Virando puta da galera do trabalho 3

Um conto erótico de Gulosão
Categoria: Gay
Contém 3834 palavras
Data: 18/04/2025 02:51:48
Última revisão: 18/04/2025 03:45:55
Assuntos: Gay, Suruba, Anal, hadcore, hardcore

Fala galera! Segue mais uma parte do conto ;-)

Acordei como de costume no dia seguinte, no horário habitual. E iniciei aquela rotina matinal feita todos os dias antes de ir trabalhar. Era segunda feira, dia 16 de dezembro, tinha uma semana ainda antes de começar definitivamente as festas de fim de ano. Trabalharia normal essa semana. E todos os anos procuramos deixar pouco serviço a ser feito depois, para que não acumulássemos trabalho, e perdêssemos oportunidade de folgas.

Terminado os a fazeres como costume, me dirigi à empresa. Entrei no estacionamento parando em minha vaga predileta. Percorri com os olhos para ver se encontrava os carros que sabia quem eram os respectivos donos, e avistei os que viriam a ser os de Rodrigo, e de Jorge. Não sei qual era o carro de Antônio. Me dirigindo ao elevador de serviço, sempre preferi subir pelo mesmo do que dar a volta e entrar na portaria principal. Quando a porta se abriu, Maicon, o estagiário novo, desceu com a cara emburrada dando um bom dia que eu respondi imediato entrando no elevador, e ele ainda se virou dizendo com aquele Jeitão de moleque carioca dele:

— Seu chefe está mandado, o dia nem começou, e já me pôs para ficar catando sucatas e montando máquinas para a empresa tal. O cara está todo estressado!

Eu ri em resposta, e disse para ele ter calma, que Jorge não era de todo ruim. É que quando tinha muito serviço, ele ficava assim mesmo. E ele emendou, dizendo que ele já perguntou por mim umas três vezes. Rodrigo já falou que ainda não falou com você, porque você não respondeu ele no whatsapp. Estranhei aquela fala dele, enquanto ele se virava indo a seu destino, e a porta do elevador fechava. Apertei o andar onde trabalho, e enquanto o elevador subia, peguei o telefone e vi várias mensagens de Rodrigo...

Umas perguntando que horas sairia de casa? outras perguntando se já cheguei, e depois várias “cadê você? ”, dizendo que Jorge estava querendo que ele desse conta de mim! E riu dizendo que parecia até que Jorge sabia que o mesmo passou o domingo comigo. Só respondi com uma interrogação. E segui, já que já estava ali, não prolongaria a conversa virtualmente.

Cheguei no andar, passei meu crachá, entrei no setor onde trabalhava, me dirigi a minha mesa que fica colada a de Rodrigo, e na frente de Henrique, que ao me ver cumprimentou como sempre, sorrindo, e perguntando como foi a confraternização, já que o mesmo não foi, devido a compromissos familiares. Respondi que foi bom, deu para se divertir, e ao virar pra Rodrigo, o encontrei sério olhando em nossa direção, mas quando viu que eu o olhava, abriu aquele sorriso magnífico e desconcertante... E me deu bom dia me chamando de “pela saco”.

— Pela, seu chefe está achando que te sequestrei e mantive em algum lugar escondido. Não é possível, está toda hora me perguntando sobre você. E você não visualiza nenhuma mensagem né? Pow, seu low profile chato duma égua, custa ao menos visualizar e responder?

Eu falei que vim dirigindo distraído, e nem toquei no celular. O que de fato era verdade. Sou muito abstraído de redes sociais, e isso inclui whatsapp. Sentei, e disse que depois iria até a sala dele que era mais a frente, separada, e um pouco distante do nosso setor. Abri meu PC, e vi alguns e- mails que tinha que responder, verifiquei se tinha outros afazeres. Mas nenhum programa, suporte, reunião, nada... Só os e-mails mesmo. Achei estranho, já que sempre tinha algo, mesmo que seja um programa já criado, e faltando terminar ajustes nos softwares...

