Eu já estava conseguindo ter bastante contato com Brankinha, através do meu trabalho como motorista, mas a minha intenção era aumentar ainda mais o vínculo e a amizade com Wagner para que eu também pudesse ajudá-la diretamente a manipular seu marido.
Na terça-feira à noite mandei uma foto jogando futebol para Wagner dizendo que eu estava aguardando o convite dele para o racha de sábado que ele havia comentado. Ele não demorou pra responder minha mensagem e termos um breve diálogo.
- E aí Dom, blz? Vou conversar com a Má e te confirmo se consigo ir nesse sábado. Aí vou querer ver se você joga bola mesmo ou se é perna de pau kkkkk.
- Fechou. Vê com a patroa se ela autoriza você a assistir de perto meu show e aprender como bater umas bolas hahahaha.
O corno nem imaginava o duplo sentido dessa frase. Eu printei a tela da conversa e mandei para Brankinha que respondeu entusiasmada.
- Hahahaha. Com certeza ele precisa aprender como você sabe bater suas bolas bem melhor que ele. Mas oque você pretende indo jogar com ele?
- Ele vai te pedir para deixar ele ir jogar com os amigos e então você vai usar isso pra conseguir algo em troca. Será mais uma oportunidade para eu desfrutar da minha Brankinha gostosa e da gente aumentar mais o chifre dele.
- Você é doido kkkkkk. Mas como a gente vai se encontrar se você vai estar jogando com ele?
- Você já percebeu que se confiar em mim e me obedecer sua vida só melhora. Olha o quanto você já dominou seu marido que era todo metido a machão.
- Verdade, cheirinho. Então me conta oque a gente vai fazer.
Eu expliquei pra ela qual era o plano dessa vez e nós ficamos apenas esperando o corno abordar o assunto com a esposa. Naquela noite ele não disse nada para Brankinha mas na quarta-feira ele foi conversar com a esposa quando chegou do trabalho e viu que ela ainda estava acordada vendo televisão.
- Oi Má, tá acordada ainda?
- Tô sim, a barriga tá cada vez maior e está cada vez mais difícil dormir.
- Essa segunda gravidez está sendo mais difícil pra você, né? Tem alguma coisa que eu possa fazer pra te ajudar agora?
- Nossa, Wagner. Tô tão feliz de você estar mudando e estar mais preocupado comigo. Agora não tô precisando de nada, acho que se eu ficar deitada daqui a pouco o sono vem.
- Tá bom, qualquer coisa você me fala. E o nosso fim de semana, Má? Tá pensando em fazer algo?
- Não tô nem com cabeça pra ficar pensando em nada, porque?
- É que o Dom tá afim de ir naquele racha de sábado dos meninos e eu pensei em ir esse sábado jogar com a galera e levar ele lá pra jogar com o pessoal.
- Caramba, Wagner. Você já quase não para em casa durante a semana por causa do trabalho, e no fim de semana também vai me deixar sozinha pra ficar com os amigos?
- Não é isso, Má. Eu só vou se você deixar, eu falei para o Dom que ia conversar com você antes.
Brankinha fechou a cara e respondeu séria.
- Ah, já entendi. Você e o Dom ficam conversando e combinando tudo. Primeiro ele fala para eu ser boazinha e te fazer gozar, depois vocês combinam de sair com os amigos. E qual vai ser a próxima? Vocês vão dizer que como eu estou grávida eu preciso entender sua situação e deixar você sair e me chifrar por aí?
- Claro que não, Má. Esquece, eu não vou e já vou avisar o Dom.
- Tava bom demais pra ser verdade e eu deveria imaginar que não iria durar muito tempo você se preocupando comigo.
- Eu juro pra você que eu e o Dom não combinamos nada pra sacanear você, Má. Era só pra jogar bola mesmo. Mas me desculpa de qualquer jeito. Quero te ajudar, Má.
- Tá bom, Wagner. Mas eu vou ficar cada vez mais esperta pra você não me enrolar.
- Eu te amo e não vou te enrolar.
Wagner foi em direção à esposa para lhe dar um beijo mas Brankinha recuou e não permitiu ser beijada.
- Nem vem agradar agora. Vai tomar banho pra gente dormir.
No dia seguinte recebi uma mensagem do corno dizendo que não poderia ir no racha sábado, pois sua esposa precisaria da sua ajuda.
- Caramba Wagner, tá feia a coisa por aí hein. Nem jogar bola pode mais kkkk.
