O merecido descanso do Lorde Chefe de Guerra

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 4299 palavras
Data: 16/04/2025 16:12:47
Última revisão: 19/04/2025 18:05:42

Foi uma tarde fria e fora do comum no insular Império Solar. Em vez do típico calor que sempre fazia próximo aos morros da baía, o frio cobriu a paisagem dos vilarejos e dos pampas ao longo do vale, as gigantescas mangueiras litorâneas perderam os tons vibrantes e suas folhas esvoaçavam aos uivos quando os ventos gélidos do mar encontravam a costa. O fim da guerra e a vitória do império trouxe novos ares ao povoado, mas ninguém esperava que as baixas temperaturas e as correntes de vento do leste fizessem parte do pacote.

Ali, próximo da praia, uma das tavernas mais conhecidas do vilarejo de Arara recebia a inesperada visita do Lorde Aldebaran, aquele que era portador do célebre título de Chefe de Guerra, pois chefiava as guarnições, comandava a unidade de elite do império e respondia diretamente ao Ministro da Guerra, Teseu. Ferido após intermináveis noites de combate, exausto e necessitando de uma boa banheira quente, Aldebaran desceu do cavalo e sua armadura pesada quase desmontou no chão de pedras. Do auge dos trinta e tantos anos, ele não se aguentou de exaustão e teve que se equilibrar pra não cair na trilha.

- Calma lá, meu senhor. Apoie-se em mim e eu o ajudarei. – Isidoro, o escudeiro número um, se prontificou de ajudar para que o mestre não tombasse.

- Isidoro... Sou pesado. É melhor que me largue. Por que não me deixa ir?

- Eu aguento, milorde. O senhor pode confiar em mim, sempre.

- Rapaz... Eu estaria perdido se não fosse por você.

- É uma honra servir, senhor. Permita-me acompanhá-lo.

Lado a lado, com o imenso cavaleiro escorado no ombro do fiel escudeiro, eles atravessaram as portas de madeira da taverna e foram recebidos pelo cheiro de comida boa, além da neblina festiva do recinto. Havia trovadores cantando em grupo, outros tocando flautas e alaúdes, e algumas donzelas dançavam no saguão, no meio de grupos e mais grupos de guerreiros recém chegados da guerra. Isidoro parou por dois minutos no balcão, onde a atendente contou as moedas de ouro, e em seguida retornou para o chefe Aldebaran, a quem ajudou a subir as escadas em direção aos aposentos do segundo andar.

- Pediu que preparassem minha banheira, garoto?

- Sempre, senhor. Por aqui, me acompanhe.

Os dois seguiram juntos, o loiro auxiliou o chefe de guerra a chegar no banheiro e lá estava a banheira rústica, feita de madeira medieval, transbordando de água quente, espuma cheirosa e soltando bolhas dos sais de banho. Embora fizesse frio fora da taverna, o calor reconfortante ali dentro fazia o ambiente parecer uma terma, e foi nesse espaço aquecido que Aldebaran se sentiu confortável o suficiente pra começar a remover a armadura de placas metálicas, iniciando pelos nós de couro na região dos ombros.

- Exatamente o que eu preciso antes de voltar pra casa, garoto. Você acertou em cheio.

- É sempre uma honra servir, senhor Aldebaran. Permita-me ajuda-lo novamente. – o novato parou na frente do guerreiro maduro, desatou os nós dentro da armadura, removeu cada peça do equipamento e também da malha interna.

Em questão de pouquíssimos minutos, o experiente Aldebaran estava apenas de calça, com as botinas de couro imundas nos pés e a espada ainda presa à bainha da cintura. Com zelo e sem pressa, Isidoro passou as mãos na beira das vestes do cavaleiro, abaixou e o deixou nu, completamente despido. Foi quando os dois se olharam e se encararam no silêncio efervescente do ambiente.

- Não precisa se preocupar a partir de agora, garoto. Você também foi liberado e está de folga.

- Que nada, senhor. Faço questão de ajudar. Permita-me. – o jovem continuou o serviço.

