Milena era uma menina muito inteligente. Tinha 18 anos e havia passado em medicina em uma faculdade na cidade vizinha. Sem pensar se mudou para lá. Já no segundo semestre do curso ela que era muito tímida já estava mais solta, ia para as festas e usava shorts que mostravam a poupa de sua branca e arrebitada bundinha. Com coletes e um biquini por baixo que seguravam seus desproporcionais seios brancos de bicos rosados. Somente na parte sexual que ela ainda não havia se soltado. Não era virgem, porém só havia se relacionado com seu último namorado, que terminou com ela assim que soube de sua mudança para estudar.
Porém, em poucos meses seu pai perdeu o emprego e ela estava desesperada, pois seu sonho de estudar poderia acabar tão logo quanto começou. A partir dali, Milena começou a economizar tudo o que podia. Fazia suas refeições apenas no restaurante universitário e estava pegando carona todos os dias. Próximo ao ponto de ônibus na porta da universidade havia um ponto de carona solidária, e lá estava ela todos os dias com a plaquinha escrita Cidade Jardim, o bairro onde morava próximo à universidade.
Em um dia muito quente parou um carro todo filmado e destrancou a porta, sem pensar Milena entrou. O ar estava diferente ali, eles não eram universitários, eram prestadores de serviço da universidade. Dois homens na frente e outros dois atrás, Milena os cumprimentou com um pouco de vergonha.
Naquele dia ela estava usando uma saia até a metade da coxa e uma blusinha branca larga, sem sutiã. Milena era uma menina bonita, com um rosto angelical e cabelos pretos até o meio das costas, usa óculos, mede 1.62, com coxas magras, mas musculosas, pois faz musculação, um bumbum bem redondo, estilo magra mignon. Mas o que chama a atenção são seus seios, tamanho G que fica até desproporcional com relação ao seu corpo.
Voltando ao carro, o clima era de silencio e logo que saíram da universidade e um dos passageiros do banco de trás desceu, informaram que ele iria comprar cigarro. De fato, o carro cheirava cigarro e todos estavam com este cheiro após o dia todo trabalhando. Ao voltar, ao invés de entrar pelo lado que saiu, entrou pelo lado de Milena, a espremendo e deixando-a entre os dois passageiros atrás. Milena se sentiu intimidade pois os dois roçavam em suas lisa e brancas coxas, fazendo com que seus finos pelos se arrepiassem.
Os homens puxam conversa com Milena para saber mais dela e timidamente ela passa a responder as perguntas. Temendo um sequestro Milena informa sobre o problema financeiro que atravessa. Após dizer isso um dos homens diz:
- Pois é, com a economia como está, logo você terá de voltar pra casa.
Milena concorda e acaba desabafando sobre seus medos. O motorista do carro então diz:
- Talvez a gente possa te ajudar.
Milena responde:
- Como assim?
O motorista continua.
- Sua despesa mensal deve ser em torno de uns mil e quinhentos reais. Hoje nós finalizamos o trabalho na universidade e ganhamos uma gratificação boa. Cada um de nós poderia lhe dar esse valor e você poderia se sustentar por quatro meses. Até lá seu pai já conseguiu outro emprego e sua vida seguirá.
O coração de Milena disparou. Aquilo seria perfeito demais, e logo após ela pensar que estava em perigo. Era incrível e ela nem se continha de felicidade, afinal ainda existiam pessoas solidárias no mundo. Porém, logo o motorista advertiu:
- Mas isso seria um pagamento por um serviço.
Milena ponderou.
- Mas qual serviço?
Quantos anos você tem? Perguntou o passageiro do banco da frenteRespondeu Milena.
Os homens riram e se entreolharam. Um dos passageiros ao seu lado respondeu:
- Então você sabe qual serviço nós queremos. Passando a mão em suas finas, porém, torneadas pernas.
Milena engasgou, disse que aquilo era absurdo, que ela não era nenhuma GP. Porém, logo os homens a tranquilizaram, disseram que sabiam, que isso era só uma proposta. Disseram que na faculdade as meninas costumam ter novas experiências e aquilo poderia ser uma delas, o que ainda a ajudaria a sobreviver na faculdade por mais alguns meses até seu pai se recuperar.
