Naquela época eu não sabia praticamente nada sobre sexo. Meu pais, muito religiosos e conservadores, não conversavam sobre esse tema comigo. Eu era filha única e não tinha com quem falar sobre esse tema.
Morávamos numa cidade do interior, num casarão colonial, com um grande quintal, dotado de um pomar, uma área gramada e uma piscina no fundo do terreno.
Eu considerava-me uma jovem bonita, de ascendência holandesa, eu tinha a pele alva, cabelos loiros finos e longos, olhos verdes. Meu rosto era angelicalmente suave, nariz afilado, lábios rosados e dentes brancos e perfeitos. Meu corpo era magro mas muito bem formado.
Olhando-me no espelho, eu podia ver que os meus seios eram pequenos mas muito bonitos. Não havia necessidade de fazer uso de sutiã. As aréolas eram pequenas, de tonalidade cor de rosa e salientes como dois pequenos travesseiros, eram extremamente fofinhos ao toque, e acolhiam biquinhos pequenos e delicados.
De pé, em frente ao espelho, eu podia ver que minha pélvis era bem saliente, destacando-se após uma barriguinha levemente elevada. Uma pequena penugem loira se formava sobre o início do vale que se formava no início da minha bucetinha. Meus grandes e pequenos lábios quase não podiam ser vistos, minha bucetinha era como um fino traço rosa cortando os dois montes laterais, até se juntar ao vale formado por minha bundinha. Eu tinha as pernas longilineas, magras mas bem torneadas. De tudo no meu corpo, o que eu mais gostava era a minha bundinha. Isso porque ela era arredondada e empinada, com as popinhas durinhas e com o rego bem destacado. Meu cuzinho era bem delicado, cor de rosa, e assim como minha bucetinha, ele era bem pequeno e com as preguinhas delicadas.
Minha primeira experiência sexual se deu quando, numa manhã de domingo, fiquei sozinha em casa. Meus pais foram ao enterro de um velho conhecido e eu não quis ir. Era verão e manhã estava quente. Eu ainda não havia saído da cama. Passado algum tempo da saída dos meus pais, soou a campainha. Era a Joana, minha amiga da escola. Eu, vestida apenas com uma camisola, a recebi com um abraço e pedi para que ela entrasse.
Joana era uma garota muito bonita, sua idade era aproximadamente a mesma minha, um pouco mais velha. Assim como eu, ela era branquinha, porém seus cabelos eram pretos. O brilho dos seus olhos castanhos iluminavam seu belíssimo rosto. Seu corpo era mais desenvolvido do que o meu, era visível. Seus peitinhos eram maiores que os meus. Sua cintura fina fazia ressaltar sua bunda e suas pernas eram mais torneadas e grossas do que a minha.
Conversamos um pouco ali mesmo na sala. Disse à ela que poderíamos tomar um banho de piscina, pois a manhã estava quente e parecia-me uma boa ideia. Ela alegou que não veio preparada, pois não tinha trazido o seu bikini. Eu então argumentei que lhe emprestaria um dos meus, e se servisse estaria tudo resolvido. Ela concordou e nos dirigimos ao meu quarto.
Apresentei um dos meus bikinis e pedi para que ela o experimentasse. Ela então tirou a camisa e o sutiã, expondo seus peitinhos. Mentalmente comparei o seu corpo com o meu.
Seu corpo era bronzeado com as marquinhas de bikini bem definidas. Seus peitinhos, apesar de um pouco maiores do que os meus, eram tão firmes quanto, tinham o formato de pêras, os mamilos eram de cor caramelo, com os bicos bem salientes. Minha vontade naquele momento, enquanto a observava, era tocá-los para sentir se eram macios como os meus.