- Nem me fale cara. Essa segunda gravidez da Má está sendo bem mais complicada.
- Beleza, quando rolar você me avisa.
O corno nem tocou no assunto das dificuldades sexuais que também estava tendo, mesmo sabendo que Brankinha já tinha falado comigo a respeito. Eu preferi não falar sobre isso por mensagem e esperei encontrá-lo pessoalmente para poder ver sua cara quando eu perguntasse se meus conselhos para a Má o teriam ajudado.
Quando Wagner chegou do trabalho na sexta-feira encontrou Brankinha animada mexendo no celular.
- Oi, amor. Normalmente você já está deitada essa hora. Com quem você está falando que está tão animada?
- Oi, Wagner. Estou aqui falando com a Poli e acho que você também vai ficar animado.
- Ahhh é? E qual a novidade?
- Vai lá tomar banho. Eu estou doida pra ganhar uma massagem nos pés e enquanto você cuidar de mim eu te conto.
Wagner saiu do banheiro vestindo somente uma cueca samba canção, sentou-se a beira da cama e começou a massagear os pés da esposa. Brankinha não dizia nada e continuava mexendo no celular enquanto tinha os pés massageados, causando ansiedade em seu marido submisso. Ela percebeu que ele já estava começando a ter uma ereção ao tocá-la mas esperou o momento certo para repreendê-lo.
- E então Má?
- Acho que tem alguém que vai poder jogar bola amanhã com os amigos.
- Como assim? Você mudou de idéia? O que a Poli falou?
- Ela deu a idéia da gente ir amanhã na hora do almoço ver algumas coisas do enxoval, então pensei em almoçar com a Poli e ver as coisas até a hora do seu futebol. Daí você almoça com nossa filha e fica com ela até eu te encontrar lá na quadra para buscar ela e você poder jogar. O que acha?
- Nossa, Má. Por mim fechou. Posso avisar o Dom então?
- Tá bom, fala com ele.
Wagner começou a beijar os pés da esposa e fazer elogios demonstrando gratidão.
- Eu não acredito, Wagner. Foi só eu falar que você poderia encontrar os meninos para jogar futebol que você já começou a ficar com o pinto duro? Você não tem controle nenhum e fica excitado pensando até nos meninos.
Wagner ruborizou e ficou extremamente envergonhado.
- Não é nada disso, Má. Eu estou excitado por estar tocando seu corpo.
- Então pode tirar as mãos dos meus pés agora. E trate de abaixar esse pinto aí. Será que você nunca vai conseguir se controlar pra gente conseguir ter uma conversa sem você ficar de pinto duro? A gente já não está nem transando e se você continuar assim eu não vou poder deixar nem você tocar os meus pezinhos mais. Que horror.
- Me desculpa, Má. Prometo que vou continuar tentando me controlar.
- Estou cansada disso. Fiz até coisas que eu não gosto para poder te aliviar esses dias mas você parece que não tem limites e não valoriza o meu esforço. Vamos dormir que é melhor.
- Tá bom, tô só mandando mensagem para o Dom e já vou deitar.
Eu recebi a mensagem de Wagner avisando sobre o futebol do dia seguinte e respondi fingindo dar uma moral ao corno.
- Aí sim, hein. Aos 45 do segundo tempo botou a pica na mesa e mostrou quem manda kkkk.
- Tenho que mostrar, sou o homem da casa né.
Dentro de casa o corno não estava podendo mais transar, e nem ao menos ficar de pau duro, mas ainda continuava botando banca de machão para os amigos. Essa arrogância e machismo eram apenas mais combustível para a vingança de Brankinha.
No dia seguinte Brankinha não se preocupou em acordar Wagner cedo, pois queria que ele não tivesse muito tempo para raciocinar ou questionar qualquer coisa antes dela sair de casa para me encontrar. Wagner levantou alguns minutos passados das 10 horas.
- Bom dia belo adormecido, hahaha.
- Bom dia Má, nossa eu desmaiei essa noite.
- Eu vi que você estava dormindo profundo agora de manhã e achei que seria bom deixar você descansar bastante já que vai ficar com nossa filha e depois ainda vai jogar hoje.
- Obrigado amor. Tava cansadão mesmo.
- Mas agora que levantou vai tomar um banho e se arrumar rápido que eu falei pra Poli que 11 horas eu passava lá, então daqui a pouco já tô saindo.
