Olá pessoal. Voltando aqui pra continuar nossa série de relatos. Dessa vez o conto também é voltado pra um sapato: o AllStar da Julia. Assim como no conto anterior vou falar de mais de um acontecimento, mas mantendo a ordem cronológica e crescente das experiências.
Julia ganhou esse AllStar mais ou menos na época em que começou a trabalhar, era um modelo tradicional em preto com aquela frente branca. A única diferença era uma faixa vermelha fininha acima da borda branca. O solado era escuro e a palmilha vinha com 'converse' escrito em azul.
Naquele período Julia trabalhava em um lugar no qual precisava ficar em pé quase constantemente. Isso somado ao uso diário pra sair trabalhar e ir à faculdade fez com que esses sapatos ficassem rapidamente com um cheirinho delicioso e marcas claras de uso.
Vale falar aqui da primeira vez que tive o prazer de pegar eles emprestado com a Julia, ela os havia usado a semana toda e deixou eles comigo pro final de semana. Levei de brinde as suas meias pretas com desenho roxo.
Durante esse fim de semana aquele sapato me realizou, cheirei muito e lambi de mais aquelas palmilhas com cheirinho meio azedo que só AllStar deixa. As meias além de cheirar colocava na boca pra saborear melhor o suor da minha namoradinha enquanto tocava uma pensando nos pés dela.
Já num final de semana em que ela foi me visitar, usou aqueles mesmos sapatos e pra piorar ficava abraçada comigo mas sempre com os pezinhos virados pra mim. Com minha família por perto eu ficava mais retraído e mal toquei neles.
Chegou ao ponto no primeiro dia de ela me mandar mensagem falando que queria que eu fizesse massagem. Ela usava uma meia branca com a parte do calcanhar e dos dedos em azul acinzentado. Quando vi achei estranho pois seu hábito era de utilizar meias pretas.
Apesar disso a meia estava bem usada já que mesmo branca tinha manchas amarelas de estarem encardidas. Julia usou a meia durante todos os dias naquele feriado e ao final me entregou elas depois de usar o AllStar por horas.
Acho que a melhor parte dessa história foi quando ela já estava de volta em casa mas me mandou explicitamente cheirar uma das meias e gozar na outra.
Eu sempre quis explorar o lado mais dominante da Julia, mas a essa altura ainda estava longe disso acontecer. Então tomei aquela provocação dela como a ordem de uma rainha a ser obedecida com toda a dedicação.
Cheirei muito uma das meias e coloquei ela na boca pra sentir o gostinho daquele tecido encardido por várias horas de uso da Julia.
Depois tirei a meia da boca e coloquei no meu pau. Ela coube direitinho com o cumprimento dele e a sensação da meia na cabeça do meu pau foi incrível.
Enquanto isso eu cheirava a outra meia e ia roçando com cada vez mais vontade naquela meia babada. Não demorei e cumpri a ordem que recebi melecando aquela meia toda com minha porra.
Depois lavei as meias e devolvi pra Julia na esperança de isso acontecer de novo.
Apesar de não ter rolado, consegui algo ainda melhor com ela pouco depois.
Já estava pedindo a Julia tinha algum tempo que ela me deixasse ter uma sessão de podolatria. Claro que era legal ter essa prática na rotina e como parte do sexo, mas eu queria ao menos uma vez me concentrar apenas nos seus pezinhos.
Certo dia então, saímos e ela usou o AllStar. Usava também uma meia preta e estava de calça jeans (o que eu gosto muito também), e uma camisa preta pra completar o visual mais básico.
Andamos bastante e eu sabia que ela estaria com chulé pois apesar de não ser um dia tão quente, fizemos coisas o suficiente pra seus pés maturarem naquela sauna de chulé que eram aqueles AllStar.
Chegando em sua casa, estávamos sozinhos o que melhorava tudo pois haveria tranquilidade pra eu me tornar o cachorrinho da Julia.
Ela sentou no sofá e eu me deitei no sentido contrário ao dela.
Logo ela foi despejando os pés em cima do meu peito (de lado, pra não me sujar). Ela falou pra eu tirar e fui com toda a calma do mundo pegando seu pé que estava quente mesmo através do tênis. Desfiz o laço e removi com cuidado seu calcanhar revelando o cheiro meio azedinho (o chulé da Julia era mais amargo mas mudava um pouco de sapato pra sapato).
Sem remover o seu pé dali, dei uma longa fungada entre o calcanhar e o interior do sapato. Continuei retirando devagar aproveitando todo aquele momento.
Com seu pé fora do tênis aproveitei pra dar uma bela cheirada no interior dele. Além do cheiro eu podia sentir todo o calor que ficou ali aprisionado invadindo meu nariz e me deixando totalmente louco.
Deixei o tênis no chão e parti pra repetir exatamente o mesmo ritual com o outro pé. Tirei o calcanhar cheirei tirei o resto e funguei de novo.
Julia me olhava com seu sorrisinho meigo enquanto me via perder o controle por sua causa.
Passamos então pras meias. Ela colocou os pés no meu rosto e eu podia sentir tudo. O cheiro, o calor e a pressão de seus pés por cima de mim.
