Meu irmão arrancou o cabaço que era pra mim.

Um conto erótico de Venenosa
Categoria: Homossexual
Contém 1194 palavras
Data: 17/04/2025 15:10:20
Última revisão: 17/04/2025 15:19:21

Maravamos em um bairro sem água encanada e usávamos o córrego para o banho, lavar roupa e louça.

O bairro foi crescendo e assim Como minha família várias outras também faziam a mesma coisa no córrego.

Tudo aconteceu quando eu e meu irmão fomos lavar louças era no meioda tarde terminei de lavar tudo.

Aproveitei pra tomar banho enquanto estávamos somente eu e meu irmão.

Como era costume da época já lavava a roupa que usava retirei minha roupa toda e já comecei a lavar, enquanto meu irmão vigiava pra quando vinha alguém, porém ele mais pulava na água que vigiava.

Entretida lavando minha roupa não percebi a chegada de um rapaz que pela aparência deveria ter pouco mais que minha idade.

A água batia um pouco acima da cintura deixando a mostra meus seios já bem formados é e claro que se tem uma parte do corpo da mulher que um homem de longe enxerga e este.

No local tinham varia pranchas usadas para lavar que chamamos de jiral, o rapaz estavam sentado em um e seu olha era só pra mim que como aínda não perceberá sua presença animada lava minha roupa.

Quando meu irmão percebeu ao invés de vir me avisar foi conversar com o rapaz,

Saíndo da água foi que percebi ele sentado conversando com meu irmão, porém seus olhos arregalados em minha direção pois eu estava nua.

Ao notar isso pulei de volta na água ficando apenas com a cabeça fora.

Para pegar só menos meu vestido teria que deixar só menos os seios a vista pois o jirau não tocava na água,

acho que vendo minha afiliação o rapaz levanta, caminhando na direção onde estava meu vestido, perguntou se eu queria ajuda.

Disse que não e ele ficou parado rindo do meu jeito, demorou um pouquinho mas consegui pegar meu vestido vestindo na água mesmo.

Era um vestido de renda e molhado colava no corpo mostrando àquilo que a imaginação alcança.

Como ele continuava per do jirau deu pra notar que ele está de pau duro.

Chamei meu irmão para irmos embora mas ele não queria então aproveitando a água fria também comecei a pular e o rapaz, lá estático me olhando.

Pois sempre que saía da água o vestido colava no corpo meu irmão chegou perto me falando que quando o rapaz tinha chegou me viu e perguntou a ele se tinha namorado pois era muito bonita, mostrei que o rapaz estava de pau duro, então começamos a rir.

Acho que percebendo ele pulou na água então convidamos ele pra brincar de pega pega percebi que ele fazia questão de ir somente a minha procura e cada vez o toque ia melhorando até que chegou no braço e Como sequência o beija.

De cara ele falou que queria namorar comigo "acho que queria era só me comer", falei então que ia deixar a bacia de louça em casa e voltaria, que meu irmão ficaria lá.

Pois se minha mãe perguntasse algo usaria a desculpa de voltar pra buscar ele.

Naquela época oh homens respeitavam muito a mulher até ela abri uma brecha depois já era ficavam íntimos com uma rapidez.

Quando sai da água ele falou que não acreditava que tudo aquilo seria dele e sai caminhando feliz, afinal de contas com os hormônios em pleno desenvolvimento, qual e a mulher de verdade que não gosta de se sentir desejada por um homem.

Dali até minha casa era um bom caminho e pareceu uma eternidade a demora pra chegar em casa e ainda bem que assim que cheguei, minha mãe já gritou.

Vá pegar seu irmão, aposto que ele ficou no igarapé e assim já voltei correndo, pois tinha alguém me esperando e por incrível que pareça meu coração palpitava de emoção.

Já perto do riacho vejo meu irmão correndo chorando, segurei ele e perguntei o que tinha acontecido porque estava chorando.

Mais calmo ele contou que quando saí doo riacho contaram brincando e o rapaz o abraçou por traz perguntando se eu ia demorar muito e meu irmão respondeu que sim pois nossa casa não era tão perto, então ele falou que tinha visto meu irmão olhando pra rolha dele, se queria tocar.

E mesmo dentro da água ele tocou se admirando do tamanho e grossura, e o rapaz perguntou se ele dava o cu e ele balançou a cabeça afirmando.

Então saíram da água indo para um caminho mais fechado onde ele comeu o cu do meu irmão.

Mas ele disse que foi difícil entrar porque era muito grossa a rola e quando entrou tudo ele tentou gritar mas o outro tapou sua boca.

Com medo ele olhou e viu sangue ficou mais desesperado ainda e como a rola estava destro do seu cu foi travado para não se soltar , e o rapaz disse a ele que não se preocupasse pois era da própria rola pois o cu do meu irmão era muito apertado.

Quando tirou a rola do cu dele pra mostrar, meu irmão saiu na carteira, briguei com meu irmão falando que ele não tinha nada de querer ter dado o cu pro meu namorado, ele só respondeu que tinha achado ele bonito também.

Acalmei meu irmão e voltamos pro riacho pra ele se lavar porque senão papai e mamãe iam descobrir que ele dava o cu .

Chegando ao riacho chá Mei, gritei mas ninguém respondia fale que não se preocupasse pois ninguém ia saber sobre meu irmão porque ele fazia aquilo escondido e meus pais não sabiam.

Mesmo assim não veio a resposta meu primeiro namorado sumiu, meu irmão se lavou e voltamos pra casa. mas a história do sangue na rola me deixou curiosa.

No outro dia, papai já tinha saído pro trabalho e minha mãe estava alegre," acho que a noite foi boa"sempre assim.

Aproveitei a ocasião e fui direta pedindo permissão pra perguntar uma coisa que tinha ouvido no riacho.

Ela deixou, então perguntei se era verdade que saía sangue da piroca do homem também, sorrindo ela perguntou onde tinha ouvido isso, falei que uns rapazes conversando com no riacho um falou e eu ouvi o falou que sua piroca tava ardida e tinha sangrado.

Mamãe me explicou que isso acontece quando o homem e virgem ou tem a piroca muito grossa aí quando faz sexo com uma mulher também virgem ou muito apertada tem uma carne que rasga igual a virgindade da mulher.

E respondeu, quando minha filha se casar na primeira vez vai acontecer com ela e se o namorado tiver o negócio grande muito grosso também acontecera.

Mas para eu não me preocupar pois ainda ia demorar um pouco, mau sabia ela e eu poderia ter perdido o cabaço antes dessa conversa se não fosse a pressão do meu irmão

Cresci virei mulher e nunca mais vi ele, e olha que andei por todas as ruas perto do riacho.

Mas ainda hoje lembro daquele olhar, daquele sorriso , mesmo depois de um bom tempo.

É isso gente votem, pra me estimular e escrever mais.

Ah, não posso trocar Imagens e nem mensagens, pois o FDP do meu Coroa lê contos, já flagrei ele, fingi não ver!

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