Em certo ponto aquilo fazia sentido para Milena. Porém, mesmo que já tenha se imaginado no centro de uma suruba como aquela, nunca imaginou que seria com quatro homens operários, aparentando serem muito mais velhos que ela. Todos aparentavam ter entre 40 e 50 anos e três deles usavam aliança na mão esquerda.
Ela se via no centro de um debate interno. Conseguir se manter por mais um tempo na universidade até que seu pai se reerguesse, mas tendo que entregar seu jovem e delicado corpo esbelto de 18 aninhos para quatro homens que, apesar de estarem falando em tom gentil, pareciam ser truculentos e mal educados. Inclusive ela já havia os visto em uma das obras do campus, ela lembrou que quando passou por eles usando um short muito curto eles a observaram fixamente cochichando baixo entre si.
O passageiro do seu lado direito chega mais perto e diz baixo em seu ouvido.
- Fica tranquila, seremos bonzinhos com você. Vai ser bom pra todo mundo e ninguém fica sabendo, amanhã mesmo voltamos pra nossa cidade.
Milena ainda relutante e com medo aceitou, sob a condição de que seriam gentis com ela. Os homens comemoraram como se tivessem visto um gol. Imediatamente fizeram o pix para ela e mudaram a rota do carro. Ao perceber Milena pergunta onde estavam indo. Um deles responde:
- Pro rancho em que estamos hospedados.
Milena achou que iriam para um motel ou para a casa deles no mesmo bairro em que ela morava, afinal ela estava com a placa levantada e achou que eles moravam lá. Ao protestar um e pedir para irem para outro lugar um deles responde:
- Relaxa, a gente vai se divertir. Além disso, já fizemos o pix e não tem volta.
Milena começa a se arrepender ao ver o lugar em que estava chegando, era no meio do nada, próximo a uma represa. Ao chegarem os homens junto de Milena entraram na casa que parecia até estar limpa e organizada. Ali dentro o ar mudou, os homens que antes estavam simpáticos já não riam e Milena se sentiu intimidada. Um deles diz:
- Dança pra gente novinha. E todos se sentam no sofá.
Milena sem jeito tira a bolsa e começa timidamente a dançar, porém logo um deles diz:
- Peraí, você vai nessas festas e rebola igual uma cachorra e agora vai ficar de cú doce?
Milena logo entendeu o que aconteceria ali. Afinal todo aquele dinheiro seria bem aproveitado por eles, ela tentou se soltar, blindar sua mente e deixar seu corpo agir, porém ainda era muito tímida e havia tido poucas experiências sexuais. Logo, um outro homem diz:
- Dança e vai tirando a blusa e a sainha vai, novinha.
Milena obedece e ainda com um pouco de vergonha tira sua saia, porém ela estava sem sutiã e quando tirou seus gigantes peitos saltaram pra fora. Os homens estavam diante dos seios mais maravilhosos que já haviam visto. Ele era grande, porém firme, como se houvesse silicone natural ali, ela era muito branca, porém haviam algumas pintas em seus seios. E seus bicos era rosas e bem pequenos.
Enlouquecidos partiram pra cima de Milena como em um instinto. De repente ela se viu envolta em oito mãos e quatro bocas que percorriam seu corpo todo sem ao menos tirar sua calcinha. Aquilo era muita informação para ela que tentou se desvencilhar deles, que riam da situação e a seguravam enquanto exploravam todo seu jovem corpo. Ao perceber que um deles se afastou e logo voltou com uma algema de couro Milena protestou, porém sem efeito. Logo eles prenderam um de seus pulsos, a levaram até perto de um pilar de concreto que sustentava o teto da casa, ergueram seus dois braços e prenderam atrás do pilar.
Ali estava Milena, de calcinha, seios enormes de fora, braços preços para o alto e envolta de um pilar, o que fazia com que ela ficasse desconfortavelmente esticada. Seu corpo, magro porém com traços musculosos se arqueava para frente o que fazia com que ela se sentisse ainda mais exposta. Parados em frente a ela os comentários começara:
- Olha só pra isso, e é tudo nosso por hoje.
- A gente vai brincar muito com você viu, delicinha.
