O Começo do Vício em Tomar Leite de Macho

Um conto erótico de OBSERVATRIO31
Categoria: Gay
Contém 1364 palavras
Data: 15/04/2025 08:52:43
Última revisão: 20/04/2025 16:00:22

Olá, queridos leitores. Para quem já me conhece dos meus outros relatos, sou Bruno, um versátil de 34 anos, com pele clara e uma estatura que não me impede de alcançar grandes prazeres. Hoje vou contar um rápido caso que me despertou o desejo intenso de degustar 'leite' de macho.

Estava numa fase depressiva, recém-completado 25 anos, frustrado profissional e emocionalmente. Ainda por cima, estava apaixonado por Pedro, que me fez gozar pelo cuzinho sem qualquer dor com sua rola grossinha de 15 cm.

Como narrei em conto anterior (˜Gozei pelo cu rebolando no cafuçu universitário˜), Pedro e eu ficamos por quase 3 meses. Estava me esforçando muito para ele gostar de mim. Vivia dando presentinhos típicos de um cara apaixonado, como o chocolate Prestígio que ele gostava. Porém, sua declaração de ainda ter sentimentos pelo companheiro de vôlei foi a “bala de prata” para que eu me desencantasse e tentasse conhecer novas pessoas. É verdade que quase tive várias recaídas pensando nele, principalmente bêbado, mas me orgulho de ter segurado o rojão e não me humilhado ainda mais.

Aí surge o Breno. Nos conhecemos por um aplicativo de relacionamento onde ele se descreveu como um gay ativo. Ele me pareceu bastante interessante: alto (1,98m), magro, um pouco moreno, com um sorriso discreto e malicioso, bem caseiro, fã de games. Se ele fosse hétero, diria que era um incel. Não era lindo, mas estava longe de ser feio. Tinha lá seu charme. Ansioso por uma distração da dor da rejeição causada por Pedro, aceitei seu convite para um cinema em casa, mesmo que apenas uma amizade surgisse dali.

Ao chegar, nos deliciamos com um bolo de baunilha enquanto assistimos ao filme "O Labirinto do Fauno" no sofá da sala. Era um apartamento de um quarto, muito organizado, iluminado, e com uma decoração de "casa de vó”, bem bonitinho. No meio do filme, Breno me beijou. Ele já estava me comendo com os olhos desde que cheguei, mas dei uma de bobinho para seduzi-lo. Quando o filme acabou, fomos para o quarto dar uns amassos mais intensos. E então aconteceu: algo duro e bastante avantajado pressionando contra minha barriga, mas como estávamos com a cortina na janela, com pouca luminosidade, não tive a noção completa do tamanho. Nosso primeiro encontro não passou de beijos e esfregação. Saí dali curioso pra conhecer aquele volume monstruoso que estourava sua cueca.

Duas semanas depois, numa sexta-feira, Breno me convidou para voltar ao seu apartamento. Eu estava num tesão danado, imaginando mil coisas que ele pudesse fazer comigo. Chegando lá comemos um delicioso bolinho de coco feito pelo Breno, e não demorou muito para ficarmos nos beijando no sofá. Até que uma hora Breno tomou a iniciativa, me virou de costas e passou a roçar a pica no meu bumbum. Nessa hora, senti que o pinto era realmente gigantesco. Mas ainda precisava ter certeza. Viramos de frente novamente, num beijaço bem molhado. Subi no boy e, progressivamente, tirei a camisa dele, o shorts, e por fim a cueca. Observei que tinha uma mancha enorme de pré-gozo, sinalizando que Breno estava galudão. Tomei um susto! Parecia o pau de filmes pornôs que frequentemente assisto (exemplo: do monster_twink), porém era um cacete moreno, todo grosso, cheio de veias dilatadas e com uma glande enorme, grande como uma bola de tênis. E tinha uma veia grossa no centro da pica, bombando sangue pra todo aquele monumento de carne e prazer. Pra falar verdade, foi o maior pau que já vi… e até hoje não vi maior. Até então, o maior pau que provei tinha sido o do conto “Aproveitando o pauzudo”, mas o cacete de Breno era literalmente uma lapa de pica, muito mais encorpado.

Não perdi tempo e parti pra mamada. Comecei sorvendo o pré-gozo que minava daquele pauzão. A pica dele tinha gosto meio amadeirado. No início, não era tão gostoso, mas aos poucos aquele aroma de testosterona me excitou mais e mais, e me vi dominado. Enquanto Breno delirava com meu boquete, tudo que eu almejava era sentir minha garganta dilatada e meu estômago repleto do leitinho quente que a pica dele poderia soltar. Ao mesmo tempo, não queria que aquele momento de prazer nunca acabasse.

