Jantar em família - Na Praia

Um conto erótico de Lavínia
Categoria: Grupal
Contém 3248 palavras
Data: 18/04/2025 19:00:01

Dois meses depois de terminar com Ricardo, me peguei finalmente saindo de casa para me divertir. Era manhã de sábado quando Tadeu, meu primo, passou para me buscar para um passeio na praia. Eu, ele e alguns amigos de nossa época de colégio.

Quando seu carro buzinou em frente a minha casa eu já estava pronta. Usava um vestido azul claro, um biquini branco e minha bolsa. Desci com pressa, reconhecendo seu sorriso no banco do motorista e logo abrindo o baco do passageiro para sentar.

Seus olhos passaram por mim, a mão no meu cabelo enquanto o carro arrancava. Conversamos, rimos, ouvimos música. Pouco notei quando o carro desviou do caminho, apenas dando atenção aos meus arredores quando entrei numa garagem conhecida.

"O que a gente veio fazer aqui, Tadeu?"

"Relaxa, Lavínia."

"Eu espero que você não esteja pensando em trazer o Ricardo."

Ele riu.

"Não, Ricardo não vai vir hoje." Tentei abrir a porta e sair, apenas para dar de cara com Sérgio, pai de meu ex-noivo, que segurou minha cintura, me impedindo de sair, me debati, tentando sair de seu agarre, apenas para ser presa contra seu corpo com mais força. Arranhei seus braços enquanto sua mão livre descia pelo decote do meu vestido, puxando meus seios para fora como se eu estivesse prestes a amamentar. Sem se importar com a minha luta, ele entrou pelo meu biquini, apertando meu bico com força entre seus dedos.

"Nunca vou me cansar disso." Comentou, me abraçando com ambos os braços, cessando todos os meus movimentos. Apertando meus peitos contra seu abdomen, devido a nossa diferença de altura.

"Seu Sérgio, como está?" Finalmente ouvi a voz de Tadeu. Seus passos parando ao meu lado, subindo pelo meu vestido enquanto falava com o homem mais velho como se nada estivesse ocorrendo.

"Bem, filho, soube que vocês vão à praia?" Disse o senhor, ainda me abraçando enquanto meu primo levantava meu vestido, se abaixando atrás de mim, colocando a calcinha do meu biquini de lado, me abrindo como se quisesse inspecionar.

Um dedo seu entrou na minha buceta, logo dois dedos de Sérgio se juntaram. Grunhi.

"Apertadinha." Disse Sérgio, rindo. "Naquele dia eu nem mesmo coloquei tudo, é uma pena."

"Se o senhor quiser vir conosco." Meu primo chamou, ao que Sérgio negou, por educação, uma insistência aqui, uma recusa ali e logo eu estava sendo arrastada para o banco do carona novamente, minha roupa torta.

"Não, por favor." Disse para o senhor à minha frente enquanto ele me segurava. Estávamos ambos no banco do carona, eu sentada em seu colo de frente para ele enquanto sua boca grudava em meus seios como se estivesse faminto. Puxei seus cabelos, tentei empurrá-lo, apenas para gerar sons babados e mordidas agressivas. O bati. No segundo seguinte recebi um tapa em meu rosto.

Tadeu, assistindo a cena, prontamente puxou meus braços para trás, prendendo-os com alguma fita adesiva, fui deitada no porta-luvas como um sacrifício. Minhas pernas dolorosamente abertas acomodando o homem mais velho. Ouvi passos.

"Pai?" Disse Tito. Irmão mais velho de Ricardo, meu ex. Ele parou ao nosso lado, apertou meus seios. "O senhor vai conosco?"

Sérgio fez apenas um barulho, assentindo com a cabeça e voltou a me olhar com um pouco de reprovação. Saiu do carro comigo no colo, minhas pernas ao redor do seu tronco.

Antes de eu notar o que estava acontecendo e quem mais viria conosco, me vi apoiada numa mesinha de madeira com minha bunda para o ar.

"Enquanto seus primos não vêm, vou amansar um pouco a nossa vadiazinha." Suas mãos massageavam minhas nádegas, fechei os olhos esperando um tapa. Aguardei. Nunca o recebi.

Quando finalmente abri meus olhos, todo o meu corpo pediu socorro. Tentei lutar, apenas para sentir meus mamilos já judiados se raspando contra a madeira áspera da mesa.