Ela então tirou a bermuda e a calcinha. Imediatamente fixei meu olhar em sua buceta. Ela era recoberta por uma certa quantidade de pêlos, diferente de mim, que fazia questão de deixá-la lisinha ou com pouquíssimos fios. Assim como a minha, a púbis dela era saliente e se destacava em seu corpo mais do que a minha, uma vez que ela não tinha nenhuma barriguinha. Eu estava sentada em minha cama e ela de pé logo em frente. Pude ver que seus grandes lábios ficavam expostos, muito diferente da minha bucetinha. Suas pernas torneadas formavam um conjunto belo e harmonioso. Ela ficou ali na minha frente, totalmente nua e sem nenhuma timidez.
Ela reparou no meu olhar curioso e perguntou-me o que eu tinha achado do corpo dela. Um pouco tímida, respondi que era muito lindo. Ela então se virou para o espelho para se admirar, deixando sua bunda virada para mim. Sua bunda também estava bronzeada, com uma marca de bikini bem definida, era lisinha, bem redondinha, muito bonita e atraente. O reguinho era mais fechado do que o meu, não sendo possível ver o cuzinho de onde eu estava.
Ela se virou, e ainda nua, sem fazer a mínima menção de pegar o bikini que estava sobre a cama, perguntou-me se eu não iria trocar de roupa e colocar o bikini que eu tinha escolhido para mim. Então eu me levantei e tirei a camisola, ficando só de calcinha. Vi que ela fixou seu olhar nos meus peitos. Como por instinto os cobri com as mãos. Vendo minha situação, ela me disse que não precisava ficar tímida, pois ela estava completamente nua e não estava constrangida, muito pelo contrário, ela estava gostando de ficar assim na minha frente. Eu retirei as minhas mãos, baixando-as devagar. Ela então disse-me que meus peitinhos pareciam muito macios, pois as aréolas eram fofinhas como bichinhos de pelúcia. Ela perguntou se podia tocá-los, apenas para sentir como eram macios. Eu deixei que ela assim o fizesse. Sentir as mãos quentes dela tocar meus peitinhos, num primeiro momento foi desconfortável, mas ela, com delicadeza, começou a fazer círculos ao redor dos biquinhos, com uma leve pressão à medida que os acariciava. Ela comentou que eram super macios como ela imaginou ao vê-los. Aquele carinho me deixou quase sem ar de tão bom que estava. Comentei que nunca tinha sentido aquela sensação na minha vida, ela sorriu gentilmente e disse que havia outras ainda melhores à sentir. Percebi que os biquinhos dos peitos dela estavam durinhos, mais salientes do que quando eu os vi quando ela se despiu. Perguntei à ela se estava com frio. Ela sorriu e disse que era porque estava excitada com aquela situação e que acariciar os meu peitos a deixou assim. Ela então apontou para mim e disse que o meus também estavam eriçados. Eu os toquei e realmente estavam super durinhos. Confesso que, ao tocá-los e aperta-los, tive uma sensação super gostosa, foi como se uma corrente elétrica tivesse saído da ponta do bico do peito, tivesse percorrido o meu corpo até chegar à minha bucetinha. Eu concordei, mas complementei que quando ela os tocou, a sensação tinha sido muito melhor.
Então ela pediu-me para tirar a calcinha, pois ela queria ver minha bucetinha para comparar com a dela. Quando baixei minha calcinha percebi que minha bucetinha estava molhada. Um pequeno fio de líquido ligava a minha buceta até a calcinha, deixando-a molhada. Comentei com ela, com certa vergonha. Ela, com doçura em sua voz, disse para eu não ficar preocupada, pois era um sinal claro que eu estava gostando do que estava acontecendo. Para confirmar que ela também estava gostando do que estava vivenciando, passou seu dedo na sua bucetinha e um fio de líquido também se formou demonstrando o que ela me disse.
