Provando “chocolate” branco

Um conto erótico de Ju
Categoria: Heterossexual
Contém 1167 palavras
Data: 14/04/2025 17:09:56

Júlia sempre fora uma mulher elegante, decidida, cheia de charme e de desejos bem guardados. Aos 33 anos, com sua pele cor de caramelo reluzente, marcada por uma marquinha de biquíni impecável, carregava consigo uma sensualidade natural — daquelas que não se ensinam. Tinha um corpo magro e atlético, com curvas delicadas, mas provocantes. Seu cabelo chanel, um pouco abaixo dos ombros, emoldurava o rosto com franjinha leve e um sorriso de dentes alvos, com um furinho no queixo que dava um toque de doçura à sua beleza quente. Os olhos caramelo pareciam dizer mais do que qualquer palavra.

Mesmo casada, havia algo que Júlia nunca tinha vivido. Um desejo antigo, meio escondido, quase um tabu dentro de si: transar com um homem branco. Nunca nem havia beijado um. Era sua fantasia mais íntima, mais guardada. E foi justamente numa viagem a trabalho, longe de casa, que a realidade lhe deu a oportunidade de transformar aquele sonho em algo palpável.

Ela chegou ao hotel sozinha — o marido, um mulato alto e másculo, estava em casa. Eles andavam estremecidos… ele tinha vacilado com ela, deixado marcas. E talvez por isso, Júlia sentia que merecia mais. Que merecia se permitir.

No lobby do hotel, ela o viu.

Pedro.

Branco como leite, quase como neve. Cabelos negros, lisos, penteados num topete impecável. Olhos verdes, penetrantes. Corpo enxuto, bem cuidado, com aquele ar de homem limpo, cheiroso, detalhista. E como se o destino estivesse conspirando, descobriu que Pedro também era casado — mas sua esposa precisara retornar às pressas por causa de uma emergência no trabalho. Ele, assim como ela, estava sozinho.

Naquela noite, Júlia desceu do quarto decidida. Usava um vestido curto, colado, de tecido leve, decotado com ousadia. Era o tipo de roupa que ela só usava longe de casa, quando queria se sentir livre, desejada. Estava perfumada, com o cabelo alinhado, o batom discreto. E os olhos... esses sim gritavam intenções.

Pedro a notou de imediato. O olhar dele percorreu seu corpo como um toque invisível. Júlia sentiu um calor subir por dentro. Aproximou-se. A conversa começou tímida, mas logo evoluiu — vinho, sorrisos, olhares que se prolongavam. Em meia hora, a tensão entre os dois já era um campo elétrico. Júlia não resistiu. Levantou-se, olhou nos olhos dele, e Pedro entendeu. Foram para o quarto dele sem pressa, mas com o desejo à flor da pele.

Quando a porta se fechou, tudo mudou. O beijo aconteceu como um incêndio. As línguas se encontraram com sede, a respiração era pesada, os corpos já implorando por mais. Pedro a puxava pela cintura, suas mãos deslizavam até a bunda firme e empinada de Júlia, que se arrepiava inteira. Ela sentia cada toque como se fosse fogo na pele.

E então, as roupas foram caindo. Um a um, os tecidos revelavam os corpos ansiosos. Nus, sem disfarces, sem hesitação. Pedro levou a boca até os seios médios, empinados, e os chupou com devoção, com fome. As mãos exploravam seu corpo como um mapa sagrado, e quando ele desceu até o centro do seu desejo, Júlia perdeu o ar.

Ela gemeu alto, contorcendo-se ao sentir a língua quente e habilidosa dele em sua intimidade. Era mais do que prazer — era libertação. Era o sonho dela se tornando realidade. Ali, entre as pernas, ela vivia o que sempre imaginou.