Parecia encantado com meu novo “brinquedo". Lambi o saco, fiz bastante carinho na glande com a minha língua. Nos beijamos várias vezes para descansar meu maxilar. Não iria embora antes que aquele boy dotadão gozasse. Voltei pra mamada, determinado a tirar leite daquela tora. Breno fazia carinhos no meu cabelo e me causava leves engasgadinhas, nada muito bruto. Era tanto pré-gozo misturado com saliva escorrendo pelo meu rosto, que estava todo pegajoso, chegando a pingar do meu queixo. Não posso negar que estava amando sentir a pica pulsando na minha boca. As veias estavam saltadas. Parecia que tinha vida própria. As contrações intensas daquele caralhão, acompanhadas dos grunidos produzidos por Breno, eram o prenúncio de que minha recompensa viria em breve. Foda-se a dor no maxilar. Nessa hora, já estava embriagado de tesão.

Até que, revezando mamada com punheta, ele finalmente urrou de prazer e despejou seu sêmen dentro da minha boca, um líquido denso e quente que me fez estremecer por dentro. Uma onda de prazer percorreu meu corpo ouvindo aquele macho gemer. Foram vários jatos de sêmen e exatos quatro goles de porra farta. Aquele homem parecia uma fonte inesgotável de esperma. E aquele leite era todo pra mim. Gozei instantaneamente de tanto tesão, sem sequer me tocar, sentindo o gosto de porra misturado com o cheiro do suor. Não era só prazer em dar prazer, mas uma conexão intensa, submissão com admiração àquele macho caralhudo, uma entrega inexplicável. Seu sêmen tinha um gosto levemente salgado, nada delicado, tal como seu caralhão. Estava feliz por proporcionar prazer àquele homem viril e bem desenvolvido. Até então, tinha tomado porra poucas vezes na verdade. Até deixava meu ex-namorado esporrar minha garganta, mas isso era raro. Quase sempre cuspia, tinha um nojinho bobo.

Breno parecia fascinado com minha performance, me beijou várias vezes depois de me amamentar, confessando que adorou minha mamada. Suguei até a última gota e aquele pauzão finalmente retornou ao estado de repouso. Nos despedimos e fui embora pra casa.

Os encontros com Breno se tornaram frequentes: às quartas, sábados ou domingos. Na semana em que não acontecia, meu corpo sentia abstinência. Ficava ansioso, esperando Breno me chamar pra casa dele e me dar mais leitinho. E ele nunca decepcionava: eu sempre voltava pra casa empanturrado de porra. Por outro lado, nunca desperdicei uma gotinha daquele leitinho maravilhoso que ele me dava. Percebi que estava querendo mais e mais, quase como uma droga, uma obsessão em consumir o puro suco de macho. A masculinidade era intoxicante e viciante.

Nesses encontros, Breno cozinhava para nós dois um café da tarde apetitoso (bolos, pão de queijo, etc.) e sempre acabava da mesma forma: com ele leitando minha boca. Durante as mamadas, ele me dedava o cuzinho. Esfregava a rola no meu buraquinho e simulava uma penetração. Tudo em vão, porque o tamanho gigantesco daquele cacete era desproporcional e jamais entraria tão facilmente. Minha tristeza, causada pela rejeição de Pedro e pela frustração profissional, foi se esvaindo, e o psiquiatra até suspendeu o medicamento para depressão/ansiedade.

Com o tempo, estava começando a esquecer Pedro. Falando em Pedro… ele continuou aprontando. Mudou de curso na faculdade e entrou numa fase de vício em sexo, pegando geral. Do nada, pediu meu companheiro de apartamento (Adri) em namoro. Não dei a mínima atenção, porque não bato palma pra louco dançar.

Até que surgiu uma notícia: finalmente, havia uma boa oportunidade de trabalho no interior de SP para atuar na minha área de formação e receber 2,5x o meu salário naquela época. Quando contei a Breno, ele ficou “feliz” por mim, mas me fez um pedido inusitado: queria provar do meu cuzinho, nem que fosse uma única vez. Prometi que iria pensar na hipótese. Para me convencer, Breno argumentou que faria com calma e carinho, só faltou dizer “eu te amo” kkk. Respondi, então, que poderíamos tentar.

No próximo conto, posso compartilhar com vocês como treinei meu cuzinho pra aguentar o caralho colossal de Breno.

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Comentários

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Ahhh cara, essa escrita sua aí é muito boa! Quero um dia você me contando umas histórias assim ao vivo hein? Hehehe

Agora, no primeiro encontro, vocês não tavam prestando atenção no filme né? Pq ficar excitado vendo labirinto do fauno é pra gente doida...hahaha!

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Que delícia. Meu amigo vai na fé. Com calma,carinho e muito lubrificante tudo é possível. Aproveite, goze bastante e venha nos contar. Ansioso.

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