Capítulo 4 — A Permissão: O Caminho que Me Fez uma Hotwife - finalmente começou...

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Heterossexual
Contém 1644 palavras
Data: 19/04/2025 13:17:44

"VAMOS COMEÇAR..."

(Mariana)

Ele disse isso, mas não parecia o mesmo de sempre. A voz veio mais baixa, firme, mas com uma tensão escondida. Eu reconheci. Aquela tensão que vem quando o corpo já sabe o que quer, mas ainda não teve coragem de assumir.

O estúdio tava com uma luz diferente. Mais quente. Mais fechada. As paredes escuras, cortinas grossas, o som abafado lá fora. A gente não tava mais no mundo real. Ali, era só a gente. E a nossa vontade.

Henrique já tava ali, encostado perto do sofá, de cueca branca justa. O corpo todo à mostra. Ombros largos, braços marcados, barriga trincada. Mas o que mais prendia meu olhar era o volume na cueca dele. Já visível. Já acordado. Já esperando.

E eu...

Eu entrei com a roupa que deixava tudo claro. Um body preto de renda, tiras finas cruzando os seios, mamilos marcando. Calcinha fio-dental por baixo. Meia-calça transparente presa na cinta-liga e salto preto. Cabelo solto, batom vermelho.

Eu me montei pra ser vista.

Pra ser desejada.

Mariana (pensamento): “Hoje eu não sou só a esposa. Hoje eu sou o centro dessa porra.”

Dei meus primeiros passos no chão de madeira. O salto ecoou no estúdio silencioso. O fotógrafo ajustava luz e ângulo. Ele não falava nada, só observava. Profissional. Mas não imune.

Daniel tava atrás da câmera. Parado. Observando.

Mas o olhar dele queimava.

Ele não dirigia a sessão.

Ele me despia com os olhos.

Comecei posando sozinha. Mão na cintura. Quadril empinado. Olhar de lado.

Flash.

Desci uma alça. Passei a língua nos lábios.

Flash.

Cada clique parecia tirar um pedaço do pudor.

Cada pose me deixava mais molhada.

Mariana (pensamento): “Tô me exibindo pra dois machos. E é isso que me excita.”

O fotógrafo fez um sinal com a cabeça.

Henrique entrou em cena.

Veio devagar. Sem falar. Sem forçar.

Ficou atrás de mim. Perto.

A mão dele encostou na minha cintura. Só isso.

Mas meu corpo arrepiou inteiro.

Eu não recuei.

Inclinei o quadril pra ele. Fiz questão.

Mariana (pensamento): “Toca. Encosta. Sente. Eu deixo.”

Henrique me virou devagar.

Fiquei de frente pra ele.

A gente tava cara a cara.

O pau dele marcando a cueca.

Meu peito subindo e descendo com a respiração acelerada.

Ele olhou minha boca.

Eu olhei o volume.

Dei um passo.

Depois outro.

Daniel continuava calado.

Mas eu sentia o olhar dele colado em mim.

Me ajoelhei.

A posição foi natural. Não forçada.

Fiquei de joelhos na frente do Henrique, o rosto na altura perfeita do pau dele.

A cueca dele tremia.

Ele tava ficando mais duro.

O cheiro de homem começava a subir.

Aproximei o rosto. Encostei a lateral da bochecha.

Depois virei o rosto e encostei o nariz no volume.

Mariana (pensamento): “Tá quente. Tá pulsando. Tá vivo. E tá pra mim.”

Henrique (pensamento): “Se ela beijar eu não aguento. Porra, olha isso.”

Beijei por cima.

No meio.

Depois embaixo.

Depois subi.

A mão dele veio na minha nuca. Só pousou.

Eu encostei mais o rosto.

Fiquei ali. Esfregando a cara no pau dele como se fosse meu.

Dei outro beijo.

Abri a boca e soprei.

O pau dele deu um salto dentro da cueca.

Henrique (pensamento): “Ela quer. E eu quero mais ainda.”

Mariana: — Tá duro assim... por mim?

Henrique: — Tô segurando desde que você entrou.

Mariana (pensamento): “Então vamos ver até onde você segura.”