Assim que Wagner terminou de se arrumar Brankinha se despediu e partiu em direção à casa de sua amiga. Eu estava lá a sua espera.
Poli era o oposto de Brankinha em muitos aspectos, mas elas cultivavam uma grande amizade e cumplicidade desde o início da juventude, como opostos que se completam.
Brankinha era casada, não gostava de baladas e havia se relacionado com apenas dois homens.Poli era uma eterna solteira, apaixonada por dança e festas, e já tinha ficado com incontáveis parceiros.
Brankinha era loira, alva, magra natural, com grandes seios redondos e pouco bumbum. Poli tinha a pele negra e brilhante como uma barra de chocolate ao leite, coxas e bumbum grandes, exaustivamente trabalhados na academia, e seios bem pequenos e empinados.
Conseguir comer essas duas lindas mulheres juntas seria a realização perfeita da minha fantasia.
Propositalmente eu cheguei mais cedo à casa de Poli para poder conversar um pouco com ela e também aproveitar a visão maravilhosa que ela proporcionava com as roupas curtinhas que gostava de usar dentro de casa.
- E aí Poli, tudo bem contigo? Fazia tempo que não te via.
- Oi Dom. Nossa, acho que alguns anos já hein.
- Mas você viu que eu apareci na hora certa pra dar um "up" na vida da sua amiga.
- Vocês são doidos, viu. Mas vou te falar que é nítido como ela está mais feliz nesses últimos tempos. E aquele idiota do Wagner, por um lado, merece também. Vivia sendo babaca com a Má. Tava sempre falando que eu não era boa companhia e que eu era biscate. Agora é a mulher dele que tá biscateando e dando pra outro, hahaha.
- Pois é , hahaha. E se eu te disser que você também é parte importante do nosso plano para colocar o Wagner no lugar dele?
- Hã, como assim?
- Eu ainda vou explicar tudo pra Brankinha, mas se tudo der certo e você colaborar com a gente, você também vai poder judiar do Wagner um pouquinho, hahaha.
- Cara, você é maluco mesmo. Mas claro que eu quero ajudar a Má. Eu já estou aqui participando, hahaha.
Brankinha não demorou a chegar e nós partimos em direção à cidade vizinha. Ela estava doida para degustar culinária japonesa e eu estava doido para degustar minha casadinha grávida mais uma vez.
- Ai cheirinho, obrigada por me levar lá nesse japonês que eu adoro. Até nisso o Wagner é chato, não gosta de comida japonesa.
- Eu já te falei que agora o Wagner é apenas seu marido, o seu homem de verdade sou eu.
- É isso mesmo, hahaha. E o melhor é que quem está pagando nosso rolê é ele mais uma vez.
Sem saber o corno estava pagando para eu comer um rodízio japonês e ir ao motel saborear sua esposa como prato principal. Depois eu iria entregá-la pessoalmente e ele ainda me agradeceria.
A dominação exercida nas últimas semanas sobre seu marido corno haviam sido extremamente excitantes para Brankinha, mas era hora de eu provocar novamente o lado submisso dela.
- Esse almoço estava uma delícia mas carne boa de verdade eu vou saborear daqui a pouco naquele motel.
Enquanto eu falava, passava a mão em sua nuca causando arrepios.
- É isso que eu sou pra você né, um pedaço de carne.
- Você sabe que você é muito mais que isso. Você é minha Brankinha gostosa, minha safada, minha casada putinha...ah, e principalmente minha cadelinha submissa, que sabe como ninguém, agradar seu dono.
Seu olhar carregado de desejo e submissão foi direto de encontro ao meu.
- Você sabe que eu sou sua.
Eu entreguei uma venda à ela.
- Então a partir de agora você só obedece. Quando estivermos chegando no motel você vai tirar essa blusa e ficar só de sutiã com os olhos vendados.
Ela me olhou assustada com os olhos arregalados mas nada disse.
- Estamos chegando, hora do seu show pra atendente do motel.
Os seios dela estavam muito inchados e pareciam querer pular do sutiã conforme o carro balançava.
Quando eu parei em frente a cabine e abri o vidro do carro era nítida a tensão de Brankinha pois uma mão sua apertava a minha perna e todo o resto do seu corpo estava estático.
- Boa tarde, eu quero uma suíte com banheira pra minha safadinha aqui. Você sabe que mulher grávida tem cada desejo né, hahaha.
O peito de Brankinha arfava bruscamente e seu rosto, em brasa, reluzia.
