Capítulo 6: O dia em que tudo aconteceu
Estou escrevendo isso porque preciso colocar para fora. Preciso entender — ou talvez só fingir que entendo. Às vezes, penso que as palavras podem dar sentido ao caos. Mas, no fundo, sei que é apenas uma tentativa de justificar algo injustificávelOs dias seguintes foram marcados pelo início das obras no prédio. Os operários começaram a substituir as proteções das máquinas de ar condicionado antigas por modelos novos, além de outros reparos. Durante a semana, mal notei a ausência deles porque não tava muito calor. Mas quando o sábado chegou, trazendo uma onda de calor brutal que prometia durar três dias, percebi o problema. O único cômodo com ar condicionado funcionando era o meu quarto pois a maquina ficava pro outro lado do prédio.
Ainda sinto o gosto daquela noite quente, do calor sufocante que me fez tomar uma decisão inocente mas que mudaria a minha vida. Durante o jantar, mesmo com a janela aberta, o calor era insuportável. Fiz algo simples para comer, coloquei a louça na máquina e avisei Daniel:
- Você vai ter que dormir no meu quarto hoje, disse, tentando soar prática.
- Faz muito calor para ficar no seu quarto.
Ele ergueu uma sobrancelha, claramente surpreso.
- Tem certeza? Não quero te incomodar.
- Claro que tenho certeza, respondi, embora minha mente estivesse a mil.
- Você não vai morrer de calor, né? disse em tom de brincadeira
Ao escrever agora, sinto isso: a hesitação ao escolher o que vestir, a coragem e o nervosismo que me dominaram. Tomei um banho, deixando a água quase gelada escorrer por meu corpo, limpando cada centímetro da pele. Saí do banho e me enxuguei devagar, como se estivesse me preparando para algo que eu não sabia bem como descrever. Na hora de escolher o que vestir, meu olhar percorreu o armário, buscando algo que combinasse com o calor que sentia dentro de mim. Optei por uma camisola curta, uma peça até meio velha que nunca tinha me parecido sexy antes, mas que agora parecia perfeita. Era de seda, ela estava até um pouco curta revelando a polpa da minha bunda.
Coloquei uma calcinha, mas algo dentro de mim hesitou. Era como se meu corpo estivesse dizendo "não" enquanto minha mente clamava por "sim". Respirando fundo, forcei-me a tirar a calcinha, deixando-a cair no chão como se fosse apenas mais um obstáculo que eu precisava eliminar. Fiquei só com a camisola, sentindo o ar fresco do quarto tocar nela, aumentando ainda mais a sensação de excitação. Meu corpo todo estava arrepiado, como se estivesse em alerta, pronto para o que viria.
Justifiquei várias coisas na minha cabeça, mas no fundo sabia o que era: vontade de ir em frente. Eu realmente não tinha pensado naquela situação de dormir juntos, mas a perspectiva das noites longas e quentes começou a me excitar. Era como se o calor do ambiente estivesse conspirando contra mim, me deixando mais vulnerável, mais disponível.
Fecho a porta do guarda roupa e fiquei de frente pro espelho que ficava na porta, observei meu corpo, como se estivesse analisando cada detalhe. Meus seios estavam mais firmes do que eu lembrava, meu abdômen não é definido, mas a minha cintura fina deixava a minha bunda parecia mais arredondada do que nunca. Era como se meu corpo estivesse respondendo à excitação, se preparando para algo que eu sabia que não deveria estar planejando.
Deitei e liguei a TV, fingindo assistir enquanto esperava por ele. Demorou uns 20 minutos até que ele aparecesse com o travesseiro embaixo do braço. Estava com uma bermuda folgada, mas de um tecido molinho que deixava seu pau todo marcado. Respirei fundo e pensei: A noite vai ser longa.
Ele sugeriu um filme para vermos.
-Filho, escolhe um que vou pegar um copo d’água, disse casualmente.
Quando me levantei, ele me comeu com os olhos. Não conseguiu disfarçar — seus olhos percorreram minhas pernas, subiram até a barra da camisola que mal cobria o necessário, e então voltaram ao meu rosto. Obviamente, senti-me provocante. A tensão no ar estava quase palpável, e aquilo tudo estava me deixando louca.
Voltei com o copo d'água, e ele rapidamente desviou o olhar, como se tivesse sido pego no flagra. Deu play no filme sem comentar nada, e nos deitamos na cama, afastados um do outro. Era 365 Dias , aquele com cenas intensas de sexo, por que será que ele escolheu?
No início, parecia que estávamos tentando manter distância.Deitamos de frente pra TV, mas ele estava bem na ponta da cama, enquanto eu permaneci mais centralizada pro meio. Chamei ele:
-Filho, vem mais pro meio, vai cair da cama.
