Mamei o personal no chuveiro da academia

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Gay
Contém 1173 palavras
Data: 16/04/2025 14:59:42

O treino tinha sido pesado. Peito e tríceps, como toda segunda-feira. A musculatura ainda tremia enquanto eu cruzava o vestiário da academia, a toalha pendurada no ombro, o short colado ao corpo pelo suor.

Entrei no chuveiro sem muita cerimônia, girando o registro e deixando a água quente escorrer pelas costas. Fechei os olhos, relaxando. Só percebi que não estava mais sozinho quando ouvi a voz grave atrás de mim:

— Tá puxado hoje, hein?

Era o Leandro, o personal mais comentado da academia — não só pelo treino puxado, mas pelo corpo absurdo e aquele volume que ninguém conseguia ignorar, mesmo sob a calça de compressão. Tentei responder normalmente, mas minha voz saiu meio engasgada:

— É... bastante.

Ele riu baixo, e o som ecoou pelo azulejo. Quando abri os olhos, ele já estava sob o chuveiro ao lado, completamente nu. O corpo dele parecia esculpido em pedra molhada. Peito largo, braços definidos... e entre as pernas, o que todo mundo comentava em silêncio: era real. E maior ainda ao vivo, dei uma boa secada na sua rola, ele percebeu dando um sorriso maroto.

— Sempre te vejo por aqui — ele comentou, os olhos cravados em mim. — Mas nunca trocamos ideia direito.

O calor do chuveiro parecia aumentar, mas não era só a água. Eu senti o olhar dele percorrer meu corpo, sem controle comecei a ficar excitado, E antes que eu respondesse qualquer coisa, ele percebeu minha ereção se aproximou, um passo só, e já estávamos perto demais. A respiração dele batia no meu rosto.

— Se quiser, a gente pode... trocar ideia agora.

O resto da fala dele se perdeu no som da água. Porque naquele instante, ele encostou os lábios nos meus, firme, e eu simplesmente deixei acontecer.

A mão dele desceu, me segurando pela nuca, enquanto a outra tocava meu peito, deslizando com segurança. E então, lentamente, ele foi guiando minha cabeça pra baixo, me olhando nos olhos com um sorriso que não deixava espaço pra dúvida.

Ali, ajoelhado sob o chuveiro, com a água quente escorrendo pelas costas e o coração disparado, eu soube exatamente o que queria fazer.

E fiz.

A água quente escorria pelos meus ombros enquanto eu ajoelhava no chão do chuveiro, a poucos centímetros dele. O cheiro do sabonete ainda fresco na pele dele se misturava ao calor do vapor e ao perfume natural de um corpo masculino suado depois do treino. Minha boca se encheu de desejo só de olhar praquilo.

O pau dele estava semi-duro, grosso, pendendo pesado entre as coxas musculosas. Eu o encarei por um segundo, talvez pra ter certeza de que aquilo era mesmo real. Leandro me olhava de cima, os olhos semicerrados, uma das mãos segurando a base do membro com firmeza.

— Vai com calma — ele disse, voz rouca, quase num sussurro, me guiando.

A ponta era rosada, úmida, com aquela veia grossa subindo pela lateral. Levei a mão até ele, sentindo o peso, o calor. Comecei a passar a língua devagar pela cabeça, circulando, saboreando o gosto leve de sabão e de pele. Ele soltou um suspiro grave quando senti que ele começava a pulsar na minha mão.

Quando finalmente coloquei a cabeça na boca, senti ele crescer ainda mais. Fui indo aos poucos, devagar, até onde consegui. O tamanho era desafiador, mas o prazer de vê-lo reagir, gemer baixo, com os olhos cravados em mim, fazia tudo valer a pena. Ele gemeu mais alto quando engoli mais fundo.

— Isso... porra, assim mesmo... — ele murmurava, com a mão agora afundada na minha nuca, segurando com firmeza.