Ela se aproximou, ajoelhou-se à minha frente, delicadamente pediu-me para eu afastar um pouco as pernas. Com a ponta de um dos seus dedos espalhou o líquido que formava uma pequena gota saindo do buraquinho e o espalhou por toda a buceta. O deslizar do dedo dela por minha bucetinha fez-me prender a respiração por um breve momento, minhas pernas bambearam, provocando-me um profundo suspiro. Ela sorriu e repetiu o movimento, deixando-me ainda mais excitada. Foi muito mais intenso do que eu costumava sentir ao me masturbar. Aquele toque suave de seu dedo fez com que meus instintos sexuais fossem liberados como eu jamais poderia imaginar.
Ficou um tempo olhando para a minha bucetinha, com gentileza abriu meus grandes lábios e novamente espalhou uma gota de líquido por toda a minha bucetinha. quando, então, finalmente falou que era linda demais. Disse-me que era delicada e diferente da dela que tinha os grandes lábios salientes, os meus eram quase escondidos o que, na opinião dela, tornava minha bucetinha bem elegante. Que a cor era perfeita. Colocou seu dedo na boca, ainda molhado da minha bucetinha, disse-me que o gosto era muito bom. Eu agradeci o comentário, mas salientei que a buceta dela também era bonita e que parecia ser bem macia, e que dava vontade de apertar.
Então, ela sugeriu que eu passasse o dedo pela bucetinha dela para eu testar se o que eu pensava correspondia à realidade. Antes de fazer isso, acabei de tirar a calcinha para ficar mais à vontade, agachei-me à sua frente e comecei a fazer o que ela sugeriu.
Sua bucetinha era como um pequeno porta-jóias, toda ela era clara como sua pele, o reguinho inicial se abria em duas laterais bem salientes, do centro do vale surgia os grandes lábios, na parte de cima, um grelo bem saliente, que no momento estava bem durinho dado à extrema excitação que ela sentia. A entrada da buceta era pequena, porém mais aberto do que o meu, o conjunto era extremamente bonito e agradável de ver. Ao final, um pequeno espaço, e entre as popas de sua bundinha, seu cuzinho, cor de caramelo, era delicado tal qual o restante do seu corpo.
Percorri com a ponta dos dedos toda a extensão da sua bucetinha. Deslizar o meu dedo pela bucetinha bem molhada dela, era muito prazeroso. Com os dedos em forma de pinça, esfreguei um lábio no outro, eles deslizaram suavemente. Ela estava um pouco trêmula com a carícia que estava recebendo. De forma natural, afastou um pouco mais as pernas, então eu abri os grandes lábios para ver melhor o interior daquela bucetinha linda. Repeti o movimento de pinça em seus grandes lábios, desta vez bem próximo ao seu grelinho de forma à acaricia-lo ao mesmo tempo. Esse movimento a fez ter de apoiar as mãos sobre minha cabeça. Ela sussurrou que aquilo era delicioso de sentir. Assim como ela fez comigo, recolhi em meus dedos um pouco do líquido que saía de sua bucetinha e espalhei, com movimentos suaves, em toda a sua bucetinha, em especial no grelinho. No entanto, não me limitei à área da buceta, mas fui além, lambuzando o seu cuzinho também.
Eu não queria parar de passar o dedo na bucetinha dela, era muito gostoso, senti-la se contorcendo e gemendo baixinho a cada movimento que eu fazia. Quanto mais eu a acariciava, mais molhada minha bucetinha ficava. Ela falou que eu estava no caminho certo, pois se eu continuasse assim ela iria gozar. Interrompi o que eu estava fazendo e me afastei um pouco.
Ela pediu-me que eu sentasse na cama, então chegou perto de mim, apoiou a perna esquerda na cama, colocando sua bucetinha bem próxima do meu rosto, afastou seus grandes lábios, sua bucetinha estava encharcada e a parte interna com uma cor rosa bem forte, quase vermelha. Ela começou à repetir os movimentos que eu havia feito na sua bucetinha. A minha visão era privilegiada, podia ver todos os movimentos que ela fazia. Ela percorria com seu dedo do início da bucetinha, forçando os grandes lábios para os lados, até chegar no final, depois percorrendo as laterais, também do início ao fim da buceta, com a mão espalmada ou em concha, apertava a buceta como um todo, depois em movimento de pinça, apertava os grandes lábios sobre o grelinho, esse bem visível e duro. Eu estava vidrada nela se masturbando, minha bucetinha chegava à doer de tanta excitação. Involuntariamente, comecei à me masturbar também.
