Comendo o irmão de um colega de trabalho - TAPI passou o domingo comigo

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Gay
Contém 1124 palavras
Data: 13/04/2025 20:49:58

CONTINUANDO - Comendo o irmão de um colega de trabalho

Então, chegou o domingo e TAPI veio passar o dia comigo. Ficou fácil para despistar o irmão, LUCIANO, já que os dois não andavam com a mesma turma e LUCIANO tinha seus programas.

TAPI chegou confiante e alegre. Eu fiquei nervoso, pois agora seria mais que uma trepada rápida após uma tesão inesperada. Mal fechei a porta da rua e ele já veio me beijar e logo ali vi que beber alguma coisa, fazer o almoço (eu já tinha feito um filé delicioso e arroz) e preparativos iria esperar nossa primeira trepada. Eu e TAPI estávamos querendo trepar antes de tudo.

Fomos para o quarto, ar condicionado ligado, levei cervejas dentro de um cooler, uns amendoins, de tal maneira que não sairíamos tão rapidamente de lá. Procuramos até atrasar nossa tesão, queríamos conversar, falar sobre gostos, nossas histórias, mas a tesão disse: trepem primeiro e foi o que fizemos.

Em pouco já a gente já estava num 69 delicioso, TAPI ficou por cima e quando eu linguei aquele cuzinho rosa lindo e gostoso ele soltava gritinhos femininos, mostrando estar adorando. Eu mordia a bunda dele de tanta tesão que estava. TAPI saiu de cima, me deitou na cama e me beijou literalmente da cabeça aos pés. Ele me virou de bruços e fez o mesmo na parte de trás, inclusive me chupando o rabo com maestria. Ele enfiava a língua no meu cu e pensei até que ele curtisse ser ativo, mas TAPI disse que raramente curtia e naquele dia ele tinha ido somente para "ficar grávida de mim".

Não aguentamos mais e começamos a trepar de frango assado na cama, com travesseiros embaixo para levantar o quadril. Meu pau entrou fácil. Aquele cu lindo, eu metendo e vendo TAPI virar os olhos... tudo foi demais. Eu segurei o gozo até ele me dizer que ia gozar e conseguimos gozar praticamente no mesmo horários. Senti a porra de TAPI pular do cacete dele e melar meu peitoral ou um pouco abaixo. Meti leite e ficamos agarrados, sentido a porra dele colando nossos troncos e ele sentindo minha porra escorrer do cu.

Clima de romance. Saí de cima mas ficamos abraçados, trocando beijos e elogios, sem outras conversas. Abri umas cervejas e tomamos na cama. O cheiro de porra estava no ar. Tomamos banhos juntos, bem namorinho mesmo e voltamos para a cama, quando enfim começamos a saber do que gostávamos, quando tinha sido a primeira, sobre como era viver no armário e por aí vai. A gente não estava com pressa, a gente estava curtindo o momento. A trepada tinha sido maravilhosa e TAPI tinha gozado horrores - o que no dia anterior ele não teve chance.

Cada um contou sua história, seus medos, ele me disse que às vezes namorava com mulheres e mesmo transava com elas (não consegui chupar bucetas, nunca kkkkkkkkkkk), porém curtia mesmo era ser passivo, tanto que namorou uma menina por um bom tempo porque ela curtia demais inversão de papéis e tinha verdadeiro arsenal para tanto. Que seu irmão era gente boa, que ele dava indiretas sobre a sexualidade no entanto as dúvidas eram afastadas quando TAPI levava uma namorada para dormir lá - e muitas vezes o namoro tinha pouco sexo, era mais amizade mesmo.

Passado algum tempo, começamos a putaria de novo e partimos para a segunda trepada do dia. Dessa vez, após as preliminares de sempre, decidimos curtir ao máximo a gozada e aí foi um show de posições: de quatro, em pé, ele montando de frente, montando de costas, sentando comigo sentado na beira da cama, fomos para a cozinha onde eu metia nele com ele decruçado sobre a pia, de ladinho, com a perna em cima de uma poltrona, no sofá da sala (fechei as cortinas antes), no tapete e gozamos com ele de bruços na cama e eu montado em cima, dando estocadas fortes no rabo dele, que gozou com a fricção do pau no colchão.

Mais um banho e fomos para a cozinha, para eu finalizar o almoço. TAPI me surpreendeu: colocou sutiã (com enchimento) e calcinha preta, uma minissaia e, para evitar surpresas, deixou um camisão para colocar por cima caso precisasse. Perguntou se eu tinha gostado e eu realmente tinha gostado, tanto que ele colocou uma peruca de cabelo curto e preto, além de batom. Ficou uma cdzinha deliciosa. Ele mudou a personalidade quando se "montou", falava como uma princesinha, bem mulherzinha, bem delicada e sempre se submissa a mim. Almoçamos comigo dando comida na boca dela, trocando beijos e carícias. Almoçamos, sobremesa, cafezinho e fomos a cama, descansar e assistir algo. Ela fez questão de arrumar a cama antes e ficamos deitadinhos cochilando como um casal em lua de mel. Trepamos novamente ao acordar e desta vez foi eu afastando a calcinha e metendo rola, TAPI pediu para apanhar - a personalidade dela de cdzinha curtinha muito isso.

Queria que TAPI dormisse comigo, o clima estava excelente, eu estava adorando, mas "ela" (sim, era minha putinha) tinha de dormir em casa. Eram umas oito da noite quando tomamos um café com bolo e TAPI foi embora, não antes de a gente dar mais uma trepada, que foi a mais romântica e demorada. Comi TAPI de frango assado no começo, pois a intenção era mais curtir a penetração e trocar carinhos e beijos do que tudo. Meu pau já não estava a pedra do começo do dia, porém o rabo dela já estava bem abertinho. Eu metia devagar, enfiava e parava para a gente curtir aquela transa.

Quando foi para gozar, ela ficou de quatro e eu mandei ver atrás. TAPI nem gozou dessa vez.

Tomamos um banho juntos bem demorado, eu a lavei toda, muitos beijos e foi difícil quando TAPI foi embora.

A partir daí começamos a nos ver pelo menos uma vez por semana, porque a faculdade tomava muito o tempo de TAPI, tinha ainda o segredo das coisas, enfim, estamos vivendo um romance secreto - e TAPI sempre arranja tempo para a gente passar um tempo juntos no final de semana. Vez por outra, quando ele fica livre na semana, passo pela faculdade e vamos para um motel e depois deixo ele perto de casa.

Eu e LUCIANO continuamos trabalhando juntos e, tal qual como antes, mantemos um bom relacionamento no trabalho e mesmo bebendo vez por outra juntos ou com a turma do trabalho. Não sei se ele vai saber se é meu cunhado....

TAPI está cada vez mais cdzinha, pois tem várias roupas, acessórios e maquiagem.

(os nomes foram alterados, obviamente, a situação real é diferente da exposta aqui, porém, tenham certeza, os contos traduzem a realidade, só que de forma alterada para os personagens não serem identificados).

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Comentários

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Garot@ de sorte ess@ Tapi. Adoraria estar no lugar del@.

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Mudei de ideia, a história é incrível.

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TAPI NUNCA SERÁ UMA PUTINHA POIS É HOMEM, NO MÁXIMO É UM PUTINHO. ESSE LANCE DE TRATAR O PARCEIRO NO FEMININO É BEM COMPLICADO.

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