Saiu do banho enrolando os cabelos numa toalha de rosto felpuda, ajustou a toalha branca cobrindo o seu corpo bronzeado. O vapor da ducha deixava o ambiente nublado, o espelho embaçado.
Jéssica foi até as prateleiras ao lado da pia, esticou a mão e pegou um perfume importado que ele lhe dera. Mirou o pescoço e depois os braços. Fez o mesmo abrindo a toalha e espargiu o aroma nos seios, no meio entre as coxas. O blend de Jasmim e Narciso se sobrepôs ao aroma de frutas vermelhas do sabonete.
O celular apitou e ela examinou displicente a mensagem.
“Eles já chegaram, se cuida.”
“Pode deixar, te aviso quando acabar.”
“Mal posso esperar.”
“Kkkkk. Nem eu.”
Jogou o celular sobre a pia e saiu pisando na ponta dos pés, lindos pés nus pisando suave nas taboas do piso, caminhou assim até chegar numa sala espaçosa, iluminada pelas vidraças altas e largas deixando ver as curvas arborizadas de algumas montanhas ao longe. Um vento constante balançando as copas as árvores, nuvens cobriam o céu o suficiente para deixar a luz do sol mais apagada.
Jéssica parou um momento admirando a paisagem ao longe, sem perceber dobrou uma das pernas no joelho deixando sua figura esguia ainda mais sensual. A jovem ficou desenhada como uma sombra contra a paisagem ao fundo.
O som de pedras de gelo batendo num copo de cristal fez a garota voltar a realidade. Se virou ficando de frente para o ambiente moderno da sala. A mansão era nova, os móveis estilosos desenhados de formatos requintados que combinavam com a arquitetura sofisticada da casa. Enormes quadros nas paredes ao lado e ao fundo, artistas que ela não fazia a menor ideia de quem seriam, mas que lhe agradavam a vista.
Sempre gostou de ambientes assim, insinuantes, estimulantes, como se estivesse numa instalação artística em algum museu contemporâneo. Caminhou até o centro da sala, até o local onde uma mesa larga e muito baixa lembrando um tablado ficava rodeada por poltronas de braços enormes revestidas couro num tom creme.
Três homens a esperavam sentados em suas respectivas poltronas. Os três bem vestidos, mas em estilos bem diferentes. Um numa roupa esportiva que lembrava um jogador de tênis, o segundo num traje mais social, uma calça gabardine num tom cinza e uma camisa de linho creme deixando à vista o peito levemente bronzeado. Já o terceiro num traje mais tradicional, um terno modelo Oxford escuro, a blusa branca abotoada até o pescoço, só faltava a gravata e as abotoaduras para completar a figura.
A jovem morena clara dos seus vinte anos só mostrou um sorriso sem nenhum acanhamento, sabia o que eles queriam, sabia o que devia oferecer aos visitantes do seu marido.
Tirou a toalha de rosto e balançou a cabeça ajeitando os cabelos encaracolados ainda pingando lentas gotas em seus ombros. Viu o do terno cruzar a perna sobre a outra nitidamente escondendo o seu desconforto, talvez a sua excitação por uma mulher tão atrevida.
“Bom dia senhores.”
Ouvisse chiar de vozes em resposta.
Ela pisou no tablado no centro da sala em um tapete em tons vermelhos e escuros lembrando desenhos rupestres, sentiu o frescor das cerdas lhe alisando as plantas dos pés. Deu dois passos e ficou no meio e mais uma vez dobrou o joelho e deixou que os machos lhe comessem com os olhos.
O homem da roupa social se inclinou na poltrona bebericando o seu copo de whiskey. Os olhos do homem de não mais que trinta anos faiscaram diante dela.
Jessica descobrira a pouco como era agradável ser admirada por homens assim, machos garbosos. Podres de rico, muito melhor do que ser comida por jovens universitários insanos e mal pagos. Doentes é verdade, pelo menos alguns, mesmo assim havia sempre aqueles que tinham um algo a mais, uma pegada mais forte como ela gostava.
Mesmo assim era sua primeira vez com três, ao mesmo tempo, juntos se saboreando com ela. Arthur andava cada vez mais desavergonhado e libidinoso. Nunca imaginou que o seu marido fosse assim quando se casou a pouco mais de um ano.
“Perfeita, fosse é esplendida garota.”
“Foi o que Arthur prometeu aos senhores, não foi?”
“Não.”
O tom da voz monossilábica e rude fez a jovem se virar de lado na direção do homem engravatado, um senhor grisalho com entradas deixando ver a calvície.
