Ainda pela manhã, enquanto a casa ainda dormia, obedeci à ordem do meu Dono e introduzi o plug anal. Permaneci com ele durante as primeiras horas do dia, caminhando pelos cômodos com a lembrança constante de que meu corpo já estava sendo preparado para ser usado. A sensação me fazia sorrir discretamente e reforçava meu lugar: submissa, entregue, sua.
Eu sou Maria, casada, meu esposo trabalha fora e só está em casa em alguns fins de semana. Nesse dia ele estava em casa e quando falei esse detalhe para o Pedro meu dono, ele disse que precisaríamos novamente dar o seu leitinho ao corno e que era para mim ir ao seu escritório no final do dia.
Eu precisava sair de casa sem levantar suspeitas.
A academia era o pretexto perfeito.
Por volta das 15hrs Vesti uma roupa de ginástica justa, que revelava as curvas, e peguei a bolsa. Antes de sair de casa, cumprimentei rápido meu marido, que estava sentado no sofá, mexendo no celular. Ele mal levantou os olhos quando falei que voltaria em algumas horas.
“Não demore”.- ele disse, distraído.
Sorri, um sorriso que não chegava aos olhos.
"Não vou demorar" pensei, mas não era para ele aquele sorriso. Era para Pedro, para o que estava por vir.
O coração batia acelerado enquanto eu caminhava em direção à academia. Sabia que não iria malhar de verdade, o treino era apenas o primeiro passo do plano que Pedro e eu havíamos preparado. Pedro, meu dominador e dono, havia me dado as instruções claras: era para mim estar em seu escritório às 17:35 após o expediente para ele me usar, gozar na minha buceta e eu trazer seu leite na buceta e dar para o meu marido chupar. O pensamento me deixava ao mesmo tempo nervosa e excitada.
A academia estava vazia, como eu esperava, me joguei no treino com uma intensidade que não é comum. Cada agachamento, cada flexão, cada gota de suor que escorria no meu corpo era uma forma de me preparar para o que me esperava. Eu estava ali de olho no celular mas minha mente estava longe. Pedro é casado, assim como eu mas o que há entre nós é algo mais profundo, uma dinâmica de poder que transcende as convenções sociais. Eu sou sua submissa e ele me domina de todas as maneiras possíveis.
Quando finalmente recebi a mensagem do meu dono dizendo que já estava livre. Saí da academia, às 17: 25h, eu estava exausta, mas pronta.
O escritório do Pedro fica a poucas quadras de lá, o sol já começava a se pôr e as ruas estavam bem agitadas, dirigi sentindo o vento fresco acariciar minha pele ainda úmida de suor.
Ao chegar, o prédio estava quase deserto, apenas algumas luzes acesas nos cômodos e Pedro estava sentado na recepção de pernas cruzadas e mexendo no celular.
Pedro me recebeu com um sorriso malicioso,estava vestido com um terno preto, todo elegante mas eu sabia que, por baixo daquela roupa e daquele ar de profissionalismo, havia um homem que me desejava de maneira primitiva e cruel. Ele segurou minha mão e me levou para sua sala. Olhei para ele, sentindo o calor do corpo dele se aproximar, seus lábio pressionaram os meus com força num beijo faminto. Eu pude sentir o gosto de café e menta na boca dele, e isso me deixou ainda mais excitada.
Enquanto nos beijávamos, comecei a desabotoar a camisa dele devagarinho, como se estivesse desvendando um presente. O espelho atrás de nós refletia tudo, e eu sabia que assim como eu, Pedro gosta de ver cada detalhe do que fazemos. Sem esperar, me ajoelhei diante dele, como sou treinada a fazer, olhei para meu próprio reflexo no espelho da sala, vendo a imagem de uma mulher submissa e pronta para servir seu dono de todas as formas.
Pedro sorriu ao ver a cena e começou a desabotoar a calça, deixando seu membro saltar para fora de tão duro. Aproximei o rosto, sentindo o calor que emanava dele, lambi os lábios, e envolvi o pênis dele com a boca, devagar, como se estivesse degustando cada centímetro e logo comecei a sugar forte, movendo a língua ao longo do eixo. Pedro fechou os olhos e gemeu baixinho aproveitando a sensação, mas logo abriu-os e segurou meus cabelo com força.
“Engole tudo” -ele ordenou, começando a empurrar o quadril para frente. Eu senti o pau dele deslizar cada vez mais fundo em minha boca, até que a ponta tocou minha garganta. Eu comecei a babar imediatamente, o reflexo no espelho mostrava minha boca aberta ao máximo e a rola de Pedro desaparecendo dentro dela. A ânsia de vômito subiu mas eu não me permitia parar. Pedro segurava minha cabeça com força, fodendo minha boca como se fosse uma buceta, e eu adorava cada segundo.
“ Isso, minha cadela, deixou o teu marido em casa e veio servir o teu macho né? ”Sussurrou ele, ofegante.
Eu não conseguia responder nada, apenas emitia um som abafado em torno do pênis dele mas meus olhos no espelho diziam tudo. Eu estava completamente entregue a ele, meu corpo e mente pertencentes a ele. Pedro gosta disso, gosta de ver meu limite, de ver o quanto estou disposta a servi-lo.