Golpes e mais golpes foram desferidos contra minha bunda e coxas com o que parecia ser um galho de goiabeira. "Sabe" começou "quando eu era criança, era assim que os mais velhos corrigiam a gente." Então sua mão parou, apenas para esfregar lentamente as folhas contra minha buceta, fazendo-a tensionar involuntariamente. "Só acabava quando todas as folhas tivessem caído." Então ele pressionou. "Esse ainda tem três, vamos tentar?"

"Não!" Então senti um golpe na minha buceta. Soltei um grito. "Alguém!" MaisEle parou, me virou de barriga para cima. Mostrou o galho com apenas uma folha pendurada. Abriu minhas pernas e inspencionou.

"Está vermelha" ele disse "eu evitei usar força, amor, mas na próxima eu não vou ser legal" senti a última folha esfregando contra minha buceta, entrando superficialmente enquanto eu gemia de medo. Ele puxou com tudo. Grunhi. Senti seu rosto mais próximo, distribuindo beijos enquanto minha buceta pulsava e tensionava com o medo.

"Tio Sérgio" ouvi uma voz "já? A gente quer chegar logo! Depois você termina!"

"Pirralho, se eu pego você!" Então meu corpo foi carregado, novamente para a mesma posição no banco do carona, as janelas do carro subiram, quatro dedos de Sérgio entrando em mim de uma única vez, me causando dor e ardência, esticando, enquanto sua mão livre se masturbava.

Alguns minutos depois ele parou. Senti a cabeça vermelha empurrando contra minha entrada judiada. Sérgio era um cavalo, quando encarei aquela arma mortal, acreditei que ele não havia colocado tudo. Sua pica era quase do tamanho de uma régua, talvez até maior, a cabeça vermelha e babona e sua grossura com certeza era o suficiente pra eu não fechar as pernas pelos próximos dias.

"Por favor, não, não mete, seu Sérgio." Implorei. Ele olhou nos meus olhos e começou a empurrar. "Não!" Tentei me empurrar para cima.

"Tudo bem" ele falou, o carro em movimento e silencioso. "Mas se você tomar a iniciativa, eu não vou ser legal, minha princesa." Então ele deixou sua cabeça babona dentro de mim, me esticando e expondo meu buraco avermelhado para todos. Tadeu, que ainda estava no volante, logo colocou sua mão, brincando com meu clítoris, procurando uma abertura pra enfiar alguns dedos, ao que engoli um suspiro.

"Tadeu" disse Sérgio, segurando seu pulso e puxando seus dedos. "A rua." Ele disse. Risadas. Então o carro fez uma curva súbita, escorreguei um pouco mais na enorme pica que me mantinha esticada.

"Vai aguentar aí, amor?" Perguntou Sérgio. "Você pode sentar se quiser."

"Vai se foder." Respondi, mantendo minha posição.

"Tudo bem, você quer o mais difícil, respeito isso." Então ele deitou seu banco como se estivesse assistindo um espetáculo. Foi quando o carro começou a balançar, a estrada ao nosso redor era de barro e esburacada, não levou muito tempo para que eu começasse a quicar naquele pau inchado, cada vez mais entrando mais um pouco. Os meninos no banco de trás batendo palmas.

"Não..." Gemi, sentindo meu interior ficar cheio com nem mesmo metade.

"Você que iniciou, princesa." Ele disse, as mãos na minha cintura, me puxando totalmente para baixo. Gritei alto, a rola dentro de mim totalmente aparente pelo meu estômago. O carro desacelerou, me fazendo sentir cada buraco que caíamos enquanto eu quicava em cima do homem.

Suas mãos me puxaram para baixo, novamente mamando em mim. "Você é tão gostosa que não quero te dividir, princesa, e agora?" Confessou.

"Sai." Pedi. "Ta doendo." Chorei.

Ele riu em meu ouvido. "Tudo bem, decidi." Ele disse enquanto abria minhas nádegas. Logo falou, em voz alta, para todos que ouvissem. "Essa puta é minha! Vocês podem comer o rabo dela hoje, mas nas próximas vezes, vão precisar da minha permissão."