De um lado, um dos guerreiros mais destemidos do império. Aquele que participou de três guerras, guiou inúmeros conflitos a mando do imperador e carregava no corpo robusto todas as marcas e cicatrizes das vezes que esteve cara a cara com a morte sanguinária no campo de batalha e sobreviveu. Havia um corte bem marcado no olho esquerdo, seu ombro direito também era ferido, fora os hematomas nas costelas, os pontos na coxa peluda, os vermelhões nas costas e um pé quase perfurado. Aldebaran era alto, com seus 1,87m de pura estamina, o corpo esculpido pela guerra sem fim, a pele entre o tom pardo e o mais escuro, peitoral forrado de pelos e era um verdadeiro homem rústico, do tipo que não tinha tempo para fazer a barba, tampouco aparar os pelos.

- Mmmm... Era disso que eu precisava, Isidoro. – o moreno quase derreteu quando submergiu nas plumas de água quente da banheira.

- A temperatura está no ponto que meu senhor aprecia?

- Perfeita. Não poderia estar melhor num frio desses, garoto.

- Fico feliz, senhor. Eu que providenciei tudo. – o novinho pegou o par de escovas e se pôs a escovar o corpo do cavaleiro chefe, sentindo a textura da pele firme e tensa.

Do outro lado, o orgulhoso e franzino Isidoro, escudeiro e fã da garra inabalável do chefe de guerra. Com seus modestos 1,69m, a pele branquinha, sedosa e um corpo ligeiro para a luta, não havia nada mais satisfatório pro ajudante do que servir ao seu senhor, servir ao seu guerreiro número um. Um dia longe do glorioso Lorde Aldebaran e Isidoro chegava a ficar doente, seu corpo sentia falta da presença imponente do impávido colosso que protegia o império. Ele não era o mesmo quando ficava distante do comandante. O chefe de guerra, por sua vez, sabia disso. Aldebaran notava todo o cuidado do garotão e tinha desconfianças, mas eles nunca entraram nesse assunto em suas jornadas e desjornadas juntos.

- Eu posso cuidar de mim, rapaz. Você devia ir pra sua casa também.

- Tenho total certeza de que o senhor sabe se cuidar, Lorde Aldebaran. Mas é que eu me sinto bem em cuidar do senhor. Minha casa é ao seu lado, se o senhor me permitir.

Eles se olharam de novo, o silêncio atravessou o banheiro aquecido e Aldebaran reconsiderou a decisão.

- Não quero dar mais trabalho do que já lhe dou, Isidoro.

- Senhor, com todo respeito. Quem é o responsável por polir sua armadura, afiar as lâminas das espadas e cuidar dos equipamentos? – Isidoro fez a pergunta e passou a bucha ensaboada nos músculos rígidos do trapézio do chefe.

- É você, meu caro.

- Certo. E quem veste suas roupas dos pés à cabeça, senhor?

- Oras, também é você.

- Ótimo. Quem alimenta nossos cavalos e cuida de tudo, sempre chamando de senhor e tratando com o maior respeito? – dessa vez o escudeiro esfregou as costas do comandante, depois suspendeu um de seus braços fortes e deu atenção à axila peluda.

- Claro que é você, Isidoro. Sempre você e mais ninguém.

- Perfeito, meu senhor. Agora, quem faz sua guarda quando o senhor está dormindo?

- Você. Hmmm... Sssss... Assim, garoto, bem assim. Fffff... – Aldebaran suspirou de prazer quando sentiu o novato esfregar as solas de seus pés massudos.

Era precisamente o tipo de relaxamento e devoção que o grande lorde de guerra tanto precisava após as últimas batalhas além da costa. As cerdas das escovas atravessavam as plantas do corpo de maneira extasiante, e a sensação do toque em lugares tão minuciosos o transportava para longe das batalhas e dos desafios da vida. Não eram as escovas que o amaciavam, mas a maneira como Isidoro, com sua dedicação silenciosa, parecia entender até os menores detalhes de como cuidar do grandalhão, como relaxá-lo e amansá-lo.

- Responda, milorde. Quem faz sua comida e serve para o senhor?

- Você, meu rapaz.