Nesse momento Pedro começou a se mover com lentidão e logo me soltou, me deixando respirar.
Ele ordenou que eu beijasse seus pés e chupasse os, dedos e sola do pé, a pesar de ter achado estranho a primeira vez, atualmente amo fazer isso, me dar muito
Tesão, ficar de bunda empinada chupando ou beijando seus pés.
Pedro ordenou que eu levantasse, Eu me levantei ainda ofegante e Pedro caminhou até a mesa, organizando os papéis de forma a deixar um espaço livre. Ele sabe o quanto gosto de ser usada por ele e de sentir o poder dele sobre mim. Ele me puxou para perto e me mandou debruçar sobre a mesa, me arrepiei todinha sentindo o frio da madeira contra minha pele suada. Pedro veio por trás e então empurrou a pica na minha bucetinha entrando nela de uma vez. Dei um gemido me segurando nas bordas da mesa me sentindo completamente saciada de uma maneira que meu marido nunca conseguiu.
Pedro começou a se mover, me fodendo com força e ritmo. O som de pele contra pele ecoava nas paredes da sala misturado a nossos gemidos.
“Vai levar meu leitinho para o corno?” Rosnava ele.
“Sim meu amor, ele vai tomar tudinho. Respondia…
Após alguns minutos me metendo com vigor, ordenou que eu gozasse e eu gozei contraindo a buceta em seu cacete.
Pedro me tirou dali e sentando numa cadeira me mandou ajoelhar e mamar seu pau. Ajoelhada no chão, comecei alizar o pau dele que crescia cada vez mais com meu toque e meti ele na boca sentindo o gosto do nosso sexo misturado com o meu gozo que acabará de ter.
Comecei a chupar seu pênis com vontade.
Nesse momento ele pegou o telefone pra atender uma ligação. Então fiquei mamando devagarinho para não fazer barulho. Após ele terminar a ligação ele me mandou sentar sentar no pau dele de costas e socar até gozar. Gemi sem pudor jogando a xoxota no cacete dele e logo tive um orgasmo tão intenso que fiquei de pernas trêmulas. Ele queria mais, então me mandou gozar mais uma vez, me contorci inteira esfregando minha bucetinha naquele pau duro e gozei gostoso.
Em seguida Pedro se levantou da cadeira puxando ela para próximo da mesa e me mandou ficar de quatro em cima dela.
Me ajeitei de quatro naquela cadeira e ele me pegou gostoso enfiando aquela piroca enorme em mim, eu gemia, rebolava, subia e descia naquela pica gostosa. Minutos depois ele me autorizou a gozar várias vezes e foi maravilhoso. Em seguida ele começou a lamber minha buceta e meu cuzinho, eu faltava era pirar quando ele enfiava a língua dentro. Lambia com vontade deixando meu cuzinho todo lambuzado. Assim que lubrificou, ele enfiou o pau devagarinho até entrar todo e logo começou a estocar sem pena me fazendo gozar ainda mais.
O próximo passo era colocar nosso plano em ação. Ele voltou a penetrar minha buceta, só que dessa vez com mais intensidade, minha buceta encaixava cada vez mais em seu pau que entrava e saía numa velocidade constante. Em minutos sentir sua rola pulsar dentro de mim, ele me mandou gozar novamente e gozei junto com ele, gozou muito dentro de mim, ele ficou ofegante.
Após me usar, ele mandou eu me vestir e fazer oq foi ordenado, assim fiz
Coloquei a calcinha apertada, me vesti rápido, e antes de sair do escritório mandei uma mensagem para o meu marido pedindo que ele me esperasse no quarto, pois eu tinha terminado o meu treino na academia muito excitada. Fui o mais rápido que pude para não perder o presentinho que meu Dono estava mandando para o corninho.
Ao chegar em casa ele estava no quanto como lhe pedi. Tirei a roupa, Ele ama quando tomo a iniciativa de fazer algo diferente.
Quando ele começou a me chupar, seu prazer era real, mas inconsciente. Sentia o gosto de algo que não lhe pertencia — e mesmo sem saber, parecia apreciar.
“Humm… que delícia, amor… tá tão molhadinha pra mim…”
“Eu amo o teu gosto… gosto forte… tá bom demais…”
“Você tava pensando em mim na academia, né? Por isso tá assim…melada”
Eu apenas murmurava
“Essa boceta tá viciante… eu queria morar aqui dentro…”
“Tá tão quente, tão humilda… parece que me chamou o dia inteiro…”
“Humm… deixa eu tomar tudo… cada gotinha dessa sua vontade…”
Ele me chupava com sede, sem imaginar o quanto aquelas palavras excitavam ainda mais o meu instinto submisso. Eu apenas sorria, satisfeita. Cumpri o que meu Dono mandou. E esse é o meu papel: obedecer, servir e ser moldada por ele.
O corninho quis me fuder, mas eu inventei uma história e disse que mais tarde teria e assim eu fui para o banheiro?