- Olha esse peitão, vou mamar nele até arrancar um pedaço.
Aquilo fazia a jovem que ainda era tímida ficar toda vermelha e de olhos fechados. Percebendo isso os quatro homens se aproximaram, e começaram a passar a mão por todo seu corpo. Dois começaram a lamber delicadamente cada um dos mamilos. Aquilo gerava um incomodo nela fazendo com que seu corpo se contorcesse. Ao perceberem que o incomodo fazia com que seu corpo amarrado e exposto se mexia de forma desesperada os homens começaram a lhe causar incômodos por todo seu corpo. Começaram a lhe fazer cócegas nas magras costelas e lisas e brancas axilas, o que fazia com que ela se contorcesse ainda mais, mexendo seus enormes peitos de forma que deixava os homens ainda mais excitados. Milena ria pelas cócegas, protestava, pedia para pararem, gritava e até urrava como um ato de desespero. Os homens riam dela naquela situação e diziam coisas como:
- Vai novinha se mexe pra nós vai.
- Pedir não vai adiantar. Disse um deles rindo e aumentando ainda mais o ritmo de cócegas.
- Não se acha melhor que nós, doutorazinha, então vai lembrar disso pra sempre.
Milena se via desesperada, seu corpo já suado e vermelho se entregava e as poucas forças que restavam a ela, ela usava para gritar e se contorcer, já sem tanta energia. As vezes eles paravam, deixavam ela descansar e voltavam. Diziam que iriam parar, que iam soltá-la, mas voltavam como em um jogo psicológico, até que um deles disse:
- Vamos te soltar, mas você vai prometer fuder igual uma prostitua com nós quatro, deixando a gente fazer o que quiser e sem dar trabalho, certo?
Milena já sem forças para resistir concordava calada. Os homens a soltaram e levaram para o quarto. Lá dentro foram duas horas do sexo mais vigoroso que Milena teve na vida. Os quatro a devoraram com lobos. Milena se sentia todo o tempo possuída e preenchida. Apesar da tortura inicial ter sido humilhante e traumatizante o sexo foi intenso e a levou a três orgasmos.
Logo ao entrarem no quatro eles abocanharam o corpo de Milena, chupando delicadamente seus dois seios, cu e buceta ao mesmo tempo. Aquilo levou Milena ao delírio e ela gemia e se contorcia como louca. Logo após, a ajoelharam e fizeram ela mamar todos ao mesmo tempo de forma voraz e violenta. Batiam com seus paus na cara da, até então, inocente universitária.
Depois disso revezaram metendo em sua úmida e pequena buceta, que logo ficou inundada com seu próprio orgasmo. Ao perceberem que Milena se entregava cada vez mais, fizeram de tudo com ela, em todas as posições. Até que, enquanto ela cavalgava outro dos homens veio por trás e enfiou em seu cuzinho. Aquilo era uma DP intensa que fazia com que Milena gemesse com voz grossa. Aquilo estava levando os quatro ao delírio. Permaneceram se revezando entre os três buracos de Milena por cerca de 30 minutos, enquanto a xingavam de todos os nomes, batiam em sua bunda e em seu rosto. A essa altura o corpo de Milena denunciava a violência do sexo, seu rosto estava vermelho, tanto pelos seus orgasmos, quanto pelos tapas que levava. Sua bunda já estava roxa, assim como os rosados bicos dos seus seios, devido às intensas mamadas que levou nos dois.
Colocando Milena novamente de joelhos, um a um depositava uma massiva carga de esperma em sua boca, a obrigando a engolir até a última gota. Na terceira carga Milena ameaçou vomitar e afastou o homem que estava com o pau em sua garganta, aquilo era demais pra ela. Porém, os homens a seguraram, novamente ataram seus braços, dessa vez para trás e a forçaram a engolir o pau até perder o ar e vomitar ao mesmo tempo. O homem gozou em sua garganta mesmo assim. E o terceiro gozou no rosto e cabelo de Milena.
Aquilo foi o fim de duas horas de sacrifício que levaram Milena a conseguir se manter por mais quatro meses na universidade. Na verdade foram três meses, porque logo no terceiro seu pai conseguiu um novo emprego e voltou a sustentar a filha.