Quando ele veio mais pro meio o corpo dele encostou no meu, parecia acidental, mas eu sabia que não era. Meu corpo reagiu imediatamente, e senti uma onda de calor subir pela minha espinha.
Tentando parecer casual, virei-me para ele e fiz um comentário sobre o filme
.
-Essa atriz é bonita, né? disse, rindo baixinho, como se fosse apenas uma observação aleatória, queria ver a reação dele.
Ele sorriu, mas havia algo estranho em sua expressão, algo contido.
-É, ele é bonita, mas nem tanto, prefiro as mais experiêntes.
Gelei, engoli seco, mas não respondi.Nossas conversas eram pequenas armadilhas, cada palavra carregada de duplo sentido. Enquanto falávamos, vi seu joelho roçar novamente contra a minha coxa, dessa vez com mais firmeza. Ele não recuou. Ao contrário, manteve o contato, como se estivesse testando até onde poderia ir. Minha respiração ficou presa na garganta, e eu podia sentir meu coração batendo mais forte.
Sob o lençol, notei o volume crescendo lentamente em sua bermuda. Era impossível ignorar. Cada vez que nossas pernas se tocavam, ele crescia um pouco mais, evidenciando seu desejo. Eu queria desviar o olhar, mas não conseguia. Havia algo hipnótico naquilo — na forma como ele tentava se controlar, mas ainda assim deixava escapar sinais de que estava perdido nesse jogo perigoso.
Então, timidamente, ele moveu o joelho mais uma vez, pressionando-o contra a minha coxa. Desta vez, eu não me afastei. Na verdade, permiti que minha perna relaxasse, criando espaço para ele continuar. Era como se meu corpo estivesse dizendo "sim" antes que minha mente pudesse racionalizar.
A tensão aumentava a cada segundo. Nosso diálogo sobre o filme tornou-se superficial, forçado, nós dois estávamos completamente conscientes do que realmente acontecia entre nós. As cenas de sexo na tela pareciam refletir nossas próprias emoções — intensas, proibidas, cheias de desejo reprimido.
Em determinado momento, ele pigarreou, tentando parecer descontraído.
-Essa cena tá meio... pesada, né? falou ele meio constrangido
Ri nervosamente, mas não tirei os olhos dele.
-Eu gostei. Falei parecendo casual
Ele me encarou, surpreso com minha franqueza. Ficamos em silêncio por alguns segundos, nossos olhos voltaram pro filme, até que ele finalmente ele quebrou o gelo, aproximando-se um pouco mais. Seu joelho agora estava firmemente pressionado contra a minha coxa, e eu podia sentir seu calor irradiando através da pele.
Meu corpo inteiro estava em chamas, e eu sabia que ele também estava lutando contra seus próprios impulsos. Mas, em vez de resistir, comecei a corresponder, mesmo que levemente. Quando ele moveu o joelho de novo, encostei ainda mais minha perna na dele.
Aquela troca sutil de toques e olhares era como uma dança perigosa, cada passo nos aproximando mais da linha que não deveríamos cruzar. E, enquanto o filme continuava, ficou claro que nenhum de nós estava preparado para parar.
O braço dele estava agora embaixo do lençol, e ele começou a roçar os dedos levemente na minha coxa, no início dela, perto do meu joelho. Senti arrepios percorrendo minha pele, mas não me afastei. Pelo contrário, parecia que meu corpo respondia involuntariamente aos estímulos sutis. Ele continuava com os olhos fixos no filme, mas seus dedos traçavam círculos lentos, quase imperceptíveis, na parte interna da minha coxa.
Com a ponta das unhas, comecei a deslizar pelo antebraço dele, arranhando de leve, como se fosse um reflexo. Era algo tão natural, tão espontâneo, cheio de carinho e que nenhum de nós parecia disposto a interromper. A tensão sexual pairava no ar, mas havia uma estranha leveza no modo como interagíamos — sem pressão, sem palavras, apenas toques suaves que diziam mais do que qualquer conversa poderia expressar.
Quando ele passou os dedos pela borda do meu joelho e subiu lentamente pela minha coxa, senti um calor crescente tomar conta do meu corpo. Ele brincava com a textura da minha pele, fazendo movimentos circulares, indo um pouco mais alto a cada carícia. Até que, sem perceber, seus dedos alcançaram a metade da minha coxa, nada cobria minhas pernas.
Meu corpo inteiro se arrepiou, como se cada nervo tivesse sido tocado por uma corrente elétrica. Ele riu baixinho, tentando disfarçar o momento com humor:
-Ué, tá arrepiada? Tá frio?