Ela foi esfregando as meias pretas no meu rosto aproximando cada vez mais da minha boca. Ela passava por cima e me tentava e fez isso tantas vezes que não me aguentei e lambi sua meia do calcanhar até os dedos.
Julia trocou o pé e eu fiquei ali cheirando enquanto ela deslisava o pé lambido em direção ao meu pau.
Ela passou então a pisar nele com força enquanto eu respirava seu chulé com mais força ainda do outro pé.
Depois disso ela voltou os dois pro meu rosto e usou a mão pra tirar meu pau pra fora da calça.
Nesse momento eu adorando aquilo tudo quis melhorar a experiência e pedi pra Julia sentar no outro sofá e me deixar ficar no chão deitado aos seus pés.
Feito isso eu me sentia ainda mais seu cachorrinho mesmo que ela não soubesse disso ainda. Ela mandou eu tirar então suas meias com a boca e com muito prazer eu tirava do calcanhar e depois puxava pela parte dos dedos até revelar seu pezinho fedido.
Cheirei rapidamente as meias e logo parti pro pé. Naquele dia eles não estavam tão rosados, mas muito fedidos e com a pele bem macia.
Lambi o primeiro pé e retirei com toda a dedicação o suor dele. Lambia do calcanhar até os dedos, lambi entre eles onde mais se acumulam aquelas sujeirinhas de pé que pra mim são um verdadeiro banquete. Mordiscava o calcanhar e chupei todos os dedos de uma vez.
O pé da Julia por ser tamanho 38 não era fácil de colocar todo na boca, eu conseguia com esforço e as bochechas bem abertas mas adorava aquilo pela sensação de ter os pés dela me invadindo totalmente.
Depois que fiz isso com o primeiro pé ela levou ele até meu pau e ficou esfregando e pisando nele enquanto eu adorava seu outro pé com ainda mais dedicação.
Apesar de toda essa experiência incrível, Julia de repente diz que está cansada e que já chega. Ela se levanta pega os sapatos e vai em direção ao quarto me deixando ali de pau duro e triste em não poder finalizar aquilo.
Pra quem não sabia que estava me dominando ela fez um ótimo trabalho de dominadora ao me frustrar kkkk.
Felizmente pra mim não ficaria sem gozar naquele dia, só não seria por seus pés mas com aquela bucetinha.
Pra finalizarmos, em uma certa vez eu e Julia fomos fazer nossa primeira viagem juntos.
Era sexta e ela iria me encontrar pois iríamos de ônibus após o trabalho.
Lá estava ela cansada com roupa de frio e claro, com seus AllStars usados o dia todo sendo realçados por uma calça jeans.
A viagem foi longa e estávamos cansados. Assim que chegamos no local Julia foi tomar banho. Nesse processo ela deixou o tênis pra fora do banheiro e eu sabendo que naquela noite não iria rolar nada, aproveitei pra bater uma ali mesmo cheirando aqueles sapatos.
O cheiro estava muito forte por conta do uso pesado do dia. Na palmilha as marcas escuras deixavam uma marca marrom com a pegada daquela deusa. Lambi e cheirei com tanta vontade que logo tinha gozado.
Fui tomar banho depois dela e quando deitamos ainda sobrou tempo pra transar debaixo das cobertas kkk.
No dia seguinte, havíamos programado uma série de coisas pra fazer e voltamos pra casa no começo da tarde pra descansar antes de sair a noite.
Julia estava usando meias brancas com desenho preto, acho que eram pandinhas. Quando eu comecei a dar atenção pra seus pés ela estava bem cansada e iria acabar dormindo.
Mas antes de apagar ela disse que, desde que fosse só seus pés, eu tinha a autorização de aproveitar eles mesmo com ela cochilando.
Foi quase uma hora inteira cheirando seus pés e empurrando eles contra o meu rosto enquanto ela dormia tranquila. Nem preciso dizer que isso foi sensacional não só pelo cheiro e o tesão dos pés, mas por combinar tanto com aquela dominação velada que Julia me proporcionava.
Enfim ela acordou, colocou o tênis de novo ainda com aquelas meias e partimos pro passeio da noite.
Quando voltamos pedimos algo pra comer e terminamos transando bastante. Em certa altura Julia sem eu pedir nada começa a avançar pra cima do meu pau, envolve ele com sua mãozinha e passa a me chupar muito gostoso.
Ela não enfiava tão fundo na boca, mas tinha uma dedicação louvável na hora de ser uma putinha.
Eu estava adorando aquilo mas podia ficar ainda melhor. Meio sem jeito e com a cabeça já fora do lugar graças ao boquete pedi pra ela me entregar as meias e o tênis.
Ela me deu eles com um sorriso no rosto e voltou ao trabalho.
Ai meus amigos, com aquele chulé de um dia todo eu me acabei com aquelas meias enquanto ela me chupava com uma voracidade enorme.
Gozei muito enquanto enterrava aquele sapato na minha cara. Julia engoliu tudo e riu do meu jeito maluco de ser que ela aceitou tão bem.
No fim das contas ela nunca parou de usar esse AllStar, mas trocou a palmilha pois a antiga já havia descosturado uma boa parte, com isso o chulé desse sapato diminuiu consideravelmente. O que não me impediu de cheirar eles, mas tirou um pouco do brilho.
Volto logo!