Ouvi reclamaçõe que logo morreram sob seu olhar. Ele manteve um de meus seios na boca como se fosse uma mamadeira, "Que bom seria se saísse leite, não é, querida?" o outro apalpado por ele, meu primo ou seus familiares. Senti calafrios. Quando ele gozou, soltou um barulho baixo, pedindo em seguida para que parassem o carro.

Suas mãos abriram minhas nádegas, ouvi o cinto de Tadeu sendo liberado e som de coisas abrindo. Alguns segundo depois, um fino bico foi introduzido no meu rabo, o bico de um lubrificante. Sérgio acariciava meu cabelo enquanto Tadeu apertava mais e mais do lubrificante dentro de mim, logo começando a vazar.

"Isso não pode acontecer, priminha." Ele disse. Deixando a garrafa na mão de Sérgio que continuava acariciando meu cabelo enquanto enfiava ainda mais fundo a garrafa dentro de mim. O pau dele, que nunca havia saído de dentro de mim, voltou a endurecer, me fazendo soltar barulhos que foram ignorados.

"Você pode escolher" ele disse. "Você pode me deixar dentro da sua bucetinha apertada o resto da viagem, pra eu gozar nela a vontade, mantendo minha porra dentro de você até eu mandar tirar. Ou, eu posso tirar agora e..." Apontou para Tito, seu filho mais velho, que estava com um estranho brinquedo, de proporções retorcidas que mais parecia um tentáculo na mão "meu filhão ali vai colocar aquela coisa na sua bucetinha melada, pessoalmente, parece interessante ver você lutando contra os movimentos daquele negócio. Sabia que ele se move e vibra? Também causa choques. Ele coloca isso nessa sua buceta apertadinha e eu vou o resto da viagem com meu pau enfiado no seu cu, e você lembra como chorou só com metade? Vou mantendo você bem molhada e esticada."

Quando fiquei em silêncio, ele começou a dedar meu rabo, abrindo-o junto da garrafa de lubrificante, se preparando para sair. Me sentei com força em cima de sua pica.

"Oh?" Exclamou. "Entendo, nesse caso, vou gozando dentro da sua buceta, e eu não quero ouvir uma rejeição."

Seus dedos continuaram me dedando, empurrando o lubrificante fundo. Um tempo depois um objeto pequeno foi introduzido.

"Isso" ouvi a voz de um dos sobrinhos de Sérgio "é pra manter você molhadinha, Lavínia. É um plug, igual o pau do tio Sérgio está fazendo mantendo você cheia de porra." Ele riu. "Mas não se preocupa, quando a gente acabar, seu cu também vai estar cheio da nossa porra. Sem estragar, tudo bem?"

Senti um beijo na minha nuca. Todos se organizaram no carro novamente. O caminho foi lento. Perdi a conta de quantas vezes Sérgio esfolou minha buceta com seu pau, mesmo quando ele esporrava dentro de mim, ele nunca saía. Me sentia cheia. Em alguns momentos eu apenas deitava e deixava com que o balançar do carro fizesse seu serviço, em outros, ele me empurrava, especialmente quando sentia que o pau não estava completamente dentro. Nesses momentos, eu levava um tapa. O caminho preenchido por conversas, risadas, e meus gemidos.

Quando pedi para descansar, o carro parou novamente. Sérgio disse que tudo bem, saiu de dentro de mim, porra ainda quente jorrando enquanto eu suspirava aliviada. Um plug semelhante ao que estava em meu traseiro foi enfiado lá, um pouco maior e de material diferente. Soltei uma reclamação mas não me debati. Até que ele, com uma força e coordenação invejáveis, me deitou atravessada, minha bunda e pernas pendurada para fora do carro enquanto meu tronco descansava em cima dele. Enquanto ele mamava em mim, seu filho, sobrinhos e meu primo desceram.

O plug do meu traseiro foi retirado, logo substituído por uma rola que não me deu tempo de descansar, apenas metendo sem piedade.

"Perdão!" Exclamei. "Eu não vou pedir pra descansar! Tira." Mas sem serventia.

"Uau" ouvi a voz de Denis, um dos sobrinhos. "Tio, isso foi você sendo legal? Essa cadela ta com a bunda completamente vermelha." E continuou metendo, acertando a carne dolorida com sua mão.