Respondi os e-mails, e quando estava terminando o último, subiu uma poup-up na tela do meu PC, com uma mensagem do Jorge, meu gerente, me chamando, dizendo: “ Estou vendo que já chegou! Dá um pulo em minha sala. Preciso trocar uma palavra com você “.

Senti um arrepio na espinha. E respondi que iria me dirigir agora mesmo...

Terminei de responder o último e-mail, bloqueei meu PC, levantei e olhei para Rodrigo, que estava me olhando rindo malicioso, e deu uma piscada de olho, e fez singelamente um sinal de boquete. Bufei, fechando a cara, Virei, e sai do batendo o pé.

Me dirigi a sala de Jorge, começando a suar frio.... Bati ele disse para eu entrar. Assim que entrei ele disse para eu trancar a porta. E continuou o que estava fazendo em seu PC. Me perguntando como estava? e coisas aleatórias.... Parou o que estava fazendo e perguntou:

— Está tudo bem mesmo Marcelo? Não conversamos nada sobre o que ocorreu. Mas quero que fique tranquilo, não vamos fazer do acontecido motivo de fofocas, somos todos adultos. E não tem porque também ficarmos estranhos um com os outros já que tudo que aconteceu foi bom, e muito prazeroso para todos...

Eu respondi que estava tudo tranquilo, que estava bem e concordava com o que ele disse, somos todos adultos.

— Ótimo Marcelo, agora dá a volta aqui e me dá uma ajuda, que estou com um grande problema.

Jorge disse isso serio se recostando na cadeira e olhando para o computador.... Como sua mesa era alta, afim de atender o mesmo que tinha seus mais de 2 metros, de onde eu estava só conseguia ver seu tronco. Parte superior... E como ele falou de maneira séria olhando para a tela infinita de seu computador, achei se tratar de algo relacionado a trabalho mesmo..., mas ao dar a volta chegando mais perto, me deparo com Jorge com aquele colosso grosso para fora da braguilha da calça social que usava estalando de duro...

— Jorge! Você está maluco? Estamos no ambiente de trabalho....

Disse, sem desviar os olhos da rola.

Aquilo entrou em mim.... Que rola!

— Marcelo, fica de boa, minha sala não nem câmera, aqui tenho respeito de todos, inclusive dos acima de mim. Tudo que vier acontecer nessa sala sempre ficará aqui. E te garanto que vai acontecer muita coisa.... Já que como te falei, você é minha puta. Sou um homem casado, que devido ao tempo de casamento, que já esfriou, não tenho mais sexo e prazer no mesmo... O que você me proporcionou, não tenho a muito tempo, e confesso que gostei demais. Mas fora daqui fica mais difícil eu enganar a patroa em casa. Quer melhor lugar que aqui? Vai ser ótimo, eu te ajudo você me ajuda... Hoje quero só mamada mesmo, sei que você talvez não tenha vindo preparado para algo a mais, mas se prepara Marcelinho, se prepara nos próximos dias, que se deixar você só vai vim pro trabalho pra tomar leite pelos seus buracos...

— Jorge, acho melhor não!

Fui cortado de imediato, não de forma bruta..., mas bem direta e dominante. Cedi de vez me abaixando cara a cara com aquele colosso, dei uma respirada e tentei enfiar o máximo que consegui na boca... A grossura era tanta que mal dava para passar da cabeça fui mamando, lambendo, e senti Jorge acariciando meu pescoço, enquanto voltava a mexer no PC.

Lembrei das bolas enormes e do sacão gostoso que se guardava ainda dentro da roupa.... Já que estava ali, aproveitaria o máximo, já abrindo o botão e tentando puxar a calça e cueca de Jorge, para liberar de vez todo o pau e o sacão, ele riu... levantou o quadril da cadeira rindo, e dizendo:

— Isso aí, assim que eu gosto meu puto...