Assim que passamos a portaria ela não se conteve.
- Você é louco cheirinho. Eu quase morri de vergonha.
- Hoje você só obedece calada. E tenho certeza que você sentiu tanto tesão quanto vergonha, que eu te conheço.
Seu rosto incandesceu novamente e ela se calou.
Ao entrarmos no quarto eu retirei seu shorts deixando-a somente de lingerie e me afastei para olhar seu corpo com calma. Ela estava com mais de 7 meses de gravidez e sua barriga já estava bem grande. Eu sabia que em breve nossos encontros cessariam, pelo menos por um tempo.
Como Brankinha estava vendada, eu me aproximei com a câmera do celular ligada e dei um close em seus volumosos seios, tomando bastante cuidado para a barriga não aparecer enquanto a filmava. Fiz imagens dela abrindo o sutiã e soltando aquele peitão, erguendo eles com os braços cruzados, e até de minha mão massagendo eles e acariciando os mamilos.
Devido a gravidez, eu não poderia judiar da minha Brankinha como fazia antigamente mas ainda poderia provocá-la. Algemei seus braços atrás das costas e comecei a beijar sua nuca, lhe causando arrepios, enquanto minhas mãos desciam arranhando suavemente suas costas até alcançarem sua bunda. Com o braço esquerdo lhe abracei por trás, juntando o corpo dela ao meu, e com a mão direita acariciei sua bundinha antes de dar um tapa forte que lhe deixou marcada, dizendo com voz firme em seu ouvido:
- Nada como ter minha putinha casada totalmente submissa a mim.
Me agachei à sua frente e retirei lentamente sua calcinha, que esticou um fio melado.
- Essa bucetinha gostosa não consegue nem disfarçar o tesão que sente pelo seu dono.
Eu a coloquei deitada de costas na cama, algemei seus braços na cabeceira e mandei ela abrir bem a perna. Comecei então a dar beijinhos na parte interna das coxas e fui subindo rumo à sua bucetinha rosa, coletando todo o seu mel até chegar ao clitóris e sugar suavemente passando a língua ao seu redor. Ela tremia e gemia cada vez mais, só parei quando o orgasmo já estava próximo.
- Porraaaaa, não para Dom.
Fiquei assoprando em sua bucetinha enquanto ela se contorcia gemendo.
- Por favor, cheirinhoooo.
Eu voltei a trabalhar com minha língua quente nela e também a provocava.
- Ainda nem comecei a brincar com meu pau e minha putinha acha que já pode gozar?
- Eu faço...
- Quieta.
Eu liguei um vibrador que tinha comprado para essa ocasião e comecei a estimular a vagina de Brankinha. Quando ela já estava bastante excitada soquei meu pau de uma vez só e mantive uma penetração forte e rápida juntamente com o vibrador no clitóris, a levando ao máximo do prazer. Rapidamente ela atingiu um orgasmo avassalador, não conseguindo conter um gritinho abafado.
Seu corpo estava trêmulo e ela esfregava as pernas uma na outra enquanto sorria.
Meu pau ainda estava bem duro e era minha vez de gozar. Eu soltei as algemas e mandei ela sentar encostada na cabeceira da cama mas mantive seus olhos vendados. Fiquei em pé na sua frente, com meu pau bem na altura do rosto.
- Tá na hora de agradar seu dono.
Ela tateou as mãos pelas minhas coxas até encontrar meu pau e começou a passar a mão lentamente por toda a extensão. Depois ela ergueu o pau com uma das mãos enquanto acariciava meu saco com a outra, e começou a lamber suavemente cada uma de minhas bolas. Ela sugava minhas bolas e dava lambidinhas bem embaixo do meu saco, me deixando extremamente excitado. Então me abaixei segurando seu cabelo com força e comecei a dar uma surra de pau naquele rostinho lindo.
- Você realmente sabe como excitar seu macho, hein Brankinha? Então agora vem chupar esse pau com vontade até eu gozar.
Ela subiu lambendo desde o saco até chegar na cabeça do meu pau e engoliu tudo de uma vez, começando um vai e vem frenético.
Realmente ela sabia chupar um pau, com ele enterrado até o fundo de sua garganta e sugando bem forte, apertando minha rola como se fosse uma bucetinha.
Quando eu estava prestes a gozar, retirei meu pau de sua boca e mandei ela juntar os seios com as mãos para eles se avolumarem e parecerem ainda maiores. Voltei a filmar com uma mão enquanto me masturbava com a outra.