Quando ele gozou, logo veio o próximo. Dessa vez, senti o que parecia ser um chinelo. Cada vez que ele metia, eu levava uma chinelada.

Sérgio então começou a falar. "Amor." Ele começou. "Cada vez que meu filho levava você lá em casa eu sentia vontade de te foder inteirinha. Naquele dia que vocês claramente tinham transado de baixo do meu teto, você com aquele shortinho de dormir..." Suspirou. "Você não sabia que ele estava completamente molhado ou era de propósito? Naquela noite eu fui no quarto de vocês, Ricardo, aquele frouxo, puxou seu shortinho para o lado e eu gozei me esfregando em você, sabia?"

Meu corpo gelou, eu continuava sendo empurrada por trás enquanto não conseguia me proteger dessas confissões.

"E esses peitos..." Continuou. "Mamar neles é viciante, toda vez que você acordava reclamando com Ricardo que estava inchado, na verdade, tinha sido eu. Algumas vezes eu dormia com eles na boca, do seu lado."

Finalmente o último havia gozado, gemi alto e desmaiei.

Quando acordei senti no mesmo momento uma forte jorrada dentro de mim. Esse velho não cansa nunca? Pelo menos seu tamanho não incomoda mais.

O carro já havia parado, ao abrir meus olhos constatei que estávamos na praia, minhas roupas ensopadas e meus peitos expostos. Quando olhei pra cima, engoli um grito de susto.

Eu não conhecia aquele rosto. Travei.

Sérgio logo apareceu, visivelmente contrariado com a cena mas não com raiva. "Querida, precisamos ser hospitaleiros com o doutor, ele é meu amigo, vai ajudar com que você fique lactante." Olhei para ele assustada. "Não é maravilhoso? Toda vez que eu te encher de leite, você vai estar vazando por cima também."

Meus braços ainda estavam presos e dormentes, então tentei empurrar o desconhecido em cima de mim com as pernas.

"Uma coisinha raivosa, correto?"

"Ela está acostumada comigo." Sérgio respondeu. Seu olhar para o meio das minhas pernas. "Querida, todo o leite que eu te dei está sendo estragado, a gente conversou sobre isso." Ele falou. Pouco me importei, naquele momento queria apenas lutar.

Meus braços foram segurados pelo homem acima de mim, que me virou de barriga para baixo. Nesse momento, ele parou e soltou uma risada audível.

"Deposite aqui?" E abriu minhas nádegas, olhando para o plug enfiado ali. "Não se importe se eu depositar." Retirando o plug, ele apertou minha barriga levemente, me fazendo cuspir tudo que havia sido colocado em meu cu e minha buceta. "Oh, não 'querida'" ironizou "acho que vou precisar te encher novamente."

"Levi" ouvi Sérgio avisando. Seus pés quase não faziam barulho na areia. Suas mãos me carregaram. Abrindo minhas pernas e me sentando no homem chamado Levi, meu traseiro engolindo sua rola dura completamente. Choraminguei. "Não precisa fazer cerimônias comigo." Então ele sentou a nossa frente, seu pau babado pingando. Seus olhos me avisando.

"Princesa, eu não posso estar com minha boca em você o tempo todo," ele disse enquanto retirava de uma sacola um pequeno dispositivo. Levi riu, me levantando e sentando novamente. Tadeu, meu primo, chegou na hora.

"Ocupada? Tudo bem, eu uso a boca" sua pica dura empurrando passagem na minha garganta. Quando Levi finalmente me deixou ir, Tadeu ainda não havia gozado. "Posso usar?"

"Toda sua."

"Coloca ela virada de frente para mim, Tadeu" disse Sérgio. Em pouco tempo eu estava sendo cheia de novo. Sérgio então colocou os malditos prendedores de mamilo em mim novamente. De onde eles apareceram? Não sei. Dolorosamente apertados e toda vez que alguém empurrava, os pequenos sinos nas pontas faziam barulhos. "Ainda não acabou" então ele apareceu com o que parecia ser uma seringa incompleta, colocou-as nas mãos de Levi e puxou o maldito galho de goiabeira. Tadeu, me empurrando para cima, agarrou meus seios apresentando-os. E o galho desceu no meu bico preso. Gritei, desceu novamente, pequenos arranhões surgiram. Cada vez que me debatia, Tadeu suspirava, me mandando continuar rebolando daquela forma. E o galho descia mais forte que da última vez.