Comecei a fazer movimentos lentos, com a boca e a mão trabalhando em sintonia. A glande inchava cada vez mais, quente, latejando contra minha língua. O som dos gemidos baixos misturado ao barulho da água criava um clima quase hipnótico. Eu estava entregue, completamente focado em dar prazer a ele.

Ele começou a se mover devagar, rebolando de leve, encaixando os quadris no ritmo da minha boca. Senti as coxas dele endurecerem, os dedos apertando mais forte minha cabeça.

— Caralho, que boquinha gostosa... vou gozar assim se continuar — ele avisou, a respiração acelerada, a barriga contraindo.

Mas eu não parei. Pelo contrário, aumentei o ritmo, alternando a pressão com a língua, com a mão apertando a base. Ele gemeu alto dessa vez, jogando a cabeça pra trás, e então senti — o jato quente invadindo minha garganta, forte, intenso. Ele gozou com força, tremendo, a mão ainda na minha cabeça.

Engoli tudo. Lambi a ponta devagar, até ele estremecer de sensibilidade. Quando levantei, ele me puxou pela cintura, colando nossos corpos, o pau dele ainda pulsando, mole agora, entre nós.

— Porra... você sabe o que tá fazendo — ele disse com aquele sorriso safado no rosto, a respiração ainda pesada.

Eu só sorri, satisfeito, enquanto a água levava embora o resto do treino — e do que tinha acabado de acontecer.

Ele me puxou mais perto, nossos corpos colados, o dele ainda quente, respiração pesada contra meu pescoço. A mão dele desceu pelas minhas costas até segurar minha bunda com firmeza, os dedos marcando a pele.

— Agora é minha vez — ele falou com aquele sorriso sacana no rosto.

Me empurrou devagar até encostar na parede do chuveiro, a água ainda caindo forte sobre nós. Ele ajoelhou na minha frente sem tirar os olhos dos meus. A sensação de vê-lo ali, grandalhão, musculoso, ajoelhado por mim, fez meu pau pulsar com força.

Ele o pegou com firmeza, deu uma olhada rápida, e então passou a língua pela cabeça, molhada, espalhando o pré que já escorria. Eu arfei. A boca dele era quente, a língua ágil, brincando primeiro com a ponta, circulando, depois descendo até a base, lambendo tudo com vontade.

— Gosta de provocar, né? — ele disse, com a voz abafada entre uma lambida e outra.

Antes que eu pudesse responder, ele engoliu de uma vez. Quente, fundo, intenso. Eu grunhi, as mãos agarrando os ombros dele pra me segurar. Ele me chupava com fome, como se estivesse devorando cada centímetro. A garganta dele era profunda, e ele sabia usar.

A mão esquerda massageava meus ovos com cuidado, enquanto a direita segurava minha cintura, me puxando de leve pra dentro da boca dele. O ritmo aumentava, molhado, barulhento, descaradamente erótico. Ele sabia o que estava fazendo, me levando à beira em poucos minutos.

— Porra, Leandro... vou gozar — avisei, ofegante, a cabeça encostada na parede fria.

Ele não parou. Ao contrário, engoliu ainda mais fundo, os olhos cravados nos meus. Meu corpo inteiro tremeu quando gozei na boca dele, forte, com vários jatos. Ele engoliu tudo sem hesitar, lambendo a ponta até eu estremecer de novo, sensível.

Ele se levantou, me encarando com aquele sorriso sujo e satisfeito. Me puxou pra um beijo intenso, profundo, com gosto de nós dois.

— Da próxima, a gente vai pro meu apê — ele disse no meu ouvido, ainda colado em mim. — E você vai descobrir o que mais eu sei fazer.

Sorri, já imaginando o que viria. E naquele momento, percebi que o treino das segundas-feiras tinha acabado de ganhar um novo nível de motivação.

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Comentários

Foto de perfil de Gat@ curios@

Teria um pouco de medo e vergonha de fazer isso onde qualquer outro aluno na academia poderia chegar, mas o tesão dessa situação é demais

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Simplesmente romântico
Geralmente mais longos e detalhados.