Sorri, nervosa, tentando manter a compostura.
-Não sei do que você está falando, respondi sacasticamente, fingindo indiferença.
Mas meus dedos continuaram acariciando o braço dele, agora com mais intensidade, raspando as unhas de leve em direção ao cotovelo dele, depois voltava até quase a mão. Ele também se arrepiou dessa vez, e foi a vez de eu dar um sorriso discreto, quase provocativo.
O filme continuava em segundo plano, mas as cenas de sexo ficavam cada vez mais intensas. Parecia que tudo na tela refletia o que acontecia entre nós — os corpos se aproximando, os olhares fugidios, os toques hesitantes, mas cheios de desejo. Era como se o mundo exterior tivesse desaparecido, deixando apenas aquele espaço íntimo entre nós dois, envolvidos pelo calor do momento.
Ele decidiu avançar um pouco mais. Seus dedos começaram a subir novamente pela minha coxa, dessa vez com mais confiança. Eu não fiz nada para impedi-lo. Sentia meu coração querendo sair pela boca, mas permiti que ele continuasse, como se estivesse hipnotizada por meus próprios impulsos. Quando os dedos dele chegaram à borda da calcinha — ou onde deveria estar a calcinha —, ele paralisou por um instante, como se esperasse que eu o parasse. Mas eu não disse nada. Apenas prendi a respiração, sentindo o peso daquele toque silencioso.
Enquanto isso, eu continuava a explorar o braço dele, agora subindo até o ombro, arranhando de leve com as unhas. Era como se estivéssemos criando uma linguagem própria, feita de gestos e sensações, sem precisar de palavras. Ele percebeu que eu permitia, que eu correspondia, e isso o encorajou a continuar.
Os dedos dele finalmente tocaram a minha buceta, afinal a camisola já tinha subido, estava no meio da minha bunda já. Ele não foi invasivo, apenas roçou de leve, como se estivesse testando os limites. Prendi a respiração novamente, mas não me afastei. Em vez disso, inclinei-me ligeiramente para o lado, para que ele tivesse um acesso mais fácil. Era um convite silencioso, algo que nenhum de nós ousava verbalizar.
No filme, um casal transava intensamente, gemidos abafados ecoando pelos alto-falantes. Nós fingimos assistir, mas ambos sabíamos que aquilo era apenas um pretexto. Os sons do filme misturavam-se aos nossos próprios suspiros contidos, criando uma sinfonia de desejo que pulsava no ar.
Ele, ao invés de começar a acariciar ela, hesitou, não sei se de medo, respeito ou porque não sabia o que ia fazer, desceu a mão continuando acariciando minha coxa, subindo e descendo, mas sempre voltando para aquele na beirada dela. De repente, os dedos dele estavam mais ousados, deslizando pela borda da minha buceta, roçando de leve a entrada molhada. Tive que morder o lábio para não gemer. Ele percebeu a reação e sorriu, quase imperceptivelmente, enquanto continuava passa o dedo na "portinha" dela.
A noite ainda estava longe de acabar, e ambos sabíamos que aquilo era apenas o começo de algo que mudaria tudo entre nós para sempre.
Prendi a respiração, sentindo cada toque como uma onda elétrica percorrendo meu corpo. Ainda assim, não fiz nenhum movimento para impedi-lo. Era como se algo dentro de mim estivesse travando uma batalha silenciosa: parte de mim gritava para que aquilo parasse, enquanto outra parte ansiava por mais, muito mais. E ele parecia sentir isso. Sentia a tensão no ar, o conflito mudo que pulsava entre nós.
De repente ele ousou pressionar um pouco mais, um toque que foi diferente de tudo o que eu já havia sentido antes. Quando ele colocou parte do dedo dele dentro dela, senti algo que não conseguia mais ignorar — uma entrega total, como se meu corpo estivesse implorando por aquele contato há muito tempo. Eu estava molhada demais, entregue demais, para que ele precisasse de qualquer esforço para o dedo entrar.
Neste momento, algo dentro de mim se rompeu. Não houve palavras, apenas um silêncio carregado de tensão e desejo. Eu que estava de frente para TV, me virei lentamente, como se estivesse sendo guiada por uma força invisível. Fiquei de lado, com a perna esquerda encostada na cama, mas a direita firme, levantando o joelho para expor ainda mais meu corpo. Era como se eu estivesse me oferecendo para ele, deixando claro que não havia mais barreiras entre nós.