Ela então pediu-me para que passasse novamente meus dedos em sua buceta. Embalada pela excitação, fiz o que ela me pedia. Com carinho e cuidado, fiz com que meu dedo percorresse toda a extensão da buceta, por dentro dos grandes e pequenos lábios. Como era gostoso sentir aquela linda bucetinha macia e úmida. Meu dedo deslizava suavemente. Ela então pegou a sua mão, colocou-a sobre a minha e, as colocou sobre toda a sua bucetinha, e começou à esfregá-las para frente e para trás. Depois, ainda com sua mão sobre a minha, conduziu meu dedo até o seu cuzinho, e comprimindo seu dedo sobre o meu, fez com que o meu acariciasse o seu cuzinho. Sussurrando, ela contou-me que quando se masturbava, com uma mão acariciava a buceta e com a outra o seu cuzinho, e que era muito gostoso. Ela tirou a mão de sobre a minha e deixou que eu brincasse um pouco naquele buraquinho. Não tive coragem de enfiar o dedo lá dentro, mas fiquei brincando ao redor e no meio, variando entre movi circulares e de pressão sobre o meio, bem na entradinha do cuzinho.
Depois de um tempo brincando com a buceta e o cuzinho dela, ela de pé se apoiando em mim e eu sentada à beira da cama, ela me pediu que eu deitasse de costas, com os pés apoiados no chão, que ela iria fazer uma coisa bem legal. Eu a obedeci. Ela então, abriu bem as minhas pernas, expondo totalmente a minha bucetinha para ela. Ela se ajoelhou entre elas, e novamente comentou o quanto a achou bonita. Com os polegares abriu bem meus grandes e pequenos lábios. Com a ponta da língua, percorreu o interior rosa da minha bucetinha, de cima à baixo, se detendo no buraquinho, depois subindo novamente até o grelinho, que já estava pronto à estourar de tão duro que estava.
Eu estava verdadeiramente entregue à ela. Naquele ponto de excitação, aceitaria de bom grado tudo o que ela fizesse. Abraçou com sua boca toda a minha buceta de uma vez, sugando ao mesmo tempo em que sua língua rodopiava ao redor do grelinho. Eu já estava para perder o controle do meu corpo de tanto prazer que eu estava sentindo. Meu coração palpitava, minha boca estava seca, a respiração ofegante. Ela repetiu o movimento de sugar a minha buceta toda, eu inconscientemente peguei sua cabeça e a apertei em direção à minha bucetinha, como se desejasse que ela entrasse em mim.
Nesse momento ela se esquivou um pouco, de forma que eu soltasse a sua cabeça. Então ela voltou novamente à me chupar, dessa vez descendo até o meu cuzinho. Ela começou à girar sua língua ao redor do centro e à forçar a sua entrada no buraquinho. Senti um certo desconforto no começo, acho que estranhei, mas à medida que ela chupava o meu cuzinho, eu relaxei e curti o prazer que aquela carícia me proporcionava. Enquanto chupava o meu cuzinho, com a mão começou à mexer no meu grelinho, me levando à loucura.
Foi quando ela voltou a atenção novamente para minha buceta. Ela colocou-a inteira em sua boca e começou à fazer pressão com a língua no meu grelinho. Sua língua se movimentava para cima e para baixo, não diminuindo a pressão que exercia nem por um momento.
De repente, um forte espasmo tomou conta do meu corpo. Senti minha bucetinha pulsar com força e descontroladamente. Depois uma sequência de espasmos a cada vez que ela sugava a minha bucetinha. Todo o meu corpo tremia, sentia que tudo vibrava, a buceta, os peitinhos e até o cuzinho. Aos poucos ela foi diminuindo a pressão sobre a minha bucetinha, até se afastar. Mas eu não queria que aquela sensação acabasse. Pousei minha mão sobre a minha bucetinha e a pressionei até que meu corpo se acalmasse.