Desci as calças e cueca de Jorge até a altura dos pés, o mesmo abriu as pernas e me puxou de encontro seu membro. Fiquei ali de joelhos no meio de suas pernas me deliciando, alternando entre os ovos, e pau... Mamei com vontade, babando me esforçando o máximo em engolir aquela rola. Hora ou outra Jorge gemia, falava algo comigo, bem putão, mas depois voltava a seus afazeres. Depois de uns bons minutos, mamando seu telefone tocou, Jorge atendeu, e eu ia tirando seu pau da boca, parando de mamar. Jorge me olhou com uma cara de quem queria dizer “quem mandou você parar? ”. E se jogou no encosto da cadeira, deitando mais, e arreganhou mais ainda as pernas enquanto puxava minha cabeça de volta para sua pica. Aquilo me excitou e voltei a mamar com tudo, ouvindo Jorge conversando com alguém ao telefone, que não fazia a mínima ideia de quem era, ou do que se tratava, só escutei ele arfando um momento, e rindo parecendo responder a pessoa do outro lado da linha que não tinha como está melhor e rindo...

Continuei mando Jorge e ele ao telefone parecendo resolver coisas do trabalho, ou de outro compromisso sério. Mas com alguém, que aparentemente tinha intimidade... O assunto encerrou Jorge se despediu desligando o telefone, mas permaneceu mexendo no mesmo arfando e sussurrando gemidos, enquanto dizia que aqui estava melhor do que ele imaginava. Jorge levantou minha cabeça para olha-lo, mas não tirei uma de suas bolas que estavam em minha boca, ele riu, e perguntou se estava bom? O que eu só consegui esboçar um: “ hãham” ... Soltando aquela bola imensa e engolindo a rola monstruosa de grossa, ele riu outra vez, e falou:

— Está vendo Marcelo... E você querendo fazer doce. Sabe que gosta, sabe que agora você tem um macho para servir, e fica fazendo doce? Um não, mais de um. Até o momento são três, mas se as coisas andarem como estão, logo você vai ter mais.

Nesse momento eu ia soltar o pau de Jorge e questionar o mesmo pelo que ele falou. Mas ele só fez foi dizer:

— Fica tranquilo, que seus fixos e donos continuarão a ser três. E os que vierem, não vão causar problemas. Você só vai ter mais trabalho e rolas para baixar. Agora manda ver aí, e tira esse leite que está acumulado, desde ontem, já que passei o domingo inteiro cheio de tesão lembrando da foda de sábado. E trate de engolir tudo e não me sujar. Riu dando um tapa leve na minha cara.

Confesso que mesmo preocupado aquilo me deu um tesão absurdo. E mandei ver naquela mamada enquanto Jorge permanecia parece que deitado na cadeira, todo aberto mexendo no telefone. Fiquei por uns bons minutos ali mamando, e punhetando de leve seu pau, até que sentir seu membro engrossando mais, Jorge soltar um “PORRA, QUE DELÍCIA “. E afundar minha cabeça na sua virilha começando a gozar muito, fazendo minha boca lotar de leite, engolir o que conseguia e me engasgar. Era muito leite... permaneceu nuns bons segundos soltando muito, que vazava dos lados de minha boca, eu engolindo sem consegui contar quantos goles dei, e quando percebi que ia escorrendo pelo pau, para as bolas de Jorge, fui lá e suguei chupando e deixando o pau completamente limpo.

Jorge respirava pesado me olhando com luxúria, e impressionado por ter conseguido tomar tudo.... Enquanto eu, ofegante parece que fiquei cheio, o olhei com os olhos cheios de lágrimas devido ao esforço e ri dizendo:

— Nossa, quase se me mata afogado! Rs...

Jorge respondeu de volta acariciando meu rosto, que desde novo sempre gozou muito. E nunca encontrou alguém que dessa conta de tomar tudo.... Que estava admirado. Que eu estava me saindo muito melhor do que o esperado... O mesmo chegou a cadeira para trás como quem dando espaço para eu sair, levantei e Jorge olhou para a direção de minha virilha, vendo que eu estava excitado. E sorriu dizendo em tom de brincadeira:

— É uma puta safada mesmo rs... Assim que gosto, fica excitada até em servir ao seu macho.