- Então. Nada mais justo do que eu cuidar do senhor em todos os sentidos, certo?

Aldebaran observou o sorriso inocente do escudeiro, fechou os olhos, recostou-se na banheira de madeira e inalou o ar fumegante que subia das borbulhas de espuma. A resposta saiu acompanhada do movimento de abrir as pernas e largar o corpo robusto na água, super relaxado e à vontade.

- Tudo bem, você me convenceu. Mas não abusa, fedelho.

- Com todo respeito, mas eu não sou fedelho, senhor. Completei vinte anos semana passada.

- É, eu sei. Você tá virando um adulto forte. Daqui a pouco vai se tornar um guerreiro destemido que nem eu.

- Não mesmo. Nasci pra ser o eterno escudeiro do meu senhor.

As mãos massagearam as coxas tensas do cavaleiro, os olhos de um pararam nos olhos do outro e o mais velho falou baixo a partir desse momento, tratando a conversa como um segredo íntimo compartilhado entre eles.

- Você gosta do que faz, Isidoro?

- Demais. É sempre uma maravilha ficar perto da sua presença imponente, senhor. O senhor transmite segurança e provê tudo que eu preciso. É exemplo de coragem, de bravura e... Bom...

- Continua... – Aldebaran ficou animado embaixo d’água.

- O senhor é meu exemplo do que é ser homem. Homem de verdade.

- Sou seu exemplo? Ffff...

- Completamente. O seu corpo, seus músculos... Sua força, seus pelos. Isso é ser homem. Guerreiro imbatível, sangue quente. – ele apertou as pernas do chefe, perto da virilha, e a pressão fez Aldebaran gemer.

- Mmmm... Sssss... Assim você me deixa à vontade demais, garoto.

- Eu tô aqui pra isso. – Isidoro pôs a mão no tórax peludo, alisou o abdome do grandalhão e brincou no umbigo dele, causando nervoso e a reação imediata.

A mão calejada do Aldebaran segurou a mão sedosa do garotão e o impediu de chegar onde tanto queria. Eles se encararam no clímax do momento e foi como se dois universos distintos colidissem, se entranhassem. Dava pra sentir a fagulha percorrer o espaço entre as vistas deles, de tanto que se olharam através do silêncio cortante no banheiro.

- Isidoro... Minha esposa aguarda meu retorno...

- Ainda faltam três dias até lá. Permita-me relaxar o meu senhor.

- Você... Sabe o que tá fazendo?

- Não quero fazer nada que o senhor também não queira.

Aldebaran soltou a mão do vassalo, pôs as duas atrás da cabeça, fechou os olhos e se entregou. Isidoro desceu os dedos além da cintura dele, sentiu o excesso de pentelhos na pele e logo encontrou a tromba grossa que o grande chefe de guerra escondia no meio das pernas. Seus inimigos muito falavam sobre espadas, adagas, foices e machados imponentes, mas a principal arma do guerreiro Aldebaran era o cajado maciço que ele mantinha sob a malha. E como todo guerreiro cansado depois do embate, agora ele precisava relaxar. Portanto, ali estava o mais apaixonado e fiel dos escudeiros. Por que não?

Primeiro, Isidoro tentou fechar os dedos ao redor da espada corpulenta e não conseguiu. Aldebaran estava há meses sem receber atenção, então o menor toque o fez crescer na mão do ajudante, ao ponto de o loiro perceber a lâmina cada vez mais afiada e pesada querendo cortar sua pele.

- Tem certeza que você é bom nisso, Isidoro?

- Permita-me mostrar como sou o melhor, milorde. – o servo fez movimentos de subir e descer ao redor da ponta, aproveitou a espuma pra fazer a palma da mão deslizar e extraiu os mais sinceros gemidos do cavaleiro.

- SSSSS! Em cheio! Assim você faz minhas coxas tremerem, garoto.

- Está apreciável, senhor?

- Muito, rapaz! Muito apreciável! Hmmm! Pelo visto, você mexe bastante com todo tipo de arma, não? – o lorde mordeu a boca, quase tremeu.