- Hoje vou gozar nesse peitão que aquele corno não tá nem podendo ver mais.
Eu já estava no limite do tesão e ver aqueles lindos peitões sendo massageados me fez gozar um jato forte que acabou indo direto no rosto de Brankinha e apenas os outros jatos caíram em seus seios. Me aproximei novamente, esfregando meu pau na porra em seu rosto e enfiando em sua boca.
- Como você foi bem obediente vou deixar você sentir um pouco do meu melzinho.
A dominação havia acabado e era o momento de dar muito carinho pra minha Brankinha. Retirei a venda de seus olhos e comecei a fazer cafuné com ela deitada em meu peito.
- Olha o que você faz comigo.
- E hoje eu ainda peguei bem leve porque você tá grávida. Eu adoro quando você faz esse charminho depois de ter gozado gostoso no meu pau, hahaha.
- Safado.
Fomos pra banheira e sentamos, comigo atrás de Brankinha. Minhas mãos começaram deslizando suavemente por sua nuca e depois foram substituídas por meus beijos para que pudessem acariciar seus seios e sua bucetinha enquanto a provocava nos ouvidos.
- Até grávida você continua gostosa e bem safada, né minha putinha?
Ela respondia gemendo baixinho.
- Uhummmm, acho que tô até com mais tesão ultimamente.
- Tá gostando de fazer o Wagner de corno, né?
Ela já estava mordendo os lábios comigo a masturbando.
- Ahhhhhh, eu sou sua. Ele não pode mais...ahhhhhhhhh
Coloquei ela sentada em meu colo de frente pra mim e a penetrei enquanto chupava seus seios. Quando desci com minha mão até sua bunda e comecei a passar a ponta do dedo na porta do seu cuzinho ela começou a se esfregar no meu pau em um ritmo acelerado até gozar. Eu gozei logo em seguida com minha cara enterrada naqueles peitões.
- Hoje vou jogar bem relaxado, igual ao Romário, hahaha
- Hahaha, besta.
Brankinha mandou uma mensagem para Wagner avisando que como eu também iria jogar, ela já tinha combinado comigo para eu fazer a corrida dela do shopping até a quadra e que em breve já estaria chegando.
Durante o caminho eu mostrei pra ela os vídeos que eu fiz e disse que iria mostrar para o corno a mulher que eu estava comendo, causando pânico em Brankinha.
- O quê? Você ficou maluco cheirinho?
- Calma Brankinha, eu ainda vou cortar e editar pra não reconhecer você nas imagens. Vou ajudar ele a ver uns peitos depois de tanto tempo. Tenho certeza que ele vai ficar todo excitado pra bater uma punhetinha com inveja de mim, hahaha.
Quando chegamos à quadra sua filha correu para abraçá-la e Wagner a recebeu carinhosamente, vindo depois falar comigo.
- E aí Dom, tava na correria trampando até agora?
- É o jeito né. O bom é que até pra vir jogar eu ganhei uma corrida.
- Falando nisso, quanto eu te devo?
- Fica tranquilo, a Má já me pagou.
- Beleza então. Obrigado mesmo por trazer ela.
- Tamo junto, agora bora para a quadra bater uma bola.
Após o jogo havia a tradicional cervejada. Brankinha avisou Wagner que estava cansada e não queria ficar mas eu intervi, fingindo ajudar o corno, e a convenci a deixá-lo tomar umas cervejas com a galera. Enquanto nós bebíamos ela ficou tomando conta de sua filha que brincava pelo local. Tudo já estava muito bem combinado com Brankinha.
- A Má tá fazendo jogo duro com você, hein mano.
- Nossa, não vejo a hora de passar essa gravidez.
- Ela veio conversar comigo esses dias e eu até falei pra ela que ela tinha que entender seu lado também. A gente é homem né, hahaha.
- Exatamente mano, valeu a força de ter conversado com ela.
- Que isso mano. Mas e aí, ajudou?
Seu rosto corou e ele respondeu sorrindo envergonhado.
- Acho que sim, esses dias a gente brincou um pouquinho.
- Aí sim pô, imagina ser casado com uma gata igual a Má e não poder brincar com ela. Falando nisso, tô pegando uma gata muito safada, hahaha. Dá uma olhada nesse vídeo.
Alguns vídeos que eu fiz de Brankinha no motel precisavam ser editados para que ele não pudesse reconhecê-la, mas tinha um bem curtinho em que eu acariciava os seios dela sem o rosto aparecer e serviria de aperitivo para provocar o corno.