Eu estava ali, deitada de costas, com os olhos fechados, não acreditando que existisse um prazer tão grande quanto esse. Quando dei por mim, abri os olhos e vi que ela me olhava com um largo sorriso em seu lindo rosto. Eu não conseguia falar ainda, mas eu sorria de volta para ela, o melhor sorriso que eu já havia tido.
Ela então me perguntou se eu tinha gostado. Eu levantei o meu corpo e lhe dei o abraço mais sincero da minha vida. Enfim, nós nos beijamos apaixonadamente.
Deitamos nuas na cama, ela de bruços e eu de costas. Foi quando ela me disse que queria gozar também, e pediu para que eu mexesse na sua bunda, pois estava super excitada ainda. Eu mudei minha posição, pedindo que ela abrisse as pernas para que eu pudesse me ajoelhar entre elas. Nessa posição eu podia ver sua bundinha, com a marquinha do bikini, seu cuzinho, tão pequenino quanto o meu e a sua bucetinha, do buraquinho até o grelo. Comecei alisando e apertando as nádegas, passando o dedo no reguinho, desde as costas até o cuzinho, depois por toda a extensão da bucetinha, me detendo no grelo, de forma suave, mas firme. Em dado momento, mudei de posição de forma que pudesse lamber o cuzinho dela. Posicionei-me, abri suas nádegas, abaixei-me e comecei a lamber e chupar seu cuzinho. À cada lambida ela se contorcia toda, afastei-me um pouco, e com audácia que não era o meu forte, coloquei o dedo indicador na entrada do cuzinho e comecei a forçar a entrada. Achei que ela iria reclamar e pedir para parar, mas não, ela levantou um pouco mais sua bundinha para cima, ao mesmo tempo em que abriu um pouco mais as pernas. Eu continuei à acariciar e à forçar do dedo cada vez mais. Ela correspondia meus movimentos com o movimento dos quadris para cima e para baixo, como se buscasse que meu dedo finalmente entrasse naquele minúsculo buraquinho. Eu salivei um pouco meu dedo, dei uma pequena cuspida no cuzinho e forcei de forma mais efetiva. Aos poucos meu dedo foi entrando. Finalmente meu dedo entrou um bom pedaço. Eu mexia para dentro e para fora e ela correspondia com a mexida dos quadris. Eu já estava excitada novamente, só de senti-la ter prazer com meu dedo no seu cuzinho.
Então ela pediu para eu parar e me deitar de costas na cama. Eu obedeci, ela então, se ajoelhou colocando sua bucetinha exatamente em cima da minha boca. Eu comecei à lamber e chupar aquela bucetinha, cujo gosto era muito bom. À medida que eu a chupava, ela se movimentava para frente e para trás. Foi, aos poucos aumentando o ritmo até que veio o gozo. Nesse momento pude sentir sua buceta pulsar em minha boca. Ela gemia baixinho e continuava à esfregar sua buceta em minha boca, língua e rosto. Então ela desacelerou e ficou um tempo ainda sobre a minha boca.
Após o gozo dela, deitamos novamente lado a lado. Depois nos abraçamos demoradamente. Eu a agradeci pelo prazer que ela me proporcionou e por tudo o que ela havia me ensinado. Ela respondeu que eu não precisava agradecer, e que na verdade foi a primeira vez que ela tinha gozando sem ser masturbando. E que se lembraria para sempre desse dia.
Então, nós nos levantamos, colocamos nossos bikinis e fomos para a piscina aguardar a chegada dos meus pais.
Nunca mais me esqueci desse dia, apesar de ter havido outros iguais com ela. Hoje, com 49 anos sou grato à Joana por ter me iniciado nas delícias do sexo.