Os dois se encararam por um momento, os olhos apagados do homem deixavam claro que ele esperava ainda mais dela. Muito mais do que ela estava mostrando.
O nó se desfez e Jéssica abriu a toalha mostrando todo o seu esplendor aos olhos do homem de quase sessenta. A perna levemente dobrada, as coxas bronzeadas, a fina penugem na vulva onde o começo dos lábios surgiam à vista, seu clitóris levemente inchado, ainda mais quando ela percebeu o velho engolir em seco apesar de não mover nenhum musculo da face.
“E agora, doutor?”
Jessica deixou cair a toalha branca no piso tapetado do tablado. A curvatura perfeita da sua coluna, dois pequenos furos acima das ancas arrebitadas, os seios em forma de meia taça bem desenhados e a barriga enxuta de alguém que adorava horas numa academia de ginástica.
Uma escultura afrodisíaca em forma de mulher, uma deusa morena, transpirando a fragrância de uma fêmea perfeita.
Jéssica foi virando como uma modelo de passarela se exibindo ao olhar indiscretos dos seus novos machos, os clientes do seu marido ganancioso. O que Arthur não fazia para concluir um bom negócio.
As gotículas do banho escorriam pelo seu corpo, seus seios começaram a ficar entumecidos pelo olhar dos homens na sala. Os mamilos morenos crescendo, aflorando os seus bicos maduros.
“E agora, o que a gente faz?”
O jovem disfarçado de tenista era o mais ansioso dos três, as mãos juntas sobre os joelhos, uma indisfarçável ereção que ele nem se dava conta que exibia e o olhar de assustado como se Arthur pudesse chegar a qualquer momento.
“Não seja deselegante garoto.”
“Calma Denis, assim você vai assustar a nossa anfitriã, não vê o que ela está nos oferecendo de presente.”
“Presente? O que vamos pagar isso é apenas um aperitivo.”
“Aperitivo, doutor Marcondes? Uma figura como Jéssica é como ganhar na loteria, quebrar a banca.”
Jéssica percebeu o ressentimento e o medo que Arthur vai deixado em seus clientes, bem que ele lhe contara que esfolara os idiotas, ainda mais quando revelara a eles o presente de ter ela só para eles por uma tarde.
Se sentiu só um pedaço de carne, por breve momento, estapeou o rosto de Arthur como sentiu vontade de estapear a cara do velho. Mas seus impulsos falaram mais forte, sua curiosidade de ser fodida por três foi ainda maior.
Não era como nos sonhos onde índios esbeltos lhe fodiam numa das curvas do Tapajós. Lindos, musculosos e maldosos lhe comendo por todos os seus orifícios, fazendo dela uma cadela vadia como ela confessara ao marido.
Os sonhos são sempre melhores do que vida real, e o que ela tinha diante de si nem de longe lembrava os machos que ela queria, mas pelo menos seriam três paus a lhe lambuzar a cara e xoxota.
“Então senhores. Preferem outra coisa? Preferem um chá com torradas, um suco de frutas talvez?”
“Não, não madame. Desculpe, não foi isso que queríamos dizer. Não era para se ofender.”
A voz ansiosa, quase chorosa era a do tenista. O velho continuou empertigado, ainda que um sorriso cínico se formasse em seu rosto. Mas era o que ela queria, queria provocar os amigos do seu marido. Mostrar a eles o que perderiam se a rejeitasse. Sabia que não seria, mesmo assim fez como uma provocação.
“Eu prefiro...”
O da calça social se ajeitou na cadeira colocando os braços sobre os encostos altos e abrindo as pernas se exibindo para Jéssica.
“...prefiro você. O que você tem para mim, Jéssica?”
“Mostra, eu quero ver.”
Sem desabotoar a calça, apenas descendo o zíper e enfiando a mão. O homem puxou o seu membro e se exibiu para ela. O homem massageou o seu pênis, puxou e deixou as bolas de fora. Era maior do que ela esperava, ainda que fosse fino.
Instintiva ela mordeu a língua com os lábios, sentiu uma pulsação na vagina, um suave calor foi brotando vendo os movimentos devassos do homem.
“Você não quer, não quer provar?”
“Eu quero ver. Ver todos!”
Girou sobre si mesma olhando os outros machos na sala. O tenista estava visivelmente apavorado, envergonhado e boquiaberto. Já o velho no terno caro mantinha o olhar frio e as pernas cruzadas sobre os joelhos.
“Agora, todos!”
Denis puxou a custou o seu cacete moreno e pequeno. Haviam pelos que ela não gostava, mas até que a grossura era mais que interessante. Um anal com Denis talvez você mais que excitante.