Isidoro sorriu. Ele era simplesmente o melhor dos escudeiros de todo o Império Solar. Alguém que não cuidava apenas da guarnição, das armaduras e das armas, mas que também treinou arduamente o arremesso de facas para defender seu senhor além do escudo. Entre outras palavras, ninguém entendia melhor de lâminas do que Isidoro. Aldebaran não sabia que estava, literalmente, nas mãos de um especialista em ferro.

- FFFFF! Seus dedos são tão quentinhos nessa água, Isidoro!

- Ficam melhores se eu cuspir neles, milorde. Será que o senhor se incomoda de ficar de pé?

- De pé? Assim?

Lorde Aldebaran ergueu-se na banheira, ficou com a água acima dos joelhos e o levantar de seu corpo musculoso foi como uma cordilheira a emergir do encontro dos solos. A imponência, a quantidade de cicatrizes e de pelos em harmonia, a musculatura exaltada, o cansaço combinado com o vigor, os pentelhos em abundância no púbis duro, seu tórax definido e o abdome bem trabalhado da intensa rotina de lutas, tudo isso caiu como uma bomba de masculinidade e macheza nos olhos do jovem Isidoro. Mas nada, repito, NADA chamou tanta atenção quanto aquela estaca apontada pra frente, prestes a envergar pro teto do banheiro e super inflada em si mesma, viva, vibrante.

- O senhor esqueceu de tirar a espada da cintura, milorde. Hahahah!

- Garoto. Tuhuhuh! Por que você me quer de pé?

- Porque é lindo demais. Tudo perfeito. – Isidoro alisou o peito do guerreiro, tocou seu mamilo e o fez intumescer com o contato físico.

A vara do Aldebaran subiu excêntrica, curvou em direção ao umbigo e o escudeiro teve que forçá-la pra baixo pra conseguir manuseá-la, tamanha a pressão na envergadura da base. Era um pedaço de carne roliço e avantajado, do tamanho de um cano, maior que um palmo de mão no comprimento e mais ou menos três dedos de largura, contando do talo grosso. Isidoro arregaçou o prepúcio, cuspiu na palma da mão e esfregou na cabeça marrom, fazendo a pele morena arrepiar e o chefe de guerra ficar na ponta dos pés dentro da banheira.

- AAARGH, SSSS! Pelos mil diabos, Isidoro! Quer que eu te suje?!

- Pode sujar. Estou aqui pra servir e te aliviar, meu senhor. Me sujar é consequência.

- A sensação é muito boa. Mmmm! Eu cheguei perto de jogar leite em você. São muitos meses sem ver minha esposa, você sabe como ando pesado.

- Entendo, chefe. Mas é pra jogar leite em mim. Eu não disse que com cuspe é melhor? – o loiro deu outra cuspida na palma da mão e mais alisadas na glande do guerreiro.

- FFFF! MALDITO SEJA, ISIDORO! OOORGH!

- Hahahah! Sei que o senhor gosta de atenção. E olha que eu não tô nem usando a boca.

- Usando a boca? Onde já se viu colocar boca em pau, rapaz? Nem as cortesãs do palácio fazem esse... SSSSS! – a famosa lança do Lorde Aldebaran sumiu na garganta do escudeiro, a ponta foi engasgada até o talo.

Quando Aldebaran olhou pra baixo e viu os olhinhos esverdeados do fiel ajudante encherem de lágrimas de nervoso, ele percebeu que era informação demais pra entender e se entregou ao prazer sem pensar duas vezes. Os dedos dos pés tremerem no chão da banheira quente, um frenesi sem precedentes atiçou seu membro e ele se viu ereto como nunca antes, capaz de demolir um muro só na base das pauladas. Aquele sim era um guerreiro de raça, sempre a postos e pronto pra qualquer combate.

- Como é possível você aguentar isso na garganta, Isidoro?! SSSSS!

- É minha especialidade, senhor. E não é de hoje que sou doido pra mostrar ao milorde minhas habilidades. São muitas. Gahahah!

- É... Você é uma caixinha de surpresas, hein? Treinado dos pés à cabeça, gostei.