Minha mão direita deslizou por baixo do lençol até alcançar a bermuda dele. Eu podia sentir o contorno duro do pau por baixo do tecido, pulsando, cheio de desejo contido. Apertei-o com cuidado, mas com uma intensidade que refletia tudo o que eu sentia naquele momento. Ele também pareceu entender o recado. Trocou de posição, aproximando-se ainda mais, e nossos corpos ficaram alinhados quase de lado, olhos nos olhos, sem necessidade de palavras.
Nenhum de nós falava, mas cada gesto dizia mais do que qualquer frase poderia expressar. Meu quadril começou a se mover involuntariamente, acompanhando o ritmo dos dedos dele que entravam e saíam da minha buceta, primeiro só um, depois dois. Ele ainda não era hábil — seus movimentos eram hesitantes, às vezes desajeitados —, mas isso não importava. Eu estava tão excitada, tão dominada pelo desejo, que não precisava de técnica. Precisava apenas de contato, de proximidade, de sentir que ele estava ali comigo, compartilhando aquele momento proibido. Além da TV, o único sim que saia de nós era o barulho dos dedos dele na minha buceta molhada.
Lembrei-me de como ele devia estar nervoso. Eu conseguia sentir isso na leve tremedeira dos dedos dele quando eles roçavam contra a minha buceta ou quando ele tentava encontrar o ritmo certo. Mas, ao mesmo tempo, ele parecia determinado, como se finalmente tivesse encontrado coragem para cruzar aquela linha que separava mãe e filho de dois amantes perdidos no calor do momento.
Os dedos dele entravam e saíam, explorando cada centímetro sensível, até que finalmente encontraram algo que mudou tudo. Ele acertou o ponto exato, aquele lugar que fez meu corpo inteiro tremer de prazer. Gemi baixinho, incapaz de conter a reação. "Ai, filho... ai, continua aí," murmurei, as primeiras palavras escapando antes que eu pudesse pensar duas vezes.
Ele aprendeu rápido. Percebeu que tinha encontrado o ponto certo e começou a massagear meu clitóris com movimentos circulares firmes e deliberados. Cada toque era como uma faísca elétrica, enviando ondas de prazer que percorriam meu corpo inteiro. Minhas mãos apertavam o pau dele com mais força, como se eu estivesse tentando transmitir toda a intensidade do que estava sentindo através daquele gesto. Era tanta tesão nessa hora que confesso que o meu cú piscava de tesão, eu nunca fiz sexo anal, mas naquela hora se ele pedisse eu dava.
Não durei nem dois minutos. O orgasmo veio rápido, avassalador, consumindo cada parte de mim. Segurei o braço dele com força, cravando as unhas na sua pele, puxando-o para mais perto como se quisesse fundir nossos corpos naquele momento. Eu queria que ele continuasse, que nunca parasse, mas ao mesmo tempo sabia que aquilo era errado, tão errado que mal conseguia respirar.
Meu corpo tremia incontrolavelmente, e eu deixei escapar um gemido alto, incapaz de me conter. O som ecoou no quarto, misturando-se à respiração ofegante de ambos. Ele não parou, o dedo indicador dele roçava e pressionava meu clitóris e nessa hora, confesso que as lembranças são um pouco confusas, mas eu gemia, não era mas a mãe, gemia como uma puta, uma fêmea querendo prazer, e ele não parou, mesmo quando percebeu que eu estava à beira do colapso. Parecia que ele também estava perdido naquela sensação, incapaz de voltar atrás. Foi quando perdi o contato visual com ele, meu olhos reviraram de prazer e eu gozei! Gozei de esguichar na mão dele, de molhar o lençol, foi orgasmo daqueles que te fazem tremer dos pés a cabeça.
Depois que o orgasmo me atingiu como uma onda avassaladora, fiquei com os olhos fechados por um tempo, sem coragem de abrir e encarar ele, só sentia o cheiro de sexo, o cheiro inconfundível do meu gozo espalhado pela cama que subia e tomava conta do quarto. Eu deveria estar satisfeita, deveria sentir aquela sensação de alívio que segue o prazer extremo. Mas não foi assim. Em vez disso, senti algo diferente — um vazio estranho, misturado com uma necessidade quase insaciável de retribuir. Daniel havia me dado algo que nunca tinha experimentado antes, um prazer tão intenso que parecia ter despertado algo profundo dentro de mim. E, naquele momento, eu só conseguia pensar em uma coisa: queria fazer o mesmo por ele.
Sabia que era errado. Sabia que cada passo à frente nos afundava mais em um abismo do qual talvez nunca conseguíssemos sair. Mas o desejo era maior do que qualquer pensamento racional. Ele consumia tudo, controlava cada movimento meu, cada decisão. Eu não era mais dona de mim mesma; era como se o prazer tivesse tomado as rédeas, guiando-me para onde quer que ele quisesse.
