Olá pessoal! Voltando aqui pra continuar nossa história. Nesse e nos próximos contos vou focar não em um acontecimento específico mas sim numa série de experiências que tive com algum dos sapatos da Julia.
Como vocês já devem ter percebido tenho bastante fetiche em sapatos, isso por adorar chulé e saber que são os sapatos onde a gente encontra esse aroma mais concentrado.
Vou relatar aqui minhas experiências com duas sapatilhas da Julia, as quais ela usava mais no começo do nosso relacionamento.
A primeira é uma sapatilha preta de laço rosa, de borracha mas com uma palmilha preta de tecido.
Desde que me lembro Julia tinha essa sapatilha, e apesar de não ser uma que ela usava muito, o tempo fez ela ficar com um chulézinho bem gostoso. Pra vocês terem noção a palmilha tinha até uns furinhos de tanto uso, e se não fosse preta tenho certeza que a pegada da Julia estaria bem clara ali.
Bem, em uma das vezes que fui visitar Julia, fiquei na casa de alguns parentes. Antes de ir pra casa deles passei na casa da Julia e na hora de ir embora pedi a sapatilha de laço rosa emprestado e disse que devolveria quando acabasse meu fim de semana na cidade.
Ela achou bem estranho, mas sabia que eu era um viciado no seu cheiro e concordou.
Lá fui eu pra casa da minha família com uma sapatilha fedida em uma sacola dentro da mochila.
Pra conseguir não ser notado, esperava alguma brecha pra ir tomar banho e levar a sacola comigo. Como eu deixava minhas roupas em uma sacola pra levar embora não seria tão suspeito.
E quando me trancava no banheiro fazia a festa com aquela sapatilha. Cheirei muito aqueles sapatos, no calcanhar e na parte dos dedinhos onde o cheiro é mais intenso. Aproveitei o fato de a palmilha sair pra lamber ela toda, passando a língua onde ficam os dedos e sentindo todos os anos de suor deixados ali pela minha namorada.
Bati várias pensando naqueles pés e sentindo o cheiro daquelas sapatilhas. Só não me atrevi a gozar nelas pois não tinha muito tempo hábil e sabia que isso requeria mais cuidado pra não deixar rastro. Julia poderia até emprestar o sapato, mas gozar neles sem ela saber a deixaria brava.
Enfim, na hora de devolver eu ainda passei por um sufoco pois iria encontrar Julia mas sem minha mochila, fazendo com que eu tivesse que sair de casa com aqueles sapatos na mão.
Com minha maior cara de pau tirei a sacola da mochila e rapidamente tomei meu rumo pra não dar tempo de perguntar nada.
Ainda tive que andar pela cidade com o sapato na sacola até encontrar Julia. Ela me encontrou até rindo da minha situação de desespero por não ter como me esconder kkk. Felizmente ela tinha uma mochila e meu constrangimento passou.
A história da outra sapatilha começou quando eu, sempre procurando praticar meu fetiche sugeri a Julia que eu comprasse um sapato pra ela, com a condição de que fosse um que a deixaria com bastante chulé. Ela com seu jeito amável concordou.
Fomos então às lojas procurar por uma sapatilha. No começo a busca foi difícil pois na época eu não trabalhava então não tinha muito dinheiro, mas ao mesmo tempo tínhamos que encontrar um sapato que Julia fosse gostar e usar.
Depois de algumas lojas e bastante procura achamos a sapatilha perfeita: era uma sapatilha com exterior imitando tecido num xadrez entre azul branco e vermelho em linhas bem fininhas, já o interior era de um estofado mas meio que sintético, aqueles interiores de sapato em aspecto meio metálico. Pra completar um lacinho fino de plástico na ponta.
Na hora que avistei aquele sapato sabia que daria muuuuito chulé, e pra minha sorte Julia gostou e estava num preço ótimo. Estava decidido.
Eu imaginava que não levaria muito pro meu plano dar frutos, mas nem poderia imaginar que logo na vez seguinte em que fosse visitar Julia esse seria o caso.
Chegando em sua casa cumprimentei seus pais e logo saímos todos juntos pra passear. E Julia com aquelas sapatilhas como havia prometido.
Passamos a tarde inteira batendo perna no shopping da cidade e eu já meio na expectativa apesar de estar tentando me controlar, afinal ainda não fazia tanto tempo.