“E o senhor doutor, não vai participar? Vai preferir o chá com torradas?”
“Não seja ridículo Kevin.”
“Então mostre, doutor. Anda, eu ainda não vi o seu.”
O olhar penetrante da jovem, a voz aguda e autoritária, fez o velho reagir desafivelando o seu e lentamente com um sorriso no rosto ele foi retirando o membro avantajado para fora. Maior do que ela esperava ainda mais um velho como ele. Um chato, mesmo assim, não era de se desprezar o que Marcondes tinha entre os dedos.
“Mexam. Anda, punhetem! Que eu quero ver os três, ao mesmo tempo.”
Os machos alisaram os seus mastros, moveram as mãos se masturbando diante dela, por ela. Tão ridículos homens de punhetando, não é a mesma coisa de uma moça como ela. Delicada, carinhosa com um dedo apenas, às vezes nem isso.
“Mais, mais! Eu não por acaso?”
Jéssica ergueu os braços como se fosse uma dança, os seios belos ficaram ainda mais vistosos, a bucetinha miúda ficou ainda mais à mostra. A jovem caminhou sensual sobre o estrado atapetado. Ora na direção um, ora na direção de outro.
O som de uma música suave e erótica começou a se tocar. Os movimentos da jovem ganharam mais ritmo, a cintura se movendo no ritmo dos tambores e flautas, e ela girando seu corpo pros clientes do Arthur. Excitando os caras, fazendo os machos gemeram em seus movimentos frenéticos, como se estivessem viciados nela.
“Quem vai comer, hein? Quem?”
E ela girava e girava, dançava e provoca os caras. Parou na frente do Denis, o rapaz indefeso se tocando por ela. Jessica rebolou a cintura num ritmo mais lento. Segurou um seio, espremeu com os dedos o bico. Mordeu o beiço e um gemido.
“Hmmm!”
Girou sobre si mesma como uma bailarina e se ajoelhou na frente do Kevin, com certeza o mais garboso de todos. Simpático com cara de tarado. Ela mostrou a língua numa provocação, moveu como se lambesse um sorvete ou a cabeça do pau. Uma piscada e um sorriso de menina indefesa.
Foi aos poucos se dobrando sobre si mesma, erguendo os seios e colocando as mãos no tapete. Fez algo que nenhum deles esperava como uma ginasta ficou de ponta cabeça abrindo as pernas em movimentos lentos, abrindo e fechando como se estivesse em sua Yoga.
Os olhos esbugalhados dos machos, as bocas abertas e as mãos frenéticas, agitadas em seus cacetes de burgueses tarados. Jéssica foi se movendo na direção do mais velho, o mais chato de todos, o dono do maior pau.
Parou de costas exibindo as ancas perfeitas e foi descendo as pernas morenas até encostar seus pezinhos no piso. Suficientemente abertas a exibir sua fenda de moça, a ranhura sem pelos, os lábios de uma virgem.
O seu monte duro como uma pedra, empinado de frente para o Marcondes, ela foi dobrando os cotovelos, deitando a cabeça e apoiando nos ombros. Os movimentos de serpente, os dedinhos lhe abriram a fenda, exibiram os seus segredos pro velho atordoado.
Brincou com o seu grelo, o dedo dobrado provocando o seu ponto sensível.
“Aaanh! Aaaanh!”
Gemeu como uma gata no cio, sentiu o calor do mastro maduro em seu corpo. O pau quente do cliente, o maior de todos, deslizou entre seus lábios, subindo e descendo lhe massageando a vagina e ego.
Marcondes a segurou pelo quadril, ela ainda movendo a cintura, se divertindo com o rosto vermelho do velho. O jeito ansioso do ancião irritante.
“Jess... Jesss! Aaah! Cacete!”
“Oooh! Unnnh!”
A vara longa a rasgou lhe abrindo as carnes, dura e tensa o velho se afundou nela. A foda foi ficando barulhenta com as trombadas dos corpos. Ela sentiu a mão grande de dedos compridos. Sentiu seu bico sendo puxado com força.
“Aiii!”
Olhou de lado lá estava Kevin pelado, o mastro balançando enquanto ele se inclinava na direção de beijo. Ele quis um de língua ela só deixou os lábios.
“Me mama, eu quero!”
O homem novo lhe agarrou o seio como se fosse uma fruta sugou o peito como se fosse um adolescente esfomeado. A língua tarada lhe deixando excitada, a bucetinha ficando mais quente e melada enquanto o outro lhe mordia a teta carnuda.