Você enviou

Júlia estava entregue. Cada movimento da língua de Pedro fazia seu corpo tremer. Ele sabia exatamente como tocar, como lamber devagar entre seus lábios molhados e depois chupar o clitóris com uma firmeza deliciosa, fazendo-a gemer alto, desinibida. Ela segurava nos lençóis, sentia o prazer rasgar seu corpo, o quadril buscando mais, como se nunca fosse o suficiente.

Quando ele parou, ela ainda arfava, mas desceu do colchão decidida. Ajoelhou-se no chão, olhando pra ele com os olhos brilhando de desejo. Pedro estava completamente duro, o pau branco, grosso e pulsante na frente dela, com a veia saltada. Júlia chegou mais perto, encostou o rosto nele, roçando a bochecha em seu comprimento, sentindo o calor e o cheiro daquele homem que era a realização de sua fantasia.

— Que pau lindo… — ela sussurrou, antes de envolver com os lábios e começar a mamar.

Chupava devagar, depois fundo, com vontade. A língua explorava toda a extensão, ava na glande, lambia, babava, deixava tudo melado. Segurava na base e fazia movimentos longos, olhando pra cima com olhos famintos. Pedro gemia, os dedos se enfiando nos fios macios do cabelo dela.

Ela se deliciava como quem saboreia um chocolate raro — lambia, sugava, acariciava com a boca. Queria tudo. Queria sentir, provar, guardar na memória. O gosto, o cheiro, a textura. Tudo parecia melhor. Era diferente. Era viciante.

Pedro então a puxou de volta pra cama, a virou de costas, e ela se colocou naturalmente de pé, com as mãos na parede, empinando a bunda perfeita, redondinha, marcada com a leve marquinha de biquíni. Ele encaixou por trás, ou a mão com firmeza em sua cintura, e sem demorar, penetrou devagar, sentindo a boceta quente, apertada, engolir seu pau centímetro por centímetro.

— Porra… que delícia — ele murmurou com a boca próxima ao ouvido dela.

Júlia gemeu alto. A sensação era indescritível. O pau branco dentro dela, a fantasia em carne viva, a realidade muito melhor do que qualquer imaginação. Pedro a fodia com força e precisão, as estocadas faziam seu corpo bater na parede, e ela empinava mais, pedindo mais.

Depois, caíram na cama. Ela de quatro, completamente aberta, com o cuzinho pequeno piscando, e a boceta molhada escorrendo prazer. Pedro segurava firme nos quadris dela e socava gostoso, estocadas cheias, intensas, ritmadas. Júlia gritava de prazer. Gritava como nunca tinha feito na cama.

Mudaram de posição. Ele a deitou de lado, penetrando devagar, agora com mais carinho, a beijando na boca, na nuca, acariciando seus seios enquanto socava fundo. Os gemidos se misturavam. Era tesão e conexão. Era intenso demais.

Então ela montou nele. Sentou com força e começou a quicar com fome, com ritmo, com domínio. Pedro a olhava como se ela fosse uma deusa. A segurava pela cintura, puxava seu rosto para beijos molhados enquanto ela se esfregava, gemendo.

— Você é tudo que eu sempre quis — ela sussurrou, ofegante.

O gozo veio forte. Júlia gritou, tremendo inteira, se derretendo no pau dele. Pedro sentiu o aperto delicioso e não aguentou muito. Tirou a camisinha às pressas, e Júlia, ainda ofegante, ajoelhou de novo. Mamou com vontade, e em segundos sentiu os jatos quentes explodirem em seu rosto, na boca, nos seios. A porra escorria pelo queixo, escorria entre os seios, pingando… ela olhava com desejo, lambendo cada gota.

Engoliu tudo. Fechou os olhos e sentiu o gosto com prazer.

— Até o gosto é melhor — pensou.

Tomaram banho juntos, trocaram um último beijo silencioso e voltaram para seus quartos. No dia seguinte, Júlia foi embora. Não trocou contatos. Não perguntou mais nada. Era só aquilo.

Mas até hoje, quando se toca sozinha, quando fecha os olhos… ela volta pra aquele quarto de hotel. E sente tudo de novo.

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