Minha primeira trans

Um conto erótico de Paulistinha
Categoria: Trans
Contém 732 palavras
Data: 15/04/2025 19:12:24
Última revisão: 17/04/2025 14:36:28
Assuntos: Trans, passivo, Gay

Bem, conforme prometi, vou contar a primeira vez que saí com uma trans.

Morava no interior do Rio Grande do sul e nessa época, o Tinder ainda não existia, pelo menos no Brasil, então usávamos o Badoo. Eu estava conseguindo poucos encontros, mas o número de matchs era razoável, até que um dia, o match foi com Lili, uma travesti que morava do outro lado da cidade.

Eu nunca havia saído com travestis, mas já tinha curiosidade, além de que fazia muito tempo que eu não transava, então estava topando tudo o que visse pela frente.

Lili não estava para brincadeira, após o papo inicial, já perguntou se eu não gostaria de encontrá-la em sua casa para tomar alguma coisa e me divertir.

Pensei muito antes de aceitar, mas acabei topando. Peguei um taxi e me dirigi para o local. Lili morava em uma parte feia da cidade, o taxista me avisou para ficar esperto por ali, pois apesar de não ser favela, era um lugar um pouco perigoso. Achamos o endereço e Lili me esperava dentro do portão da garagem, no escuro. Fiquei um pouco assustado depois do que o taxista disse, mas fui mesmo assim.

Ela abriu rapidamente o portão e fomos para dentro, me recebeu com beijos bem molhados na boca e pescoço e perguntou se havia sido difícil chegar.

Me explicou que ali não era perigoso, mas que nas ruas mais para cima sim e disse que na volta ela explicaria o caminho para mim.

Continuamos nos pegando e abrimos um vinho. Conforme bebíamos e nos beijávamos a coisa ia ficando mais quente até que ela pegou no meu pau.

-Então, se formos além, você precisa saber que eu sou apenas ativa - Disse ela.

-Podemos ficar só nas brincadeiras? Eu nunca dei (era a pura verdade).

-Não. Hoje você vai dar esse cu até eu dizer que chega - Disse Lili, me pegando gostoso na bunda e me puxando pra ela. Sinceramente, era só o que eu queria ouvir.

Colocou a pica pra fora e me chamou pra mamar, o que obedeci imediatamente. Eu Já havia mamado uma vez e essa é uma história que quero contar mais adiante, é bem gostosa.

Mamei pouco e ela disse pra eu me posicionar, pq ela queria mesmo era me comer.

Fiquei de quatro e ela encheu meu cu de ky e começou a empurrar aquele pau grosso. Doía muito, mas muito mesmo. Ela ia me dizendo pra relaxar, mas quem consegue relaxar com uma piroca no rabo?

Não sei se ela sentiu que eu relaxei, ou se cansou de ir devagar, mas dado momento ela meteu o pau inteiro. Eu nem consegui gritar de dor. Aquele negócio enfiado em mim e eu só queria tirar, mas ela me segurou com força e me mandou ficar quieto.

Eu já estava lacrimejando de dor e ela começou a bombar devagar. Meu cuzinho doía demais, não sentia prazer algum. Ela então segurou meu pau, que estava completamente mole por conta da dor e começou a punhetar.

Não vou mentir pra vocês, eu comecei a chorar baixinho de dor, mas com a punhetinha, meu pau acabou ficando duro e quando ela sentiu isso, começou a meter ainda mais forte. Nessa hora eu gritei.

Meteu e meteu. Eu não sentia prazer algum, só dor. Até que ela gozou. O quentinho da porra deu um alívio na dor que eu sentia. Ela soltou o peso em cima de mim e o pau continuou lá dentro. Ela então viu que eu estava chorando e perguntou se havia sido ruim. Eu disse que só senti dor. Ela começou então a dizer que era normal porque foi a primeira vez, que tinha tirado meu cabacinho e que na próxima seria melhor.

Conforme dizia isso, eu sentia ela se mexendo novamente com o pau na minha bunda. Ela começou a beijar minha orelha e isso me deu um pouco de tesão, então empinei a bunda pra ela ir logo. Nessa segunda vez ela gozou muito rápido e se levantou.

Eu me vesti, conversamos um pouco e fui embora.

Chegando em casa entrei chorando no chuveiro, me sentindo imundo. Durante o banho, bati uma punheta para a situação e gozei, depois me senti péssimo.

Dormi e no dia seguinte, após processar tudo o que tinha acontecido, decidi que seria a última vez que eu faria isso. Eu estava mentindo pra mim mesmo.

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