajoelha aí, vagabunda.

- Sim, senhor - Laura sorriu e desceu com seus joelhos. Quando ela ficava de pé, era só um pouco mais baixa que Henrique, mas de joelhos ela ficava na altura das bolas dele.

Ela já estava tão quente, mas aquele pau parecia estar ainda mais, ela sentia o calor vindo dele. Daquelas bolas cheias, daquela glande que fazia ela ficar olhando pra cima, assistindo ao pré-gozo sair num fluxo lento.

Henrique puxou Laura pra perto, afundando o nariz dela nas suas bolas. O cheiro era uma loucura, um pouco de suor, um pouco de pré-gozo e um pouco de outra coisa. Laura começou a puxar o ar freneticamente para conseguir respirar direito e inalava aquele cheiro gostoso toda vez.

Naquele momento Henrique conquistou a primeira puta de uma longa coleção que ele começaria.

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Cara, a história está bem legal, desenvolve mais os capítulos, estão muito curtos.

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