Até que Tadeu gozou. Levi me pegou novamente, empurrando todo o gozo para dentro e bombeando. Sérgio largou o galho e começou a bater em meus seios com as mãos, tapas leves mas dolorosos. Quando ele pegou o galho novamente, acertou minha buceta.

"Porra!" Exclamou Levi. Todo meu corpo tensionou. "Você vai quebrar meu pau, caralho. Que puta gostosa!" E meteu mais forte, abrindo minhas pernas para que Sérgio acertasse mais uma vez. Cada vez meu corpo apertava mais, fazendo com que Levi xingasse atrás de mim, o galho ainda com folhas acertando meus seios e minha buceta alternadamente. Quando Levi gozou novamente, já havia uma pequena fila esperando.

Meu traseiro foi esfolado daquela forma enquanto minha buceta e peitos eram castigados por Sérgio. Quando a última folha caiu, o plug que mantinha toda a porra dentro de mim já havia sido trocado por um dildo grosso, preso na cadeira. Todos bebiam e conversavam. Levi apenas olhava de canto, de vez em quando metendo a rola em minha boca.

Tirando os prendedores dos meus seios, Sérgio novamente pegou as "seringas" e posicionou-as nas minhas auréolas, bem acima de onde estavam os malditos prendedores e puxou a ponta, causando uma sucção forte. Gemi alto. Ele então se afastou, admirando seu trabalho.

Olhando para minha buceta esfolada, ele me carregou, junto ao plug no meu rabo, me sentando novamente em seu pau babado, dessa vez de uma única vez. No momento em que entrou, senti seu gozo lá dentro. Forte. Ardendo. Gritei o mais alto que pude. Ele suspirou. A rola grossa e pulsante não ficando mole por muito tempo.

Quando ele finalmente terminou comigo, o sol já estava se pondo, todos estavam sentados bebendo. Eu já havia desmaiado e acordado.

Senti seu pau se retirando, sendo substituído pelo dildo que estava em meu traseiro.

Enquanto todos se organizavam para ir, bebiam ou conversavam, um de seus sobrinhos se aproximou com uma garrafa de vinho, entregando ao tio.

"Você também vai beber, amor, não se preocupa. Ah, mas talvez faça mal?" Então ele olhou para meu cuzinho piscando na frente dele. Tive medo. A garrafa em sua mão virou dentro do meu rabo, vinho se misturando com porra, me fazendo sentir pesada e quente. "Pronto, sem estragar, lembra?" Ele riu. "Vou ter que te ajudar?" Então ele me carregou até um carro que um tempo depois confirmei ser de Levi, a garrafa ainda enfiada dentro de mim, sem fluir. Ele me deitou sobre o banco de couro, o vinho novamente fluindo. Quando acabou, a garrafa saiu com um barulho, o vinho e a porra começaram a fluir, quando ele meteu em meu rabo com força, bloqueando o fluxo.

Fomos assim até o banco do motorista, a estrada de volta esburacada me forçando a quicar em seu colo, quando chegamos na cidade, não havia uma parte do meu corpo que não doía. Meu corpo completamente cheio de porra e vinho, Sérgio continuava esporrando dentro de mim e comecei a me perguntar se ele se quer era humano.

Desmaiei. Foi muito depois de um tempo que acordei, em uma posição estranha, com uma máquina metendo dentro de mim com força e os sugadores de mamilo aparentemente automatizados me prendendo. Dentro daquela casa, todos agiam como se fosse normal, algumas vezes um deles aparecia e aumentava a pressão da máquina, ou a vibração, me fazendo gritar até perder a voz.

Na hora da refeição, eu me sentava na rola de Sérgio. Minha bunda sempre cheia. Quem tivesse se comportado bem, podia chupar minha buceta até eu gozar por baixo da mesa. Minhas roupas consistiam de vestidos leves com um decote que tornava fácil manusear meus seios, e falando neles, o único momento em que eles estavam livres de qualquer dispositivo era na hora de dormir, quando Sérgio mamava em mim com força.

Descobri que Tadeu havia dito aos meus pais que eu estaria viajando. Sérgio era o único que armazenava sua porra dentro de mim e Levi, o médico, vinha todos os dias me fazer inalar algum tipo de spray.

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