Mas ao chegar em sua casa, eu e Julia fomos ao seu quarto pra deixarmos nossas coisas como de costume. Deixei minhas coisas numa mesa e fiquei mexendo no celular enquanto ela tirava brinco e demais acessórios. E quando ela tirou a sapatilha até desviei o olhar, sabia que naquela hora não teria oportunidade e não queria ficar de pau duro enquanto jantava com a família da minha namorada né.
De repente escuto:
Julia: Amor... - dizia ela enquanto estendia uma das sapatilhas na minha direção.
Aí não tinha jeito. Me aproximei e dei só uma fungada na sapatilha enquanto Julia segurava ela.
Meus amigos, o cheiro não era só forte, até ardia! Ela me olhava com um sorrisinho e disse:
- Sabia que você ia gostar kk.
Eu já meio fora de mim perguntei se não teria como aproveitar aquele cheiro e os seus pés naquele estado.
Ela disse que não e eu sabia, afinal iríamos logo jantar.
Durante o jantar e depois que terminamos eu e Julia estávamos em um sofá e seus pais no outro. Como de costume ela virou os pés pro meu lado e fiquei massageando enquanto conversávamos. Os pés dela ainda estavam com as solinhas meio vermelhas e marcadinhas do uso do sapato, e tinham um leve brilho de suor. Eu não podia sentir eles no meu rosto, mas aproveitei a massagem pra sentir o calor daquelas solas, esfregava eles pra tirar as sujeirinhas e depois aproveitava de um gesto de mão pra colocar na boca kk. A maior parte das vezes passei desapercebido, mas Julia era atenta e sabia o que eu estava fazendo com aquela massagem.
Ela não podia me culpar, quem me provocou com aquele cheiro tinha sido ela mesma.
Após o fim do jantar Julia foi tomar banho e eu sabia que tinha perdido o chulé dos seus pés, mas estava decidido a não perder o dos sapatos.
Nessa época apesar de namorarmos há algum tempo, por conta de seu pai ser rígido quando eu dormia na casa deles tinha que ficar no quarto de visita. (O que não impediu de uma vez Julia ir até lá de noite e transarmos no sigilo).
Enquanto ela tomava banho tive que ser rápido. Aproveitei um momento com seus pais distraídos na cozinha corri até o quarto da Julia e peguei os pares tanto da sapatilha que ela havia usado no dia quanto aquela com o laço rosa, levei na surdina pra meu quarto e escodi em baixo da cama ocultando com minha mochila. Aproveitei e mandei uma mensagem pra Julia explicando o sumiço dos sapatos pra ela, sempre compreensiva ela riu e deixou.
A noite seguiu, eu tomei banho e ficamos na sala assistindo TV. Mas logo a hora esperada se aproximava.
Todos foram pra seus quartos e me despedi da Julia com um beijo de boa noite.
Todos deixavam as portas dos quartos abertas, então sabia que precisaria esperar bastante pra poder me aproveitar daqueles sapatos ali escondidos, mas quando senti que todos estavam dormindo peguei as sapatilhas e fui pro banheiro.
Comecei pelas de laço rosa já que não haviam sido usadas naquele dia e queria deixar o melhor pro final.
Repeti o mesmo ritual de cheirar e lamber ambas me aproveitando das palmilhas também é claro, e ai passei pro tão sonhado momento.
A sapatilha que comprei pra Julia se pagou naquele instante que coloquei o nariz nela, apesar de passadas algumas horas o cheiro ainda era ardido. Eu cheirei com tanta vontade que gozei na hora.
Mas ainda não estava satisfeito, esperei meu pau se recompor pra começar a bater uma novamente. E dessa vez pude aproveitar mais daqueles dois pares, lambendo uma palmilha enquanto cheirava a outra.
Me acabei com aqueles sapatos, mas como já estava me arriscando de mais ficando no banheiro por tanto tempo me contentei e voltei pro quarto junto aos sapatos.
No dia seguinte devolvi os dois pares pro devido lugar e tive a sensação de dever cumprido.
Algum tempo depois pude finalmente realizar a fantasia de gozar nesses dois pares quando peguei eles emprestado. Mas Julia já não os usava mais com frequência então não foram momentos tão marcantes.
Sei que relatos assim de sapatos podem não ser tão legais pra vocês mas me marcaram bastante e ainda tenho alguns pra contar. Mas prometo que tenho experiências de podolatria mais direta ainda a serem relatadas também.
Volto logo!