Quando finalmente abri os olhos e olhei para ele, percebi que ele já estava destapado. Seu pau pressionava contra a bermuda, evidente e pulsante, como se implorasse por atenção. Não houve palavras entre nós. Nenhum pedido, nenhum convite. Apenas olhares que diziam mais do que qualquer frase poderia expressar.
Comecei devagar, beijando seu peito com carinho, explorando sua pele com lábios suaves. Cada toque era proposital, como se estivesse desenhando um mapa do corpo dele. Meus beijos desceram pela barriga, traçando o caminho até a cintura. Quando cheguei lá, hesitei por um breve momento, mas logo abaixei a bermuda. Foi então que ele surgiu diante de mim — o objeto de tantas fantasias e pensamentos proibidos. O pau dele saltou para fora, grosso e rígido, a cabeça avermelhada e úmida. Ele não era enorme, nada comparado aos corpos perfeitos dos filmes pornos. Tinha cerca de 17 centímetros, mas era a grossura que chamava atenção. Estava completamente lambuzado com a lubrificação natural que escorria lentamente, brilhando sob a luz fraca do quarto.
Lembro-me de sentir minha boca salivar involuntariamente. Era como se meu corpo inteiro estivesse ansiando por aquele momento. Não resisti. Passei a língua pela cabeça, sentindo o gosto salgado daquela primeira gota. Minha própria saliva começou a se misturar com a dele, criando uma textura escorregadia que tornava tudo ainda mais íntimo. Então, sem pensar duas vezes, levei a cabeça do pau à minha boca. Uma voz dentro de mim gritava para parar, para voltar atrás enquanto ainda havia tempo. Mas eu não conseguia ouvir. Estava dominada por algo maior do que eu.
Comecei a chupá-lo devagar, introduzindo-o até que tocasse o fundo da minha garganta. Aquilo fez com que eu babasse ainda mais, lambuzando todo o comprimento do seu membro. Ele gemia baixinho, seu corpo tremendo levemente enquanto tentava se controlar. Eu alternava entre a boca e a mão, criando um ritmo lento e deliberado. Não queria apressar as coisas; queria aproveitar cada segundo, cada sensação. Na minha mente, aquele seria o limite. O ponto final que tínhamos alcançado juntos.
Mas logo percebi que ele não aguentaria muito mais. Sua respiração ficou ofegante, e ele murmurou baixinho:
-Mãe... vou gozar.
Não respondi. Não disse nada. Apenas continuei, aumentando levemente o ritmo. Foi então que senti o primeiro jato invadir minha boca. Era abundante, quente e inesperado. Tive que tirar o pau rapidamente para não me engasgar. Olhei para ele, vendo seu corpo se contorcer enquanto o pau pulsava, liberando mais e mais gozo. Sem hesitar, levei-o de volta à boca, engolindo tudo o que podia.
O gosto era diferente do que eu esperava. Nunca gostei particularmente do sabor amargo que eu já tinha provado. Mas o dele... era diferente. Era gostoso, como se o próprio tesão do momento tivesse alterado a percepção. Ou talvez fosse apenas a emoção, a conexão intensa que compartilhávamos naquele instante. Não sei dizer. O que sei é que eu saboreei cada gota, sentindo o pau dele pulsar na minha boca enquanto engolia tudo.
Ele se contorcia, o corpo tomado por espasmos involuntários. Entre gemidos roucos, repetia:
- Mãe... isso tá muito bom...
Ver ele tendo prazer, gemendo enquanto eu chupava ele me dava mais tesão, eu continuava, sugando até que o último resquício de prazer escapasse dele. Lentamente, senti o pau amolecer na minha boca, perdendo a rigidez e a pressão que antes o definiam. Limpei a volta da minha boca que tinha uma misto de porra e baba, passei os dedos e coloquei na boca, eu estava em transe, não era eu. Quando finalmente me afastei, olhei para ele novamente. Seu rosto estava relaxado, quase sonolento, como se o peso do mundo tivesse sido tirado de seus ombros.
Mas, enquanto eu o observava, uma onda de culpa me atingiu como um soco no estômago. O que tínhamos acabado de fazer era irrevogável. Havia cruzado um limite que jamais deveria ter sido ultrapassado. No entanto, ao mesmo tempo, não conseguia negar o quanto aquilo havia sido intenso, visceral. Era como se tivéssemos entrado em um território proibido, onde as regras normais não se aplicavam mais.
E, embora eu soubesse que aquilo era errado, uma parte de mim — uma parte que eu não queria reconhecer.
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