Diário de um dominador aposentado - Dicas de vestuário com J e outras cadelas

Um conto erótico de Sr. E
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1446 palavras
Data: 07/04/2025 15:09:30

Sempre cuidei das vestes das minhas cadelas. Gostava de deixar elas no ponto para a dominação em qualquer momento, e isso era bom, porque elas sempre ficavam na expectativa da dominação.

A primeira coisa que eu cuidava era do vestido. O vestido tinha que ser solto, mas com o peito em contorno. Sempre priorizei mais a minha facilidade de acesso à puta que a exposição, e vestidos soltos permitiam isso. Outro ponto importante é que deveriam ser vestidos que não passassem alças pelos ombros, de modo que a cadela pudesse ser despida mesmo amarrada, por isso o vestido tinha sempre alça por trás do pescoço. Algumas vezes eu utilizava um vestido feito de um tecido retangular longo, que eu passava por trás do pescoço da cadela, e formava a saia com as laterais, prendendo com dois broches (mais sobre eles adiante), mas esses vestidos eram meio chatos de preparar e eu priorizava seu uso nos encontros sexuais com outras pessoas (onde acidentes eram mais que bem-vindos). Como o tecido era longo (quase o dobro do tamanho da puta), eu podia usar o próprio vestido para amarrações. Tubinhos eram raros, e eu só ordenava o uso quando a puta era orgulhosa, mas valia a mesma regra: facilidade de despir amarrada (por isso, sempre tubinhos!). Normalmente uma echarpe acompanhava a vestimenta, mas uma comprida que permitisse amordaçar e vendar ao mesmo tempo (como fiz com J na segunda noite dela, com a faixa). Terminava o conjunto uma cinta, que na verdade era um chicote de tiras de couro com uma argola como ponto de âncora para as tiras que eu mesmo fiz, e que dava certinho na cintura da maioria das cadelas.

Quando eu queria um pouco mais de corda, fazia um karada na puta. A amarração ficava exposta nas costas, mas valia a pena. Para quem é do fetiche não era difícil perceber o que estava acontecendo. Aí vale uma dica, se alguém aparece do nada falando de dominar sua escrava junto com você, o cara definitivamente não é da cena.

As escrevas sempre saiam com tiras de couro (às vezes algum cordão) amarradas nos pulsos. O que eu fazia era pegar uma tira longa e fina de couro, dobrar e passar duas voltas pelo pulso, dando um nó não corrediço e deixando a ponta dobrada do couro como uma espécia de argola, o resto da tira eu terminava de enrolar no pulso e finalizava com um nó de correr mais fácil de desatar pelo resto do chicote. A ideia era bem simples, se a cadela estivesse só com um em um pulso, desatava o chicote excedente e amarrava no outro pulso. Se estivesse com um em cada pulso, a alça poderia ser presa em algum lugar, ou o chicote poderia prender também. Convém medir bem o tamanho pois é importante que não falte couro! Às vezes eu prendia os pulsos na coxa, à vezes amarrava o pulso no braço oposto. Certa vez, eu e J ficamos hospedados na casa de um amigo, em um quarto fora da casa, e voltando de uma noite na cidade reparei que as janelas tinham aquelas grades que alternavam barras que iam de ponta a ponta, e barras que finalizavam em lanças. Também tinha um varal com cesta de prendedores... aí a felicidade foi completa! Prendi um braço de J em cada barra-lança e, fazendo bom silêncio comecei a manipulá-la, arranhando, beliscando... peguei a barra do vestido, enrolei bem, e coloquei na boca dela, amordaçando e deixando totalmente exposta. Peguei alguns prendedores e comecei a colocar nela. Eram de madeira, mas relativamente novos, então a mola de arame ainda estava boa, o que fez doer um pouco mais que os tradicionais prendedores de madeira. Coloquei nos bordas da auréola, em outras partes dos peitos, na parte interna do braço, coloquei um em cada grande lábio. Soltei o vestido da boca dela e deixei cair nos prendedores. Ela não sentia muita dor, mas o incômodo era evidente. Soltei os braços e os prendi atrás das costas com um prendedor nos laços. Claro que o prendedor não segurava grandes coisas, mas ela sabia que não era pra soltar. Coloquei a cestinha na boca dela e entramos no quarto, para finalizar a noite.