- Dos pés à cabeça mesmo. Meu corpo é preparado pra servi-lo. Permita-me. – o mais novo segurou no cajado outra vez, enfiou a boca e chupou a cabeça enquanto fez movimentos de masturbação.

A mistura da saliva quente com o vai e vem espanado do céu da boca ao redor da glande deixou Aldebaran perto do gozo inúmeras vezes, mas Isidoro se controlou para que o chefe de guerra não chegasse ao orgasmo antes da hora certa.

- Posso sentir seu cheiro, meu senhor?

- Meu cheiro?

- É. Cheiro de homem, cheiro de soldado. Posso?

- Tudo bem, se você gosta... – o chefe de guerra ergueu os braços e deixou o vassalo farejá-lo tal qual um lobo faminto.

Não demorou muito e Isidoro prostrou-se de joelhos na frente do Aldebaran, dando a ele toda a reverência que normalmente só dariam ao Imperador Sol I. É que o loirinho era vassalo do império, mas existia apenas um homem ao qual ele servia cega a unicamente. Foi isso que ele fez: Isidoro abraçou o quadril volumoso e torneado do superior, engoliu a vara inteira e não parou de traga-la nem quando começou a engasgar. Aí sim seus olhos derrubaram lágrimas de devoção e de idolatria, que Aldebaran enxugou com seus dedos grossos e calejados.

- SSSSS! Por que choras, Isidoro?!

- Porque é uma onda de orgulho o que estou sentindo agora. Desconheço algo mais satisfatório do que aliviar o meu querido senhor. Estou lhe agradando, Lorde Aldebaran?

- Está, sim! Está me deixando perdido com essas bocadas! FFFFF!

- Ótimo. Só quero melhorar. Mmmm!

A cada engasgada feroz do escudeiro esganado, o cavaleiro suava, sua testa franzia e o corpo reagia com espasmos involuntários em lugares aleatórios, como nas coxas e no abdome. A carga de prazer foi tão avassaladora que Aldebaran não soube o que fazer com as mãos. Ele não tinha a malícia do sexo oral, quiçá a euforia de forçar o crânio de alguém, a não ser que fosse no campo de batalha. Mas não teve problema, pois Isidoro pegou as mãos do líder imponente e as carregou para cima da própria cabeça. Ele mesmo se engasgou na espada e mostrou ao lorde como queria ser conduzido.

- GHHRRRR! – o garotão derrubou muita baba enquanto tragava pau.

- SSSS, OOORGH! Tá bom demais, mas eu vou acabar te machucando!

- Pode machucar! Eu quero ser machucado pelo meu senhor, o meu dono! Mmmm! – Isidoro mamou com fome, deu a vida na arte da sucção.

- Vou acabar te ferindo, seu puto travesso! – o chefe de guerra forçou a engasgada pela primeira vez, adquiriu maldade logo de imediato e jogou o quadril ferroso pra cima do rosto do escudeiro, afogando a lâmina na goela dele. – FFFFF! CHUPA ATÉ EXTRAIR MEU LEITE DAS BOLAS, JÁ QUE VOCÊ É BOM NISSO! SSSSS!

- GHHMMMM! – e dá-lhe engasgamento sem parar, engasgo atrás de engasgo, até os joelhos do mais novo começarem a doer no chão da banheira e sua mandíbula ameaçar o cansaço.

Foi nesse momento que Isidoro tirou completamente a roupa, ficou pelado na frente do Aldebaran e exibiu sua pele sedosa sob as luzes incandescentes dos lampiões e velas posicionados ao redor da banheira.

- O que você pretende, rapaz? – o moreno ficou curioso.

- Me use, senhor.

- Garoto...

- Quero ser útil pro senhor de todas as formas. Me use, eu peço.

- É pecado, Isidoro! Se alguém descobrir o que estamos fazendo aqui-

- Ninguém vai ficar sabendo. Eu não conto se o senhor não contar.

- Tem noção do que você tá pedindo?! Eu sou seu superior. Poderia te punir por um pedido desses!

- Puna. – Isidoro pegou a mão pesada do chefe de guerra e levou ao seu peito, com a palma cobrindo bem o biquinho. – É a sua punição que eu desejo, milorde. Escolhi o senhor pra ser aquele que vai me possuir pela primeira vez.