Eu ri, e perguntei se já podia ir. Ele falou só se ajeita aí, que se está meio zoneado e riu... Olhei pela tela do telefone tentando ajeitar meu cabelo que apesar de baixo, mantinha um certo comprimento, usava arrepiado, com um leve topete. Ajeitei minha roupa, e falei:

— Tô indo lá Jorge. Se precisar de qualquer coisa, só chamar.

E pisquei entrando naquele clima de pura pederastia, que eu já não queria negar.... Estava completamente entregue e queria aquilo, se não tão quanto, até mais.

Jorge respondeu rindo, com a convicção de que sabia que quando precisasse eu estaria lá. E eu é quem deveria começar a me preparar, porque teria muito mais demandas pela frente. Que o leite da manhã já foi, depois do almoço te dou o da tarde.

Segui saindo de sua sala, me dirigindo para meu local de trabalho, e ao chegar recebi um olhar inquisitivo de Henrique, seguido da pergunta se eu estava bem. O que respondi que sim.... Que estava tudo bem. E quando olhei para Rodrigo, aquele sorriso, que me deixava desarmado, junto de um olhar de predador e insinuando que sabia bem o que eu estava falando. O mesmo balançando seu celular, como quem dizia, olhe! O que ao me ajeitar fiz e desbloqueei vendo notificações de um grupo que eu acabara de ser adicionado. E ao carregar as mensagens, me deparo com uma foto que expira de mim, no meio das pernas de Jorge, engolindo, com vontade sua rola...

Apesar de não mostrar inteiramente meu rosto, era possível que os mais íntimos me reconhecessem. Mesmo a foto sendo que expira fiquei em choque! Fui lendo as mensagens, que eram respectivamente de Jorge, Antônio e Rodrigo... Jorge dizendo o quão gostoso estava, e Antônio e Rodrigo incentivando e dizendo que estavam também querendo, esvaziar seus sacos.... Sobre o tesão que ficaram em saber que o putinho deles estava ali empolgado em mamar, aliviando Jorge. E que eles seriam os próximos... E Jorge dizendo que a sala dele estava à disposição, e todos rindo.

Me virei para Rodrigo, o olhando em choque ainda, o mesmo riu singelo. E foi abrindo as pernas, discretamente... Me dando a visão de sua excitação. Seu membro todo desenhando na calça... O filho da puta ainda deu uma pulsada, fazendo meu estado de choque se esvair sem que eu percebesse, querer cair de boca ali mesmo nele. Só consegui arfar. Voltando a atenção para o celular, mandando a seguinte mensagem. “ Vocês são fodas”

Fui respondido quase que de imediato pelos três, risos e outras mensagens falando putarias e seus desejos, do que querem fazer comigo. A que mais me pegou, foi de Rodrigo...

“Foda é o que a gente quer com você. E se possível sempre. Todo dia”... seguido de um emoji de quem está babando de tesão...

Sorri de tesão e satisfação por dentro. E não sei por qual motivo, mandei uma no privado para Rodrigo. “Se depender de mim, você já tem todo dia. E se quiser, inclusive hoje”...

Não ousei olhar para o mesmo que estava ali, próximo de mim, e senti que ele me olhava e sorria. E o mesmo respondeu. “ Tem vaga extra na sua garagem? Vim de carro”. Sorri e respondi, que o nome dele já estava na portaria. O que não era mentira, havia vaga extra para visitante sim, e eu deixei o nome do Rodrigo com permissão de entrada livre na portaria! Ele mandou um emoji de coração apaixonado, seguido de um safado.