Levei a mão por cima da cueca.

Agarrei o volume.

Apertei com firmeza.

A textura do pau por baixo do tecido.

A cabeça redonda, empurrando contra a palma da minha mão.

O calor passando pro meu corpo.

Minha calcinha já tava molhada.

Eu sentia a umidade colar na meia, no meio das coxas.

Meu grelo latejava.

Olhei pra Daniel.

Ele tava de pé.

Mão dentro da calça.

Se masturbando devagar.

Com os olhos cravados em mim.

Ele não disse nada.

Mas o olhar falava tudo.

Tava deixando.

Tava pedindo.

Tava assistindo.

Abaixei a cabeça de novo.

Encostei o rosto.

Fiquei ali, colada.

Sentindo.

Apertando.

Mariana (pensamento): “Esse é o início. Esse é o meu lugar.”

E esperei.

Esperando o momento em que eu ia, enfim, tomar pra mim o que eu queria.

O pau dele.

Na minha mão.

Na minha boca.

A cueca dele desceu pelas coxas devagar.

Quando o pau pulou pra fora, eu parei de respirar por um segundo.

Grosso.

Veias marcadas.

A cabeça redonda, levemente brilhante de umidade.

Ele tava duro pra mim.

Ali.

Erguido.

Entregue.

Eu só olhei.

Segurei com uma das mãos.

Sentia ele quente, vivo, pulsando.

Passei o polegar pela base, depois subi até a ponta.

A pele era lisa, firme, deliciosa de tocar.

Minha boca salivava.

Aproximar o rosto foi instintivo.

Dei um beijo na base.

Depois mais acima.

Subi devagar, deixando a língua roçar pelo caminho.

Henrique (pensamento): “A boca dela vai me matar... eu vou gozar sorrindo.”

Quando a língua tocou a cabeça, ele estremeceu.

Eu lambi com vontade, fazendo círculos lentos.

Depois parei só pra olhar.

Henrique: — Se continuar assim eu vou gozar de pé.

Mariana: — Então senta.

Eu quero esse pau com calma.

Ele sentou no sofá devagar.

As pernas abertas, o pau firme apontando pra cima.

Eu me ajoelhei entre elas.

Me encaixei no meio.

Apoiei as mãos nas coxas dele e deixei meu corpo se moldar à cena.

Daniel tava ao fundo.

Quase uma sombra.

Mas eu via ele.

De pé, calado.

A mão dele se movia por dentro da calça aberta.

Lenta.

Pesada.

O olho preso em mim.

Só isso.

Mariana (pensamento): “Ele tá vendo. Tá vendo tudo. E tá se masturbando por isso.”

Voltei pro pau do Henrique.

Beijei de novo.

Depois abri a boca e coloquei a ponta.

Quente.

Encheu minha língua.

Me preencheu com o gosto dele.

Comecei a sugar.

Devagar.

Movimentos longos.

A cabeça escorregando na boca com facilidade.

O som molhado da minha chupada ecoava no estúdio abafado.

Henrique gemeu.

Henrique (pensamento): “Ela chupa como se soubesse o que esse pau precisa. Caralho…”

Agarrei a base com uma das mãos.

A outra subi até os ovos.

Massageei leve, com cuidado.

Minha boca trabalhava como se fosse feita pra isso.

Entrei mais fundo.

Deixei ele tomar espaço.

Meus olhos fecharam por um instante.

Depois abri e olhei pra cima.

Henrique me encarava.

Os olhos marejados.

A boca entreaberta.

Suor descendo da testa.

Mariana (pensamento): “Ele tá entregue. E eu amo ver isso.”

Voltei ao ritmo.

Agora mais forte.

Mais barulhento.

A cabeça do pau batia na garganta e voltava coberta de saliva.

Descia espessa, lambendo tudo.

Henrique segurou a minha cabeça com as duas mãos.

Segurou firme.

Mas não empurrou.

Me deixava guiar.

A boca escorria.

O batom já era.

A maquiagem dos olhos começava a borrar.

E eu amava isso.

Passei a língua em volta, do jeito que ele gemeu mais forte antes.