- QUE?! POR DEUS, ISIDORO! PERDEU A CABEÇA!?

- Sim. Quero deitar pro senhor e servir, assim como sua esposa faz em casa.

- Deitar-se comigo?! Igual fêmea? Ficou doido!? Só pode ter sido enfeitiçado!

- Desculpa, senhor, mas já sonhei com esse momento várias e várias vezes. Acordei com meu corpo suado e tremendo de febre, tudo por causa dos efeitos que o senhor me causa. Fico fraco só de pensar. Por favor, deixe-me ao menos tentar. Será um dos maiores prazeres.

- Isidoro, isso é errado. Se pegarem a gente fornicando, é capaz de cortarem minha cabeça e a sua juntas. O império não permite sodomia, você sabe muito bem. O que se passa contigo, rapaz?

Mas o escudeiro estava irredutível. Isidoro virou de costas, abaixou a parte superior do corpo contra a borda da banheira e usou ambas as mãos para arreganhar as nádegas. Ele mostrou o orifício, piscou e seu cu rosado aflorou igual uma rosa desabrochando. Aldebaran poderia até negar, mas a visão do botão crescendo, diminuindo e pulsando soou palatável, perfeita demais para ignorar.

- Meu lombo pode servir para o senhor jogar seus filhos, que tal?

- O que você tá fazendo comigo, Isidoro?

- Estou servindo. Finge que eu sou uma taverna e se hospede em mim, milorde.

- Esse seu pedido... – Aldebaran caiu em tentação e se deixou seduzir pelo feitiço do ajudante.

Ele chegou o corpo cavalar pra frente, sua cintura lambeu o traseiro do loirinho e Isidoro aproveitou pra abrir ainda mais a bunda. Como o pau já estava bem babado da mamada, Aldebaran só teve que mirá-lo no centro do cu e encaixar o quadril, nem de força precisou. Foi o vassalo que jogou o corpo pra trás e deixou as nádegas engolirem a marreta. O contato íntimo imediato jogou o chefe pra fora dos trilhos logo de primeira botada e ele descarrilou firme pra dentro do mais novo.

- SSSSS! Isso é pecado, Isidoro! Não seja sodomita do meu lado! – ele disse uma coisa, mas seu físico peludo fez outra e seguiu estancando sem parar.

- Se é pecado, por que meu senhor não para agora mesmo?! Mmmm!

- Não paro porque é o que eu preciso! É o que seu senhor necessita e você quer tanto dar, não quer?! Não farei desfeita, se for o caso! FFFFF!

- É o que o senhor precisa e eu dou com satisfação! Só assim me sinto completo! Estou realizando um sonho, não quero acordar! – Isidoro apoiou na beira da banheira, rebolou o ventre e aumentou a sensação do engate entre eles.

- Eu que o diga! Muito apertado dentro de você! Sinto sua bunda massagear meu pau como se fosse as entranhas de uma mulher! Onde já se viu tanto prazer?!

- Tá gostoso, Lorde Aldebaran!?

- Tá delicioso, garoto! Tô pegando fogo! Se eu pudesse, moraria aqui dentro! SSSSS! Me dói dizer que está mais quente que a minha esposa!

- Dizendo essas coisas, o senhor vai acabar indo pro inferno! Hmmm!

- Posso confessar?! De repente vale à pena arder no inferno, considerando o fogo da tua carne! AAARGH!

Os botes e rebotes do corpo do cavaleiro fez a água se agitar na banheira, parte dela vazou pro chão, mas nem assim os dois diminuíram a intensidade da cruza no banheiro da taverna. As luzes das velas produziram sombras sugestivas nas paredes de pedra, os gemidos de luxúria ecoavam e deixavam o ambiente ainda mais carregado de calor, de suor e de testosterona.

- Mmmm! Então quer dizer que você sempre quis me servir desse jeito, rapaz?! Queria ser minha fêmea!?

- Sempre soube que esse dia chegaria! Hahahah! Nunca desisti do senhor!