Sentiu sua mão envolver algo duro, quente. Era o garoto lhe fazendo apertar o seu pau. Não era grande, mas era grosso, novo. Os dois se olharam ele com um jeito de apaixonada e ela adorando o seu atrevimento.
“Vem cá, vem meu amor. Quer um beijo? Quer?”
Denis ficou de joelhos sobre o calção de tenista, sentiu o calor molhado da boca da esposa do Arthur. Que cara maluco pensou, enquanto ela lhe beijava chupando a cabeça do pau, como é que pode oferecer a esposa como parte de acordo comercial?
“Oooh! Oooh!”
Ela engoliu ele inteiro, engoliu fundo como uma profissional. Denis sentiu a boca como se fosse uma vagina melada, moveu a cintura como se fosse uma foda. Nem se incomodou quando ouviu gritos ao lado.
“Não, que isso, Kevin? Eu ainda não gozei.”
“Minha vez, sai. Por que só você?”
“Não me fode cara, não fode comigo. Porra!”
“Fica com os peitos da moça. Não foi você quem disse que sonhava com eles?”
Jéssica foi puxada com força ao chão, o homem simpático lhe abriu as pernas ao máximo. Deixou cair uma gota longa de cuspe no alto da testa da moça, espalhou a saliva na vulva da moça.
“Uuuh! Jessica, vem cá, vem. Que tal assim?”
Deslizou o cacete pelo comprimento da xaninha nova, abrindo os lábios, massageando o grelo. Um macho tarado no meio das suas pernas, um macho louco por ela, louco para lhe invadir as entranhas.
“Mmmmm! Uuuhh!”
Ela gemeu alto quando ele lhe comeu a buceta, o pau quente latejava e ele entrava. Fodia Jessica como se fosse um amante, um cliente exigente. Dobrou as pernas da jovem por sobre os seus braços e as bombadas ficaram agitadas.
“Minha vez Denis, deixa eu...”
“Ela ainda não acabou.”
“Sai garoto, me obedece.”
Marcondes empurra o outro e oferece o falo largo, o melhor de todos é fato, mas o tesão de Jéssica fala mais forte. As bombadas do Kevin o cheiro de macho no velho deu uma mordida com força e sentiu seu sabor misturado com o dele. Um sabor doce suave vindo de seu ventre. Sugou o cacete do idoso saboreando como se fosse um sorvete.
O velho gemendo e comendo a sua boca com aquela vara enorme, mesmo assim como uma mãe preocupada ela moveu o braço e agitou a mão como se chamava se o garoto. Instintiva lhe agarrou o membro grosso com os dedos sem deixar de dar atenção ao mastro do outro.
Punhetou o garoto o melhor que pode enquanto Kevin lhe fodia divinamente, fodia tão bem, tão bruto que Jéssica não suportou momento. Veio um orgasmo abusado, safado, fazendo chacoalhar suas pernas até ela não se aguentar.
“Aaanh! Aaaaah! Mmmm!”
Esbaforida, descabelada e já suada. Agarrada ao cacete do Dênis, ela arranhou a barriga do Kevin.
“Para! Para!”
“Por que?”
“Não interessa por que? Eu simplesmente não quero, não quero sua porra na minha boceta.”
Kevin foi se deitando nela, as testas quase encostadas, as bocas a poucos centímetros.
“E se eu fizer, se eu gozar em você, agora?”
“Não foi isso que você combinou com meu marido, lembra? As regras são claras querido, eu é que mando nesse jogo e não vocês.”
“E como vai ser então?”
“Eu quero ele agora, vai me deixa sair.”
Fizeram o que ela ordenava. Jéssica se ajoelhou no tablado, olhou de lado esperando o outro.
“Deita aqui.”
A voz carinhosa, mais que manhosa. Abriu um sorriso encantador e ele deitou. Denis ainda sem entender, mas ela agindo como se não houvesse mais ninguém por ali. Nem mesmo os homens segurando os seus paus ridículos.
“Aaah! Aaaa!”
“Isso garoto, issoooo!”
Sentada no colo do jovem ela se esfregava, esfregava a bucetinha melada no gozo, untava o pau do garoto. Os gemidos foram subindo até Jéssica segurar com dois dedos e jeitosa enfiar o menino na sua grutinha.
“Uuuuhhffff!”
A bucetinha engoliu o pau grosso do Denis, uma boca gulosa comendo o cacete do moço. Jéssica indo e vindo, os seus peitos balançando soltos na cara do Denis.
Vieram os beijos lambidos nas tetas, as mordidas nos bicos enquanto o jovem lhe fodia a boceta. Só então Jéssica se deu conta dos falos sendo agitados na sua frente. Deu uma gargalhada estridente.