Como tinha dito, fazia parte do vestuário dois broches, fosse com o tecido retangular ou com o vestido comum. Um dos broches tinha a ponta bem fina, que era mesmo pra perfurar, o outro tinha uma ponta um pouco só mais cega, que era pra pressão. Uma das coisas que me especializei foi em estimular o clitóris da escrava enquanto espetava o monte de vénus com uma das agulhas (normalmente a mais cega, já que eu não estava vendo se sangrava). Pegava o broche com indicador e polegar enquanto o dedo médio estimulava, às vezes buscando lubrificação na entrada da vagina. Conseguia fazer de forma "discreta", somente por baixo do vestido, mas normalmente com as mãos da cadela presa atrás. Uma amiga minha, que não era do mundo do fetichismo, mas era extremamente safada, gostava de brincar com a sub que estivesse comigo, Eu prendia a mão da cadela e minha amiga ficava espetando ela, ás vezes beijando, às vezes só puxando o cabelo. Ela gostava, particularmente da lateral dos peitos das cadelas, que ela podia espetar enquanto abraçava (dependendo de onde estivéssemos dava pra prender os braços da cadela para cima). Ela ficava na lateral dos peitos e eu na buceta. Não tinha puta que não gozasse.

Grampos de cabelo são sempre bem vindos também. A cadela pode usar de forma discreta no cabelo e, depois, nos bicos e clitóris.

Se você e sua escrava/o são adeptos de agulhas, e se por acaso o/a bottom é orgulhosinha/o, tenha sempre band-aids infantis! E espalhe eles pelo corpo da cadela em todos os pontos em que tive sangramento. A dor e a humilhação não precisam acabar com o fim da sessão! Fiz isso algumas vezes com D (entre outras), a esposa troféu e ela tinha sempre que passar por algum lugar para tirar os band-aids.

Uma última dica, mas que pode ser meio dispendiosa. Às vezes você tem aquela cadela que é mais gogó que ação, que gosta de vender filosofias que não segue. Sabe aquele tipo de pessoa que detona monogamia, mas que quando é questionada se pratica poligamia ela diz que "não precisa porque vive uma relação harmoniosa com o marido"? Tive algumas assim. Uma forma interessante de humilhar é picotar as roupas da cadela. Com uma delas (que durou até bastante), que também era extremamente arrogante (mas que era solteira, então não foi dela que eu ouvi a frase da poligamia), na primeira vez que tivemos uma cena, depois acertar limites e palavra de segurança (qualquer dia falo das palavras de segurança das minhas cadelas), dei ordem dela ficar de pé, de frente para o espelho grande do motel, se vendo. Comecei a detonar ela e a roupa dela, falando do quanto era ridícula. Puxei um tesoura e ela ficou incrédula. Cortei um pedaço grande na altura da barriga e ela não disse uma palavra, mas tremia como vara verde. Depois cortei expondo a bunda e ela só olhava pra frente no espelho, muda. Cortei expondo um dos seios (muito bonitos, mas siliconados). Expus uma marca que ela tinha por trás da coxa. Dei ordem pra por as mão atrás da cabeça e torturei ela com as mão e um cinto, ela meio despida, ainda solta, de frente pro espelho. Só um peito e a bunda expostos. Frisei o quanto pude a perda de tempo que era estar com ela. Cheguei a pegar uma chibata, mas olhei pra ela e disse "você não é digna do meu chicote". Não permiti que me chamasse de Senhor e frisei que para isso tinha que merecer. E depois ainda fodi naquela posição. A sessão durou pouco mais de uma hora (bem menos que o tempo de locação do quarto do motel, pra deixar claro que ela não me satisfazia), com ela sempre na mesma posição e solta. Quando terminamos dei uma sacola que tinha um vestido curtíssimo e agarrado pra ela ir embora. Sempre que ela via a sacolinha sabia que ia voltar com outra roupa (e ela nunca veio com os vestidinhos que eu dei para as sessões). Levou umas três ou quatro sessões pra fazer uma completa com ela, e mais algumas pra permitir me chamar de Senhor. Na segunda (ou terceira?) sessão usei ela exclusivamente como elemento de decoração, amarrando (era a primeira vez que ela era amarrada por mim) em diversas posições e ordenando boa postura. Nessa ela gozou pra valer.

eddie.theowl2@proton.me

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