Depois abri a boca o máximo que pude e afundei de novo.

Engasguei.

Uma vez.

Ele tirou.

Henrique: — Foi mal...

Mariana: — Não para.

Quero até o fim.

Voltei por conta própria.

Fui mais fundo.

Mais forte.

O pau dele enchia minha boca.

Me dava prazer só de sentir.

Eu gemia baixo entre uma chupada e outra.

Do lado, vi o Daniel se encostar na parede.

A mão dele agora por fora da calça, batendo o pau com calma.

O olhar colado na minha cara.

Na minha boca.

No outro homem que eu chupava.

Voltei a focar no Henrique.

Apertei com a mão.

Bati com a língua.

Girei com força.

Ele começou a balançar o quadril.

Leve no começo.

Depois mais firme.

Fodendo minha boca devagar.

Deixei.

Relaxe a garganta.

Abri mais a boca.

Fechei os olhos.

Mariana (pensamento): “Me usa. Enfia esse pau como quiser. Eu quero tua porra na minha boca.”

Henrique gemeu.

O som era abafado, rasgado.

Henrique: — Tô perto...

Não respondi.

Só suguei mais fundo.

Meti a mão no saco dele e apertei leve.

O corpo dele tremeu.

A mão agarrou meu cabelo.

O pau estufou na minha boca.

E então…

Ele gozou.

O jato quente veio forte.

Primeiro na língua.

Depois mais fundo.

Depois outro.

Engoli tudo.

Não parei.

Chupei mais um pouco.

Limpei com a língua.

Lambi as bordas.

Passei a mão devagar, deixando ele relaxar.

Fiquei com o rosto apoiado na coxa dele.

O pau ainda semi-duro encostando no meu queixo.

Silêncio.

Henrique respirava forte.

De olhos fechados.

A pele vermelha.

Suado.

O fotógrafo se levantou devagar do canto.

Ainda com a câmera na mão.

Fotógrafo: — Foi... perfeito.

Vou deixar vocês à vontade.

Saiu sem barulho.

A porta fechou.

Ficamos nós três.

E o calor.

Fiquei ali, quieta.

De joelhos.

Com o rosto colado na coxa dele.

Daniel se aproximou.

Devagar.

Sem falar nada.

Ajoelhou atrás de mim.

Passou a mão leve na minha bunda.

Depois abaixou um pouco a meia.

Chegou perto da minha calcinha.

Aproximou o rosto.

Cheirou.

Ficou ali, com o nariz colado no meio.

Sentindo meu cheiro.

Sentindo meu gozo.

Sentindo o tesão que ficou ali.

Não falou nada.

Só olhou pra mim depois.

O olhar dele dizia tudo.

Me levantei devagar.

Ajeitei o body, mas sem pressa.

Deixei um peito à mostra de propósito.

Henrique ainda sentado.

Pau mole, pingando o resto.

Com o rosto relaxado.

Daniel em pé.

Calado.

Com o pau ainda meio duro.

Sentei no sofá ao lado.

Ficamos em silêncio uns segundos.

Henrique: — Não sei o que dizer.

Mariana: — Não precisa.

Daniel: — A gente só precisava viver isso.

Henrique sorriu.

Me olhou.

Eu sorri também.

Inclinei o corpo.

Agarrei o pau mole com a mão.

Lambi de leve.

Mariana: — Só mais um gostinho...

Daniel passou a mão na minha coxa.

Com carinho.

Com orgulho.

Eu olhei pra eles dois.

Senti uma paz estranha.

Mariana (pensamento): “Eu sou mais eu agora. E não quero parar.”

Dei uma ajeitada no cabelo.

Levantei.

Olhei nos olhos dos dois.

E disse:

Mariana: — Estou ansiosa para a próxima sessão...

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Comentários

Foto de perfil de MyllaHotgirl

Erotismo nas alturas, escreve maravilhosamente bem. Ansiosa pelos próximos.

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Foto de perfil de Tatyiana

Vc é perfeito escrevendo nossa nunca li um cinto tão foda

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Foto de perfil genérica

Que sequencia deliciosa... nós estamos ansiosos pela próxima sessão também...

muito excitante

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