- Olha o tamanho desse peito. Mas ela deixou você filmar?
- Ela tava vendada e nem viu. Gosta de ser dominada e tratada como minha putinha, hahaha.
- Caralho mano, que puta sorte você tem, hahaha.
- Me diz uma coisa, a Má mexe no seu celular?
- Não, a gente não mexe no celular um do outro.
- Então depois eu te mando os vídeos que eu fiz.
- Demorô, manda sim.
- Pelo menos, quando ela não quiser brincar, você vai ter uns videozinhos top pra ver, hahaha.
- Hahaha, você é foda.
Era noite quando todos fomos embora, e Wagner já estava bêbado.
Ao chegar em casa Brankinha foi tomar banho com sua filha e ao se encaminhar para o banheiro arrancou a blusa, permitindo que o marido tivesse uma visão dela de sutiã, e ficasse com os olhos vidrados nos seus fartos seios. Instintivamente ele foi abraçar a esposa, que o afastou prontamente.
- Nem vem Wagner, se controla. Tô indo tomar banho.
Ao sair do banho, seu marido tentou se aproximar novamente, porém mais uma vez Brankinha se esquivou.
- Vai lá tomar banho primeiro pra tirar essa catinga e esse bafo de cerveja.
Enquanto ele estava no banho eu o enviei alguns vídeos, já editados, feitos no motel.
Brankinha colocou a filha pra dormir e fingiu também estar dormindo quando o corno saiu do banheiro. Wagner havia passado a semana toda aguardando ansiosamente o sábado chegar para poder gozar com sua esposa e quando o momento chegou, ela dormiu.
Wagner pegou o celular e visualizou minha mensagem, acompanhada de 3 vídeos bem curtos.
- Olha os vídeos aí e depois apaga nossa conversa se não a Má mata a gente kkkkk.
Como esperado, o tesão falou mais alto do que a razão.
Ele baixou os vídeos, apagou a conversa e foi para o banheiro usar a inspiração que eu estava lhe proporcionando para ter o prazer que sua esposa, dormindo, estava lhe negando.
Brankinha ouviu quando seu marido entrou no banheiro e deixou a porta encostada, para escutar se sua esposa acordasse. Ela esperou alguns poucos minutos para deixá-lo alcançar a ereção e foi silenciosamente até a porta do banheiro. Concentrou-se enquanto ouvia Wagner ofegante se masturbando e empurrou a porta de uma só vez, iniciando, aos berros, uma briga que acordou até sua filha.
- Eu sabia, seu desgraçado. Você é um maldito doente. Você não me respeita.
O pesadelo que Wagner temia tinha se tornado real.
Ele levantou abruptamente do vaso sanitário, subindo a cueca desesperado e deixando o celular cair.
- Calma Má. Não grita, é que...
- Vai se foder seu punheteiro. Eu tenho nojo de você. Eu não vou aceitar isso, eu te avisei.
Enquanto ele tentava encontrar palavras, Brankinha abaixou-se pegando o celular do marido.
- O quê você tava vendo aqui nessa bosta? Desbloqueia pra eu ver.
- Calma Má, deixa eu falar.
- Cala a boca, desbloqueia agora.
Ela segurava com firmeza o celular e o fuzilava com os olhos vermelhos de ódio. Ele não teve outra alternativa a não ser desbloquear o aparelho e aguardar a desgraça que se desenrolaria. A tela exibia um vídeo do momento em que eu ejaculava em seus seios. Seus gritos recomeçaram.
- Então é esse tipo de putaria nojenta que você quer seu escroto? E ainda falava pra mim que agora estava me respeitando e que eu podia confiar em você.
Antes que ele pudesse responder, sua filha apareceu chorando na porta do banheiro, e Brankinha a pegou no colo levando-a para o quarto novamente.
- Nem adianta vir atrás de mim. Pode ficar aí e bater sua punheta à vontade mas em mim você não encosta mais.
Ele ainda tentou argumentar com sua esposa após ela sair do quarto da filha, mas Brankinha se manteve calada e, antes que seu marido pudesse entrar no quarto do casal, trancou a porta. Wagner conhecia bem o temperamento dela e resolveu dormir no futuro quarto de seu filho para não piorar as coisas.
O corno foi dormir sem gozar com sua esposa e, à partir de agora, seria assim por um bom tempo.
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