- Que bom, senão não estaríamos aqui agora! E eu não estaria dentro de você, tá me sentindo?! SSSSS!

- Sinto tudo! É disso que eu gosto, de piscar e arder na sua espada! De espada, eu entendo! Gahaha! Hmmm!

- Pior que meu pau coube certinho dentro de você!

Aldebaran abraçou Isidoro por trás, na altura do tórax, e atravessou os antebraços perto da barriga dele. Ele deitou a cabeça nas costas do loiro, se mostrou passional e continuou empurrando, ferroando as mais famintas cinturadas lombo adentro. Se alguém o visse de fora, pensaria se tratar de um escorpião em febre, em uria, afiando seu ferrão e preparando para injetar veneno a qualquer momento, a julgar pela forma excêntrica, curvada e concentrada com a qual se portou ao longo de mais de dez minutos de sexo ardente.

- VOU GOZAR, ISIDORO! FFFF! VOU DAR LEITE, VOCÊ QUER?!

- COM PRAZER, MEU SENHOR! TODO ESSE LEITE É MEU! NÃO HESITE! SSSSS!

- ENTÃO CONSIDERE SEU! É AGORA! AAARGH, FFFFF! – Aldebaran se desfez em espirradas de esperma nas vísceras do vassalo. – QUE SENSAÇÃO É ESSA?! POR DEUS, GAROTO! OOORGH, SSSSS!

- MISERICÓRDIA, MILORDE! Mmmm... É tanto sêmen que me sinto estufado. Devo estar grávido, será? Hahahaha!

- Ooorgh! Hmmm... Ora, nem brinque com uma coisa dessas. Heheheh! Imagina como seria um filho nosso?

- Seria belo igual ao meu senhor, certamente. Mmm...

- Você queria me relaxar, mas acabou que me deu canseira. Fffff... – o chefe deu a última latejada profunda no traseiro do escudeiro, mexeu pros lados e se preparou para desembainhar a lâmina.

Sua saída fez a cascata de lava esbranquiçada vazar e se misturar na água espumada da banheira, foi quando eles se olharam e o moreno fez um pedido.

- Preciso terminar meu banho, Isidoro. Você se incomoda de me deixar sozinho por cinco minutos?

- Lógico que não. Se é da sua vontade, meu senhor, faço de bom grado. Com licença.

O novato se secou e enrolou o corpo na toalha, em seguida retirou-se do banheiro e nem perdeu tempo se vestindo. Dez minutos depois, quando se encontraram no quarto reservado da taverna, Aldebaran deitou na cama macia, bateu com a mão ao seu lado e olhou diretamente para Isidoro, que estava deitado no chão.

- Venha. – disse o chefe de guerra. – Seu lugar é aqui comigo, não nesse chão sujo.

- Não quero tomar espaço. O senhor tem certeza, milorde?

- Só tenho certezas. Suba aqui e massageie os pés do seu guerreiro. Ande logo. Você não disse que quer ser a minha fêmea? Tem que cuidar de mim.

- Com todo prazer. – o loirinho levantou empolgado do chão frio.

Isidoro trancou a porta e não escondeu o sorriso, muito menos a felicidade estampada no rosto. Suas mãos sedosas tocaram os pés do cavaleiro, começaram a massageá-lo e eles não demoraram a se envolver e se tocar pela segunda vez na mesma noite. Sempre longe dos olhos alheios e agora numa cama confortável e macia, na qual puderam trepar com gosto. O novinho com as mãos presas no colchão, gemendo, às vezes revirando os olhos em direção ao teto do quarto, outrora os fechando e se concentrando nos curtos movimentos de cintura que o lorde fazia para penetrá-lo.

- Hmmm! Bom saber que o senhor gostou de me possuir!

- Se depender de mim, quero te possuir todos os dias! SSSSS!

- É um prazer, Lorde Aldebaran! Muito prazer! – os mamilos do soldado foram beliscados pelo grandalhão e ele relaxou no pau.

- FFFFF! Desse jeito você vai tomar leite de novo, garoto! Calma! Mmm!

Mais tarde, naquela noite...

Continuação no Privacy.

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