Larguei de vez o telefone, buscando o que fazer para me distrair, e me tirar os pensamentos que me dominavam... Afim de acalmar os ânimos. Me distrai trabalhando, e sem que percebesse a hora passou rápido. Deu a hora de almoço, e Rodrigo como de costume me chamou para almoçar, com Henrique se oferecendo para ir junto. Percebi que Rodrigo não ficou tão satisfeito, mas concordou... E seguimos os três para fora do prédio, já que nenhum de nós havia levado almoço, para um restaurante próximo que costumávamos almoçar.

Chegamos no restaurante, sentamos e escolhemos o que iríamos comer. A conversa fluía normalmente. Com Rodrigo ouvindo o que Henrique dizia, trocando olhares comigo enquanto deslizava sua perna na minha. Paramos quando Maicon chegou, e perguntou se podia se sentar conosco. Henrique fez pouco caso, mas Rodrigo imediatamente respondeu, “é claro”.

Rodrigo sempre foi muito bom e simpático, tratando todos bem, com seu jeito carismático de homem moleque, sempre conquistando a todos. Até com os que se encontravam em posição inferior a ele. Isso era fascinante... Não perdia o charme de homem, macho, gostoso que era... Mas sua humildade, sobressaia até a isso. Acordei do meu devaneio com Henrique me chamando com olhar desconfiado, percebendo que eu olhava para Rodrigo com admiração e algo a mais, enquanto o mesmo estava em um assunto com Maicon... Henrique sorriu singelo, como que entendo tudo o que estava acontecendo, e me fazendo automaticamente puxar um assunto aleatório tentando disfarçar.... Sem muito sucesso, Henrique rindo disse meio que somente para eu escutar: — é parece que o bonitão finalmente conseguiu...

Imediatamente eu perguntei o que ele estava dizendo?

Henrique por outro lado fez um gesto com as mãos, deixando entender que era para deixar para lá. Mas que eu entendi muito bem o que ele quis dizer.

Acabei por acatar o que Henrique disse, nossas refeições chegaram e iniciamos nossas refeições, com poucos assuntos. Acabamos, pagamos e fomos os quatro em direção a empresa. Henrique disse que iria até um andar tal, pegar seus pertences e aproveitar o tempo restante do almoço. Maicon disse que dormiria um pouco, que estava caindo de sono. Seguimos eu e Rodrigo a sós para o elevador de serviços, e quando entramos ele me pressiona o braço, perguntando se o que eu falei sobre eu e ele hoje, era verdade? Eu disse que sim... Ele com um brilho nos olhos, um sorriso no rosto, “aquele sorriso”... Só respondeu:

— Celo, você não tem noção do quanto mexe comigo. E como estou feliz, ansioso, em êxtase... Porra se não fosse essa câmera, te beijava e te comia aqui mesmo...

Eu ri e vi que ele falava a verdade, o volume em sua calça provava aquilo. Falei que ele teria muito tempo para isso. E seguimos para nosso andar de destino. Eu fui até minha bolsa que guardo sempre em minha mesa, e ele direito no primeiro banheiro dos funcionários do corredor. Peguei minha escova e pasta de dentes, e optei por ir no banheiro oposto ao que Rodrigo foi, pois, além de ser mais perto, evitaria encontra-lo e acabar perdendo o Juízo com ele. Entrei me dirigindo a pia em frente aos espelhos e comecei a escovar meus dentes. Me distrai quando ouvi a porta se abrindo abruptamente, olhei rápido, e Antônio veio andando em minha direção, deu um apertão em minha bunda, e falou:

— Quero nem saber... acaba aí e vem aqui! E foi em direção ao último reservado do banheiro. Eu congelei, mas como já estava terminando, acabei de escovar meus dentes... olhei em direção a porta da entrada do banheiro e virei indo rumo a último reservado. Que estava com a porta aberta, com o Antônio de pé, sorrindo convencido como quem sabia que eu acataria sua ordem, apertando o cassete dentro do seu uniforme, que fazia um volume gostoso de se olhar...

