Ano de 2015.
Quando meu celular tocou e vi o nome da Carol, fiquei surpreso:
— Ryu, amanhã, 8 de abril, é meu aniversário, e você tá super convidado pra vir comemorar comigo aqui em casa, as 20h!
A Carol é uma delícia, bonita, simpática, inteligente — tava muito a fim de comer. Mas aí vem o pacote completo: os amigos dela, que eu não conheço (nem faço questão) e o namorado que é um babaca!
Por conta disso, respondi:
— Amanhã? Vai ser difícil... tenho umas coisas pra resolver...
Ela nem deixou eu terminar.
— Ah, Ryu, por favor, quero muito que você venha!
E aí, pronto. Quando ela fala com aquele jeitinho meigo e aquele sorriso que eu consigo visualizar mesmo só ouvindo a voz, eu acabo cedendo.
— Tá bom, Carol, eu vou!
Cheguei na casa dela no horário certinho. Passei antes numa loja no caminho e comprei um perfume de presente.
Ela atendeu a porta, me recebeu com um abraço quente e demorado. Mas quando entrei logo reparei: a casa estava vazia. Nada de música, nada de gente.
— Ué, sou o primeiro a chegar?
— Na verdade... você é o único que veio. Eu rompi com o meu namorado semana passada, descobri que estava me traindo, e não tava com cabeça pra chamar muita gente. Só convidei você e a Juliana, que deve chegar daqui a pouco.
— Ah, entendi... uma comemoração intimista.
Ela assentiu com a cabeça, abriu a geladeira e tirou uma garrafa de vinho.
— Aproveita que a gente pode conversar melhor assim.
Sentei no sofá ainda meio surpreso, aos poucos, fui me acostumando com o ambiente. Notei que a sala estava em meia luz. Um dos ambientes — aquele com o sofá maior, onde geralmente rola o movimento em qualquer festa — estava escuro.
— Queimou a lâmpada há pouco, — Carol explicou, ao notar meu olhar. — Nem tive tempo de trocar.
Só que... não sei. Aquele canto na penumbra dava à sala uma aura meio íntima. Romântica até. Não sei se era de propósito, mas parecia.
Carol pegou o presentinho que eu tinha levado — um perfume que eu sabia que ela adorava. Abriu a caixa ali mesmo, borrifou um pouco na lateral do pescoço e, sorrindo, virou-se pra mim.
— Vê se você gosta... Coloquei aqui!
Ela inclinou o pescoço pra mim. Um gesto simples, mas o jeito que ela fez... foi diferente. Não foi só um “cheira aqui”. Ela chegou perto demais. Tipo, perto demais. O rosto dela ficou bem perto do meu. E o jeito que ela me olhava... Não parecia só pra mostrar o perfume.
Fiquei ali, parado, olhando nos olhos dela, com o perfume suave invadindo minha respiração e naquele momento o telefone dela tocou.
Enquanto ela se afastou para atender, fiquei ali na sala, tentando me distrair. Meus olhos passearam pelo ambiente, até que pousaram num porta-retrato em cima da estante.
Era uma foto da Carol na praia, de biquíni. O tipo de foto que normalmente ficaria no quarto, sei lá... não bem ali, em plena sala. Ela tava gostosa demais naquela foto, mas muito gostosa mesmo!
Sem perceber, fiquei ali parado, observando. Meus olhos se fixaram na foto e percorreram cada curva do corpo dela, cada detalhe. Era impossível não sentir tesão, meu pau ficou duro.
Foi só quando percebi: Carol estava de pé ali na entrada da sala, me observando. Ela tinha percebido.
Ela cruzou os braços e deu aquele sorriso... aquele sorriso malicioso, como quem diz “te peguei”.
— Gostou da foto ? — Perguntou com a voz sensual.
Eu respondei que sim, com a certeza que aquela foto estava ali de propósito. Ela queria que eu visse. Que eu notasse. Que eu sentisse tesão.
- Era a Juliana no telefone – Falou Carol – Ela avisou que aconteceu um imprevisto, ela vai se atrasar ou talvez nem vai conseguir vir!
A única convidada além de mim não viria mais. O perfume pairando no ar, a luz baixa, o silêncio da casa, a presença dela... Não tive mais dúvidas.
Fui em direção a Carol e a abracei, apalpando suas coxas grossas e bem torneadas.
- Eu sei o que você está querendo!
Ela se entregou completamente a mim. Enquanto beijava seu pescoço comecei a levantar sua blusa. Seus seios volumosos ficaram a mostra. Eram ainda mais bonitos que eu imaginava.
Minha boca foi descendo até encontrar seus mamilos grossos e apetitosos.
Ela mesmo se encarregou de tirar o restante da roupa. Me ajoelhei e encaixei minha boca no meio de suas pernas, sugando sua boceta.
- AAAí Ryu, que delícia. Eu quero sentir o seu pau todinho dentro de mim!
Peguei Carolzinha no colo e a levei até o sofá, onde ela convenientemente se posicionou de quatro. A visão de sua bocetinha me deixou ainda miais excitado. Segurei em sua cintura e soquei com todos as minhas forças na xoxotinha.
- Mas eu quero mesmo é no cuzinho, Ryu!
Mais uma vez eu não tinha como negar seu pedido. Montei em cima dela e mandei ver naquele rabinho gostoso.
Quando estava prestes a gozar tirei o pau para fora e esguichei nas costas dela.
Peguei Carol, pelos cabelos, enrolei na minha mão e direcionei sua boca para o meu pau.
- Agora vem aqui mamar safada!
Eu sempre imaginei que Carol devia fazer um boquete maravilhoso, com aquela boquinha sensual, mas confesso que foi ainda melhor que eu esperava.
Depois que ela me deu muito prazer com sua boca e sua língua, eu finalizei em seu rosto.
Neste momento ouvimos a campainha tocando:
- Deve ser a Juliana – exclamou Carol
“ Mas então a Juliana veio mesmo” – pensei surpreso.
Carol apressou em se limpar, vestir a roupa e eliminar qualquer vestígio do que tinha acontecido. Eu, da mesma forma, vesti a roupa o mais rápido possível.
Depois de tudo pronto, Carol abriu a porta para receber a amiga.
Ela entrou, então Carol terminou os preparativos, trouxe o bolo e cantamos parabéns. Acho que Juliana não desconfiou de nada.
Aquele aniversário ficou na minha lembrança, todos os anos, nesta data, eu me lembro da Carol e seu corpo inesquecível.