“Não, o seu não. O dele.”
Marcondes ficou mais que incomodado com o desprezo. Por outro lado Kevin mostrou um sorriso e se ofereceu a moça. Ele não esperava por uma chupada tão gostosa, muito melhor do que a primeira. Uma boca avida, uma língua agitada lhe lambendo a cabeça do membro.
Ele prendeu os cabelos num coque e moveu a cintura se enfiando ao máximo na boca moça. Os ruídos babados começaram a surgir. Jéssica foi ficando sem ar, o rosto vermelho, até Kevin sair e uma baba branca e longa escorrer.
Jéssica tossia recuperando o ar, mostrou um sorriso pro outro e ele lhe esbofeteou o rosto com a rola dura como uma pedra.
“Aaaiii! Caralho!”
Bateu e enfiou de volta na boca da outra. Come a esposa do Arthur pela boca, enquanto Denis se lambuzava nos peitos da moça, e ela sem deixar de subir e descer, afundando cada vez mais o caralho do cara na vulva babada.
“Aaaah! Hmmm!”
Os gemidos dela misturados com os sons das trombadas. Sentiu a mão se esfregando em seu ombro, descendo pela curvatura das costas e veio um inesperado tapa na anca. Mais que um, tapas de alguém puto da vida, puto com ela.
“Aaai! Aiiiii! Háháhá! Que foi, ficou com raivinha de mim, foi?”
Vieram outros tapas estalados, sua bunda ficando vermelha.
“E isso pode?”
Sentiu uma dedada no ânus, um dedo grosso lhe massageando a entrada.
“Aaah! Aaaaiiihh!”
O dedo entrou até o meio, a moça sentiu um arrepio subir pela coluna. Mesmo assim...
“Só isso? É o que você tem para me oferecer?”
“Sua puta! Canalha!”
“kákáká!”
Marcondes se ajoelhou atrás dela, enfurecido, espumando de raiva. Deu dois tapas bem dados e depois cuspiu direto no cu da Jéssica. Ela agarrada ao cacete do Kevin, com Denis ainda ali dentro, parou um momento empinou a bundinha, o velho lhe abriu a bundinha.
“Aaah! Ai! Aaaaa!”
Sentiu o calor do cacete do idoso, comprido, mas fino o suficiente para não lhe provocar muitas dores. O pau longo foi lhe abrindo o anel do seu ânus. Marcondes se espremeu como pode, cuspiu de novo e a cabeça da rola finalmente passou de uma vez. Entrou todo na moça, entrou fundo com a sua rola.
Os três machos comendo a Jéssica, comendo a mulher do representante comercial da Zenthec. Uma safada muito gostosa, muito melhor do que a encomenda.
“Caralho meu irmão, que boca! Que boca!”
Jéssica chupando as bolas do Kevin.
“Esse cu, eu, eu nunca comi um assim. Puta, que puta gostosa.”
Jéssica senti os membros se afundando no seu ventre, a buceta mais que melada o seu cuzinho sendo rasgado e caralho do Kevin na boca.
Ouviu a voz do marido como se ele estivesse ali, ‘você vai dar conta Jéssica? Três deles, ao mesmo tempo amor?’, se Arthur lhe visse agora, fudida pelos clientes ao mesmo tempo. Pelo menos uma vez na vida, foi o que ela pensou pouco antes do garoto começar a grunhir como um animal ferido.
Os movimentos ficaram mais rápidos e ela sentiu o orgasmo em seu útero. Tampou os gemidos do Denis com a boca, a língua se enrolando na dele. Os dois se olhando como dois amantes, mas o Marcondes atrapalhou o momento.
Veio antes do esperado, começou gozando dentro e depois esculpiu sua bunda com uma porra gosmenta. O cheiro de sexo ia ficando cada vez mais pronunciado.
Jéssica examinando a cena outro um urro vindo de cima, olhou para a frente e tomou uma cusparada na cara, fechou os olhos e levou outra na testa, abriu a boca e bebeu a porra do Kevin. Salgada, mas era uma nata boa, densa, branca melecando a língua.
“Bebe.”
Bebeu olhando pra ele como uma cachorra no cio, mexeu os dedos no seu clitóris e gozou gostoso na frente deles. Azar se eles desconfiaram, azar se ela mentiu para o Arthur. ‘Não amor, gozar não. Só com você.’ Mentiu, mas qual o problema ele não precisa saber. Até porque ela sabia o que ele mais gostava depois que ela trepava com os amigos do Arthur.