Entrei, Antônio fechou a porta nos deixando espremidos naquele espaço pequeno, me empurrou para eu me sentar na tampa do vaso, e foi desafivelando o cinto de seu uniforme, abrindo a calça e colocando um colosso que parecia ter quase a mesma grossura do de Jorge, um pouco menos..., mas o tamanho era muito maior. Só aí me dei conta que Antônio só fodeu meu, cu... Que eu não vi seu membro naquela tarde de sábado... O mesmo percebendo que fiquei impressionado com aquilo, falou:

— Que foi? Se assustou? Mas você já engoliu até que fácil isso pelo rabo...

Eu olhei nos olhos dele, o mesmo sorria e deu uma paulada na minha cara, disse para eu parar de encara-lo, e engolir seu pau até fazê-lo gozar. Dizendo havia ficado mais que maluco de tesão com a imagem, e conversa que Jorge iniciou no grupo. E que ele também estava com muito leite guardado para me dar. Não esperei mais engoli o que pude daquele pau, e mamei como se fosse a coisa mais maravilhosa do universo... Como um viciado, chupei as bolas, intercalando entre tentar engolir sua rola e as bolas, e me empenhei ao máximo em dar prazer aquele Deus de Ébano, tentando satisfazê-lo ao máximo. Ele gemia baixo sorrindo em ver eu me acabar na sua rola com tamanho prazer. Não demorou muito, o mesmo começou a pressionar e tentar meter em minha boca... E quando percebeu que iria gozar, segurou minha cabeça afundando na sua rola e soltou os jatos de leite, que eu tomei tudo, sem desperdiçar nenhuma gota (na frente da quantidade que Jorge gozou e eu engoli, o que Antônio despejou foi até fácil). Ele satisfeito e surpreso com aquilo deu um tapinha em meu rosto e disse:

— Você é de longe o melhor... Sou mais um que esta viciando ... Me pedindo para terminar de limpar sua rola, o que fiz de imediato. Com prazer.

Antônio guardou seu membro. Se ajeitando, falou baixo com aquela voz grave: — Melhor sairmos com cuidado, enquanto você se acabava aí, entraram no banheiro.

Eu me assustei com o que ele disse, e falei, para ele sair primeiro e ver se eu poderia sair de boa?

Ele abriu a porta, saiu, deu uma avaliada no local, e falou estava limpo... Tratei de sair dali o mais rápido que pude, e voltei ao meu espaço de trabalho.

O restante do dia transcorreu normalmente, ninguém me chamou para nada. O que confesso que fiquei decepcionado, já que estava totalmente dominado pelo tesão. E antes que pudesse me dar conta, já estava na hora de ir embora. Desliguei meu PC, peguei meus pertences me despedindo de Henrique que já estava saindo, e virei para Rodrigo, que de imediato falou, sorrindo:

— Vai lá! Vai indo na frente, vou terminar aqui, passar em casa, deixar umas coisas, e partir para sua casa, e dormir lá. Se prepara ? Porque quando eu chegar, vou despejar o tesão que estou acumulando o dia inteiro aqui por causa de você.

Disse em quanto apertou o pau, por cima da roupa. Me dando um arrepio de tesão e me fazendo rir, em resposta.

Segui meu caminho até o estacionamento, e quando ia entrar em meu carro, fui chamado por aquela voz que eu conhecia bem. Jorge, meu gerente...

— Me passa seu endereço, vou dá um jeito de fugir, e ir até lá, dar aquela segunda esvaziada que prometi. Meu saco já está doendo, pesado e cheio de novo.

Piscou apertando o pau, e se virou indo em direção a seu carro, nem me dando chance de responder.

Olhei para os lados para ver se alguém viu, ouviu... Não tinha ninguém, e eu pensei o que eu faria? Já que Rodrigo ficou de ir dormir lá em casa. Mas acabei por relaxar e rir.... Já que ambos passaram a tarde de sábado, me fodendo juntos. E me excitei com a lembrança, e possibilidade de repetir a dose. Me despedi de Jorge dizendo que enviaria no privado dele, me despedi do mesmo, entrei em meu carro me dirigindo para casa.

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